Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CALDAS NOVAS BIBLIOTECA JULIANA FERNANDES E SILVA MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS CALDAS NOVAS 2018 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CALDAS NOVAS Endereço: Rua B8 Parque das Brisas CEP 75690-000 Caldas Novas – Goiás Organização e elaboração: José Neto de Oliveira Equipe Docente de Apoio e Revisão: Adélia Maria Aparecida Moraes Adriana Roveri das Neves Célia Benvinda Azevedo Soares Cleuzira Custodia Pereira Eduardo Augusto da Silva Gislane Guimarães Marques Isabel Cristina Vilela Guerra José Neto de Oliveira Katya Carvalho de Souza Jomblat Mírian Pereira Gautério Bizzotto Revisão Mírian Pereira Gautério Bizzotto Para citar este manual: OLIVEIRA, J. N. et al (orgs.). Manual para elaboração e normatização de artigos científicos. 1ª ed. Caldas Novas: UEG, 2018. GOVERNO DE ESTADO DE GOIÁS – 2018 Marconi Ferreira Perillo Júnior Governador SECRETÁRIO DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Mauro Netto Faiad Secretário UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UEG – CÂMPUS CALDAS NOVAS Haroldo Reimer Reitor Maria Olinda Barreto Pró-Reitora de Graduação Ivano Alessandro Devilla Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Marcos Antônio Moiana Pró-Reitor de Planejamento, Gestão e Finanças Rosa Maria Ferreira Chapadense Diretora da UEG – Câmpus Caldas Novas Célia Benvinda Azevedo Soares Moreira Coordenadora do Curso Administração – Câmpus Caldas Novas Gislane Guimarães Marques Coord. do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia – Câmpus Caldas Novas Adriana Roveri das Neves Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria – Câmpus Caldas Novas Eduardo Augusto da Silva Coordenador Adjunto de Pesquisa – Câmpus Caldas Novas Isabel Cristina Vilela Guerra Coordenador de Pós-Graduação – Câmpus Caldas Novas José Neto de Oliveira Coordenador Adjunto de TC – Câmpus Caldas Novas Leila Rezende da Silva Coord. da BIBLIOTECA JULIANA FERNANDES E SILVA – Câmpus Caldas Novas MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS RESUMO Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um artigo cientifico bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, o resumo, a citação no texto e as referências. As orientações aqui apresentadas baseiam-se nas normas para apresentação de artigo científico, a NBR 6022 de 2003. Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022. ABSTRACT This paper presents the elements of the structure of a scientific paper and presents a general rules for the submission, executive summary, mentioned in the text and references. The ideas presented here are based on the standard for presentation of scientific paper, NBR 6022, 2003. Keywords: Scientific article. Standardization. NBR 6022. 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo em auxiliar na apresentação e normatização de artigos científicos, a Coordenação Adjunta de TC e toda equipe de docentes e Técnicos Administrativos da UEG – Câmpus Caldas Novas citadas anteriormente, elabora este Manual para Elaboração de Artigos Científicos, segundo a NBR 6022/2003 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece os padrões a serem seguidos na apresentação de artigos em publicações periódicas científicas, e as outras normas que orientam para apresentação de um trabalho acadêmico. A necessidade da organização deste documento originou-se do desejo em facilitar o entendimento sobre a redação do artigo científico, descrevendo com detalhes os elementos que o compõe, servindo de apoio principalmente para os iniciantes neste ofício. Além deste manual, aconselhamos aos autores que, ao prepararem um artigo científico, consultem, também, o Manual para normalização de trabalhos técnicos científicos da Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Caldas Novas. 2 DEFINIÇÃO O artigo científico é um relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse para determinada especificidade. Trata-se do resultado de um estudo desenvolvido através de uma pesquisa, podendo ser através de um projeto de Ensino, de Pesquisa ou de Extensão. Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, “Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” (ABNT, 2003, p.2). De acordo com a ABNT (NBR 6022, 2003, p.2), três definições são apresentadas para um artigo: a) Artigo científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento; b) Artigo de revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas; c) Artigo original: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais. O objetivo de um artigo científico é divulgar os resultados de um estudo realizado, procurando levar ao conhecimento do público interessado, novas ideias e abordagens atuais. Sua escrita necessita da utilização de uma linguagem clara, correta, concisa e objetiva. Deve-se evitar adjetivos inúteis, rodeios e repetições desnecessárias. Sua publicação geralmente ocorre em revistas, jornais ou outros periódicos especializados e científicos. O fundamental em um artigo que relata os resultados de uma pesquisa são os próprios resultados. Para tanto, artigos bem escritos são mais facilmente entendidos pelos revisores, o que na prática, significa que será recomendado e aceito para publicação com menor número de correções e, consequentemente, publicado mais rapidamente. Vale ainda ressaltar que um artigo bem escrito tem maior chance de ser lido completamente pelos leitores do periódico. 3 FORMATAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO O artigo deve ser escrito em língua portuguesa e impressa em um só lado de papel branco, de boa qualidade, formato A4 (210 x 297 mm) em espaço 1,51, com letra Arial no tamanho 122, sendo que a versão impressa para a apreciação da banca e a impressão definitiva serão encadernadas com espiral (com as devidas correções sugeridas pela banca). A impressão deve ter nitidez adequada e ser exclusivamente em preto, exceto figuras, gráficos ou tabelas que poderão ser utilizadas outras cores, conforme necessidade. Outros formatos a serem utilizados: • Margens ▪ Superior e esquerda: 3,0 cm. ▪ Inferior e direita: 2,0 cm. ▪ Margem de parágrafo: 1,25 cm (padrão do Word) a partir da margem esquerda. ▪ Margem de citações diretas com mais de 3 linhas: 4,0 cm a partir da margem esquerda. • Numeração de páginas ▪ Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, caso sejam solicitadas, devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração começa a partir da primeira folha dos elementos textuais, usando algarismos arábicos sequenciais no canto superior direito, a 2 cm da borda da página. ▪ Os elementos pré-textuais e pós-textuais devem ser escritos em Caixa Alta, negrito e centralizados. Somente os títulos dos elementos textuais são numerados, sem ponto após essa numeração. