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AS ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS NO ESPAÇO ESCOLAR PARA A PESSOA DE NECESSIDADES ESPECIAIS 
Edicléia Vieira SVIECH
Marcia Aparecida BORGES MARQUES
Maria Luisa do VALLE MORAIS
UNINTER
Resumo
O trabalho apresentado busca de forma objetiva relatar as adaptações necessárias no espaço escolar para alunos que apresentam necessidades especiais, possui como objetivo principal analisar e compreender como tem sido entendido e respeitado o processo educacional de inclusão. Possui como tema central a temporalidade, adequação curricular no tempo de aprendizagem respeitando a individualidade do aluno. O trabalho foi realizado através de pesquisa bibliográfica, e pesquisa de campo, onde foi realizado visita a uma escola do município. Conclui-se que quando nos reportamos às adaptações no currículo escolar, devemos levar em conta fatores importantes como o espaço, os objetivos, os métodos de ensino e a temporalidade. O sistema escolar necessita de uma grande flexibilidade para estar melhor adequando o currículo escolar em prol de atender todos os alunos, independente de seus limites.
	
Palavras-chave: Adaptações Curriculares. Temporalidade. Educação Especial.
	
	As adaptações curriculares são os ajustes e modificações que devem ser realizados nas diferentes instâncias curriculares, são as modificações do planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação no currículo como um todo ou parte dele, para responder às necessidades de cada aluno, favorecendo as condições que lhes são necessárias para se efetivar o máximo possível a aprendizagem, elas são o caminho para atender às necessidades especificas de aprendizagem do educando. Portanto identificar essas “necessidades” requer que os sistemas educacionais busquem construir uma real educação para todos, devendo considerar as especificidades dos alunos, os tipos de apoio mais eficientes para responder às necessidades do aluno, em quais situações o apoio deve ser disponibilizado, e como proceder em relação a isso, que profissionais participarão, bem como quais as funções e responsabilidades que caberão a cada um.
	Os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais possuem ritmos próprios de aprendizagem, o que faz com que eles necessitem de um tempo diferenciado para alcançar os objetivos propostos no currículo escolar, sendo assim, faz-se necessário a adaptação na temporalidade curricular.
	Essa adaptação deve levar em conta o tipo de deficiência apresentada pelo aluno e quais suas especialidades, podendo aumentar ou diminuir o tempo previsto para os consequentesconteúdo. Pois se tratando de um aluno com deficiência auditiva, sabe-se que precisará de mais tempo para absorver atividades verbais assim como o deficiente visual levara maior tempo em atividades escritas, pois cada deficiência possui peculiaridades, se fazendo importante a observação e estudo sobre cada uma delas para melhor adaptação do tempo necessário para se trabalhar de forma produtiva com o aluno. 
	Desse modo, requer uma criteriosa avaliação do aluno e seu contexto escolar e familiar, podendo essas modificações prolongarem significantemente o tempo de escolarização do aluno, não se trata de reprovação, mas sim de parcelamento e seqüencia de objetivos e conteúdo. A escola como um todo deve se preparar para que de forma justa se faça educação, tendo essa flexibilidade no currículo para possíveis alterações, garantindo assim o mesmo tratamento para todos os alunos.
	Outras adaptações necessárias é o acesso ao currículo, de objetivos, de conteúdo, do método de ensino e do sistema de avaliação.
	Adaptação de acesso ao currículo é a forma legitima e democrática de possibilitar aos alunos o acesso ao conhecimento, sistematizado numa estrutura curricular que contemple as diferenças e favoreça a convivência na diversidade. A adaptação curricular contribui com o movimento da escola inclusiva, na perspectiva da educação de todos os alunos em contextos regulares de ensino contemplando as suas necessidades e potencialidades, conforme MacLaren (1998).
…representa muito mais do que um programa de estudos, um texto em sala de aula ou o vocabulário de um curso. Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida; ele serve, em parte, para preparar os estudantes para posições dominantes ou subordinadas na sociedade existente. O currículo favorece certas formas de conhecimento sobre outras e afirma os sonhos, desejos e valores de grupos seletos de estudantes sobre outros grupos, com freqüência discriminando certos grupos raciais, de classe ou gênero (p. 116).
