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UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE PEDAGOGIA PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA LEITURA E IMAGINAÇÃO TUANY CAROLINE NORA DE LIMA R.A 1641262 HORTOLÂNDIA 2017 TUANY CAROLINE NORA DE LIMA R.A 1641262 PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA LEITURA E IMAGINAÇÃO Trabalho apresentado como requisito parcial á Disciplina Praticas e projetos de ação pedagógica, do curso de pedagogia, dá UNIP sob a orientação do professor: Prof. Lucy Almeida. HORTOLÂNDIA 2017 SUMÁRIO 1. .................................................TEMA 1 2. ................................................JUSTIFICATIVA 1 3. ................................................PÚBLICO ALVO 1 4. ................................................SITUAÇÃO PROBLEMA 1 5. ................................................OBJETIVOS 2 6. ................................................EMBASAMENTO TEÓRICO 2 7. ................................................PERCURSO METODOLÓGICO 3 8. ................................................RECURSOS 4 9. ................................................DURAÇÃO 4 10. ................................................AVALIAÇÃO 4 11. ...............................................CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 12. ...............................................REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5 PROJETO COMPLETO 1.TEMA Leitura e Imaginação. 2.JUSTIFICATIVA A importância de levar o trabalho da leitura em sala de aula.Esta em além de aproximar as crianças do mundo da alfabetização, à leitura alimenta o imaginário e incorpora essa experiência a brincadeiras, ao desenha a histórias que os pequenos gostam de contar. Como a leitura é o caminho mais importante para chegar ao conhecimento, é também necessário que a criança se familiarize com os livros desde o primeiro ano de vida. Todo bebê nasce apto à fala, um processo natural do desenvolvimento humano, no entanto ninguém nasce leitor. Para que isso aconteça, é preciso incentivar o gosto pela leitura desde a creche. A Educação Infantil tem a responsabilidade de resgatar e organizar o repertório das histórias que as crianças ouvem em casa e nos ambientes que frequentam, uma vez que essas histórias se constituem em fonte de informação sobre as diversas formas culturais de lidar com as emoções e com as questões também éticas, que contribuindo para a construção da subjetividade e da sensibilidade delas. 3.PÚBLICO ALVO Crianças de 3 a 6 anos 4.SITUAÇÃO PROBLEMA A dificuldade das crianças em contato com o livro, já que algumas ainda não tiveram esse contato em suas casas isso pode se tornar um problema, temos que adaptar essa novidade desde os primeiro anos para que a criança tenham gosto em seu cotidiano, e levarem isso a uma ferramenta no futuro. 1 5.OBJETIVOS Favorecer momentos de interação com o outros colegas. A Leitura e o contato com o livro. Estimular a criatividade e oralidade das crianças. Ampliar o repertorio de histórias e palavras conhecidas. Estimular a leitura a partir dás imagens que apresentam. Possibilitar a integração dos pais com os filhos através do projeto de leitura, para que se torne um hábito familiar. Estimular a imaginação das crianças. 6.EMBASAMENTO TEÓRICO COMO INCENTIVAR A LEITURA INFANTIL? Uma das dicas para incentivar a leitura infantil é associar a atividade com outras atrativas e divertidas! A leitura é um hábito que se cria, e como todo hábito deve ser cultivado no dia a dia das crianças para se tornar uma rotina comum e familiar. Os pequenos geralmente aprendem a ler por volta dos cinco anos, mas precisam ser inseridos no mundo da leitura antes dessa idade. Para isso, devemos aproveitar o comportamento infantil natural de observação e imitação das atitudes dos pais, além de relacionar a atividade a outras atrativas e divertidas. Paulo Ramicelli, assessor da diretoria do Instituto EDP, entidade responsável pelo projeto “Ler é uma Viagem”, explica que o principal mecanismo para incentivar a leitura é a criatividade. “O momento da leitura tem que ser visto como uma hora de diversão; associar o hábito a uma obrigação fará com que a criança tenha a sensação de que está sendo punida, e assim dificilmente desenvolverá o prazer que a leve a inserir a leitura em sua rotina.” 