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO 1 Exceções: Resumo, abstract, referências bibliográficas, citações diretas com mais de três linhas (recuadas a 4 cm a partirda margem esquerda), natureza do trabalho (folha de rosto), notas (de rodapé, de fim), todos em espaço simples. 2 Exceções: Fontes de tabelas, figuras e outros elementos gráficos, natureza do trabalho (folha de rosto) citações diretas recuadas, notas de rodapé, legendas explicativas de figuras e tabelas, todas em tamanho 10. • Espaçamentos ▪ Dois (2) espaços de 1,5 entre o título (ou subtítulo) e o texto que o precede ou o sucede. ▪ Um (1) espaço de 1,5 antes e depois de cada tabela ou figura. • Títulos e formas de apresentação ▪ Seção primária = CAIXA ALTA EM NEGRITO; ▪ Seção secundária = CAIXA ALTA NORMAL; ▪ Seção terciária = Só a primeira letra em maiúscula, todo em negrito; ▪ Seção quaternária = Só a primeira letra em maiúscula, todo em itálico; ▪ Seção quinária = Só a primeira letra em maiúscula, sem destaque. Obs.: Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. 4 ESTRUTURA DO ARTIGO O quadro abaixo apresenta a distribuição dos itens que compõe o artigo científico em relação aos elementos da estrutura básica. Quadro 1 - Estrutura do documento Estrutura Elementos Pré-textuais - Capa - Folha de rosto - Folha de aprovação - Resumo - Abstract Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Textuais - Introdução - Desenvolvimento Entre 12 a 15 páginas - Considerações Finais Obrigatórios Pós-textuais - Referências - Glossário - Apêndices - Anexos Obrigatório Opcional Opcional Opcional Fonte: Lopes, et al (2008, p. 7). 4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Precedem e identificam o texto do artigo. 4.1.1 Capa (toda em letra maiúscula – tamanho 12) – Obrigatório • Nome da Instituição • Nome do autor • Título do trabalho (em negrito) seguido do subtítulo (se houver) • Local (cidade onde o trabalho foi apresentado ou publicado) • Ano de conclusão OBS.: O título (elemento obrigatório) (NBR 6022/2003) é a expressão que identifica o conteúdo do artigo. Deve ser breve, claro, objetivo e descrever adequadamente o conteúdo do artigo. Grafado em caixa alta e negrito. Evite no título: gírias, neologismos, abreviaturas, siglas, nomes comerciais e fórmulas químicas. Se necessário para esclarecer ou complementar o título. O subtítulo deve ser diferenciado tipograficamente ou separado daquele por dois pontos (:) e em caixa baixa sem negrito. 4.1.2 Folha de rosto – Obrigatório É parte do trabalho que fará menção sobre a identificação, devem conter as seguintes informações. • Nome do autor • Título do trabalho seguido do subtítulo se houver Obs.: Igual ao da Capa e alinhado na mesma altura! • Natureza (Artigo) • Nome do orientador, e co-orientador se houver • Local (cidade onde o trabalho foi apresentado ou publicado) • Ano de conclusão 4.1.3 Folha de aprovação – Obrigatório Elemento obrigatório do artigo, que contém o nome do autor, título, natureza do trabalho, data de aprovação, titulação, nome, assinatura e instituição dos membros da banca examinadora. 4.1.4 Resumo – Obrigatório Deve ser um texto bastante sintético que inclua as ideias principais do artigo cientifico, permitindo que o leitor tenha uma visão das questões de maior importância e das conclusões alcançadas. Deve ser redigido em espaço simples, em um único parágrafo contendo no máximo 250 palavras, utilizando-se a terceira pessoa do singular. É acompanhado das palavras-chave, palavras representativas do conteúdo e que, preferencialmente, não façam parte do título, colocadas a dois (2) espaços simples abaixo do resumo, com Inicial maiúscula, contendo no mínimo 3 e máximo 5 palavras. OBS.: Palavras-chave em língua estrangeira são termos indicativos de assunto e devem ser escolhidas preferencialmente em vocabulário controlado. Devem ser redigidas abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave”, separadas entre si por ponto final e finalizadas também por ponto final. Exemplo: Palavras-chave: Avaliação nutricional. Desnutrição. Anemia. 4.1.5 Abstract – Obrigatório Tradução do resumo para o inglês, acompanhado das palavras-chave, também em inglês. 4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS São os elementos que compõem o texto do artigo. Constituem-se em três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Segundo Cruz; Curty e Mendes (2003) o uso da terceira pessoa e do sujeito indeterminado na redação garantem mais elegância e formalidade ao texto. 4.2.1 Introdução (elemento obrigatório) É a apresentação do assunto do artigo; a conceituação do mesmo. Informa o tema, o objetivo e a finalidade do trabalho. Na introdução se faz o esclarecimento do ponto de vista sob o qual o assunto será enfocado, o método escolhido, os principais resultados obtidos. A introdução do artigo deve preencher no máximo uma folha. Não se deve colocar citações na introdução, sendo, portanto, um texto pessoal. 4.2.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório) O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do artigo, visa expor as principais ideias abordadas no artigo. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho. A palavra desenvolvimento não deve aparecer como título dele mesmo, ficando a critério do autor utilizar os títulos que mais se adequarem à natureza do trabalho. Deve apresentar o que já foi estudado por outros autores (revisão bibliográfica) numa correlação com o tema proposto através das citações bibliográficas de acordo com a NBR 10520/2002. Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o desenvolvimento nas etapas que seguem em seções e subseções conforme a (NBR 6024/2003), podendo ser subdividido em: material e métodos (metodologia), resultados e discussão. 4.2.2.1 Material e método (Metodologia) A descrição dos métodos deve ser o mais detalhada possível numa sequência cronológica, para que a experiência possa ser repetida com os mesmos resultados obtidos. Consequentemente deve ser redigido com os verbos no pretérito, considerando que se está relatando o que já foi feito. Deve incluir referencial teórico, o tipo de pesquisa, as variáveis, instrumentos utilizados, técnica de coleta, tabulação e análise de dados de acordo com a especificidade do tema. Desenvolve a ideia anunciada na introdução. 4.2.2.2 Resultados e Discussão É a apresentação dos dados e resultados obtidos após a utilização da metodologia, de forma objetiva, clara e sucinta. Pode-se utilizar de tabelas, gráficos, quadros e outras ilustrações para facilitar a exposição dos resultados. É, ainda, onde ocorre a interpretação e análise crítica dos resultados obtidos em relação à metodologia utilizada. É feita a comparação dos resultados alcançados com os resultados obtidos pelos autores da revisão bibliográfica. Os resultados e discussão podem também aparecer sob uma só seção, como: Resultados e discussão. 4.2.3 Considerações Finais (elemento obrigatório) É a parte final do trabalho em que são apresentas as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Deverá ser concisa, exata e convincente, onde o autor deverá expor um novo conhecimento ou reformulação de um conhecimento existente e ainda sugerir outros estudos para respostas daquilo que não se obteve explicação. É a descrição do que foi apresentado na introdução e exposto em material e método, resultados e discussão. Observações: Na Introdução, Considerações Finais, nos Resultados e Discussão não cabemCitações. 4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Servem para complementar o artigo. São constituídos de: nota(s) explicativa(s), referências, glossário, apêndice(s), anexo(s). 4.3.1 Notas explicativas (elemento opcional) São usadas para fazer certas considerações que não caberiam no texto sem quebrar a sequência lógica. São enumeradas com algarismos indo arábicos, numa ordenação única e consecutiva para cada artigo, sem iniciar a cada página. Chamada de pós-textual, porém vem em cada folha que há necessidade de nota explicativa. (APÊNDICE D) 4.3.2 Referências (elemento obrigatório) (NBR 6023/2002) Conjunto padronizado dos elementos descritivos dos documentos que permitem sua identificação. Devem ser elaboradas de acordo com a NBR 6023/2002 e também com a seção 6 deste manual. 4.3.3 Glossário (elemento opcional) Relação em ordem alfabética de palavras pouco conhecidas, ou estrangeiras, ou termos e expressões técnicas com seus respectivos significados. 4.3.4 Apêndice (s) (elemento opcional) Material elaborado pelo autor que se junta ao texto para complementar sua argumentação. 4.3.5 Anexo (s) (elemento opcional) Material complementar ao texto para servir de fundamentação, comprovação ou exemplificação que não seja elaborado pelo autor. Deve-se utilizar letras maiúsculas consecutivas para identificação dos apêndices e anexos, antecedendo os títulos. Exemplo: APÊNDICE A - RELAÇÃO DAS NORMAS DA ABNT ANEXO A - MODELO DE FOLHA DE ROSTO Exemplificando destaques da seção e subseções do TC: Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção, esta deve ser subdividida em alíneas: cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra minúscula e seguida de parênteses. A disposição gráfica das alíneas deve obedecer ao que segue: a) o trecho final anterior às alíneas termina em dois pontos; b) as alíneas são ordenadas alfabeticamente; c) as letras indicativas são alinhadas com os parágrafos; d) o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula, exceto a última que termina em ponto; e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira letra do texto da própria alínea. Quando for necessário enumerar diversos assuntos de uma alínea, pode-se dividi-las em subalíneas. Para tanto, devem ser observadas algumas regras para a formação das subalíneas: a) o texto final da alínea anterior à subalínea termina por vírgula; b) iniciam por hífen, são alinhadas sob a primeira letra do texto da alínea correspondente, com espacejamento 1,5 de entrelinhas; c) o texto da subalínea inicia-se com letra minúscula, exceto no caso de começar com nomes próprios; d) entre si e após a última, as subalíneas terminam por ponto e vírgula, exceto a última que termina por ponto, se as alíneas anteriores não prosseguirem. Se prosseguirem, termina também por ponto e vírgula, dando continuidade à seqüência de alíneas. Exemplo: 4.4 SIGLAS Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 4.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Exemplos: 𝑥² + 𝑦² = 𝑧² ...(1) (𝑥² + 𝑦²)/5 = 𝑛 ...(2) 4.6 ILUSTRAÇÕES Imagem que acompanha um texto, qualquer que seja seu tipo: a) desenho – representação de formas sobre uma superfície, por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo lúdico, artístico, científico, ou técnico; b) esquema – figura que representa, não a forma dos objetos, mas as suas relações e funções; c) fluxograma – representação gráfica da definição, análise e solução de um problema na qual são empregados símbolos geométricos e notações simbólicas, diagrama de fluxo; d) fotografia – imagem obtida pelo processo de formar e fixar a representação de um objeto com emulsão fotossensível; e) gráfico – representação gráfica de fenômenos físicos, econômicos, sócias ou outros; f) mapa – representação, em superfície plana e em escala menor, de um terreno, país, território etc.; g) organograma – quadro geométrico representativo de uma organização ou serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades; h) planta – representação gráfica do corte horizontal de um edifício, ou de um terreno ou de uma pequena área da superfície terrestre que mostra a região em que está localizado; i) retrato – representação da imagem de uma pessoa real, pelo desenho, pintura, gravura ou pela fotografia. Para utilização de imagens de pessoas, é