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MANUAL ARTIGO 2018 Em Construção

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 
CÂMPUS CALDAS NOVAS 
 
BIBLIOTECA JULIANA FERNANDES E SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CALDAS NOVAS 
2018 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 
CÂMPUS CALDAS NOVAS 
Endereço: Rua B8 Parque das Brisas 
CEP 75690-000 Caldas Novas – Goiás 
 
 
Organização e elaboração: 
José Neto de Oliveira 
 
 
Equipe Docente de Apoio e Revisão: 
Adélia Maria Aparecida Moraes 
Adriana Roveri das Neves 
Célia Benvinda Azevedo Soares 
Cleuzira Custodia Pereira 
Eduardo Augusto da Silva 
Gislane Guimarães Marques 
Isabel Cristina Vilela Guerra 
José Neto de Oliveira 
Katya Carvalho de Souza Jomblat 
Mírian Pereira Gautério Bizzotto 
 
 
Revisão 
Mírian Pereira Gautério Bizzotto 
 
 
 
 
 
 
Para citar este manual: 
OLIVEIRA, J. N. et al (orgs.). Manual para elaboração e normatização de artigos 
científicos. 1ª ed. Caldas Novas: UEG, 2018. 
 
GOVERNO DE ESTADO DE GOIÁS – 2018 
Marconi Ferreira Perillo Júnior 
Governador 
 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
Mauro Netto Faiad 
Secretário 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 
UEG – CÂMPUS CALDAS NOVAS 
 
Haroldo Reimer 
Reitor 
 
Maria Olinda Barreto 
Pró-Reitora de Graduação 
 
Ivano Alessandro Devilla 
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação 
 
Marcos Antônio Moiana 
Pró-Reitor de Planejamento, Gestão e Finanças 
 
Rosa Maria Ferreira Chapadense 
Diretora da UEG – Câmpus Caldas Novas 
 
Célia Benvinda Azevedo Soares Moreira 
Coordenadora do Curso Administração – Câmpus Caldas Novas 
 
Gislane Guimarães Marques 
Coord. do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia – Câmpus Caldas Novas 
 
Adriana Roveri das Neves 
Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria – Câmpus Caldas Novas 
 
Eduardo Augusto da Silva 
Coordenador Adjunto de Pesquisa – Câmpus Caldas Novas 
 
Isabel Cristina Vilela Guerra 
Coordenador de Pós-Graduação – Câmpus Caldas Novas 
 
José Neto de Oliveira 
Coordenador Adjunto de TC – Câmpus Caldas Novas 
 
Leila Rezende da Silva 
Coord. da BIBLIOTECA JULIANA FERNANDES E SILVA – Câmpus Caldas Novas 
MANUAL PARA ELABORAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 
 
 
RESUMO 
 
Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um artigo 
cientifico bem como apresenta de forma geral as regras de apresentação, o resumo, 
a citação no texto e as referências. As orientações aqui apresentadas baseiam-se 
nas normas para apresentação de artigo científico, a NBR 6022 de 2003. 
 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022. 
 
 
ABSTRACT 
 
This paper presents the elements of the structure of a scientific paper and presents a 
general rules for the submission, executive summary, mentioned in the text and 
references. The ideas presented here are based on the standard for presentation of 
scientific paper, NBR 6022, 2003. 
 
 
Keywords: Scientific article. Standardization. NBR 6022. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Com o objetivo em auxiliar na apresentação e normatização de artigos 
científicos, a Coordenação Adjunta de TC e toda equipe de docentes e Técnicos 
Administrativos da UEG – Câmpus Caldas Novas citadas anteriormente, elabora 
este Manual para Elaboração de Artigos Científicos, segundo a NBR 6022/2003 da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece os padrões a 
serem seguidos na apresentação de artigos em publicações periódicas científicas, e 
as outras normas que orientam para apresentação de um trabalho acadêmico. 
A necessidade da organização deste documento originou-se do desejo em 
facilitar o entendimento sobre a redação do artigo científico, descrevendo com 
detalhes os elementos que o compõe, servindo de apoio principalmente para os 
iniciantes neste ofício. 
Além deste manual, aconselhamos aos autores que, ao prepararem um artigo 
científico, consultem, também, o Manual para normalização de trabalhos técnicos 
científicos da Universidade Estadual de Goiás – Câmpus Caldas Novas. 
 
2 DEFINIÇÃO 
 
O artigo científico é um relato analítico de informações atualizadas sobre um 
tema de interesse para determinada especificidade. Trata-se do resultado de um 
estudo desenvolvido através de uma pesquisa, podendo ser através de um projeto 
de Ensino, de Pesquisa ou de Extensão. 
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, “Artigo científico é 
parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, 
métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” 
(ABNT, 2003, p.2). 
De acordo com a ABNT (NBR 6022, 2003, p.2), três definições são 
apresentadas para um artigo: 
a) Artigo científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que 
apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas 
diversas áreas do conhecimento; 
b) Artigo de revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute 
informações já publicadas; 
c) Artigo original: parte de uma publicação que apresenta temas ou 
abordagens originais. 
O objetivo de um artigo científico é divulgar os resultados de um estudo 
realizado, procurando levar ao conhecimento do público interessado, novas ideias e 
abordagens atuais. Sua escrita necessita da utilização de uma linguagem clara, 
correta, concisa e objetiva. Deve-se evitar adjetivos inúteis, rodeios e repetições 
desnecessárias. Sua publicação geralmente ocorre em revistas, jornais ou outros 
periódicos especializados e científicos. 
O fundamental em um artigo que relata os resultados de uma pesquisa são os 
próprios resultados. Para tanto, artigos bem escritos são mais facilmente entendidos 
pelos revisores, o que na prática, significa que será recomendado e aceito para 
publicação com menor número de correções e, consequentemente, publicado mais 
rapidamente. Vale ainda ressaltar que um artigo bem escrito tem maior chance de 
ser lido completamente pelos leitores do periódico. 
 
3 FORMATAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO 
 
O artigo deve ser escrito em língua portuguesa e impressa em um só lado de 
papel branco, de boa qualidade, formato A4 (210 x 297 mm) em espaço 1,51, com 
letra Arial no tamanho 122, sendo que a versão impressa para a apreciação da 
banca e a impressão definitiva serão encadernadas com espiral (com as devidas 
correções sugeridas pela banca). 
A impressão deve ter nitidez adequada e ser exclusivamente em preto, exceto 
figuras, gráficos ou tabelas que poderão ser utilizadas outras cores, conforme 
necessidade. Outros formatos a serem utilizados: 
 
• Margens 
▪ Superior e esquerda: 3,0 cm. 
▪ Inferior e direita: 2,0 cm. 
▪ Margem de parágrafo: 1,25 cm (padrão do Word) a partir da margem 
esquerda. 
▪ Margem de citações diretas com mais de 3 linhas: 4,0 cm a partir da 
margem esquerda. 
 