	As adaptaçõesde objetivos e deconteúdosdefinem prioridade de áreas e conteúdo de acordo com critérios de funcionalidade; ênfase nas capacidades, habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade dos alunos; sequência gradativa de conteúdo, do mais simples para o mais complexo; previsão de reforço de aprendizagem como apoio complementar; conteúdos básicos e essenciais em detrimento de conteúdos secundários e menos relevantes.
	Quando falamos em adaptar o método de ensino às necessidades de cada aluno é, na realidade, um procedimento fundamental na atuação profissional de todo educador, já que o ensino não ocorrerá, de fato, se o professor não atender ao jeito que cada um tem para aprender. Faz parte da tarefa de ensinar procurar as estratégias que melhor respondam às características e às necessidades peculiares a cada aluno.
	Já as adaptações do sistema de avaliação consistem na seleção de técnicas e instrumentos de acordo com a identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos.Cabe ao professor utilizar diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos alunos.
A capacidade que o ser humano tem de desenvolver um movimento é chamada de coordenação motora, como andar, correr entre outras.A coordenação permite a cada um realizar diversos movimentos, na coordenação ocorre participação de alguns sistemas do corpo humano, sistema muscular, esquelético e sistema sensorial. A velocidade e a agilidade com que a pessoa responde a certos estímulos medem a sua capacidade motora.
A coordenação motora fina verifica se o uso de músculos pequenos, como das mãos e dos pés. Ao desenhar, pintar, manusear pequenos objetos, a criança realiza movimentos mais precisos, delicados, e desenvolve habilidades que a acompanharão por toda a vida. A coordenação motora de uma criança é possível observar desde pequeno. A criança responde aos estímulos de vários modos, cabeao professor nos anos iniciais trabalhar com a criança, um exemplo de atividade é pintar dentro de espaços delimitados a criança começa a desenvolver sua coordenação.
 A criança que apresenta dificuldade na coordenação motora fina, requer recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais econsequentemente promover sua independência e inclusão. Pode-se contar com as tecnologias assistivas: jogos variados (quebra-cabeça com velcro adesivo), jogos das cores que são confeccionados com tampinhas coloridas, jogos de matemáticas usando tampinhas, cartões plastificados e desafios matemáticos, ainda jogos que estimulam a leitura e escrita-confeccionadoscom cubos de madeira, letras com espuma macia emborrachada (EVA)tampinhas, figuras, impressas, papelão, contato, vélcro adesivo.
Na escrita caso o aluno se canse ou não consiga escrever utilizando o lápis ou a caneta mesmo adaptadapodemos pensar em outras soluções para escrita conforme a habilidade de preensão e também ao seu controle motor.Engrossadores de lápis: pode ser feita com espuma macia emborrachada (EVA), uma bola encontrada em farmácia e que faz parte do sugador de leite. Separador de páginascolocando feltro adesivo entre uma página e outra, confeccionar uma luva de dedo velcro adesivo oposto na ponta do dedo. O contato do dedo da luva com o velcro adesivofacilitará a ação de virar a página.Tesoura adaptada em dois tipos com suporte fixo somente o movimento de bate e com arame revestidoexige o movimento de fechar.
Ter algum tipo de deficiência não deve ser impedimento na vida de qualquer pessoa, pois todos têm direito de acesso em políticas públicas na educação ou em qualquer outra área. Cabe então a sociedade em olhar para a deficiência não com desprezo, medo, preconceito, mas sim, com uma visão acolhedora, inserir essas pessoas em seu meio pois elas merecem respeito e necessitam serem acolhidas, aceitas e viverem com dignidade. É dever do poder público tomar medidas a fim de mapear e direcionar verbas necessárias as pessoas com deficiência existentes na comunidade.