necessário o preenchimento de um termo de autorização para divulgação assinado pela pessoa que serviu de modelo, que deve ser anexado ao trabalho; j) quadro – moldura ou cercadura gráfica, em geral com essa forma, que limita externamente pinturas, mapas, gráficos e texto, tornando-os facilmente visíveis ao observador. Os gráficos e as figuras devem ser elaborados na própria folha do texto, com qualidade gráfica equivalente ou superior à do resto do texto. Não serão aceitos desenhos feitos a lápis ou caneta esferográfica ou fotocópias. Devem ser obrigatoriamente numeradas sequencialmente e citadas no corpo do texto. A numeração e o título (tamanho 12), bem como a fonte e legendas (quando for o caso – em tamanho 10), devem ser posicionadas imediatamente abaixo das mesmas. Observar recuo de 2 cm a partir da segunda linha do título. Caso as mesmas não tenham a largura do corpo do trabalho (16 cm), colocá-las em um quadro, conforme exemplo: Figura 1 – Percentual de amostras de água ... Fonte: Adaptada pelo autor (2018). Sua identificação também pode aparecer em algarismos arábicos na parte superior, alinhada à esquerda e precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara dispensando consulta ao texto. A fonte de onde foi extraída a ilustração deve ser indicada abaixo da identificação, alinhada à esquerda e nos mesmos padrões da citação. Quando o material for produzido pelo autor do trabalho, deve constar “Fonte: Acervo pessoal”. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho no texto a que se refere, conforme o projeto gráfico. Exemplo: Figura 2 – Pirâmide alimentar Fonte: ALIMENTAÇÃO saudável, 2012. Na seção REFERÊNCIAS, devem ser incluídos os dados completos da figura utilizada, conforme exemplo abaixo: ALIMENTAÇÃO saudável. Pirâmide alimentar. Disponível em: < http://www.weblaranja.com/nutricao/piramide_alimentar.htm> Acesso em: 24 fev. 2015. 4.7 TABELAS Relação, rol, lista, registro ordenado de cálculos feitos antecipadamente, com os respectivos resultados; elemento demonstrativo de síntese; índice. Segundo IBGE (1993 apud ABNT, 2005) as tabelas apresentam dados estatísticos. As tabelas devem estar citadas no corpo do texto. Para sua apresentação, obrigatoriamente deverá ser precedida da numeração sequencial usando números indo-arábicos e título (tam. 12) espaço 1,5 e, logo abaixo, da fonte e legenda (quando for o caso), em tamanho 10, em espaço simples. Observar recuo de 2 cm a partir da segunda linha do título, conforme exemplo: A tabela tambémpode ser inserida o mais próximo possível do trecho no texto a que se refere, conforme o projeto gráfico. Quando a tabela ocupar mais de uma página, a parte inferior desta só deve ser traçada na última página (nesse caso, o título e o cabeçalho devem ser repetidos em todas as páginas ocupadas pela tabela, colocando-se acima destes os termos: continua, na primeira página, continuação, nas demais, e conclusão, na página final). Exemplo: Tabela 1 – Atitudes Perante os Direitos Civis RESULTADOS FAVORÁVEIS AOS DIREITOS CIVIS CLASSE MÉDIA CLASSE TRABALHADORA N % N % ALTO 11 55 15 75 MÉDIO 6 30 3 15 BAIXO 3 15 2 10 TOTAL 20 100 20 100 Fonte: Mazzini (2006, p. 75). 5 CITAÇÃO É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. (NBR 10520:2002). 5.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS São transcrições literais extraídas do texto consultado, respeitando-se todas as características formais em relação à redação, à ortografia, e à pontuação original. A citação no texto deve ser transcrita entre aspas duplas; no caso de citação textual curta – de até três linhas -, esta vem incorporada ao parágrafo. Quando o nome dos autores citados ou os títulos da obra citada estiverem incluídos na sentença, apenas a data e as páginas são incluídas entre parênteses. Exemplo: Ao defendermos essa Proposta de mudança, em nossa Faculdade, introduzindo uma nova metodologia de ensino da Matemática, o fazemos com pioneirismo, pois como afirma Vasconcelos (1996, p. 21) “De que adiantará um professor que apenas se preocupe com o ato de ensinar....., o seu aluno aprendendo?” No final da citação devem-se mencionar os autores, data e páginas do documento referenciado, quando os autores não vierem mencionados no texto. Exemplo: Podemos definir aprendizagem como “uma mudança relativamente permanente no comportamento e que ocorre como resultado de prática” (HILGARD; ATKINSON, 1979, p. 270). No caso de citação textual longa – com mais de três linhas – esta deve aparecer em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de 4 cm da margem esquerda, com o corpo da letra menor que o texto (fonte 10), espaçamento simples, sem aspas, terminando na margem direita do trabalho, separada do texto que a antecede e do texto que precede por um espaço de 1,5, na fonte 12. Exemplos: ...na Rede, segundo Brown (1998, p. 2) É uma interligação de bibliotecas independentes que usam ou constroem uma base de dados comum [...] vendem serviços e produtos, oferecem serviços ou têm membros em muitos estados ou regiões, e desejam formar programas cooperativos com outras redes. ...a mestiçagem é ressaltada como uma aspiração. A mestiçagem racial e cultural é capaz de produzir um amálgama que já não pertence a nenhuma das raças ou culturas de onde provém. Essa aparente harmonia social, racial, ou cultural consiste numa comunidade ilusória, construída sobre a base do aplastamento e do recalque dos conflitos, das tensões e das contradições reais (CÍCERO et al, 1995, p. 8). Logo, podemos inferir que...... 5.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES É a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. Neste caso não necessita indicar as páginas, apenas a autoria e ano da publicação. Exemplo: Para Saviani (2003) a licenciatura tem sido desenvolvida sem considerar problemas psicológicos, demográficos, históricos, sócio-políticos econômico da educação brasileira. 