 
• Numeração de páginas 
▪ Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, caso sejam 
solicitadas, devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração 
começa a partir da primeira folha dos elementos textuais, usando 
algarismos arábicos sequenciais no canto superior direito, a 2 cm da borda 
da página. 
▪ Os elementos pré-textuais e pós-textuais devem ser escritos em Caixa Alta, 
negrito e centralizados. Somente os títulos dos elementos textuais são 
numerados, sem ponto após essa numeração. 
Exemplo: 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
1 Exceções: Resumo, abstract, referências bibliográficas, citações diretas com mais de três linhas 
(recuadas a 4 cm a partirda margem esquerda), natureza do trabalho (folha de rosto), notas (de 
rodapé, de fim), todos em espaço simples. 
2 Exceções: Fontes de tabelas, figuras e outros elementos gráficos, natureza do trabalho (folha de 
rosto) citações diretas recuadas, notas de rodapé, legendas explicativas de figuras e tabelas, todas 
em tamanho 10. 
 
• Espaçamentos 
▪ Dois (2) espaços de 1,5 entre o título (ou subtítulo) e o texto que o precede 
ou o sucede. 
▪ Um (1) espaço de 1,5 antes e depois de cada tabela ou figura. 
 
 
• Títulos e formas de apresentação 
▪ Seção primária = CAIXA ALTA EM NEGRITO; 
▪ Seção secundária = CAIXA ALTA NORMAL; 
▪ Seção terciária = Só a primeira letra em maiúscula, todo em negrito; 
▪ Seção quaternária = Só a primeira letra em maiúscula, todo em itálico; 
▪ Seção quinária = Só a primeira letra em maiúscula, sem destaque. 
 
Obs.: Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de 
seção ou de seu título. 
 
4 ESTRUTURA DO ARTIGO 
 
O quadro abaixo apresenta a distribuição dos itens que compõe o artigo 
científico em relação aos elementos da estrutura básica. 
 
Quadro 1 - Estrutura do documento 
Estrutura Elementos 
Pré-textuais 
 
- Capa 
- Folha de rosto 
- Folha de aprovação 
- Resumo 
- Abstract 
 
 
Obrigatório 
Obrigatório 
Obrigatório 
 Obrigatório 
Obrigatório 
 
Textuais 
 
- Introdução 
- Desenvolvimento Entre 12 a 15 páginas 
- Considerações Finais 
 
Obrigatórios 
Pós-textuais 
 
- Referências 
- Glossário 
- Apêndices 
- Anexos 
 
 
Obrigatório 
Opcional 
Opcional 
Opcional 
Fonte: Lopes, et al (2008, p. 7). 
 
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 
 
Precedem e identificam o texto do artigo. 
 
4.1.1 Capa (toda em letra maiúscula – tamanho 12) – Obrigatório 
• Nome da Instituição 
• Nome do autor 
• Título do trabalho (em negrito) seguido do subtítulo (se houver) 
• Local (cidade onde o trabalho foi apresentado ou publicado) 
• Ano de conclusão 
 
OBS.: O título (elemento obrigatório) (NBR 6022/2003) é a expressão que identifica 
o conteúdo do artigo. Deve ser breve, claro, objetivo e descrever adequadamente o 
conteúdo do artigo. Grafado em caixa alta e negrito. Evite no título: gírias, 
neologismos, abreviaturas, siglas, nomes comerciais e fórmulas químicas. Se 
necessário para esclarecer ou complementar o título. O subtítulo deve ser 
diferenciado tipograficamente ou separado daquele por dois pontos (:) e em caixa 
baixa sem negrito. 
 
4.1.2 Folha de rosto – Obrigatório 
 
É parte do trabalho que fará menção sobre a identificação, devem conter as 
seguintes informações. 
• Nome do autor 
• Título do trabalho seguido do subtítulo se houver 
Obs.: Igual ao da Capa e alinhado na mesma altura! 
• Natureza (Artigo) 
• Nome do orientador, e co-orientador se houver 
• Local (cidade onde o trabalho foi apresentado ou publicado) 
• Ano de conclusão 
 
4.1.3 Folha de aprovação – Obrigatório 
 
Elemento obrigatório do artigo, que contém o nome do autor, título, natureza 
do trabalho, data de aprovação, titulação, nome, assinatura e instituição dos 
membros da banca examinadora. 
 
4.1.4 Resumo – Obrigatório 
 
Deve ser um texto bastante sintético que inclua as ideias principais do artigo 
cientifico, permitindo que o leitor tenha uma visão das questões de maior 
importância e das conclusões alcançadas. Deve ser redigido em espaço simples, em 
um único parágrafo contendo no máximo 250 palavras, utilizando-se a terceira 
pessoa do singular. É acompanhado das palavras-chave, palavras representativas 
do conteúdo e que, preferencialmente, não façam parte do título, colocadas a dois 
(2) espaços simples abaixo do resumo, com Inicial maiúscula, contendo no mínimo 3 
e máximo 5 palavras. 
 
OBS.: Palavras-chave em língua estrangeira são termos indicativos de assunto e 
devem ser escolhidas preferencialmente em vocabulário controlado. Devem ser 
redigidas abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave”, separadas 
entre si por ponto final e finalizadas também por ponto final. 
Exemplo: 
Palavras-chave: Avaliação nutricional. Desnutrição. Anemia. 
 
4.1.5 Abstract – Obrigatório Tradução do resumo para o inglês, acompanhado das 
palavras-chave, também em inglês. 
 
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 
 
São os elementos que compõem o texto do artigo. Constituem-se em três 
partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Segundo Cruz; Curty e Mendes 
(2003) o uso da terceira pessoa e do sujeito indeterminado na redação garantem 
mais elegância e formalidade ao texto. 
 
4.2.1 Introdução (elemento obrigatório) 
 
É a apresentação do assunto do artigo; a conceituação do mesmo. Informa o 
tema, o objetivo e a finalidade do trabalho. Na introdução se faz o esclarecimento do 
ponto de vista sob o qual o assunto será enfocado, o método escolhido, os principais 
resultados obtidos. A introdução do artigo deve preencher no máximo uma folha. 
Não se deve colocar citações na introdução, sendo, portanto, um texto pessoal. 
 
4.2.2 Desenvolvimento (elemento obrigatório) 
 
O desenvolvimento ou corpo, como parte principal e mais extensa do artigo, 
visa expor as principais ideias abordadas no artigo. É, em essência, a 
fundamentação lógica do trabalho. A palavra desenvolvimento não deve aparecer 
como título dele mesmo, ficando a critério do autor utilizar os títulos que mais se 
adequarem à natureza do trabalho. Deve apresentar o que já foi estudado por outros 
autores (revisão bibliográfica) numa correlação com o tema proposto através das 
citações bibliográficas de acordo com a NBR 10520/2002. 
Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o 
desenvolvimento nas etapas que seguem em seções e subseções conforme a (NBR 
6024/2003), podendo ser subdividido em: material e métodos (metodologia), 
resultados e discussão. 
 
