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O AMBIENTE HOSPITALAR

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Reginalda Maciel
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História dos Hospitais
Ao longo da história, observamos o desenvolvimento dos povos e das comunidades, que objetivavam a melhoria da qualidade de vida de sua população, pelo conhecimento documentado, a presença dos hospitais, os aspectos sanitários e o aparecimento de práticas exercidas pelos profissionais. 
À medida que as doenças e calamidades afetaram a humanidade, às vezes oriundas da própria degradação humana, vimos o quanto profissionais e leigos buscavam práticas ou técnicas que minimizassem os sofrimentos de seus doentes e a cura de seus males. 
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Mesmo com o avanço científico e tecnológico, o processo de mudança sempre estará frente a novos desafios. O hospital, em toda a sua história, buscou adaptar-se às mudanças, principalmente nas questões que envolvem a diversidade de funções, a complexidade e, principalmente, o desenvolvimento profissional de seus colaboradores. 
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Antigüidade 
Na análise dos primórdios da história da humanidade, dificilmente encontramos, na Antigüidade, a denominação de um local específico, onde pessoas doentes fossem aceitas para permanência e tratamento por elementos com algum conhecimento, seja de doenças, seja da "vontade divina". 
Num sentido geral, pobres, órfãos, doentes e peregrinos, misturavam-se no que se refere à necessidade de cuidados. 
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A indicação da palavra hospital origina-se do latim hospitalis, que significa "ser hospitaleiro", acolhedor, adjetivo derivado de hospes, que se refere a hóspede, estrangeiro, conviva, viajante, aquele que dá agasalho, que hospeda. Assim, os termos "hospital" e "hospedale" surgiram do primitivo latim e se difundiram por diferentes países. No início da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego e o latim, sendo que hospital tem hoje a mesma concepção de nosocomium, lugar dos doentes, asilo dos enfermos e nosodochium, que significa recepção de doentes. 
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Nascimento do Hospital Moderno 
As transformações 
Após o declínio do sistema hospitalar cristão, mudanças progressivas foram ocorrendo, fazendo com que o hospital geral, estabelecido sob a direção das municipalidades, se desenvolvesse ao longo da Idade Moderna, com uma organização diferenciada daquela que a caridade cristã lhe imprimiu durante o período anterior. Entretanto, não foi a simples secularização dos estabelecimentos que influiu em suas modificações. Ao contrário. Em seu início, os hospitais conservaram vários aspectos da forma precedente. 
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Três fatores convergiram para que surgisse um dos principais traços descritivos dos hospitais, tal como hoje os conhecemos, ou seja, a introdução, em seu âmbito, da medicina profissional leiga: 
1º - A reforma legislativa, promovida por Kaiser Sigismund, em 1439, incorporando a atenção médica aos deveres de assistência social e estipulando "bases mais consistentes para a oferta de serviços médicos nas cidades alemãs, determinando a contratação de médicos municipais para atender aos pobres gratuitamente".
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2º - No século XVI, a percepção de que a atenção médica possibilitaria a diminuição do "tempo édio de permanência dos doentes no hospital", o que poderia implicar "na redução de custos para o erário" (Antunes, 1989:152). 
3º - Uma nova postura, estabelecida no início do século XVII, na cidade holandesa de Leyden, segundo a qual os hospitais deveriam servir como centros para o estudo e ensino da medicina e não apenas locais de abrigo e segregação do doente, para impedi-lo de disseminar seus males pela sociedade. 
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É na Idade Moderna que surge a descentralização, a segregação de atividades complementares e a coexistência de pessoal administrativo, médico e auxiliar dentro das instituições hospitalares. Na Idade Contemporânea cresce a descentralização, aumenta a complexidade das estruturas organizacionais e a diversidade de funções. 
Muito embora os desenvolvimentos técnico e científico estivessem na sua plenitude, observa-se uma certa austeridade daqueles que "administravam" os hospitais. Nos séculos seguintes, a pesquisa científica, direcionada para a área farmacêutica e o controle das infecções, figura como meta de ser atingida para a obtenção de qualidade no atendimento hospitalar. 
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A nossa reflexão final é para o conceito atual, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no Informe Técnico número 122, de 1957: "O hospital é parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é dispensar à comunidade completa assistência à saúde, tanto curativa quanto preventiva, incluindo serviços extensivos à família, em seu domicílio e ainda um centro de formação para os que trabalham no campo da saúde e para as pesquisas biossociais". 