5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO Se, no trabalho, for feita uma citação de um trecho já citado na obra consultada é preciso indicar primeiramente o sobrenome do autor do trecho seguido da expressão latina apud (que significa citado por) e então o sobrenome do autor da obra consultada. Na lista de referências é o nome do autor da obra consultada que deve aparecer. Para as citações diretas, além do ano também deve aparecer a página do trecho citado. É importante destacar que este recurso deve ser utilizado somente no caso de impossibilidade de acesso à obra citada no trecho. Sempre que possível, faça a citação diretamente na obra. Exemplos: Esta questão da mudança nos currículos é polêmica. Segundo Cesarino (1990, apud SOUZA et al., 1994, p. 482), “da mesma forma que a Universidade é o retrato da sociedade, um currículo é também a ‘cara’ da instituição”. 5.4 SISTEMA DE CHAMADA PARA CITAÇÃO O método para indicar as citações no texto utilizado pela UEG é o Sistema autor-data, indicando a fonte pelo sobrenome/Instituição/título (da mesma forma que a entrada na referência), seguida da data de publicação, sempre entre parênteses e separando-os por vírgula. Exemplo: Segundo Gimenez (2006, p. 30), a maioria dos alunos em fase de elaboração do TC se diz confusa em relação ao uso das normas de metodologia científica. No sistema numérico, as citações devem ter numeração única e consecutiva para todo o documento ou por capítulo, em algarismos arábicos. A indicação da numeração no texto pode ser feita entre parênteses ou acima da linha do texto (sobrescrito), após a pontuação que fecha a citação. O sistema numérico não deve ser utilizado quando há notas de rodapé. 5.4.1 Para dois autores diferentes, de mesmo sobrenome e mesma data Quando coincidirem dois autores diferentes, de mesmo sobrenome, com a mesma data, deve-se acrescentar a inicial do prenome. Se ainda assim houver coincidência, coloque os prenomes por extenso. Exemplo: (NOGUEIRA, B., 1993) (NOGUEIRA, Bárbara, 1993). (NOGUEIRA, B., 1993) (NOGUEIRA, Bruno, 1993). 5.4.2 Para autor com duas obras diferentes e mesma data Quando o autor aparece nas suas referências com duas ou mais obras publicadas na mesma data, acrescente letras minúsculas sem espacejamento. Exemplo: (CRUZ, 2002a). (CRUZ, 2002b). 5.4.3 Citações de mais de um documento do mesmo autor Exemplo: (SOUZA; 1999, 2001, 2005). 5.4.4 Citações de documentos de autores diferentes, e que aparecem simultaneamente Exemplo: Os livros chegam, são conferidos, carimbados, planilhados e depois cadastrados no sistema (ANDRADE; REIS; GOMES, 2004). 5.4.5 Citação de diversos documentos, mesma autoria, anos diferentes Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995). (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000). 5.4.6 Citações com até 3 autores Exemplos: As competências essenciais são recursos e capacidades que servem de fonte de vantagem competitiva para uma organização em relação a seus concorrentes (HITT; IRELAND; HOSKISSON, 2002). Conforme Laville e Dionne (1999), este tipo de pesquisa preserva a forma literal dos dados e nas relações entre eles e suas especificidades. 5.4.7 Citações com mais de 3 autores Para Donier et al. (2000, p. 141), “As estratégias de operações globais atingem objetivos de negócio por meio de um processo dinâmico de nivelamento”. Uma vantagem competitiva pode ser criada com base em qualquer ponto forte ou nas competências específicas da empresa em relação à concorrência (FERREL et al., 2000). 6 REFERÊNCIAS Elemento obrigatório, relacionando somente referências das publicações citadas no texto. É um conjunto padronizado de elementos descritivos que permitem a identificação de documentos. Para a elaboraçãodas referências, baseamos na NBR 6023: 2002, segundo a qual não se usa mais o título Referências Bibliográfica e sim Referências, pois as referências on-line não são bibliográficas. (APÊNDICE D). DICA 6.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS São vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. A fonte principal de informações é a folha de rosto da obra, portanto como apresentar a grafia do autor deve ser o mesmo nas referências. Exemplo: STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994. 6.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Exemplo: BENNETT, John C.; Mc LAUGLIN, Richard P. O tratamento ortodôntico da dentição como o aparelho pré-ajustado. Tradução: Daniel de Almeida Sanches; supervisão de tradução: Hugo J. Trevisi. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 380 p. , il. Color., 27 cm. Inclui bibliografias e índices. ISBN 85-7404-020-7. 6.3 DOCUMENTOS CONVENCIONAIS (monografias em geral) NO TODO Exemplos: a) Livro CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. b) TC (Monográfico) LIMA, Lucimara Gonçalves de; GALVÃO, Maria Ritta Ferreira. Planejamento financeiro familiar. 2014 121 f. TC (Graduação) – Universidade Estadual de Goiás, Caldas Novas, 2014. c) Eventos CONGRESSO MUNDIAL DE ODONTOLOGIA PREVENTIVA, 5., 1995, São Paulo. Programa de resumos... São Paulo: [s.n.], 1995. 6.4 PARTES DE MONOGRAFIAS (sem autoria especial) COTTONE, J. A.; TEREZHALMY, G. T.; MOLINARI, J. A infection control in dental radiology. In: ______. Pratical infection: control in dentistry. Philadelphia: Lea & Febizer, 1991. cap. 13, p. 167-175. 6.5 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (considerada no todo – coleção) SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941- . mensal. 6.6 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (considerada em parte) REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. Maringá, v. 4, n. 1, jan/fev. 1999. 6.7 ARTIGOS DE REVISTA a) com indicação de autoria MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia da la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, jan. 1998. b) Sem indicação de autoria MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999; v. 53, n. 2, p. 157. mar./abr. 1999. 6.8 DOCUMENTOS JURÍDICOS Abrange legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). Estrutura: JURISDIÇÃO (ou nome da entidade coletiva, no caso de se tratar de normas). Título, numeração e data. Ementa e dados da publicação que transcreveu a legislação. Notas informativas relativas a outros dados necessários para identificar o trabalho. Exemplos: a) Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. b) Decreto-lei BRASIL. Decreto-lei nº 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de gratificações... Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, i abr. 1988. Seção 1, p. 6009. c) Lei MINAS GERAIS. Lei nº 9.754, de 16 de janeiro de 1989. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 53, p. 22, 1989. d) Emenda constitucional BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 5, de 07 de junho de 1994. Altera o artigo 82 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de jun. 1994. e) Resolução CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Resolução nº 771, de 24 de agosto de 1993. Regulamenta características de registro e identificação de veículos antigos de coleção. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 57, p. 2166- 2167, jul./set. 1993. f) Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 6.9 DOCUMENTOS E OUTROS EXCLUSIVOS DA INTERNET E AFINS a) Um livro online ÁVILA, Célia M. de. Gestão de projetos sociais. 3. ed. São Paulo: AAPCS, 2001. Disponível em: < http://issuu.com/apogeu/docs/gest__o_deprojetos_sociais> Acesso em: 20 jan. 2015. b) Uma Revista online REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. RBA. Brasília: Conselho Federal de Administração. ISSN 1517-2007. Disponível em: < http://www.revistarba.com.br/> Acesso em: 20 jan. 2015. c) Um artigo online MENOS tempo com mais produtividade. É possível fechar essa equação? Revista Brasileira de Administração, Ed. 103, nov/dez 2014. Disponível em: <http://www.revistarba.com.br/edicoes/103/menos-tempo-com-mais-produtividade-e- possivel-fechar-essa-equacao-capa> Acesso em: 21 jan. 2015. d) Uma página da internet ADMINISTRADORES. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/> Acesso em: 20 jan. 2015. e) Um vídeo do Youtube TEORIA da administração. EAD Anima. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=rVfnROD9xqE> Acesso em: 20 jan. 2015. Vídeo. KANITZ, Stephen. Administração Econômica. Como Seria O Brasil Se Administradores Fossem Ministros. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=oXBruA_bTRo> Acesso em: 20 jan. 2015. Entrevista cedida a Boris Casoy em 1995, publicada em 2012. f) Outras mídias BARROS, Gislaine Aparecida de Castro, SILVA, Julianya Teixeira. Gestão do conhecimento: identificação dos ativos tangíveis como diferencial para empresa: um estudo de caso na franquia Microlins Caldas Novas – Go. 2014. 107 f. TC (Graduação) – Universidade Estadual de Goiás – UEG Câmpus Caldas Novas, Caldas Novas, 2014. PDF Cd. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Programa de computador para planejamento da cadeia de suprimentos. Cd-Rom. 6.10 AUTORIA 6.10.1 Autor pessoal a) um autor LOPES, L. N. FURTADO. Modelos e troqueis metalizados. São Paulo: CID, 1994, 50 p. b) dois autores PAIVA, L. G.; ANTONIAZZI, J. H. Endontia: bases para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1988. 886 p. c) três autores WALTER, L. R.; FERELLE, A.; ISSÃO, M. Odontologia para bebês. São Paulo: Artes Médicas, 1996. d) mais de três autores SILVESTONE, L. M. et al. Carie dental: etiología, patología y prevención. México, DF: Manual Moderno, 1985. e) Responsabilidade intelectual destacada - são referenciados pelo nome desse autor (organizador, coordenador, editor e outros) seguido da abreviação pertinente entre parêntese. BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (Coord.) Manual de gestão de pessoas e equipes. v. 2. São Paulo: Gente, 2002. f) Sem responsabilidade intelectual destacada e sem autor - não havendo indicação de responsabilidade destacada a entrada é feita pelo título, sendo a primeira palavra toda em caixa alta. 6.10.2 Autores entidades Instituição (ões), organização (ões), empresa (s), comitê (s), comissão (ões), entre outros. As obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo nome por extenso. Exemplo: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BRASIL. Secretaria de Assistência à saúde. Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS. Hepatites, AIDS e herpes na prática odontológica. Brasília, DF, 1994. 6.10.3Autoria desconhecida Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Exemplo: DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p. 6.11 EDIÇÃO Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando- se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento. Exemplo: PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Crostoamp. 1995. 219 p. 6.12 LOCAL O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento. Exemplos: a) no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc. (Viçosa, Al / Viçosa, MG/ Viosa, RJ); b) Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado; c) Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Exemplo: LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p. d) Quando não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [s.l.]. Exemplo: OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [s.l.]:Ex Libris, 1981 60 p. 6.13 EDITORA O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. Exemplo: LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1995. 167p. a) quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais. Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque; b) quando a editora não puder se identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: FRANCO, I. Discursos: outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993 107 p. c) quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada. Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p. 6.14 DATA A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos: a) por se tratar de elemento essencial par a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, distribuição, do copirraite, da impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou outra. Exemplo: CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p. b) Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. Puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado: [1971 ou 1972] um ano ou outro [1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável 6.15 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As obras devem ser arranjadas em ordem alfabética de entrada das referências, digitadas em espaço simples entre linhas e um espaço simples para separá-las entre si. É facultativo o uso do travessão em listas para substituir nomes de autores, quando se tratar de várias obras do mesmo autor. A opção pelo uso do travessão substitui a entrada nas referências seguintes à primeira; um travessão equivale a seis espaços da letra utilizada no texto. 