4.2.2.1 Material e método (Metodologia) 
 
A descrição dos métodos deve ser o mais detalhada possível numa sequência 
cronológica, para que a experiência possa ser repetida com os mesmos resultados 
obtidos. Consequentemente deve ser redigido com os verbos no pretérito, 
considerando que se está relatando o que já foi feito. Deve incluir referencial teórico, 
o tipo de pesquisa, as variáveis, instrumentos utilizados, técnica de coleta, tabulação 
e análise de dados de acordo com a especificidade do tema. Desenvolve a ideia 
anunciada na introdução. 
 
4.2.2.2 Resultados e Discussão 
 
É a apresentação dos dados e resultados obtidos após a utilização da 
metodologia, de forma objetiva, clara e sucinta. Pode-se utilizar de tabelas, gráficos, 
quadros e outras ilustrações para facilitar a exposição dos resultados. 
É, ainda, onde ocorre a interpretação e análise crítica dos resultados obtidos 
em relação à metodologia utilizada. É feita a comparação dos resultados alcançados 
com os resultados obtidos pelos autores da revisão bibliográfica. Os resultados e 
discussão podem também aparecer sob uma só seção, como: Resultados e 
discussão. 
 
4.2.3 Considerações Finais (elemento obrigatório) 
 
É a parte final do trabalho em que são apresentas as conclusões 
correspondentes aos objetivos e hipóteses. Deverá ser concisa, exata e 
convincente, onde o autor deverá expor um novo conhecimento ou reformulação de 
um conhecimento existente e ainda sugerir outros estudos para respostas daquilo 
que não se obteve explicação. É a descrição do que foi apresentado na introdução e 
exposto em material e método, resultados e discussão. 
 
Observações: Na Introdução, Considerações Finais, nos Resultados e Discussão 
não cabemCitações. 
 
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
 
Servem para complementar o artigo. São constituídos de: nota(s) 
explicativa(s), referências, glossário, apêndice(s), anexo(s). 
 
4.3.1 Notas explicativas (elemento opcional) 
 
São usadas para fazer certas considerações que não caberiam no texto sem 
quebrar a sequência lógica. São enumeradas com algarismos indo arábicos, numa 
ordenação única e consecutiva para cada artigo, sem iniciar a cada página. 
Chamada de pós-textual, porém vem em cada folha que há necessidade de nota 
explicativa. (APÊNDICE D) 
 
4.3.2 Referências (elemento obrigatório) (NBR 6023/2002) 
 
Conjunto padronizado dos elementos descritivos dos documentos que 
permitem sua identificação. Devem ser elaboradas de acordo com a NBR 6023/2002 
e também com a seção 6 deste manual. 
 
4.3.3 Glossário (elemento opcional) 
 
Relação em ordem alfabética de palavras pouco conhecidas, ou estrangeiras, 
ou termos e expressões técnicas com seus respectivos significados. 
 
4.3.4 Apêndice (s) (elemento opcional) 
 
Material elaborado pelo autor que se junta ao texto para complementar sua 
argumentação. 
 
4.3.5 Anexo (s) (elemento opcional) 
 
Material complementar ao texto para servir de fundamentação, comprovação 
ou exemplificação que não seja elaborado pelo autor. Deve-se utilizar letras 
maiúsculas consecutivas para identificação dos apêndices e anexos, antecedendo 
os títulos. 
Exemplo: 
 
APÊNDICE A - RELAÇÃO DAS NORMAS DA ABNT 
ANEXO A - MODELO DE FOLHA DE ROSTO 
 
Exemplificando destaques da seção e subseções do TC: 
 
 
 Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção, esta 
deve ser subdividida em alíneas: cada uma das subdivisões de um documento, 
indicada por uma letra minúscula e seguida de parênteses. 
A disposição gráfica das alíneas deve obedecer ao que segue: 
a) o trecho final anterior às alíneas termina em dois pontos; 
b) as alíneas são ordenadas alfabeticamente; 
c) as letras indicativas são alinhadas com os parágrafos; 
d) o texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula, 
exceto a última que termina em ponto; 
e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira 
letra do texto da própria alínea. 
Quando for necessário enumerar diversos assuntos de uma alínea, pode-se 
dividi-las em subalíneas. Para tanto, devem ser observadas algumas regras para a 
formação das subalíneas: 
a) o texto final da alínea anterior à subalínea termina por vírgula; 
b) iniciam por hífen, são alinhadas sob a primeira letra do texto da alínea 
correspondente, com espacejamento 1,5 de entrelinhas; 
c) o texto da subalínea inicia-se com letra minúscula, exceto no caso de 
começar com nomes próprios; 
d) entre si e após a última, as subalíneas terminam por ponto e vírgula, exceto a 
última que termina por ponto, se as alíneas anteriores não prosseguirem. Se 
prosseguirem, termina também por ponto e vírgula, dando continuidade à 
seqüência de alíneas. 
 
Exemplo: 
 
 
 
4.4 SIGLAS 
 
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome 
precede a sigla, colocada entre parênteses. 
Exemplo: 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
 
4.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS 
 
Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, 
numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na 
sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte 
seus elementos (expoentes, índices e outros). 
Exemplos: 
 
𝑥² + 𝑦² = 𝑧² ...(1) 
 
(𝑥² + 𝑦²)/5 = 𝑛 ...(2) 
 
4.6 ILUSTRAÇÕES 
 
Imagem que acompanha um texto, qualquer que seja seu tipo: 
 
a) desenho – representação de formas sobre uma superfície, por meio de linhas, 
pontos e manchas, com objetivo lúdico, artístico, científico, ou técnico; 
b) esquema – figura que representa, não a forma dos objetos, mas as suas 
relações e funções; 
c) fluxograma – representação gráfica da definição, análise e solução de um 
problema na qual são empregados símbolos geométricos e notações 
simbólicas, diagrama de fluxo; 
d) fotografia – imagem obtida pelo processo de formar e fixar a representação de 
um objeto com emulsão fotossensível; 
e) gráfico – representação gráfica de fenômenos físicos, econômicos, sócias ou 
outros; 
f) mapa – representação, em superfície plana e em escala menor, de um 
terreno, país, território etc.; 
g) organograma – quadro geométrico representativo de uma organização ou 
serviço, e que indica os arranjos e as inter-relações de suas unidades; 
h) planta – representação gráfica do corte horizontal de um edifício, ou de um 
terreno ou de uma pequena área da superfície terrestre que mostra a região 
em que está localizado; 
i) retrato – representação da imagem de uma pessoa real, pelo desenho, 
pintura, gravura ou pela fotografia. Para utilização de imagens de pessoas, é 
necessário o preenchimento de um termo de autorização para divulgação 
assinado pela pessoa que serviu de modelo, que deve ser anexado ao 
trabalho; 
j) quadro – moldura ou cercadura gráfica, em geral com essa forma, que limita 
externamente pinturas, mapas, gráficos e texto, tornando-os facilmente 
visíveis ao observador. 
 