A sua função, complementando, é a de prevenir a doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e promover a pesquisa. 
*
HOSPITAL 
Palavra de origem do latim “hopes” – hospede, que significa “ lugar em que há pessoas hospedadas” . Foram diversas definições de hospital dadas ao longo dos tempos na tentativa de conceituar mais amplamente possível este ambiente fundamental no restabelecimento da saúde perdida.
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Os hospitais em conjunto com os demais EAS (Estabelecimento de Assistência a Saúde) formam um sistema de atenção à saúde que, no caso brasileiro, denomina-se Sistema Único de Saúde (SUS). Neste sistema, os hospitais destacam-se por sua complexidade funcional, elevada resolubilidade e custos de implantação e operação.
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O termo resolubilidade, em geral desconhecido dos arquitetos não familiarizados com a área da saúde, refere-se à capacidade de um EAS receber, diagnosticar e dar seguimento ao tratamento dos pacientes que o procuram. Quanto maior a resolubilidade de uma unidade, mais complexos deverão ser o seu apoio ao diagnóstico e os setores de tratamento e internação.
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A Constituição de 1988 confere a todo cidadão o direito à saúde pública gratuita. Em 1990, foi publicada a Lei Orgânica da Saúde – Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta a Constituição e cria o Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo as competências dos três níveis de governo.
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Ao Governo Federal cabe formular as políticas e normas, controlar e avaliar sua implantação e apoiar as demais esferas de poder.
Cabe ao Governo Estadual promover a descentralização dos serviços e ações de saúde para os municípios; controlar e avaliar a rede integrada do SUS e, suplementando o Governo Federal, formular normas e padrões de funcionamento.
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Ao Governo Municipal cabe planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada de saúde do SUS, gerenciando, executando e avaliando as ações de saúde prestadas pela rede pública.
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Funções 
De acordo como (OMS) agrupou as funções que podem, ser desenvolvidas no hospital, da seguinte forma:
Função de prevenção: Principalmente nos ambulatórios, onde os pacientes retornem após a alta para controle. A prevenção consiste: Vigilância materno-infantil; vigilância no crescimento normal da criança e adolescente; controle as doença transmissíveis e prevenção da invalidez mental e física. 
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Função de ensino, educação e pesquisa: ensino pratico das profissionais de medicina, enfermagem, serviço social, etc., formação de pós-graduação e especialistas, aspectos físicos, psicológicos e sociais da saúde e doença, atividades hospitalares, técnicas e administrativas.
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PESQUISA : O hospital serve de campo para a pesquisa científica relacionada a saúde. 
REABILITACAO: O hospital faz através do diagnóstico precoce utilizando os cuidados clínicos, cirúrgicos e especiais por meios dos quais o paciente adquire condições de retornar ao seu meio e suas atividades. 
CURATIVA: A função a qual o Brasil faz como função principal. Tratamento de qualquer natureza. 
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Classificação
De acordo com o atendimento, visando o aspecto clinico, o hospital , pode ser: geral e especializado.
Geral: E o hospital destinado a atender pacientesportadores de doenças das varias especialidade médicas. Poderá ser restrito a um grupo etário (hospital infantil); a determinada camada da população (hospital militar); ou a finalidade especifica como hospital de ensino.
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Especializado: Limita-se a atender pacientes necessitados da assistência de determinada especialidade médica. Ex. Hospital do Câncer. 
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PORTARIA Nº 1.101, DE 12 DE JUNHO DE 2002
Leitos hospitalares
Mínimo – 2,5 leitos/1.000 habitantes
Máximo – 3 leitos/1.000 habitantes
Leitos de UTI 
Mínimo – 4% dos leitos hospitalares
Máximo – 10% dos leitos hospitalares
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A quantidade de leitos hospitalares ou de profissionais de saúde em relação ao número de habitantes também não são índices suficientes para avaliação de um sistema de saúde. Por exemplo, uma pequena cidade que não dispõe de leitos porque faz parte de um consórcio de municípios. No caso, é mais economicamente viável transportar os pacientes a um hospital de referência numa cidade vizinha e repassar a esta cidade uma parcela dos impostos do que construir um hospital próprio. Seu índice de leitos/habitantes é zero e nem por isso a população está mal assistida. 
