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Marx - resumo

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Marx
Contexto: crise de 1840-1860, já em 1820 a harmonia clássica não acontecia na realidade = queda produção industrial, pobreza do trabalhador. Surgem pensamentos coletivos criticando a ideia de desenvolvimento linear. Primavera dos povos e consolidação Rev. Inds.
Teoria:
Método: materialismo histórico: crítico (conceitos clássicos criticando), dialético (contradições explicam fonte do processo de transformação); totalizante (vai além caráter econômico e sujeito é parte do objeto)
Primeira lei: correspondência relação de produção e forças produtivas
Segunda lei: correspondência superestrutura e base econômica
Desenvolvimento das forças produtivas causa desequilíbrios das leis marxistas nova forma social 
Capitalismo: classe dominante tenta se manter como tal e o dominado não percebe e quando ele cria a noção de classe e de dominado, tenta mudar caráter revolucionário da teoria
Produção é um fato social do qual decorrem relações de produção correspondentes ao grau de desenvolvimento das forças produtivas.
Valor é a materialização do trabalho abstrato socialmente necessário. Separa valor uso de valor trabalho. Nega que valor vem do capital. Luta de classes vem da mais valia. 
Ele busca lei que move o capitalismo, não explicar desenvolvimento em si. Chega em teoria da acumulação na qual mais riqueza = mais desemprego = mais luta. No LP aumenta kc/kv e acarreta em queda dos lucros levando ao fim do capitalismo. 
Base analítica: esquemas de reprodução simples e ampliada com alto nível de abstração. No simples, a mais valia é usada no mesmo setor e no ampliado não há restrição. Divide economia em 2 setores e a partir do modelo conclui que o equilíbrio proposto pelos clássicos é até possível, porém um desequilíbrio setorial teria de ser compensado em igual proporção no outro e isso dificilmente aconteceria, portanto é muito improvável. Não há garantia dessa compensação. Essa conclusão já vale para o simples, no ampliado fica mais difícil ainda. Refuta crescimento linear
Conclusão:
Atores = classes sociais
Relação Estado/Mercado = Estado mantém ordem que mantém classe dominante capitalista de mercado. Crítica do Estado e acumulação capitalista
Espaço/tempo: é dinâmica, mas sem dimensão espacial e temporal porque os modelos de reprodução são feitos em abstração
Paradigma: luta de classes e debate sobre o fim da acumulação permanente como crítica ao estado estacionário harmonioso
Mecanismos de resolução: não tem

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