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P2 Micro1 2016 VouF

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P2 de Micro 1 ­ V ou F ­ Lista de Revisão 
 
1) A Lei de Walras afirma que o valor da demanda excedente 
agregada é zero para todos os preços. 
R: Verdadeiro. A demanda líquida de um bem é a oferta líquida do outro 
bem. Não importando os preços. 
 
2) Em um sistema de equilíbrio geral de trocas simples são 
determinados os preços relativos e absolutos. 
R: Falso. O preço absoluto não é determinado no sistema, é dado 
exonamente​. 
 
3) Toda alocação justa é equitativa, mas nem toda a alocação 
equitativa é justa. 
R: Verdadeiro. Uma alocação simétrica (equitativa) não é 
necessariamente justa. 
 
4) Se uma alocação A é Pareto eficiente enquanto uma alocação B 
não o é, então a alocação A é socialmente preferível à alocação 
B. 
R: Falsa. Nem toda a alocação eficiente no sentido de Pareto não a 
torna necessariamente preferível. 
 
5) Em uma economia com dois bens e dois insumos, com funções de 
Utilidade e de Produção diferenciáveis, em equilíbrio a TMS no 
consumo é igual a TMS na Produção. 
R: Verdadeira. 
 
6) A Fronteira de possibilidade de Produção não pode ser linear. 
R: Falsa. É possível na situação de substitutos perfeitos. 
 
7) A distorção causada pelas externalidades de produção ocorrem 
porque as empresas determinam seu nível de produção igualando 
o custo marginal privado de produção ao seu à receita marginal 
privada de produção, desconsiderando o custo social de 
produção. 
R: Verdadeiro. Nas condições de primeira ordem, não se leva em 
consideração os custos sociais. 
 
8) Quando as partes podem negociar sem custo e com 
possibilidades de obter benefícios mútuos, o resultado das 
transações poderá ser eficiente ou ineficiente, dependendo de 
como os direitos de propriedades estiverem definidos. 
R: Falso. Pelo Teorema de caase, essa negociação, independente dos 
direitos de propriedade, será eficiente. 
OBS: para ser independente dos direitos de propriedade, as 
preferências devem ser quase­lineares. 
 
9) O Imposto de Groves­Clarke só funciona para utilidades 
quase­lineares. 
R: Verdadeiro. A alocação do bem­público não pode depender da renda. 
 
10) Se as preferencias individuais tiverem pico único, então a 
preferencia coletiva poderá apresentar a intransitividade 
característica do paradoxo do voto. 
R: Falso. Ao contrário, a preferência coletiva apresentará a 
transitividade característica do paradoxo do voto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P2 ­ 2010.2 V ou F 
 
1) A função de bem­estar rawlsiana diz que o bem­estar social de 
uma alocação depende apenas do bem­estar do agente em pior 
situação. Assim, o máximo dessa função de bem­estar será uma 
distribuição equitativa e justa. 
R: Falso. A função de bem­estar social miníma ou rawlsiana tem a 
forma w(u1,...un) = min {u1,...,n}. 
Essa função diz que o bem­estar social de uma alocação depende 
apenas do bem­estar do agente em pior situação, a pessoa com a 
utilidade mínima. Isso não significa que ela será equitativa. Para que 
seja justa, deve haver equidade e eficiência. 
 
2) Uma economia com produção não estará em equilíbrio 
competitivo enquanto as taxas marginais de substituição dos 
consumidores forem diferentes da taxa marginal de 
transformação. 
R: Verdadeiro. Em uma alocação Eficiente no Sentido de Pareto, a TMS 
do consumidor “A” tem que ser igual à TMS do consumidor “B”. A taxa a 
qual o consumidor A estiver disposto a trocar um bem pelo outro deve 
ser igual a Taxa que o consumidor B estiver disposto a trocar um bem 
pelo outro. Se isso não for verdade, então haveria alguma troca que 
melhorasse a situação de ambos consumidores. A TMT onde a Taxa a 
qual um bem pode ser transformado em outro. A TMS deve ser igual a 
TMT, pois se houver diferença há como melhorar a situação de um sem 
piorar a situação do outro, bastando mudar o arranjo produtivo das 
firmas. 
 
3) O primeiro Teorema do Bem­Estar diz que a alocação de 
equilíbrio alcançada por um conjunto de mercados competitivos é 
eficiente de Pareto. Isso significa dizer que alocação garante 
equidade distributiva. 
R: Falso. O Primeiro Teorema do bem­estar econômico diz que todos os 
equilíbrios de mercado são eficientes no sentido de Pareto. 
Esse teorema garante que um mercado competitivo irá esgotar todos os 
ganhos de trocas: uma alocação de equilíbrio alcançada por um 
conjunto de mercados competitivos será necessariamente eficiente. Mas 
isso não significa que a alocação garante equidade distributiva. Quando 
é eficiente de Pareto não se pode melhorar a situação de um sem piorar 
a do outro. Eficientes de Pareto não precisam ser equitativos. 
 
4) Como os bens públicos não são de uso exclusivo, a presença de 
caronistas (free riders) geralmente faz com que mercados 
competitivos deixem de prover quantidades eficientes desses 
bens. 
R: Verdadeiro. O problema do Caronista refere­se à tentação das 
pessoas de deixar que outros prevejam os bens públicos. Em geral, os 
mecanismos puramente individualistas não irão gerar a quantidade 
ótima de um bem público devido ao problema do Carona. 
Porque bens públicos são considerados falhas de mercado. 
 
 
 
 
P2 ­ 2011.1 V ou F 
 
D) Na presença de externalidades positivas na produção, o mercado 
competitivo oferece uma quantidade menor do que a socialmente ótima 
de bem em questão. Isto ocorre porque a quantidade oferecida é tal que 
o valor do benefício social marginal é menor do que o benefício privado 
marginal. 
R: Falso. A primeira parte é verdadeira. Mas a segunda é falsa. Quando 
a externalidade é positiva, o benefício marginal social é maior que o 
benefício privado marginal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P2 ­ 2014.1 V ou F 
B) O Segundo Teorema do Bem­Estar afirma que toda alocação 
eficiente de Pareto pode ser sustentada com um equilíbrio competitivo. 
R: Falso. Desde que as preferências seja convexas. 
C) Se um bem público puder ser provido numa quantidade variável, a 
condição necessária para que uma dada quantidade seja Eficiente de 
Pareto é que a soma da propensão marginal a pagar, ou seja, das taxas 
marginais d substituição, deva igualar­se ao custo marginal. 
R: Verdadeiro. A condição de eficiência diz que a soma da propensão 
marginal a pagar (somatótio das TMS’s) tem que ser igual ao custo 
marginal de prover uma unidade extra do bem público. 
 
D) A instalação de uma fábrica de automóveis em uma cidade do 
interior causou um aumento geral nos preços dos imóveis, deviso ao 
influxo de operários. Pode­se dizer então que a instalação da fábrica 
representou uma externalidade para os moradores da cidade. 
R: Falso. o efeito se transmitiu pelo mercado. A externalidade se 
transfere por instrumentos extra­mercado. 
 
E) Uma alocação é equitativa quando nenhum agente prefere a cesta de 
bens de outro agente à sua própria, porém não será justo, mesmo que 
essa alocação seja eficiente de Pareto. 
R: Falso. A primeira parte está colocada de uma forma correta, mas se 
for equitativa e eficiente será justa.

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