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Outro exemplo vem de países industrializados, como o Canadá. Lá, o número de leitos por habitante tem sido reduzido drasticamente nos últimos anos, como resultado da estratégia de investir em tecnologia e no aumento da capacidade resolutiva do sistema de saúde. Exames que antecedem uma cirurgia, por exemplo, são feitos a nível ambulatorial. A idéia é deixar o paciente o menor tempo possível internado.(2003)
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Do ponto de vista gerencial, visando o aspecto administrativo pode ser: governamental, federais, municipais e particulares.
De acordo com a localização ou estrutura: horizontal, vertical.
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De acordo com capacidade:
Pequeno porte: ate 49 leitos 
Médio porte: de 50 a 199 leitos
Grande porte: de 200 a 499 leitos
Porte especial: acima de 500 leitos
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De acordo com a permanecia da clientela 
Hospital dia 
Hospital de curta permanência
Hospital de longa permanência
Hospital de crônicas
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Hospital Local: é o estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência medica em regime de internação e urgência, nas especialidades médicas básicas. Com agrupamentos populacionais com menos de 20.000 habitantes, o hospital local é referencia de internação.
Hospital Regional: é o estabelecimento de saúde destinada e prestar assistência médica em regime de internação e emergência nas especialidades médicas básicas. A população mínima da área não deve ser menor do que 20.000 habitantes.
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 RESOLVE: 
I - Ficam aprovados as normas e os padrões sobre construções e instalações de serviços de saúde, que com esta baixam, a serem observados, em todo o território nacional, em complementação à Portaria Ministerial n.º 30, de 11 de fevereiro de 1977, para os efeitos do disposto nos artigos 4.º e 5.º do Decreto n.º 76.973, de 31 de dezembro de 1975.  
II - O órgão competente da Secretaria Nacional de Ações Básicas, de Saúde, do Ministério da Saúde, se articulará com as Secretarias de Saúde, a fim de orientá-las sobre o exato cumprimento e interpretação das normas aprovadas.  
III - A inobservância das normas e padrões aprovados por esta Portaria constitui infração à legislação sanitária federal tal como configurado no artigo 10, II, da Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977.  
O Ministro de Estado da Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 2º do Decreto nº 76.973, de 31 de dezembro de 1975, e tendo em vista o disposto no artigo 1.º, I, g, da Lei n.º 6.229, de 17 de julho de 1975,
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As unidades hospitalares, dentre os diversos tipos de EAS, são as que mais dependem da qualidade do fornecimento de água e de energia elétrica, já que falhas nestes serviços, especialmente em se tratando deste último insumo, colocam em risco a saúde e a própria vida dos pacientes. Além de grandes consumidores de água e energia, os hospitais, cada vez mais, exigem sistemas de comunicação confiáveis, que viabilizam a adoção de tecnologias sofisticadas de transmissão de dados, utilizadas pelos complexos sistemas de agendamento de consultas e de diagnósticos remotos, em tempo real.
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Desta forma, os estudos de localização de uma nova unidade hospitalar devem contemplar uma análise cuidadosa das redes existentes, da qualidade dos serviços públicos prestados, das condições de acessibilidade, do uso do solo predominante no entorno, das características socioeconômicas e epidemiológicas da população, na área de influência da unidade.
Deverão ser ainda considerados aspectos físico-urbanísticos, tais como a localização e as dimensões das áreas disponíveis, suas características topográficas e geológicas, clima, insolação, níveis de ruído e legislação urbanística.
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No que diz respeito à edificação, são necessários estudos abrangendo os acessos de pacientes e funcionários, a localização e o dimensionamento dos pátios de serviço e estacionamentos, a orientação do prédio com relação à insolação, a taxa de ocupação e outros parâmetros urbanísticos.
Quando, em função do seu porte e complexidade, o hospital é constituído por diversos blocos, torna-se imprescindível a análise das relações funcionais e espaciais entre as edificações, isto é, das relações espaciais intramuros.
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Deverá ser levado a efeito estudo das condições especiais para a localização do hospital e escolha de terreno, objetivando-se: 
a) Abastecimento de água adequado em qualidade e quantidade com um mínimo de 500 litros por dia e por leito. 