	Pensar em inclusão de pessoas com deficiência seja ela física, motora, cognitiva ou qualquer outra que de alguma forma o impeça de acompanhar os demais na aprendizagem, se faz necessário repensar ou mesmo adaptar o currículo a fim de atender a todos com justiça. Estratégias devem ser pensadas para permitir que todos os alunos também as pessoas com deficiências a participarem integralmente das oportunidades educacionais com os resultados favoráveis, isso tudo é possível a partir das junções de força política, administrativa, financeira, burocrática, orçamento, etc. Há também a participação do professor nesse contexto onde tem que se pensar um plano de ensino, ações planejadas a serem desenvolvidas em sala de aula.
	Pensando nessas adaptações curriculares e em outras ações necessárias para a inclusão desses alunos especiais e que necessitam de espaço adequado e adaptações, a fim de saber o que está sendo proposto e se estas especificidades estão sendo trabalhadas em seu contexto amplo, foi escolhido uma escola de ensino fundamental, Escola Eurides Teixeira de Oliveira, situada na rua Sete de Abril, cidade de Palmeira-PR, a mesma é uma escola antiga, atendia em um outro endereço, onde dividia espaço com uma outra instituição de caráter estadual, hoje está situada em novo espaço na mesma rua. Atende a mais de quatrocentos alunos de séries iniciais de 1° ao 5° ano. Já foram atendidos alguns alunos em que dependiam de atendimento específico em suas várias deficiências, mas nesse período em que a visitamos, não existem alunos com alguma deficiência especial, mas, com relação aos casos de alunos com necessidade especial, foram: um aluno cadeirante e uma aluna com deficiência visual, essa em especial nos chamou atenção a respeito dos materiais didáticos e a atenção dos professores em suas práticas com ela, o que fez com que nos aprofundasse mais neste caso, pois essa aluna ficou na escola até o ano passado de 2015, quando então no momento estuda em outra escola agora estadual, caso em que abordaremos mais adiante. Foi visitado os espaços e comprovados por imagens, entre eles chamou a atenção o fato da construção ser recente, tem menos de oito anos, mesmo assim seus espaços não foram totalmente adaptados e pensados para atender a todas as especificidades que ali seriam atendidas, por exemplo: logo na entrada e saída de alunos vê-se uma escada com vários degraus, onde obriga o aluno cadeirante ou mesmo com deficiência física a entrar por outro portão, que possui uma rampa, porém a mesma deixa a desejar pois é íngreme o que dificulta o acesso com independência precisando sempre de auxilio (figura anexo 01).O acesso as salas de aula se passa por uma série de rampas onde são amplas e tem corrimão para se apoiar, mas que mesmo assim precisa de um adulto para auxiliar pois o acesso é o mesmo para todos os alunos (figura anexo 02).
	Depois o acesso as salas de aula, o corredor é amplo e espaçoso, as portas são largas, porém possui um degrau baixo, onde deveria ser adaptada uma pequena rampa para facilitar o acesso. Carteiras são baixas, condizente com a idade e tamanho das crianças, mas não tem adaptações caso necessite para um aluno cadeirante (figura anexo 0.3), sendo o indicado no mínimo 1% do total das carteiras adaptadas com altura de 0,73m do piso, assim sendo uma para cada duas salas de aula, essa preocupação deve se estender ao refeitório e lanchonetes para permitir que o aluno possa se alimentar confortavelmente.
Tanto alunos quanto professores precisam ter acesso a banheiros para cadeirantes. Para isso, no mínimo 5% dos sanitários da escola precisam ser adaptados e é importante que haja pelo menos um banheiro reservado para cada gênero. Além disso, 10% dos demais deveram ser facilmente adaptáveis, caso se faça necessário por um aumento do número de alunos da escola. Além de portas grandes e altura dos vasos adequados, os banheiros devem possuir barras de apoio para os vasos sanitários e lavatórios (figura anexo 04). Se tratando da escola Eurides, observou- se a falta de barras de apoio nos lavatórios, sendo que o restante se encontra acessível.
Em relação ao pátio e quadra de esportes notou- se que possui adaptações facilitando a locomoção do cadeirante. Rampas com inclinações adequadas com corrimão, porem se faz necessária uma pequena modificação em relação à altura das barras (figuras anexo 05).