2 O primeiro passo é tornar os livros mais atraentes, e aí entra o papel fundamental dos pais ou responsáveis. “Para as crianças se apaixonarem pelos livros, não é preciso saber ler. Isso pode acontecer sem que elas sejam alfabetizadas. Elas precisam ser estimuladas a ter contato com a leitura antes mesmo de completarem um ano. É necessário que o educador passe um tempo lendo para a criança. A leitura pode ser feita de inúmeras maneiras, mas o ideal é que seja de modo lúdico. Vale apostar em encenações teatrais, fantasias, fantoches e contar com a ajuda de algum instrumento musical que o leitor saiba tocar, sempre estimulando e incentivando a participação do pequeno na brincadeira”, sugere Ramicelli. É importante escolher um estilo de livro que esteja de acordo com a faixa etária e com um tema de que a criança goste. “Isso faz com que ela busque conhecimento sozinha e seja mais autônoma na descoberta dos próximos livros que desejará ler. Aos poucos, tente estimular outros temas, mas sempre respeitando o gosto da criança. Forçar uma leitura ou um livro fará com que ela inicie a atividade com desgosto”, afirma Ramicelli. Opções com bastantes imagens e ilustrações são uma boa pedida. “Crianças gostam de imaginar o que está escrito, assim como nós. Peça para ela interpretar a cena da maneira como ela imagina; isso fará com que a leitura ganhe vida e ajudará a estimular a imaginação. Vá incluindo letras e frases na brincadeira, mas sempre estimule a interpretação”, completa. Até a disposição dos livros em casa faz diferença. Para a criança, os volumes organizados em uma prateleira passam a ideia de algo que não deve ser mexido. O assessor lembra que dificilmente a criança vai enxergar ou alcançar o livro, logo, ela não terá vontade de ler, fora o risco de acidentes, caso tente escalar a estante. “O ideal é criar locais interessantes para guardá-los. Em nossos projetos criamos o baú e o carrinho da leitura. É importante usar a criatividade e enfeitar esses locais, as crianças gostam de adornos alegres e que chamem a atenção.” Tainah Medeiros Dr. Drauzio Varella 7.PERCURSO METODOLOGICO Vamos fazer um baú de histórias, onde terá vários livros onde as crianças escolheram um de sua preferência. A criança receberá uma folha de sulfite após a leitura do livro, e então poderá usar sua imaginação para construir uma história atrás de desenhos e ilustrações. 3 Após o término eles trocaram seus desenhos com seus colegas, e eles terão que interpretar as histórias dos desenhos do colega, da forma de que entenderam. O projeto possibilita que os alunos realizem um trabalho coletivo, onde haja o envolvimento de todos em sala de aula e, estimulando a integração e participação dos pais na vida escolar dos filhos, que participamdo projeto fazendo a leitura desses livros em casa, discutindo-os com os filhos. E ao final, formaram grupos para uma breve apresentação de um teatro. 8.RECURSOS Livros Sulfite Tinta Giz de cera E.v.a para fazer o Baú de Historias Roupas improvisadas. 9.DURAÇÃO Durante o ano letivo,1 vez na semana usamos o baú de histórias, mas todos os dias os incentivando a leitura. 10.AVALIAÇÃO O projeto ainda está em andamento com as crianças, Mas está sendo observado como as crianças criam, e se expressão através da imaginação. Verificamos se as crianças ficam atentas a nossa fala e às ilustrações dos livros. Observamos se conseguem comentar a história com os colegas e se respondem às perguntas feitas sobre o livro escolhido. 4 11.CONSIDERAÇÕES FINAIS Nós professores devemos incentivar desde cedo nossas crianças a ter o gosto pela leitura, assim sendo tornando as crianças mais criativas, e levando os conhecimentos dos livros para o futuro. 12.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O Coletivo Infantil em Creches e Pré-escolas: Falares e Saberes, Ana Lúcia Goulart de Faria (org.), 120 págs., Ed. Cortez. Os Fazeres na Educação Infantil, Maria Clotilde Rossetti-Ferreira (org.), 199 págs. http://rede.novaescolaclube.org.br https://drauziovarella.com.br/crianca-2/como-incentivar-a-leitura-nas-criancas/ 5
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