Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HemorragiaS e crise convulsiva hemorragia Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez de sangue extravasado. Existem dois tipos de hemorragias, internas e externas; Hemorragia Interna São aquelas que atingem algum órgão vital interno, como por exemplo, estômago, pulmões, bexiga, cavidade craniana; É de difícil diagnóstico, necessita de exames mais específicos para o seu diagnóstico, como, ultrassom, tomografia. Sintomas Fraqueza; Sede; Frio; Alteração no nível de consciência; Tremores e arrepios pelo corpo; Pulso rápido e fraco; Causas Acidente; Ferimento por arma de fogo, faca; Acidente que o corpo suportou grande pressão, como, soterramento, queda; Algumas doenças. Como agir Deitar o acidentado e elevar os membros inferiores. Prevenir o estado de choque. Providenciar transporte urgente, pois só em hospital se pode estancar a hemorragia interna. Hemorragia externa É aquela que conseguimos ver aonde está o sangramento; Divide-se em, arterial, venosa e capilar; Arterial: Sangue vermelho vivo, sangramento jorrado, perda pulsátil, esse tipo de hemorragia é potencialmente grave; Venosa, o sangue é vermelho escuro, com pouca oxigenação, a perda é de forma contínua com pouca pressão; Capital, são pequenas perdas de sangue, de vasos de pequeno calibre na superfície do corpo. Como deter a hemorragia Elevação da região acidentada; Tamponamento; Compressão; Torniquete. Como agir Deitar a vítima; Se o ferimento estiver coberto pela roupa, descobri-lo (evitar, porém, o resfriamento do acidentado). Deter a hemorragia. Evitar o estado de choque. Crise convulsiva Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais; Dividem-se em focais e generalizada. generalizada Crises de ausência: durante alguns segundos, ficam com o olhar perdido, como se estivessem no mundo da lua, e não respondem quando chamadas. Quando a ausência dura mais de dez segundos, o paciente pode manifestar movimentos automáticos, como piscar de olhos e tremor dos lábios, por exemplo. Tônico-clônicas : tem associação com a perda súbita de consciência. A fase tônica de caracteriza por endurecimento dos músculos, já a fase clônica envolve movimentos repetitivos e rítmicos que envolvem ambos os lados do corpo ao mesmo tempo. Focal Parciais, ou focais, quando apenas uma parte do hemisfério cerebral é atingida por uma descarga de impulsos elétricos desorganizados. Podem ou não ocorrer alterações do nível de consciência associadas a sintomas psíquicos e sensoriais, como movimentos involuntários em alguma parte do corpo, comprometimento das sensações de paladar, olfato, visão, audição e da fala, alucinações, vertigens, delírios . A convulsão focal pode evoluir para uma convulsão generalizada. SINTOMAS/ SINAIS DE ALERTA ANTES DE UMA CONVULSÃO Sentimentos súbitos de medo ou ansiedade Sentir-se mal do estômago Tontura Alterações na visão Sintomas seguidos de uma crise Perder a consciência, seguida por confusão Ter espasmos musculares incontroláveis Babar ou espumar pela boca Cair Ficar com um gosto estranho na boca Cerrar os dentes Ter movimentos oculares rápidos e súbitos Fazer ruídos estranhos, como grunhidos Perder o controle da função da bexiga ou intestino Mudar de humor repentinamente. causas Níveis anormais de sódio ou glicose no sangue Infecção cerebral, incluindo meningite Lesão cerebral que ocorre ao bebê durante o parto ou nascimento Problemas cerebrais que ocorrem antes do nascimento (defeitos cerebrais congênitos) Tumor cerebral Asfixia Causas Abuso de drogas Choque elétrico Febre alta Lesões na cabeça Envenenamento. Como agir Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a própria saliva ou vômito; Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de machucá-la; Afrouxe-lhe as roupas; Erga o queixo para facilitar a passagem do ar; Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a língua para fora; Bibliografias GOMES, Alice Martins Emergência E.P.U. 01 2011. ROHEN, ohannes W. Anatomia Humana Manole 01 2012.
Compartilhar