Disponibilidade de rede de esgotos e de águas pluviais, assim como de luz, força, telefone e gás; 
b) Proximidade ao centro de comunidade a que a instituição médico-hospitalar se destinar, facilidade às vias de acesso e aos meios de transporte;  
c) Ocupação de, no máximo, 50% da área total do terreno, já computadas as de ampliações futuras; 
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d) Orientação da construção que permita iluminação e ventilação adequadas nos locais de permanência prolongada dos pacientes e em outros especiais, como os centros cirúrgicos e obstétricos;  
e) Existência de drenagem natural e evitar movimentação de terra e terrenos de aterro; 
f) Afastamento mínimo de 5 metros em relação às vias públicas e de 3 metros em relação as divisas de propriedades vizinhas, obedecendo-se leis estaduais e códigos de postura municipais;  
g) Evitar proximidade de áreas de influência de indústrias, depósitos de inflamáveis e explosivos, quartéis, centros de diversões, cemitérios e outros agentes produtores de ruídos, poeiras, fumaças e fortes odores.  
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ÁREAS DE CIRCULAÇÃO EXTERNA E INTERNA  
A - CIRCULAÇÃO EXTERNA 
1. Entradas e Saídas 
Todo hospital deverá ter as seguintes entradas e saídas independentes: 
a) para pacientes e visitantes; 
b) para servidores, material e serviço; 
c) para a Unidade de Emergências; 
d) para a Unidade de Ambulatórios (ou de Pacientes Externos 
e) para a sala de guarda de cadáveres. 
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2. Locais de estacionamento 
Deverão ser previstos locais de estacionamento para viaturas de médicos, servidores, acompanhamentos, bem como para ambulância e demais veículos de serviço respeitado um mínimo de 12 m2 para cada 4 leitos.  
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A circulação interna do hospital deverá ser estudada de forma a: 
a) proteger de tráfego estranho ao serviço áreas como Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Unidade de Terapia Intensiva, Berçário e Unidades especiais de Isolamento;  
b) evitar o cruzamento dos tráfegos limpo e contaminado; 
c) evitar o cruzamento desnecessário de pacientes internos, externos e de visitantes 
B - CIRCULAÇÃO INTERNA 
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A circulação interna compreende: 
1. Circulação horizontal 
1.1. Os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em cadeiras de rodas, macas, ou cama, de tráfego intenso do pessoal, de material, deverão ter a largura mínima de 2m, não podendo ser utilizados como sala de espera.  
Nas áreas de circulaçãosó poderão ser colocados cabines telefônicas, bebedouros e extintores de incêndio, de tal forma que não obstruam o tráfego ou reduzam a largura mínima especificada.  
1.2. Os corredores internos e de uso exclusivo do serviço, quando destinados apenas à circulação de pessoal de cargas não volumosas, deverão ter um mínimo de 1,20 m largura.  
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2. Circulação vertical 
A circulação vertical para movimentação de pacientes da unidade hospitalar só poderá ser feita basicamente através de rampas e elevadores.  
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2.1. Escadas 
A construção das escadas deverá obedecer Portaria do Ministério do Trabalho e Previdência Social, referente à prevenção de incêndio, ao Código de Obras da localidade e outras exigências legais supervenientes, bem como às seguintes especificações adicionais:  
a) as escadas que por sua localização se destinem ao uso de pacientes, deverão ter largura mínima de 1,50 m; 
b) nas unidades de internação, a distância entre a escada e a porta do quarto (ou enfermaria) mais distante não deverá ultrapassar de 35 m;  
*
c) escadas destinadas ao uso exclusivo do pessoal deverão ter largura mínima de 1,20 m; 
d) o piso de cada degrau deverá ser antiderrapante e ter profundidade mínima de 30 cms; 
e) a altura de cada degrau não deverá ser superior a 14 cms; 
f) nenhuma escada deverá ter degraus dispostos "em leque"; 
g) nenhum lance de escada deverá vencer mais de 2,00 m sem patamar intermediário; 
h) o vão de escada não poderá ser utilizado para a instalação de elevador ou monte-carga; 
i) as escadas não poderão abrir diretamente no corredor; 
j) o hall das escadas servindo mais de 3 pavimentos deverá estar isolado por porta corta-fogo; 
l) no pavimento em que se localize a saída do prédio deverá estar nitidamente assinalado "SAÍDA'. 
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 Rampas 
As rampas deverão ser construídas obedecendo os itens: 
a) rampas só poderão ser utilizadas para atender, no máximo, a dois pavimentos; 
b) nenhuma rampa poderá ter inclinação superior a 10%; 
c) nenhuma rampa deverá ter largura inferior a 2,00 m; 
d) toda rampa deverá ter obrigatoriamente piso anti-derrapante e proteções laterais com corrimão; 
e) em nenhum ponto da rampa o pé direito deverá ser inferior a 2,00 m. 
