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Resenha o futuro da propaganda

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Trabalho para Horas Complementares
	NOME
	Flancilene Francinete Luiz
	RA
	1299140520
Resenha do Livro “O futuro da propaganda” 
Uniderp 
2016
Resenha
Horas Complementares
Livro: O futuro da propaganda
Autor: Joe Cappo
Biografia: O Futuro da Propaganda, Joe Cappo, um dos maiores conhecedores da propaganda americana, apresenta uma análise instigante das recentes mudanças no setor, ao mesmo tempo que faz projeções inspiradas sobre o que há por vir. Examina o sucessivo impacto da tv a cabo, do marketing direto e d internet sobre sobre o setor publicitário.
Editora: Cultrix
UNIDERP 2016
O começo do livro o autor dedicou a fazer um breve relato das empresas de propaganda. Mostrando quando surgiram as primeiras campanhas, os objetivos da época, quem foram os principais empreendedores e qual sua relação com os clientes.
Joe Cappo afirma que nesta época as empresas de administração eram amadoras, mas tinham um trabalho glamouroso e criativo.
A propaganda comercial iniciou com a evolução dos meios (mídia) de massa, obteve tanto sucesso que criaram um sistema de remuneração bastante vantajosa pagava-se 15% sobre a compra da mídia e as agências não cobravam pelos serviços de criação, por exemplo.
O mundo da propaganda levou a profissionalização e tornou-se bastante complexo de forma que desde os anos 80 4 grandes empresas de propaganda concentrava uma fatia significativa das verbas publicitárias.
Isto gerou alguns problemas para clientes e funcionários das agências.com o tempo a tradicional forma de pagamento já não era mais aceita pelos clientes.
Em 1970 ouve uma mudança nos veículos de comunicação. Enquanto até 70 o munda da mídia era televisiva marcada por grandes audiências, após a década de 90 com a chegada da tv a cabo e da internet, os programas e produtos midiáticos passam a ser mais seguimentados, de modo a atingir de forma eficiente grandes públicos agora seria necessário uma expetise maior na escolha da mídia e no desenvolvimento da mensagem.
Chegando ao século XXI o expectador está saturado de mensagens publicitárias, que ele recebe aos montes desde a infância. Para atingir este potencial consumidor, foi preciso aumentar o leque de mídias para anúncio, de maneira que antes era chamadas alternativas “abaixo da linha”, como marketing direto e promoção, passaram a ter papel fundamental em uma estratégia de comunicação.
Foi neste mesmo momento que chegaram os novos atores a história, os varejistas. Os varejistas se tornaram imensas cadeias de venda que possuem milhões de clientes visitando e comprando em suas lojas com uma frequência enorme. A propaganda de produtos que são vendidos no varejo passou ater que negociar com esses gigantes, já que esses tem milhões de potenciais clientes com quem se pode entrar em contato momentos antes de ele tomar uma decisão de compra.
Joe Cappo acredita que só sobreviverá os que se reinventarem, ele encara a chegada da tv a cabo como meio de divulgação especifica para cada nincho, precisa ter a mesma reinvenção que o cinema realizou quando a chegada da chegada do rádio, e que este efetuou com a chegada da tv. Ma o pronto fraco na visão do autor é quando ele trata da internet. Primeiro ele ainda não está convencido de que a internet será um ambiente propício a realização de negócios para a comunicação.
Ao propor que os meios tradicionais lancem seus produtos na internet, parece não entender esta como um novo ambiente de comunicação, não enxerga as peculiaridades da rede, e não consegue sequer propor um modelo de negócios.
Mesmo com todos esses desafios a propaganda tem um futuro. Enquanto se fazia as pesquisas e entrevistas iniciais para este livro e comentava com as pessoas do meio publicitário sobre qual seria o título do livro, mais de uma vez me perguntaram: Você quer dizer que vamos ter realmente um futuro neste negócio?
Muitos estavam brincando, mas a frequência de respostas confirmou a minha idéia inicial de que muitos profissionais das várias especializações de marketing estavam mais que um pouco inseguros quanto ao destino da propaganda. Não é de surpreender. As mudanças nos últimos vinte anos, foram radicais e perturbadores.
A maioria das pessoas não gostam de mudanças. Principalmente se gostam do que fazem, e estão satisfeitas com seu trabalho e ganham o suficiente para viver. Isso não quer dizer que as agências vão fechar sem mais nem menos como aconteceu com os jornais vespertinos de 1960 e 1970. Mas é certeza que depois de uma década de mudanças. Que o negócio de agência vai se deparar com mudanças ainda no futuro. Joe Cappo acredita firmemente que a noção de de agência de propaganda passará por uma total remodelação e reinvenção para sobreviver e progredir nos próximos anos.
Quem já trabalha no setor já passou por muitos traumas por causa da rápida consolidação das empresas, existe vários profissionais trabalhando em novos perspectivas para o negócio e para suas empresas.
Na verdade o grande desafio do futuro das comunicações será a batalha pela atenção do consumidor. 
O marketing de eventos continuará crescendo enquanto anunciantes procurarem oportunidades de se comunicar com os consumidores em nível pessoal.
O patrocínios de espaços públicos também aumentara e se expandirá, de estádios esportivos a praticamente qualquer lugar em que as pessoas se reúnam.
A associação de marcas e marketing de produtos e serviços diferentes mas complementares aumentará.
As relações públicas serão mais comuns, antes de mais nada porque haverá mais mídia à disposição dos profissionais de RP e será mais fácil obter exposição para os clientes do que conseguir tempo nas redes de tv e espaço nas revistas de circulação nacional.
Quanto a televisão seria um óbvio exagero dizer que irá desaparecer. Mas não é um exagero predizer que o meio passará pelo mesmo tipo de reinvenção que o rádio foi forçado a fazer quando foi suplantado pela televisão na década de 1950, as redes a cabo e por satélite também interessaram os índices de audiências. Mas elas tem a vantagem de ser um sistema de receita dupla. Pela venda de assinaturas e pela programação pós paga além das receitas com a propaganda.
Conclusão: Na visão do autor neste livro, um novo meio não elimina o antigo. As publicações podem ser desdobradas em face de concorrência, mas no meio impresso em si não desapareceu, e algumas revistas tem prosperado.
O futuro de qualquer negócio, setor ou profissão seria mais mais seguro se seus participantes adotassem técnicas básicas da boa administração. Administramos pessoas , administramos dinheiro, administramos tecnologia, administramos bens imóveis, mas o que realmente precisamos administrar é a mudança.
A mudança está a nossa volta e nunca para. Temos mercados diferentes, concorrentes diferentes, clientes diferentes, valores diferentes, tecnologia diferentes. Neste momento é necessária uma nova readequação de produtos e serviços de comunicação para atender às mudanças demográficas e fazer frente às novas possibilidades que trazem os novos meios.

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