Os gráficos e as figuras devem ser elaborados na própria folha do texto, com 
qualidade gráfica equivalente ou superior à do resto do texto. Não serão aceitos 
desenhos feitos a lápis ou caneta esferográfica ou fotocópias. Devem ser 
obrigatoriamente numeradas sequencialmente e citadas no corpo do texto. 
A numeração e o título (tamanho 12), bem como a fonte e legendas (quando 
for o caso – em tamanho 10), devem ser posicionadas imediatamente abaixo das 
mesmas. Observar recuo de 2 cm a partir da segunda linha do título. Caso as 
mesmas não tenham a largura do corpo do trabalho (16 cm), colocá-las em um 
quadro, conforme exemplo: 
 
Figura 1 – Percentual de amostras de água ... 
 
Fonte: Adaptada pelo autor (2018). 
Sua identificação também pode aparecer em algarismos arábicos na parte 
superior, alinhada à esquerda e precedida da palavra designativa, seguida de seu 
número de ordem de ocorrência no texto, do respectivo título e/ou legenda 
explicativa de forma breve e clara dispensando consulta ao texto. 
A fonte de onde foi extraída a ilustração deve ser indicada abaixo da 
identificação, alinhada à esquerda e nos mesmos padrões da citação. Quando o 
material for produzido pelo autor do trabalho, deve constar “Fonte: Acervo pessoal”. 
A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho no texto a 
que se refere, conforme o projeto gráfico. Exemplo: 
 
Figura 2 – Pirâmide alimentar 
 
Fonte: ALIMENTAÇÃO saudável, 2012. 
 
Na seção REFERÊNCIAS, devem ser incluídos os dados completos da figura 
utilizada, conforme exemplo abaixo: 
ALIMENTAÇÃO saudável. Pirâmide alimentar. Disponível em: 
< http://www.weblaranja.com/nutricao/piramide_alimentar.htm> Acesso em: 24 fev. 2015. 
 
4.7 TABELAS 
 
Relação, rol, lista, registro ordenado de cálculos feitos antecipadamente, com 
os respectivos resultados; elemento demonstrativo de síntese; índice. Segundo 
IBGE (1993 apud ABNT, 2005) as tabelas apresentam dados estatísticos. 
 
As tabelas devem estar citadas no corpo do texto. Para sua apresentação, 
obrigatoriamente deverá ser precedida da numeração sequencial usando números 
indo-arábicos e título (tam. 12) espaço 1,5 e, logo abaixo, da fonte e legenda 
(quando for o caso), em tamanho 10, em espaço simples. Observar recuo de 2 cm a 
partir da segunda linha do título, conforme exemplo: 
 
 
 
A tabela tambémpode ser inserida o mais próximo possível do trecho no texto 
a que se refere, conforme o projeto gráfico. 
Quando a tabela ocupar mais de uma página, a parte inferior desta só deve 
ser traçada na última página (nesse caso, o título e o cabeçalho devem ser repetidos 
em todas as páginas ocupadas pela tabela, colocando-se acima destes os termos: 
continua, na primeira página, continuação, nas demais, e conclusão, na página 
final). Exemplo: 
 
 Tabela 1 – Atitudes Perante os Direitos Civis 
RESULTADOS FAVORÁVEIS 
AOS DIREITOS CIVIS 
 
CLASSE MÉDIA 
CLASSE TRABALHADORA 
N % N % 
ALTO 11 55 15 75 
MÉDIO 6 30 3 15 
BAIXO 3 15 2 10 
TOTAL 20 100 20 100 
 Fonte: Mazzini (2006, p. 75). 
 
 
5 CITAÇÃO 
 
É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. (NBR 
 
10520:2002). 
 
5.1 CITAÇÕES DIRETAS, LITERAIS OU TEXTUAIS 
 
São transcrições literais extraídas do texto consultado, respeitando-se todas 
as características formais em relação à redação, à ortografia, e à pontuação original. 
A citação no texto deve ser transcrita entre aspas duplas; no caso de citação textual 
curta – de até três linhas -, esta vem incorporada ao parágrafo. 
Quando o nome dos autores citados ou os títulos da obra citada estiverem 
incluídos na sentença, apenas a data e as páginas são incluídas entre parênteses. 
Exemplo: 
Ao defendermos essa Proposta de mudança, em nossa Faculdade, introduzindo 
uma nova metodologia de ensino da Matemática, o fazemos com pioneirismo, pois 
como afirma Vasconcelos (1996, p. 21) “De que adiantará um professor que apenas 
se preocupe com o ato de ensinar....., o seu aluno aprendendo?” 
No final da citação devem-se mencionar os autores, data e páginas do 
documento referenciado, quando os autores não vierem mencionados no texto. 
Exemplo: 
Podemos definir aprendizagem como “uma mudança relativamente permanente no 
comportamento e que ocorre como resultado de prática” (HILGARD; ATKINSON, 
1979, p. 270). 
No caso de citação textual longa – com mais de três linhas – esta deve 
aparecer em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de 4 cm da margem esquerda, 
com o corpo da letra menor que o texto (fonte 10), espaçamento simples, sem 
aspas, terminando na margem direita do trabalho, separada do texto que a antecede 
e do texto que precede por um espaço de 1,5, na fonte 12. 
Exemplos: 
...na Rede, segundo Brown (1998, p. 2) 
 
É uma interligação de bibliotecas independentes que usam ou 
constroem uma base de dados comum [...] vendem serviços e 
produtos, oferecem serviços ou têm membros em muitos estados ou 
regiões, e desejam formar programas cooperativos com outras redes. 
 
 
 
 ...a mestiçagem é ressaltada como uma aspiração. 
 
A mestiçagem racial e cultural é capaz de produzir um amálgama que 
já não pertence a nenhuma das raças ou culturas de onde provém. 
Essa aparente harmonia social, racial, ou cultural consiste numa 
comunidade ilusória, construída sobre a base do aplastamento e do 
recalque dos conflitos, das tensões e das contradições reais 
(CÍCERO et al, 1995, p. 8). 
 Logo, podemos inferir que...... 
 
 
5.2 CITAÇÕES INDIRETAS OU LIVRES 
 
É a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das 
palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto 
original. Não necessita de aspas. Neste caso não necessita indicar as páginas, 
apenas a autoria e ano da publicação. 
Exemplo: 
Para Saviani (2003) a licenciatura tem sido desenvolvida sem considerar problemas 
psicológicos, demográficos, históricos, sócio-políticos econômico da educação 
brasileira. 
 