Ainda sobre a acessibilidade, notou-se grande precariedade nas adaptações para atender alunos com deficiência visual e auditiva, o chão não possui o piso guia para deficientes visuais ou ladrilho tátil (figura anexo 06). Ele é usado para garantir a acessibilidade depessoas com baixa visão em qualquer tipo delugar, possuidois tipos de piso: piso tátil direcional e o piso tátil de alerta, cada tipo exerce uma função específica.
Também precisa demodificações na sala de informática com implantação de software com sintetizadores de voz nos computadores.
	Ainda sobre as adaptações visuais a Escola Eurides tem uma gama generosa de materiais áudio visual adaptados para atender a essas deficiências, (figuras anexo 07),conta também com o auxílio da professora Noemi Teresinha Nolevaiko interprete de libras, segundo a pedagoga da instituição, Rosangela de Fátima Rutcoski, todo o conteúdo ou mesmo exercícios, provas, são repassados para uma professora de uma outra escola, a qual transfere os mesmos para as letras em braile, depois volta para a escola Eurides onde o aluno faz uso da máquina de braile para redigir e responder os exercícios em que lhe foi conferido, depois disso volta para a mesma professora que antes redigira para braile, agora transcreve para o português, depois volta para a escola Eurides onde a professora responsável, o corrige. 
	Com relação as observações feitas na escola, se faz necessário acrescentar que, diante das modificações a serem ajustadas é necessário fazer um orçamento acerca dos investimentos e ter verbas condizente com os gastos e essas são de responsabilidade do município ou seja a entidade mantenedora.
Considerações finais:
Este trabalho abordou a importância das adaptações curriculares no processo de inclusão de alunos com necessidades educativas, com o intuito de romper paradigmas acerca da participação destes alunos dentro da escola. Neste contexto cabe a equipe pedagógica planejar e readaptar o currículo da instituição de forma a possibilitar a todos a oportunidade de adquirir conhecimento, independentemente de suas limitações.
Esse processo de adaptação é essencial desde o início do processo de escolarização, ou seja, é necessário desde a Educação Infantil e seguir em todo o longo caminho de alfabetização. Para que isso seja possível as instituições de ensino devem possuir um Projeto Político Pedagógico centrado na diversidade, assim como um estudo atualizado sobre inclusão e prática reflexiva, dispor de uma estrutura física que favoreça o acesso dos alunos com necessidades especiais a vários ambientes da escola, permitindo a movimentação destes de forma autônoma. Os professores devem utilizar os mais diversos métodos e técnicas de aprendizagem para atingir de forma significativa todos os alunos e suas diferentes formas e ritmos de aprendizagem.
	Portanto, inclusão não significa apenas inserir o aluno com deficiência educacional na sala de aula, mas proporcionar a ele a mesma oportunidade de aprendizagem que os demais. Desse modo, a escola para ser realmente inclusiva necessita seadaptar e favorecer o desenvolvimento integral dos alunos, oportunizando a participação, cooperação e a permanência de todos na escola, incentivando a valorização do respeito às diferenças.
Referências: 
AZERÊDO RIOS, Teresinha. Disponível em: (gestaoescolar@novaescola.org.br)
FERNANDES,Sueli. Fundamentos para educação especial/Sueli Fernandes. – Curitiba: InterSaberes, 2013. – (Série Fundamentos da Educação).
Mc LAREN, P. Multiculturalismo critico. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1998.
SALETE, Maria ARANHA, Fábio - Projeto Escola Viva - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial,C327 2000, I 96p.: il.
Disponível em:
(WWW.deficienteonline.com.br/principais-adaptações.para-pessoas-com-deficiencia-fisica_8.h7ml acesso em: 02 julho 2016.)
Figura 0.1 figura 0.2
Entrada da escola secretaria Rampa interna acesso as salas de aula
Figura 0.3 figura 0.4 
 Sala de aula banheiro adaptado
Figuras 0.5
Pátio coberto, entrada quadra de esportes 
Figura 0.6
Piso do chão 
Figuras 0.7
Materiais adaptados áudio visual

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