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Aula 8 - Manejo de Irrigação - Manejo da Irrigação (AGRONOMIA UNIMONTES)

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Professor: Silvânio Rodrigues dos Santos 
Disciplina: MANEJO DA IRRIGAÇÃO 
 
Aula: MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO. 
 
Data: 10 / 8 / 2017 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE AGRONOMIA 
- Apresentar os seguintes métodos de reposição artificial 
de água às plantas: via monitoramento do solo, via 
demanda atmosférica e via solo e demanda atmosférica. 
OBJETIVO 
1. INTRODUÇÃO 
- O problema da escassez hídrica; 
- Quanto choveu em Janaúba até o momento nesse período? 
- Alternativas de uso racional da água. 
- CONCEITO DE IRRIGAÇÃO: 
Técnica que consiste no fornecimento artificial de água às 
plantas, no modo e no momento certo bem como na 
quantidade que proporcione aumento na produção e/ou 
melhoria na qualidade do produto, sem desperdício. 
- É suficiente saber QUANDO e o QUANTO de água aplicar? 
- Para sucesso: visão integrada (fatores técnicos e operacionais 
da fazenda), isto é, manejo e condução da cultura, treinamento e 
interesse do pessoal envolvido, colheita, fitossanidade, nutrição, 
mecanização, etc... 
MANEJO DA IRRIGAÇÃO 
MANEJO 
CLIMA 
SOLO 
PLANTA 
SISTEMA DE 
IRRIGAÇÃO 
OUTROS 
2. MANEJO DA IRRIGAÇÃO 
(MONITORAMENTO) 
SOLO 
CLIMA 
PLANTA 
QUAL USAR? 
TOMADA DE DECISÃO POR: 
2. MANEJO DA IRRIGAÇÃO 
(MONITORAMENTO) 
DADOS PRELIMINARES IMPRESCINDÍVEIS: 
- Avaliação do sistema de irrigação; 
- Caracterização físico-hídrica do solo (densidade, pontos de 
umidade, curva de infiltração); 
- Planta (variedade, fase fenológica...). 
PLANEJAMENTO 
Medir a umidade do solo (θa) e elevá-la para a capacidade de campo (θCC). 
QUANTO IRRIGAR 
IRN = Irrigação real necessária (mm); θCC = Umidade na capacidade de campo (m
3 m-3); 
θa = Umidade atual (m
3 m-3); Z: Profundidade efetiva do sistema radicular (mm); IRNLOC: 
IRN para irrigação localizada; P: Porcentagem de área molhada pelo emissor. 
QUANDO devo repor a lâmina de irrigação? 
2.1. MANEJO VIA SOLO 
 
OU 
TRmax = turno de rega máximo a ser fixado na irrigação (dia); CRA = capacidade real de 
armazenamento de água no solo (mm); ETcmax = evapotranspiração máxima da cultura 
no período de cultivo (mm d-1). 
 
θpmp = Umidade no ponto de murcha (m
3 m-3); f = fator de disponibilidade de água no 
solo (função da cultura, conforme ALLEN et al., 2006). 
2.1. MANEJO VIA SOLO 
 
QUANDO: TR variável (dificuldade operacional) 
LAA = Lâmina acumulada atual (mm); θa = umidade atual (cm
3 cm-3); θpmp = cm
3 cm-3; Z 
= mm; LAAmínima = Lâmina acumulada atual mínima (mm); CTA = Capacidade total de 
armazenamento (mm). 
ZCTA pmpcc *)(  
ZLAA pmpa *)(   CRACTALAAmín 
2.1. MANEJO VIA SOLO 
 