5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO 
 
Se, no trabalho, for feita uma citação de um trecho já citado na obra 
consultada é preciso indicar primeiramente o sobrenome do autor do trecho seguido 
da expressão latina apud (que significa citado por) e então o sobrenome do autor da 
obra consultada. Na lista de referências é o nome do autor da obra consultada que 
deve aparecer. Para as citações diretas, além do ano também deve aparecer a 
página do trecho citado. 
É importante destacar que este recurso deve ser utilizado somente no caso 
de impossibilidade de acesso à obra citada no trecho. Sempre que possível, faça a 
citação diretamente na obra. 
Exemplos: 
Esta questão da mudança nos currículos é polêmica. Segundo Cesarino (1990, apud 
SOUZA et al., 1994, p. 482), “da mesma forma que a Universidade é o retrato da 
sociedade, um currículo é também a ‘cara’ da instituição”. 
 
5.4 SISTEMA DE CHAMADA PARA CITAÇÃO 
 
O método para indicar as citações no texto utilizado pela UEG é o Sistema 
autor-data, indicando a fonte pelo sobrenome/Instituição/título (da mesma forma que 
a entrada na referência), seguida da data de publicação, sempre entre parênteses e 
separando-os por vírgula. 
Exemplo: 
Segundo Gimenez (2006, p. 30), a maioria dos alunos em fase de elaboração do TC 
se diz confusa em relação ao uso das normas de metodologia científica. 
No sistema numérico, as citações devem ter numeração única e consecutiva 
para todo o documento ou por capítulo, em algarismos arábicos. A indicação da 
numeração no texto pode ser feita entre parênteses ou acima da linha do texto 
(sobrescrito), após a pontuação que fecha a citação. O sistema numérico não deve 
ser utilizado quando há notas de rodapé. 
 
5.4.1 Para dois autores diferentes, de mesmo sobrenome e mesma data 
 
Quando coincidirem dois autores diferentes, de mesmo sobrenome, com a 
mesma data, deve-se acrescentar a inicial do prenome. Se ainda assim houver 
coincidência, coloque os prenomes por extenso. 
Exemplo: 
(NOGUEIRA, B., 1993) (NOGUEIRA, Bárbara, 1993). 
(NOGUEIRA, B., 1993) (NOGUEIRA, Bruno, 1993). 
 
5.4.2 Para autor com duas obras diferentes e mesma data 
 
Quando o autor aparece nas suas referências com duas ou mais obras 
publicadas na mesma data, acrescente letras minúsculas sem espacejamento. 
Exemplo: 
(CRUZ, 2002a). 
(CRUZ, 2002b). 
 
5.4.3 Citações de mais de um documento do mesmo autor 
 
Exemplo: 
(SOUZA; 1999, 2001, 2005). 
 
5.4.4 Citações de documentos de autores diferentes, e que aparecem 
simultaneamente 
 
Exemplo: 
Os livros chegam, são conferidos, carimbados, planilhados e depois cadastrados no 
sistema (ANDRADE; REIS; GOMES, 2004). 
 
5.4.5 Citação de diversos documentos, mesma autoria, anos diferentes 
 
Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em 
anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por 
vírgula. 
Exemplo: 
(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995). 
(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000). 
 
5.4.6 Citações com até 3 autores 
 
Exemplos: 
 As competências essenciais são recursos e capacidades que servem de fonte 
de vantagem competitiva para uma organização em relação a seus concorrentes 
(HITT; IRELAND; HOSKISSON, 2002). 
 Conforme Laville e Dionne (1999), este tipo de pesquisa preserva a forma 
literal dos dados e nas relações entre eles e suas especificidades. 
 
5.4.7 Citações com mais de 3 autores 
 
 Para Donier et al. (2000, p. 141), “As estratégias de operações globais 
atingem objetivos de negócio por meio de um processo dinâmico de nivelamento”. 
 Uma vantagem competitiva pode ser criada com base em qualquer ponto forte 
ou nas competências específicas da empresa em relação à concorrência (FERREL 
et al., 2000). 
 
6 REFERÊNCIAS 
 
Elemento obrigatório, relacionando somente referências das publicações 
citadas no texto. É um conjunto padronizado de elementos descritivos que permitem 
a identificação de documentos. 
Para a elaboraçãodas referências, baseamos na NBR 6023: 2002, segundo a 
qual não se usa mais o título Referências Bibliográfica e sim Referências, pois as 
referências on-line não são bibliográficas. (APÊNDICE D). 
DICA 
 
 
6.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS 
 
 São vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. A 
fonte principal de informações é a folha de rosto da obra, portanto como apresentar 
a grafia do autor deve ser o mesmo nas referências. 
Exemplo: 
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. Rio de 
Janeiro: Cultura Médica, 1994. 
 
6.2 ELEMENTOS COMPLEMENTARES 
 
 São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem 
melhor caracterizar os documentos. 
Exemplo: 
BENNETT, John C.; Mc LAUGLIN, Richard P. O tratamento ortodôntico da 
dentição como o aparelho pré-ajustado. Tradução: Daniel de Almeida Sanches; 
supervisão de tradução: Hugo J. Trevisi. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 380 
p. , il. Color., 27 cm. Inclui bibliografias e índices. ISBN 85-7404-020-7. 
 
6.3 DOCUMENTOS CONVENCIONAIS (monografias em geral) NO TODO 
 
Exemplos: 
a) Livro 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio 
de Janeiro: Elsevier, 2004. 
b) TC (Monográfico) 
LIMA, Lucimara Gonçalves de; GALVÃO, Maria Ritta Ferreira. Planejamento 
financeiro familiar. 2014 121 f. TC (Graduação) – Universidade Estadual de Goiás, 
Caldas Novas, 2014. 
c) Eventos 
CONGRESSO MUNDIAL DE ODONTOLOGIA PREVENTIVA, 5., 1995, São Paulo. 
Programa de resumos... São Paulo: [s.n.], 1995. 
 
6.4 PARTES DE MONOGRAFIAS (sem autoria especial) 
 
COTTONE, J. A.; TEREZHALMY, G. T.; MOLINARI, J. A infection control in dental 
radiology. In: ______. Pratical infection: control in dentistry. Philadelphia: Lea & 
Febizer, 1991. cap. 13, p. 167-175. 
 
6.5 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (considerada no todo – coleção) 
 
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. São Paulo: Associação Paulista de Medicina, 
1941- . mensal. 
 
6.6 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (considerada em parte) 
 
REVISTA DENTAL PRESS DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. Maringá, v. 
4, n. 1, jan/fev. 1999. 
 
6.7 ARTIGOS DE REVISTA 
 
a) com indicação de autoria 
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la 
filosofia da la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 
2, jan. 1998. 
 
b) Sem indicação de autoria 
MAU hálito. Revista da APCD, São Paulo, v. 53, n. 1, p. 57, jan./fev. 1999; v. 53, n. 
2, p. 157. mar./abr. 1999. 
 