*
Elevadores 
A instalação de elevadores deverá obedecer à Norma NB-30 da ABNT, aos dispositivos legais do Ministério do Trabalho e Previdência Social e a outras exigências legais, bem como às seguintes especificações adicionais:  
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Capacidade 
A instalação deverá ser capaz de transportar em 5 minutos; 
8% da população calculada em 1,5 pessoas por leito, quando houver monta-carga para o serviço de alimentação e material; 
12% da população calculada em 1,5 pessoas por leito, onde não houver monta-carga. 
*
Deverão ser instalados elevadores para o transporte de pacientes em toda a instituição que tenha unidade de internação ou unidade de diagnóstico e tratamento dos pacientes internados, centro cirúrgico, centro obstétrico, unidade de terapia intensiva e radiologia, localizadas em pavimento diferente do térreo. Excetuam-se os hospitais onde uma ou mais das unidades acima referidas estejam localizadas num pavimento apenas, diverso do térreo e servido por rampa. 
Para transporte de pacientes 
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A COR EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Os hospitais têm sofrido grandes transformações físicas nos últimos anos, exatamente para atender melhor o paciente, oferecer-lhe mais qualidade de vida e perspectiva de recuperação e, nesse sentido, a cor, hoje, deve ser vista como um elemento que participa dessa mudança uma vez que proporciona bem-estar e tranqüilidade.
*
A harmonia visual bem como o equilíbrio cromático dependem do tamanho e da forma da área revestida. Assim, algumas cores atraem, outras repelem – isso quando a cor utilizada não for apropriada àquele espaço – podendo, também, transmitir sensações de calor ou de frio, agitar ou inibir as pessoas.
Segundo Pedrosa (1989, p.18):
[...] o fenômeno da percepção da cor é mais complexo que o da sensação. Se nesta entram apenas os elementos físicos (luz) e fisiológicos (o olho), naquela entram, além dos elementos citados, os dados psicológicos que alteram substancialmente a qualidade do que se vê.
*
A cor pode criar ilusões, influenciar diretamente o espaço e criar efeitos diversos, como monotonia ou movimento e, com isso, diminuir ou aumentar a capacidade de percepção, de concentração e de atenção.
Kandinsky (apud GUIMARÃES, 2002, p.82) afirma que a cor quente sobre a superfície tende a aproximar o objeto do espectador, ao passo que a fria distancia. Assim, tetos e pisos sofrem essas influências: o teto branco dá a impressão de aumentar o espaço, pisos mais escuros passam a idéia de “base, apoio”, enquanto as cores mais claras causam uma sensação de leveza.
*
O ser humano possui facilidade para se adaptar às mais diversas situações ambientais, por isso, em muitos hospitais, o que acontece é uma aceitação dos funcionários e pacientes às instalações, mesmo não contando com o auxílio destas para o desempenho de suas atividades, o que provoca uma queda na produtividade. Portanto, nos hospitais, onde pessoas são, por diversas vezes, atendidas com risco de vida, as equipes trabalham sob tensão, e os fatores ambientais não podem ser mais um motivo de estresse.
As cores, quando usadas em blocos de prédios, andares ou unidades específicas, vão dar uma visão geral do conjunto – orientação espacial – facilitando a locomoção do indivíduo em função dessas informações recebidas da arquitetura do ambiente, permitindo definir seu próprio deslocamento através de um “mapa mental” (BINS ELY, 2003).
*
O que é válido salientar quanto à sensibilidade ao uso das cores é:
a) o olho humano somente é sensível a comprimentos de onda compreendidos na ordem de 1/8, porém à medida que envelhecemos começamos a não perceber mais os espectros pelo lado do violeta;
b) o olho humano percebe aproximadamente 165 tons, sendo que a sensibilidade para perceber diferenças mais sutis, dentro do espectro, variam de cor para cor. Normalmente distinguimos grandes diferenças no cumprimento de onda do vermelho e do violeta, e pouca no amarelo e laranja.