6.16 APÊDICES E ANEXOS Anexos são elementos opcionais, não elaborado pelo autor, serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Já o apêndice, também opcional, é um documento autônomo elaborado pelo próprio autor, a fim de completar sua argumentação, sem prejuízo da unidade do trabalho. São identificados por meio de letras maiúsculas consecutivas e respectivos títulos, centralizados e grafia igual a seção primária. Exemplos: ANEXO A – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE CONTAGEM DE CÉLULAS APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO AVALIATIVO FUNCIONÁRIOS 6.17 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 6.17.1 Do início das atividades ligadas à orientação do trabalho de curso O momento de orientação para o Artigo se procederá após a escolha do orientador e divulgação pela Coordenação Adjunta de TC e/ou Coordenação de Curso. 6.17.2 Da quantidade de páginas Os artigos deverão conter, da parte textual às Considerações Finais, entre 12 a 15 páginas de produção. As partes pré e pós-textuais não são contadas como produção. 6.17.3 Da data de entrega Os artigos, bem como suas etapas de construção, deverão ser entregues a Coordenação Adjunta de TC ou a Coordenação de Curso, mediante orientações específicas e, ainda, em concordância com o Cronograma de Desenvolvimento de TC do curso. 6.17.4 Da entrega definitiva Após a apresentação do trabalho, o acadêmico deverá providenciar as alterações sugeridas pela banca examinadora, encaminhar o trabalho revisado para o orientador que, concordando com as mudanças, procederá à entrega da ata de aprovação, que deverá ser encadernada juntamente com o restante do trabalho. A entrega da versão encadernada e do CD com o trabalho em PDF, terá o prazo de dez (10) dias úteis, a contar da data de apresentação. 6.17.5 Da apresentação do artigo e composição da nota A apresentação do artigo será realizada mediante data pré-estabelecida no Cronograma de Desenvolvimento de TC do curso e sob orientações específicas a serem divulgadas na véspera do protocolo para agendamento dessa apresentação. Para a computação de nota serão consideradas as avaliações do trabalho escrito (70%) e da defesa (30%) que serão aplicadas conforme o Calendário Acadêmico. A média final deverá ser, no mínimo, a mínima nota necessária para aprovação em disciplinas do curso, conforme normas da Instituição, tendo como critério de avaliação os seguintes itens: ITENS DE AVALIAÇÃO Pontuação (Máxima) 1. TRABALHO ESCRITO (critérios observados no texto impresso) Frequência e participação na atividade acadêmica em questão. Comprometimento em relação ao trabalho (responsabilidade, assiduidade e cumprimento de prazos). (Critério reservado ao professor orientador). 1,0 Resumo (síntese das idéias principais, que permita uma visão do todo e das conclusões alcançadas). 1,0 Introdução (expõe o assunto, os objetivos e a finalidade do trabalho). 1,0 Revisão de Literatura (fundamentação teórica embasada em diferentes autores). 0,5 Materiais e Métodos (descreve os métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados). 1,0 Resultados e Discussão (apresenta os dados encontrados experimentalmente, analisa os resultados do trabalho, além de confrontá-los com dados teóricos citados da revisão). 1,0 Considerações Finais (conclusões do autor, recomendações ou sugestões para outras pesquisas). 0,5 Formatação geral (ABNT) e normatização de acordo com as normas da UEG – Câmpus Caldas Novas. 0,5 Adequação da linguagem. 0,5 Somatório parcial – Trabalho Escrito. 7,0 2. DEFESA / APRESENTAÇÃO (Critérios observados na sustentação perante a Banca) Uso do tempo. 0,5 Postura. 0,5 Organização do conteúdo / adequação do material. 0,5 Domínio do assunto. 1,0 Segurança na apresentação e na argumentação das questões. 0,5 Somatórioparcial – Defesa/Apresentação. 3,0 CONCEITO GERAL 10,0 6.17.6 Da adequação do trabalho em relação às normas estabelecidas neste manual e à ABNT O professor orientador ficará responsável por avaliar a versão final entregue pelo aluno, e só depois disso feito, deverá proceder à entrega da ata de aprovação para que o trabalho seja encaminhado à gráfica. No caso do trabalho não atender às especificidades deste manual, o mesmo será devolvido ao professor orientador, para as devidas providências. 6.17.6 Da não entrega e/ou apresentação do trabalho de curso O acadêmico que não entregar o Trabalho de Curso ou não se apresentar no dia e horário marcado para sua exposição oral sem a devida justificativa, está automaticamente reprovado neste trabalho. 7 NORMATIVA PARA O DEPÓSITO DE TCs (ARTIGOS CIENTÍFICOS E TRABALHO DE CURSO) NOS ACERVOS DAS BIBLIOTECAS DA UEG Devido a falta de espaço físico e número insuficiente de estantes para o arquivamento das monografias /TC no formato impresso que são elaboradas no final dos Cursos regulares de graduação, Pós-Graduação e LPP, a PrG/CG/CTR/SIBRE estabelece a seguinte normativa para o recebimento desses materiais bibliográficos nos acervos das bibliotecas, já autorizados pelas Pró-Reitorias de Graduação e Pós Graduação da UEG. a) Cada Coordenação de Curso ficará encarregada de encaminhar uma cópia em CD das monografias/TC em arquivo único no formato PDF em mídia (CD). b) Na identificação do CD (capa) devem constar: • Nome da Instituição; • Nome do Câmpus; • Curso; • Nome do aluno; • Professor Orientador: • Título do TC; • Local/ano. c) As cópias em CD das monografias/TC devem ser encaminhadas à biblioteca com um memorando da Coordenação de cada curso contendo as relações dos: a) Nomes dos alunos: b) Títulos das monografias/TC: c) Curso/ano: d) A cópia da monografia/TC em CD deverá vir acompanhada da ficha de autorização do autor para a liberação de empréstimo nas Bibliotecas. O objetivo principal desta normativa é a elaboração de um repositório das produções científicas geradas pela comunidade acadêmica da UEG – Câmpus Caldas Novas. 