6.8 DOCUMENTOS JURÍDICOS 
 
 Abrange legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina 
(interpretação dos textos legais). 
Estrutura: 
JURISDIÇÃO (ou nome da entidade coletiva, no caso de se tratar de normas). 
Título, numeração e data. Ementa e dados da publicação que transcreveu a 
legislação. Notas informativas relativas a outros dados necessários para identificar o 
trabalho. Exemplos: 
a) Constituição Federal 
BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. 
Brasília, DF: Senado Federal, 1988. 
 
b) Decreto-lei 
BRASIL. Decreto-lei nº 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para 
pagamento de gratificações... Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 
Brasília, DF, i abr. 1988. Seção 1, p. 6009. 
 
c) Lei 
MINAS GERAIS. Lei nº 9.754, de 16 de janeiro de 1989. Lex: coletânea de 
legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 53, p. 22, 1989. 
 
d) Emenda constitucional 
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 5, de 07 de junho de 1994. 
Altera o artigo 82 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 de 
jun. 1994. 
 
e) Resolução 
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Resolução nº 771, de 24 de agosto de 
1993. Regulamenta características de registro e identificação de veículos antigos de 
coleção. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 57, p. 2166-
2167, jul./set. 1993. 
 
f) Código 
BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez 
de Oliveira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 
 
6.9 DOCUMENTOS E OUTROS EXCLUSIVOS DA INTERNET E AFINS 
 
a) Um livro online 
ÁVILA, Célia M. de. Gestão de projetos sociais. 3. ed. São Paulo: AAPCS, 2001. 
Disponível em: < http://issuu.com/apogeu/docs/gest__o_deprojetos_sociais> Acesso 
em: 20 jan. 2015. 
 
b) Uma Revista online 
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. RBA. Brasília: Conselho Federal de 
Administração. ISSN 1517-2007. Disponível em: < http://www.revistarba.com.br/> 
Acesso em: 20 jan. 2015. 
 
c) Um artigo online 
MENOS tempo com mais produtividade. É possível fechar essa equação? Revista 
Brasileira de Administração, Ed. 103, nov/dez 2014. Disponível em: 
<http://www.revistarba.com.br/edicoes/103/menos-tempo-com-mais-produtividade-e-
possivel-fechar-essa-equacao-capa> Acesso em: 21 jan. 2015. 
 
d) Uma página da internet 
ADMINISTRADORES. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/> Acesso 
em: 20 jan. 2015. 
 
e) Um vídeo do Youtube 
TEORIA da administração. EAD Anima. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=rVfnROD9xqE> Acesso em: 20 jan. 2015. 
Vídeo. 
 
KANITZ, Stephen. Administração Econômica. Como Seria O Brasil Se 
Administradores Fossem Ministros. Disponível em: 
<https://www.youtube.com/watch?v=oXBruA_bTRo> Acesso em: 20 jan. 2015. 
Entrevista cedida a Boris Casoy em 1995, publicada em 2012. 
 
f) Outras mídias 
BARROS, Gislaine Aparecida de Castro, SILVA, Julianya Teixeira. Gestão do 
conhecimento: identificação dos ativos tangíveis como diferencial para empresa: um 
estudo de caso na franquia Microlins Caldas Novas – Go. 2014. 107 f. TC 
(Graduação) – Universidade Estadual de Goiás – UEG Câmpus Caldas Novas, 
Caldas Novas, 2014. PDF Cd. 
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de suprimentos: logística 
empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Programa de computador para 
planejamento da cadeia de suprimentos. Cd-Rom. 
 
6.10 AUTORIA 
 
6.10.1 Autor pessoal 
 
a) um autor 
LOPES, L. N. FURTADO. Modelos e troqueis metalizados. São Paulo: CID, 1994, 50 
p. 
 
b) dois autores 
PAIVA, L. G.; ANTONIAZZI, J. H. Endontia: bases para a prática clínica. 2. ed. São 
Paulo: Artes Médicas, 1988. 886 p. 
 
c) três autores 
WALTER, L. R.; FERELLE, A.; ISSÃO, M. Odontologia para bebês. São Paulo: Artes 
Médicas, 1996. 
 
d) mais de três autores 
SILVESTONE, L. M. et al. Carie dental: etiología, patología y prevención. México, 
DF: Manual Moderno, 1985. 
 
e) Responsabilidade intelectual destacada - são referenciados pelo nome 
desse autor (organizador, coordenador, editor e outros) seguido da 
abreviação pertinente entre parêntese. 
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena (Coord.) Manual de gestão de pessoas e 
equipes. v. 2. São Paulo: Gente, 2002. 
 
f) Sem responsabilidade intelectual destacada e sem autor - não havendo 
indicação de responsabilidade destacada a entrada é feita pelo título, 
sendo a primeira palavra toda em caixa alta. 
 
6.10.2 Autores entidades 
 
 Instituição (ões), organização (ões), empresa (s), comitê (s), comissão (ões), 
entre outros. As obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo nome por 
extenso. 
Exemplo: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 
BRASIL. Secretaria de Assistência à saúde. Programa Nacional de Doenças 
Sexualmente Transmissíveis/AIDS. Hepatites, AIDS e herpes na prática 
odontológica. Brasília, DF, 1994. 
 
6.10.3Autoria desconhecida 
 
Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo 
anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. 
Exemplo: 
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 
1993. 64 p. 
 
6.11 EDIÇÃO 
 
Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-
se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada 
na língua do documento. 
Exemplo: 
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 6. ed. Rio de Janeiro: L. Crostoamp. 
1995. 219 p. 
 
6.12 LOCAL 
 
O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no 
documento. Exemplos: 
a) no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país 
etc. (Viçosa, Al / Viçosa, MG/ Viosa, RJ); 
b) Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou 
o mais destacado; 
c) Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, 
indica-se entre colchetes. 
Exemplo: 
LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 
p. 
d) Quando não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine 
loco, abreviada, entre colchetes [s.l.]. 
Exemplo: 
OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [s.l.]:Ex Libris, 1981 60 p. 
 
6.13 EDITORA 
 
O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, 
abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza 
jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. 
Exemplo: 
LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 
1985. 
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1995. 167p. 
 
a) quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos 
locais. Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que 
estiver em destaque; 
b) quando a editora não puder se identificada, deve-se indicar a expressão 
sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. 
Exemplo: 
FRANCO, I. Discursos: outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993 
107 p. 
c) quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela 
autoria e já tiver sido mencionada, não é indicada. 
Exemplo: 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995. 
Viçosa, MG, 1994. 385 p. 
 