*
c) as cores possuem um limiar cromático, ou seja, elas desaparecem se reduzida a intensidade luminosa ao seu limite. Por isso é que cores como o amarelo se sobressaem durante o dia, enquanto que cores como o azul se sobressaem de noite.
d) Efeito pós-imagem: ocorre quando olhamos para um objeto brilhante e, mesmo após nossos olhos terem deixado de fixá-lo a imagem permanece na retina.
e) A percepção humana é sujeita à indução espacial, ou seja, a visão de uma superfície colorida exerce influência na superfície colorida vizinha; quanto mais complementar for a cor, maior a essa influência 
*
Na área hospitalar, as cores também estão presentes na organização das instalações, como no caso de gases, facilitando a orientação para sua utilização e manutenção.
*
*
Na percepção da cor como informação, podem ocorrer dificuldades devido à baixa acuidade visual do próprio indivíduo ou a um excesso de reflexão luminosa no espaço físico, provocando excesso de informação. Fatores emocionais, também, são grandes causadores da má percepção da cor em ambiente hospitalar.
*
As cores, quando condicionadas, são usadas para identificar perigo, alerta ou situação de risco e, assim, provocam reação de defesa no espectador. Como exemplo de simbologia de algumas cores utilizadas nesses casos, tem-se (GRANDJEAN, 1998, p.311):
vermelho aviso de - perigo
amarelo aviso de - transporte
verde equipamentos de - socorro
azul sinalização, avisos e orientação
*
Para identificar os diversos tipos de resíduos sólidos, as cores mais utilizadas são:
Azul - papel
Amarelo - metal
verde - vidro
vermelho - plástico
*
*
O grau de reflexão das cores no campo do trabalho e do repouso é de grande importância, tanto para o poder da visão quantopara o conforto visual e, se a distribuição de densidade luminosa (brilho) for formada por contrastes intensos, pode provocar grande desconforto. Deve-se trabalhar os objetos de maior destaque no campo visual com a mesma intensidade de brilho.
Abaixo, pode-se observar os principais graus de reflexão em percentual do fluxo luminoso incidente nas cores, segundo Grandjean (1998, p.311)
*
Cor e materiais Reflexão em %
Branco. 100
Alumínio, papel branco. 80 - 85
Marfim, amarelo limão forte. 100 - 75
Amarelo forte, ocre claro, verde claro, azul pastel, rosa claro,“tons cremes” 		 60 - 65
Verde limão, cinza claro, rosa, laranja forte, cinza azulado. 50 - 55
Caliça, madeira clara, azul celeste. 40 - 45
Madeira de carvalho clara, concreto seco. 30 - 35
Vermelho forte, verde grama, madeira, verde oliva, marrom. 					20 - 25
Azul escuro, vermelho púrpura, castanho, cinza ardósia, marrom escuro.				 10 - 15
Preto. 				0
*
São recomendados os seguintes graus de reflexão, para um bom conforto visual (GRANDJEAN, 1998, p.227):
Teto 80 a 90%
Paredes 40 a 60%
Móveis 25 a 45%
Máquinas e aparelhos 30 a 50%
Pisos 20 a 40%
*
Deve-se utilizar combinação de cores nas unidades de saúde. As tonalidades quentes ou frias devem ser equilibradas. Com a predominância das tonalidades quentes, quando não excessivamente estimulantes, mas o suficiente para manter os pacientes despertos e os funcionários com uma boa produção, o local fica com aspecto vivo e animado, e pode-se dizer o mesmo dos pacientes e funcionários.
*
Abaixo pode-se observar um quadro com os efeitos psicológicos de algumas cores, segundo Grandjean (1988, p.313)
*
O uso da cor deve atender soluções específicas para diferentes ambientes, tendo em vista condições estéticas, conforto e que estabeleça a integração com os diversos espaços, que devem ser analisados com critério, levando-se em conta o ser humano e suas fragilidades. Para isso, é necessário planejamento, conhecimento, estudo da área e da cores a serem utilizadas, buscando-se integrar a luz natural com a artificial, a fim de se alcançar eficiência e conforto visual. Ao dar-se sentido e significado a uma informação recebida, desenvolve-se operações psicológicas no campo das emoções, que podem ser negativas ou positivas. Portanto, ambientes humanizados e coloridos são essenciais em estabelecimentos de saúde. E isso é uma arte tanto quanto uma técnica. A cor não deve ser um fim em si mesma, mas um meio estético para proporcionar conforto e tranqüilidade aos pacientes e àqueles que trabalham em hospitais.