8. ESTRUTURA DO ARTIGO (MODELO) REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2005. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ______. NBR 6022. Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, Maio de 2003. 5p. ______. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – elaboração. Rio de Janeiro, Agosto, 2002. 24p. ______. NBR 6024. Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, Maio de 2003. 3p. ______. NBR 6027. Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, Maio de 2003. 2p. ______. NBR 6028. Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, novembro de 2003. 2p. ÁLVARES, D. Manual de trabalho de conclusão de curso. Goiânia: UFG, 2011. PDF. ALVES, M. B. M; ARRUDA, S. M. Como elaborar um artigo científico. Santa Catarina, [19--]. PDF. AZEVEDO, I.B. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 4. ed. Piracicaba, SP: UNIMEP, 1996. BUENO, F. P. Elaboração de objetivos – geral e específicos. Disponível em: < http://pt.scribd.com/doc/212917155/Lista-de-Verbos-Para-Objetivos#scribd> Acesso em: 25 jan. 2015. HAUENSTEIN, D. Monografias, dissertações e teses: manual completo para normalização segundo a ABNT. Porto Alegre: Nova Fronteira, 2008. LOPES, E. A., et al. Manual para elaboração de artigos científicos - UNILESTEMG: de acordo com as normas de documentação da ABNT. Coronel Fabriciano – MG, 2008. PDF. MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 80 p. SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F.; FRANÇA, M. N. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e tese. 5. ed. rev. Uberlândia: EDUFU, 2005. 145 p. SILVA, M. F. A Taxonomia de Bloom Revisada: Contribuições para a Elaboração do Processo de Avaliação. Disponível em: < http://www.utfpr.edu.br/apucarana/es trutura-universitaria/diretorias/dirgrad/deped-departamento-de-educacao/ii-ciclo-de- estudos-pedagogicos-material-do-primeiro-encontro> Acesso em: 27 jan. 2015. UNIBAN. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: [s.n.], 2008. 81 f. Disponível em: <http://www.uniban.br/hotsites/biblioteca/PDF_download /ManualTCC.pdf> Acesso em: 14 nov. 2008. UNOPAR. Normas e padrões para trabalhos acadêmicos: de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Londrina: Unopar, 2007. 1 CD. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – UEG CÂMPUS CALDAS NOVAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA MÁRCIA CARVALHO FERREIRA FERNANDO FERNANDES DA SILVA COZINHA BRASILEIRA CALDAS NOVAS 2017 INSTITUIÇÃO CÂMPUS CURSO AUTOR(ES) FONTE Arial 12 ESPAÇAMENTO SIMPLES TÍTULO: SUBTÍTULO FONTE Arial 12 ESPAÇAMENTO SIMPLES NO CENTRO DA FOLHA LOCAL/ANO FONTE Arial 12 ESPAÇAMENTO SIMPLES APÊNDICE A – MODELO DE CAPA PARA ARTIGO CIENTÍFICO MÁRCIA CARVALHO FERREIRA FERNANDO FERNANDES DA SILVA COZINHA BRASILEIRA Espaço Duplo Trabalho de Curso, apresentado como requisito obrigatório à obtenção do título de Tecnólogo em Gastronomia pela Universidade Estadual de Goiás – UEG, Câmpus Caldas Novas. Linha de Pesquisa: Saúde e Nutrição. Orientador: Prof. Marcos Antônio dos Santos. Co-orientadora: Profª. Ms. Iana Cândido Cunha. CALDAS NOVAS 2017 APÊNDICE B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA ARTIGO CIENTÍFICO NOME(S) DO(S) AUTOR(ES) Fonte Arial 12 Espaçamento simples Caixa alta Sem negrito TÍTULO: subtítulo Fonte Arial 12 Espaçamento simples Título caixa alta e negrito. Subtítulo caixa baixa sem negrito. Natureza, objetivo do trabalho, instituição e área de concentração. Orientador separado por um espaço simples. Fonte Arial 10, espaçamento simples. Começa no meio da mancha para a direita. Fonte Arial 12 Espaçamento simples Caixa alta Sem negrito COZINHA BRASILEIRA3 Márcia Carvalho Ferreira4 Fernando Fernandes da Silva5 RESUMO O presente artigo faz um breve histórico da cozinha brasileira.......... Palavras-chave: Cozinha brasileira, comidas típicas, alimentação. ABSTRACT This article is a brief history of Brazilian cuisine.......... Keywords: Brazilian cuisine, Typical food,Food. 1 INTRODUÇÃO Na introdução se faz o esclarecimento do ponto de vista sob o qual o assunto será enfocado, o método escolhido, os principais resultados obtidos. A introdução do Artigo deve preencher no máximo umafolha. Não deve colocar citações na introdução, sendo, portando, um texto pessoal. 2 COZINHA 2.1 COZINHA BRASILEIRA Um pouco de história ... 3 Artigo Científico apresentado como requisito obrigatório à obtenção do Título de Tecnólogo em Gastronomia, pela Universidade Estadual de Goiás – UEG Câmpus Caldas Novas. Orientadora Profª. Me. Iana Cândido Cunha. Co-orientador Prof. Esp. José Neto de Oliveira. 4 Acadêmica do Curso de Gastronomia. Email: 5 Acadêmico do Curso de Gastronomia. Email: APÊNDICE C – MODELO DA TERCEIRA FOLHA DO ARTIGO CIENTÍFICO DDDCIECIENTIFICO CIENTÍFICO Desta forma o contato entre turistas e membros da comunidade deve se realizar com respeito e interesse mútuo. O cancioneiro baiano, Dorival Caymmi, anos atrás lançou a música “ A Preta do Acarajé, descrevendo que [...] Todo mundo gosta de acarajé, mas o trabalho que dá pra fazê é que é, todo mundo gosta de carajé, todo mundo gosta de abará [...], outro que veio a descrever a Bahia através da musicalidade foi Ary Barroso, com o famoso “Tabuleiro da Baiana”, onde dizia [...]. No tabuleiro da baiana tem, Vatapá, caruru, mungunzá, tem umbu, Pra Ioiô [...]. Tais músicas mostraram a importância da gastronomia baiana no contexto turístico cultural, mesmo muito antes das autoridades e estudiosos buscarem o sincretismo religioso e cultural como carro chefe de marketing deste estado. Ao se andar em religioso e cultural como carro chefe de marketing deste estado. Ao se andar em qualquer cidade do estado da Bahia, é possível sentir o aroma característico da terra: o cheiro de dendê6, produto típico local, com o qual é feito o acarajé (famoso bolinho de feijão, como dizem os turistas) e muito utilizado nos diversos pratos típicos. 6 O dendê chegou ao Brasil como mercadoria trazidos pelos traficantes, não pelos africanos. Inicialmente usado como combustível. [...] só tempos depois passou a integrar a alimentação pois os negros já utilizavam na África [...]. (SENAC,1997) APÊNDICE D – NOTA EXPLICATIVA
Compartilhar