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AVALIANDO 2

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JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
	Simulado: CCJ0044_SM_201301045942 V.1 
	Aluno(a): MATHEUS VIEIRA FARIAS
	Matrícula: 201301045942
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 10/05/2017 16:03:56 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301734791)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A ação direta de inconstitucionalidade (ADI 4424) ajuizada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel sobre a aplicação de dispositivos da Lei Maria da Penha foi julgada procedente pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. A sessão aconteceu ontem, 9 de fevereiro, e teve como voto contrário apenas o do ministro e presidente da Casa, Cézar Peluzo. A ação questionava a aplicação de dispositivos da Lei 9.099/95 após a edição da Lei Maria da Penha, de 2006. (notícias. Site: Jusbrasil). A respeito da Ação Direta de Inconstitucionalidade seria correto afirmar que:
		
	
	D) A ADI não admite desistência, somente podendo ter como objeto lei ou ato normativo federal, estadual ou distrital na competência legislativa dos municípios;
	
	E) Todas as alternativas acima estão incorretas.
	
	B) É legitimado especial e universal para propor ação direta de inconstitucionalidade, respectivamente, o Procurador Geral da República e Presidente da República;
	
	A) A Ação Direta de Inconstitucionalidade admite desistência quando for proposta por legitimado especial;
	 
	C) Pelo voto de dois terços dos Ministros do STF, poderá ocorrer a modulação dos efeitos da decisão em ação direta de inconstitucionalidade, nos termos da lei 9868/99.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301212163)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Questão 14 Exame 131 Tipo 1 - OAB-SP) - A medida cautelar concedida pelo Supremo Tribunal Federal em Ação Direta de Inconstitucionalidade
		
	 
	produz efeitos contra todos e, em regra, extunc.
	 
	produz efeitos ex nunc, salvo se o Tribunal entender que deva conceder-lhe efeito ex tunc.
	
	produz efeitos entre as partes e ex nunc
	
	em regra, não torna aplicável a legislação anterior acaso existente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301212209)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Lei n.º 7.483/99, do estado da Bahia, autoriza o Poder Executivo a promover a desestatização da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (EMBASA). A lei foi impugnada em ADIN pela circunstância de o projeto que a originou não ter sido encaminhado à apreciação da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa daquele estado, como determinaria o respectivo regimento interno. De acordo com a jurisprudência do STF,
		
	 
	não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por se tratar de questão interna corporis do parlamento que não envolve desrespeito a direitos ou garantias de índole constitucional
	
	justifica-se o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato, pois, embora se trate de questão interna corporis do parlamento, verifica-se o desrespeito a garantias de índole constitucional
	
	não se justifica o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por inexistir violação do princípio do devido processo legislativo, que enseja a inconstitucionalidade material
	
	justifica-se o provimento jurisdicional declaratório da nulidade do ato por este ter violado o princípio do devido processo legislativo, que enseja a inconstitucionalidade formal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301816060)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Constituição brasileira de 1988 reconheceu o direito dos remanescentes das comunidades de quilombos à propriedade definitiva das terras que ocupam, devendo o Estado emitir os respectivos títulos (Art. 68, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). Para dar efetividade ao texto constitucional, foi editado o Decreto n.º 4.887, de 20 de novembro, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras quilombolas. Importante notar que o referido Decreto é objeto de controle da constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal desde 2004, sem julgamento do mérito. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade, ADI n.º 3.239, Relator Min. Cezar Peluso. Acerca do processo de reconhecimento e titulação das terras quilombolas, avalie as afirmações a seguir. I. Consideram-se comunidades dos quilombos os grupos étnico-raciais, segundo critério de auto atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. II. Cabe ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) regulamentar os procedimentos administrativos necessários à titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos. III. A caracterização dos remanescentes das comunidades dos quilombos deve ser atestada mediante auto definição da própria comunidade e deve ser levada a registro no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) do Ministério da Cultura. IV. É responsabilidade exclusiva da União a identificação, o reconhecimento, a delimitação, a demarcação e a titulação das terras ocupadas pelos remanescentes das comunidades dos quilombos. É correto apenas o que se afirma em
		
	
	II, III e IV
	
	I e III
	 
	I e II.
	
	I, II e IV
	
	III e IV.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301647673)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/111.º) A decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal em Ação Direta de Inconstitucionalidade que declarar a inconstitucionalidade de tratado internacional, devidamente ratificado e promulgado pelo Estado brasileiro:
		
	 
	d) produzirá efeitos erga omnes e vinculante, resultando na inaplicação do tratado na ordem jurídica interna.
	
	c) dependerá de posterior manifestação do Senado Federal para suspender a execução do tratado na ordem jurídica interna;
	
	a) será mula, uma vez que tratados internacionais não podem ser objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade;
	
	b) produzirá apenas efeitos ex tunc, uma vez que, pelo princípio da soberania, os Estados estrangeiros não poderão ser vinculados ao cumprimento de tal decisão;

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