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Desconcentração industrial

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Desconcentração industrial
Produção Enxuta
Filosofia produtiva essencialmente utilizada com o objetivo de eliminar ou minimizar atividades não agregadoras de valor ao produto final, a Produção Enxuta também é conhecida como TPS
7 Desperdícios
TRANSPORTES: desperdícios associados a transporte de cargas pelo caminho mais longo, devido a mau planeamento ou layouts desadequados. Deslocações desnecessárias “de um lado para o outro” sem necessidade efetiva. Movimentação de material para locais provisórios.
MOVIMENTOS – movimentos desnecessários de pessoas, máquinas e ferramentas. Utilizar equipamentos sem estudar previamente as instruções. Tempo gasto a “decifrar” desenhos e instruções com defeitos. Máquinas que continuam a trabalhar depois de terminar o seu trabalho. “Decifrar” documentos e instruções de serviço mal apresentadas ou com rasuras.
STOCKS – mais que o mínimo de stocks de matérias primas, artigos em curso de fabrico, produção acabada. Vários trabalhos iniciados e não terminados, em simultâneo. Muitos  e-mails ainda não respondidos.
ESPERA – pessoas à espera de pessoas; pessoas à espera de trabalho; trabalho à espera de pessoas. Uma reunião de 6 pessoas iniciada com 10 minutos de atraso representa 1 hora de desperdício.
SOBRE-PROCESSAMENTO – trabalho efetuado, e esforços, em excesso relativamente ao mínimo necessário. Produto ou serviço produzido com muita antecedência em relação ao prazo previsto. Qualidade “a mais”, isto é, especificações de qualidade acima do que está negociado com o cliente.
DEFEITOS – A essência deste elemento é: faça bem à 1ª. Defeitos em produtos, documentos, entregas de mercadorias, etc. Fabricar o produto errado.
PROCESSOS INADEQUADOS – Executar tarefas desnecessárias para fabricar um produto ou um serviço. Corrigir ou “retocar” peças com defeitos. Fazer muitas inspeções, muitos controlos, em vez de focar na eliminação das causas dos defeitos. Utilizar ferramentas ou equipamentos desadequados.
Produção puxada e empurrada
• Produção Empurrada: O que rege o conceito de produção empurrada é o atual instante do mercado no qual a empresa se associa. Desta forma, o processo de produção da empresa começa antes mesmo da identificação da demanda, o que significa que a empresa age a partir de uma terceira ordem, geralmente chamada de Material Requirement Planning ou MRP.
Outro aspecto que não faz parte da Produção Empurrada é o chamado fluxo contínuo de produção, pois o setor trabalha apenas com limites pré-estabelecidos. Em suma, depois que a produção estiver realizada ela é “empurrada” para as próximas etapas do processo, sem que a produção continue automaticamente.
Um ótimo exemplo de produção empurrada é um restaurante, que trabalha com uma quantidade de alimentos estabelecida de acordo com o número de clientes.
• Produção Puxada: Na Produção Puxada, o planejamento é realizado de acordo com o fluxo de materiais, dispensando qualquer modelo de “estoque em processo” do produto. Neste caso, a demanda oferecida pelo cliente é o grande chamariz do negócio. Todo o controle de negócios da empresa é atribuído de maneira pensada a partir do cliente. A operação observa a quantidade de produtos vendida ao cliente e, posteriormente, determina a quantidade que deve ser produzida a partir deste momento.
Ou seja, neste âmbito cada processo “puxa” as peças geradas no processo anterior.
Um ótimo exemplo é um carrinho de cachorro quente. O produto só é produzido a partir do aparecimento do cliente, por mais que a matéria prima já esteja pronta.

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