*
Para a obtenção de melhores resultados:
a) Introjetar que o uso da cor é um dos recursos mais econômicos para promover mudanças em um ambiente, sejam elas físicas, mentais ou cognitivas.
b) Toda cor afeta o ser humano, seja pelo eletromagnetismo, seja pela representação psicosocial;
c) Ao optar por uma cor, decidir paralelamente o tipo de iluminação a ser adotado. Fisiologicamente sabe-se que a iluminação afeta a percepção visual da cor.
d) Estudar criteriosamente a cor a ser usada na pintura dos tetos e vigas, a fim de se obter a impressão desejada de elevar, reduzir, aumentar ou diminuir.
*
e) Considerar que as cores frias dão a impressão de ambientes maiores, aumentando as dimensões de um recinto, enquanto que as quentes diminuem.
f) Evitar cores contrastantes próximas, na área de trabalho, pois aumentam a fadiga.
g) Lembrar que as cores válidas para as paredes, não o são para o teto ou piso, onde causariam efeitos negativos. Um teto branco proporciona melhor iluminação, por seu maior índice de reflexão.
h) Dosar adequadamente as cores: as cores frias são convenientes para ambientes onde se deseja relaxamento, pela sugestão de temperatura agradável e de tranqüilidade, quando em excesso podem tornar o ambiente depressivo e monótono. E que cores quentes embora excitem o SNC, (Sistema Nervoso Central) atuando favoravelmente na vitalidade; em quantidade geram estresse, tornando os indivíduos mais predispostos a discussões.
*
i) Observar que a receptividade e reação às cores dependem de aspectos relacionados à idade, sexo e cultura. j) Evitar cores primárias muito fortes que podem ocasionar uma sensação de pós-imagem.
k) Quebrar a monotonia de um ambiente pelo uso de cores estimulantes.
l) Usar cores diferentes para separar áreas distintas: trabalho, lazer, descanso, etc..
m) Usar cores mais intensas e estimulantes, em ambientes de pequena permanência, como corredores, escadas, banheiros ou depósitos, para torná-los mais atrativo; contudo , de forma controlada para não tornarem-se visualmente agressivos.
*
n) Observar que objetos menores, tais como móveis e máquinas devem ser considerados como elementos de integração e/ou contraste.
o) Observar que, como as superfícies maiores contribuem consideravelmente para a distribuição da luz por reflexão e interreflexão, os índices de refletância luminosa devem ser altos onde a iluminação de tarefas são importantes.
p) Considerar o propósito primeiro do esquema de cores: conforto visual num cômodo escolar; dignidade numa igreja; uma atmosfera de excitação num circo; etc.
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	Referências Bibliográficas
	AIRES, Margarida de Mello, Fisiologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 1986. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: Ergo editora, 1995. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto alegre: Artes Médicas, 1998. FOGLIA, Virgilio G., Visão. In: Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 1987. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora Edgar Brücher, 1990. ILUMINATING ENGINEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. IESNA Lighting Education. New York: IESNA, 1993. JUNG, Carl Gustav. O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1988. LACY, Marie Louise. Conhece-te através da cores. São Paulo: Pensamentos, 1989. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1993. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Brasília: UnB, 1982. PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. VERDUSSEN, R., Ergonomia: a racionalização humanizado do trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
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Foto de um Quarto do Hospital Albert Aistein
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INFECÇÃO HOSPITALAR 
A infecção hospitalar é aquela que não estava presente e nem em incubação ( se desenvolvendo sem se manifestar, em silencio) no momento em que o cliente internou no hospital. A infecção comunitária é aquela que já estava presente no momento em que o cliente internou no hospital. Pode ate estar em incubação e aparecem os sintomas após a internação.
Portaria n.º 196, de 24 de julho de 1983 – M.S : “ E qualquer infecção adquirida após a admissão do cliente, e que se manifesta no decorrer da sua permanecia no hospital, ou mesmo depois da alta, em alguns casos conduzindo ate a morte, mas sempre relacionada com a hospitalização”.
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Tipos de infecções hospitalares 
De acordo com o local de instalação: infecção urinarias, infecções cirúrgicas, infecções respiratórias, Sepses.
De acordo com o agente causador:
Cruzada: provocada pôr uma cepa que penetra no organismo enfermo com um sistema defensivo gravemente afetado, procedente de um portador ou dos fômites de outros doentes.
Superinfecções hospitalar: é um quadro clinico, causado pôr uma nova bactéria que atua como agente continuador do processo infeccioso no qual o doente é portador.
Infecções oportunistas: provocada pôr germes não patogênicos de um organismo comprometido.