6.14 DATA 
 
 A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos: 
a) por se tratar de elemento essencial par a referência, sempre deve ser 
indicada uma data, seja da publicação, distribuição, do copirraite, da 
impressão, da apresentação (depósito) de um trabalho acadêmico, ou 
outra. 
Exemplo: 
CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2ª série. São Paulo: Paulinas, c1993. 63 p. 
b) Se nenhuma data de publicação, distribuição, copirraite, impressão etc. 
Puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, 
conforme indicado: 
[1971 ou 1972] um ano ou outro 
[1969?] data provável 
[1973] data certa, não indicada no item 
[entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos 
[ca. 1960] data aproximada 
[197-] década certa 
[197-?] década provável 
[18--] século certo 
[18--?] século provável 
 
6.15 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 
 
 As obras devem ser arranjadas em ordem alfabética de entrada das 
referências, digitadas em espaço simples entre linhas e um espaço simples para 
separá-las entre si. 
É facultativo o uso do travessão em listas para substituir nomes de autores, 
quando se tratar de várias obras do mesmo autor. A opção pelo uso do travessão 
substitui a entrada nas referências seguintes à primeira; um travessão equivale a 
seis espaços da letra utilizada no texto. 
 
6.16 APÊDICES E ANEXOS 
 
 Anexos são elementos opcionais, não elaborado pelo autor, serve de 
fundamentação, comprovação e ilustração. Já o apêndice, também opcional, é um 
documento autônomo elaborado pelo próprio autor, a fim de completar sua 
argumentação, sem prejuízo da unidade do trabalho. São identificados por meio de 
letras maiúsculas consecutivas e respectivos títulos, centralizados e grafia igual a 
seção primária. 
Exemplos: 
ANEXO A – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE CONTAGEM DE CÉLULAS 
 
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO AVALIATIVO FUNCIONÁRIOS 
 
6.17 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 
 
6.17.1 Do início das atividades ligadas à orientação do trabalho de curso 
 
O momento de orientação para o Artigo se procederá após a escolha do 
orientador e divulgação pela Coordenação Adjunta de TC e/ou Coordenação de 
Curso. 
 
6.17.2 Da quantidade de páginas 
 
 Os artigos deverão conter, da parte textual às Considerações Finais, entre 12 
a 15 páginas de produção. As partes pré e pós-textuais não são contadas como 
produção. 
 
6.17.3 Da data de entrega 
 
Os artigos, bem como suas etapas de construção, deverão ser entregues a 
Coordenação Adjunta de TC ou a Coordenação de Curso, mediante orientações 
específicas e, ainda, em concordância com o Cronograma de Desenvolvimento de 
TC do curso. 
 
6.17.4 Da entrega definitiva 
 
Após a apresentação do trabalho, o acadêmico deverá providenciar as 
alterações sugeridas pela banca examinadora, encaminhar o trabalho revisado para 
o orientador que, concordando com as mudanças, procederá à entrega da ata de 
aprovação, que deverá ser encadernada juntamente com o restante do trabalho. 
A entrega da versão encadernada e do CD com o trabalho em PDF, terá o 
prazo de dez (10) dias úteis, a contar da data de apresentação. 
 
6.17.5 Da apresentação do artigo e composição da nota 
 
A apresentação do artigo será realizada mediante data pré-estabelecida no 
Cronograma de Desenvolvimento de TC do curso e sob orientações específicas a 
serem divulgadas na véspera do protocolo para agendamento dessa apresentação. 
Para a computação de nota serão consideradas as avaliações do trabalho 
escrito (70%) e da defesa (30%) que serão aplicadas conforme o Calendário 
Acadêmico. A média final deverá ser, no mínimo, a mínima nota necessária para 
aprovação em disciplinas do curso, conforme normas da Instituição, tendo como 
critério de avaliação os seguintes itens: 
 
ITENS DE AVALIAÇÃO 
Pontuação 
(Máxima) 
 
1. TRABALHO ESCRITO (critérios observados no texto impresso) 
Frequência e participação na atividade acadêmica em questão. Comprometimento 
em relação ao trabalho (responsabilidade, assiduidade e cumprimento de prazos). 
(Critério reservado ao professor orientador). 
 
1,0 
Resumo (síntese das idéias principais, que permita uma visão do todo e das 
conclusões alcançadas). 
 
1,0 
Introdução (expõe o assunto, os objetivos e a finalidade do trabalho). 1,0 
Revisão de Literatura (fundamentação teórica embasada em diferentes autores). 0,5 
Materiais e Métodos (descreve os métodos, materiais, técnicas e equipamentos 
utilizados). 
 
1,0 
Resultados e Discussão (apresenta os dados encontrados experimentalmente, 
analisa os resultados do trabalho, além de confrontá-los com dados teóricos 
citados da revisão). 
 
1,0 
Considerações Finais (conclusões do autor, recomendações ou sugestões para 
outras pesquisas). 
 
0,5 
Formatação geral (ABNT) e normatização de acordo com as normas da UEG – 
Câmpus Caldas Novas. 
 
0,5 
Adequação da linguagem. 0,5 
Somatório parcial – Trabalho Escrito. 7,0 
 
2. DEFESA / APRESENTAÇÃO (Critérios observados na sustentação perante a Banca) 
Uso do tempo. 0,5 
Postura. 0,5 
Organização do conteúdo / adequação do material. 0,5 
Domínio do assunto. 1,0 
Segurança na apresentação e na argumentação das questões. 0,5 
Somatórioparcial – Defesa/Apresentação. 3,0 
 
CONCEITO GERAL 10,0 
 
6.17.6 Da adequação do trabalho em relação às normas estabelecidas neste 
manual e à ABNT 
 
O professor orientador ficará responsável por avaliar a versão final entregue 
pelo aluno, e só depois disso feito, deverá proceder à entrega da ata de aprovação 
para que o trabalho seja encaminhado à gráfica. No caso do trabalho não atender às 
especificidades deste manual, o mesmo será devolvido ao professor orientador, para 
as devidas providências. 
 
6.17.6 Da não entrega e/ou apresentação do trabalho de curso 
 
O acadêmico que não entregar o Trabalho de Curso ou não se apresentar no 
dia e horário marcado para sua exposição oral sem a devida justificativa, está 
automaticamente reprovado neste trabalho. 
 
 
 
7 NORMATIVA PARA O DEPÓSITO DE TCs (ARTIGOS CIENTÍFICOS E 
TRABALHO DE CURSO) NOS ACERVOS DAS BIBLIOTECAS DA UEG 
 
 Devido a falta de espaço físico e número insuficiente de estantes para o 
arquivamento das monografias /TC no formato impresso que são elaboradas no final 
dos Cursos regulares de graduação, Pós-Graduação e LPP, a PrG/CG/CTR/SIBRE 
estabelece a seguinte normativa para o recebimento desses materiais bibliográficos 
nos acervos das bibliotecas, já autorizados pelas Pró-Reitorias de Graduação e Pós 
Graduação da UEG. 
 
a) Cada Coordenação de Curso ficará encarregada de encaminhar uma cópia 
em CD das monografias/TC em arquivo único no formato PDF em mídia (CD). 
 
b) Na identificação do CD (capa) devem constar: 
• Nome da Instituição; 
• Nome do Câmpus; 
• Curso; 
• Nome do aluno; 
• Professor Orientador: 
• Título do TC; 
• Local/ano. 
 
c) As cópias em CD das monografias/TC devem ser encaminhadas à biblioteca 
com um memorando da Coordenação de cada curso contendo as relações 
dos: 
a) Nomes dos alunos: 
b) Títulos das monografias/TC: 
c) Curso/ano: 
 
d) A cópia da monografia/TC em CD deverá vir acompanhada da ficha de 
autorização do autor para a liberação de empréstimo nas Bibliotecas. 
 O objetivo principal desta normativa é a elaboração de um repositório das 
produções científicas geradas pela comunidade acadêmica da UEG – Câmpus 
Caldas Novas. 
 
 
 
 
 
 
8. ESTRUTURA DO ARTIGO (MODELO) 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2005. 
 
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 
______. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de 
Janeiro, 2004. 
 
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: 
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______. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – elaboração. Rio de 
Janeiro, Agosto, 2002. 24p. 
 
______. NBR 6024. Informação e documentação – Numeração progressiva das 
seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, Maio de 2003. 3p. 
 
______. NBR 6027. Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de 
Janeiro, Maio de 2003. 2p. 
 
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BUENO, F. P. Elaboração de objetivos – geral e específicos. Disponível em: < 
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – UEG 
CÂMPUS CALDAS NOVAS 
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA 
 
MÁRCIA CARVALHO FERREIRA 
FERNANDO FERNANDES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COZINHA BRASILEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CALDAS NOVAS 
2017 
 
INSTITUIÇÃO 
CÂMPUS 
 
CURSO 
 
AUTOR(ES) 
 
FONTE Arial 12 ESPAÇAMENTO 
SIMPLES 
 
TÍTULO: SUBTÍTULO 
FONTE Arial 12 
ESPAÇAMENTO SIMPLES 
NO CENTRO DA FOLHA 
LOCAL/ANO 
FONTE Arial 12 
ESPAÇAMENTO 
SIMPLES 
APÊNDICE A – MODELO DE CAPA PARA ARTIGO CIENTÍFICO 
MÁRCIA CARVALHO FERREIRA 
FERNANDO FERNANDES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COZINHA BRASILEIRA 
 
 Espaço Duplo 
 
Trabalho de Curso, apresentado como requisito 
obrigatório à obtenção do título de Tecnólogo em 
Gastronomia pela Universidade Estadual de Goiás 
– UEG, Câmpus Caldas Novas. 
 
Linha de Pesquisa: 
Saúde e Nutrição. 
 
Orientador: Prof. Marcos Antônio dos Santos. 
Co-orientadora: Profª. Ms. Iana Cândido Cunha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CALDAS NOVAS 
2017 
APÊNDICE B – MODELO DE FOLHA DE ROSTO PARA ARTIGO 
CIENTÍFICO 
NOME(S) DO(S) AUTOR(ES) 
Fonte Arial 12 
Espaçamento simples 
Caixa alta 
Sem negrito 
TÍTULO: subtítulo 
Fonte Arial 12 
Espaçamento simples 
Título caixa alta e negrito. 
Subtítulo caixa baixa sem negrito. 
Natureza, objetivo do 
trabalho, instituição e área 
de concentração. 
Orientador separado por 
um espaço simples. 
Fonte Arial 10, 
espaçamento simples. 
Começa no meio da 
mancha para a direita. 
 
Fonte Arial 12 
Espaçamento simples 
Caixa alta 
Sem negrito 
COZINHA BRASILEIRA3 
 
 
Márcia Carvalho Ferreira4 
Fernando Fernandes da Silva5 
 
 
RESUMO 
 
O presente artigo faz um breve histórico da cozinha brasileira.......... 
 
Palavras-chave: Cozinha brasileira, comidas típicas, alimentação. 
 
 
 
ABSTRACT 
 
This article is a brief history of Brazilian cuisine.......... 
 
Keywords: Brazilian cuisine, Typical food,Food. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Na introdução se faz o esclarecimento do ponto de vista sob o qual o assunto 
será enfocado, o método escolhido, os principais resultados obtidos. A introdução do 
Artigo deve preencher no máximo umafolha. Não deve colocar citações na 
introdução, sendo, portando, um texto pessoal. 
 
 
2 COZINHA 
 
2.1 COZINHA BRASILEIRA 
 
Um pouco de história ... 
 
3 Artigo Científico apresentado como requisito obrigatório à obtenção do Título de Tecnólogo em 
Gastronomia, pela Universidade Estadual de Goiás – UEG Câmpus Caldas Novas. Orientadora Profª. 
Me. Iana Cândido Cunha. Co-orientador Prof. Esp. José Neto de Oliveira. 
4 Acadêmica do Curso de Gastronomia. Email: 
5 Acadêmico do Curso de Gastronomia. Email: 
APÊNDICE C – MODELO DA TERCEIRA FOLHA DO ARTIGO CIENTÍFICO 
DDDCIECIENTIFICO CIENTÍFICO 
 
Desta forma o contato entre turistas e membros da comunidade deve se 
realizar com respeito e interesse mútuo. O cancioneiro baiano, Dorival Caymmi, 
anos atrás lançou a música “ A Preta do Acarajé, descrevendo que [...] Todo mundo 
gosta de acarajé, mas o trabalho que dá pra fazê é que é, todo mundo gosta de 
carajé, todo mundo gosta de abará [...], outro que veio a descrever a Bahia através 
da musicalidade foi Ary Barroso, com o famoso “Tabuleiro da Baiana”, onde dizia 
[...]. No tabuleiro da baiana tem, Vatapá, caruru, mungunzá, tem umbu, Pra Ioiô [...]. 
Tais músicas mostraram a importância da gastronomia baiana no contexto turístico 
cultural, mesmo muito antes das autoridades e estudiosos buscarem o sincretismo 
religioso e cultural como carro chefe de marketing deste estado. Ao se andar em 
religioso e cultural como carro chefe de marketing deste estado. Ao se andar em 
qualquer cidade do estado da Bahia, é possível sentir o aroma característico da 
terra: o cheiro de dendê6, produto típico local, com o qual é feito o acarajé (famoso 
bolinho de feijão, como dizem os turistas) e muito utilizado nos diversos pratos 
típicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 O dendê chegou ao Brasil como mercadoria trazidos pelos traficantes, não pelos africanos. Inicialmente usado 
como combustível. [...] só tempos depois passou a integrar a alimentação pois os negros já utilizavam na África 
[...]. (SENAC,1997) 
APÊNDICE D – NOTA EXPLICATIVA

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