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Suscetibilidade do Hospedeiro
Os seguintes grupos de pessoas estão sob maior riscos de adquirir infecções, independentemente de hospitalares ou comunitárias.
1- Pessoas nos extremos das faixas etárias, ou seja, recém nascidos e idosos. Os recém nascidos pôr suaimunidade ainda não complemente desenvolvida e os idosos em função de que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão reduzindo sua perfeita capacidade funcional.
2 – Condições de imunização
3 - Tipo de doença básica
4 - Efeitos do procedimento de diagnostico e da terapêutica : biópsia, cateterização, aspirações de fluidos, cirurgias , uso de antibióticos, radiações ionizantes.
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5 – Clientes com necessidades de drogas imunossupressoras como quimioterapicos e corticoiteróides.
6 – Clientes com determinadas doenças crônica, como diabéticos, leucemicos, Câncer, linfoma ou nefrose
7 – Clientes sob stress.
8 – Clientes com alterações de sua barreira naturais
9 – Clientes com problemas neurológicos afetando suas respostas reflexas.
10 – Clientes desnutridos
11 - Clientes obesos (pôr maior risco para infecção cirúrgicas)
12 - Fumantes ( maior risco para infecções cirúrgicas e respiratórias)
13 - Alcoolismo
14 - Hipogamaglobulinemia
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Defesa
1 – Imunidade celular ( defesas gerais desenvolvidas pelo organismo, levadas através do sangue e fluidos).
2 – Imunidade Passiva ( passada de mãe para o filho pela placenta ou pela amamentação)
3 – Imunidade Ativa: adquirida após Ter uma doença e ficar imune á ela e adquirida através de vacinas.
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Transmissão das infecções hospitalares
As infecções hospitalares se desenvolvem pela combinação de diferentes fatores:
a) Defesas individuais ( suscetibilidade do hospedeiro)
b) Grau de agressividade dos microorganismos (agentes infeccioso).
c) Modo de transmissão da doença -( forma do microorganismo entrar no organismo humano)
d) O meio ambiente
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Fontes de infecção
As fontes imediatas de microorganismos no hospital são:
a) As pessoas : funcionários, visitantes e clientes.
b) Fômites: são objetos inanimados ( material e equipamentos médicos)
c) Alimentos
d) Animais antrópodes
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Vias de transmissão
a) Transmissão por contato
- Via direta: contaminação direta da fonte ao receptor sem um objeto intermediário
- Via indireta s microorganismos transferem – se da fonte para o receptor através de um objeto intermediário
- Por goticulas : são aquelas cujos agentes infecciosos são transmitidos da fonte em forma de goticulas ao receptor que se encontra a curta distancia.
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b) Transmissão pelo ar
Dependendo do tipo de doença pode ser apenas pela respiração (mais raro) ou por espirro ou tosse. Pessoas com gripe ou outras infecções muito transmissíveis, como o sarampo e tuberculose se transmitem desta forma.
c) Transmissão por vetores
Locais sujos podem ser atrativos de insetos e roedores, causando a transmissão de doenças através destes vetores de infecção.
d) Transmissão por fonte/ veiculo comum
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TIPOS DE PRECAUÇÃO PARA ISOLAMENTO
As precauções para isolamento, baseadas no modo de transmissão dos microrganismos, podem ser classificadas em 3 tipos:
1- Precauções de contato
2- Precauções respiratórias para aerossóis
3 - Precauções respiratórias para gotículas
Na maioria das doenças é suficiente a aplicação de um tipo de precaução. Porém para outras, que podem ser transmitidas por vias diversas, há necessidade da combinação de 2 tipos de precaução.
A aplicação de qualquer uma dessas precauções não exclui o uso das precauções padrão.
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Bibliografia 
- ANTUNES, José Leopoldo Ferreira. Hospital: instituição e história social. São 
Paulo: Letras e Letras, 1991. 
- ________. Hospital: instituição e história social. São Paulo: USP-FFCL, 1989 (dissertação de Mestrado). 
BRAGA, J.C.S. A questão de saúde no Brasil. Campinas: Universidade Estadual, 1978 (dissertação de Mestrado). 
- BRUTSCHER, Sônia Maria. Análise da atuação da enfermagem em ambulatório: a distância entre "dever ser" e "ser". São Paulo: Faculdade "São Camilo" de Administração Hospitalar, 1991 (dissertação de Mestrado). 
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