Ti = hora; ITN = irrigação total necessária (mm); Ea = eficiência do sistema de 
irrigação (decimal); qe = vazão média do emissor (m
3 h-1); Ia = intensidade de 
aplicação (mm h-1). 
Velocidade operacional do pivô ou sistemas lineares e tempo de 
irrigação (Ti) na irrigação localizada e demais sistemas de 
aspersão? 
troPercentíme
Exemplo 1: Um produtor rural do município de Montalvânia – MG possui 5 ha de 
feijoeiro (Phaseolus vulgaris), do subgrupo do pérola, na fase de floração (Kc = 1,1), 
irrigado por aspersão convencional. A cultura está no espaçamento de 0,5 x 0,1 m (EFP 
x EP) e o sistema de irrigação, cuja vazão média (qe) do emissor Plona PA150, obtida na 
avaliação do sistema, foi 5,15 m3 h-1 a 25 m.c.a, no espaçamento de 24 x 30 m ( Ee x 
ELL). Sabendo que a umidade do solo média no dia 10/09/2013, na camada de 0-0,40 m 
(Z = 0,40 m) foi igual a 0,243 g g-1, calcule o tempo de funcionamento do sistema de 
irrigação em cada posição da linha lateral para elevar a umidade à capacidade de 
campo (Ucc = 0,275 g g
-1). Calcule também o turno de rega máximo, sabendo que o 
fator de disponibilidade de água para a cultura é 0,375 e a evapotranspiração máxima 
histórica (ET0) no período de cultivo é igual a 8,0 mm d
-1. A umidade no ponto de 
murcha (UPMP) é igual a 0,132 g g
-1, a massa específica média do solo é igual a 1,5 g 
cm-3 e massa específica da água igual a 1,0 g cm-3. A Eficiência de aplicação do 
sistema de irrigação (Ea) era igual 76%. 
Resolução: Kc = 1,1; qe = 5,15 m
3 h-1; Ee = 24 m; ELL = 30 m; Z = 0,40 m; Ua = 0,243 g g
-
1; Ti = ?; Ucc = 0,275 g g
-1; TRmax = ?; f = 0,375; ET0max = 8,0 mm d
-1; UPMP = 0,132 g g
-1; 
ρs = 1,5 g cm
-3; ρa = 1,0 g cm
-3; Ea = 76%. 
 
 
 2.1. MANEJO VIA SOLO 
Resolução: Kc = 1,1; qe = 5,15 m
3 h-1; Ee = 24 m; ELL = 30 m; Z = 0,40 m; Ua = 0,243 g g
-
1; Ti = ?; Ucc = 0,275 g g
-1; TRmax = ?; f = 0,375; ET0max = 8,0 mm d
-1; UPMP = 0,132 g g
-1; 
ρs = 1,5 g cm
-3; ρa = 1,0 g cm
-3; Ea = 76%. 
 
 
 2.1. MANEJO VIA SOLO 
  mmIRN 2,19400*5,1*243,0275,0 
mmITN 3,25
76,0
2,19

hTi 51,3
2,7
3,25

- ET0 (TANQUE CLASSE A, ESTAÇÃO METEOROLÓGICA,...). 
2.2. MANEJO VIA DEMANDA ATMOSFÉRICA 
scC KKETET **0
sLCCloc KKKETET ***0
 CETLL
aE
LL
LB 
a
i
I
LB
T 
troPercentíme
LB = lâmina bruta (mm); LL = lâmina líquida (mm); KL = coeficiente de localização 
(adimensional); KC = Coeficiente de cultivo (adimensional). No cálculo da LL a ETc deve 
ser somada no TR. 
Sistema aspersão móvel? Demais 
sistemas da aspersão e na localizada? 
   11  CTALnLAALnKs
)8,17(*)(**0023,0 5,0minmax00  medHG TTTRET
 KC para o ciclo de culturas anuais 
Figura 3: Coeficiente de cultivo (Kc) nas fases de culturas anuais. Fonte: Allen et 
al. (2006) 
2.2. MANEJO VIA DEMANDA ATMOSFÉRICA 
2.2. MANEJO VIA DEMANDA ATMOSFÉRICA 
Mês: JULHO DE 2011 (ET0, mm d
-1) 
Tmín 
Tmáx 
40°c 39°c 38°c 37°c 36°c 35°c 34°c 33°c 32°c 31°c 30°c 29°c 28°c 27°c 26°c 25°c 24°c 23°c 22°c 21°c 20°c 
30°c 4.3 3.9 3.6 3.3 2.9 2.6 2.2 1.7 1.2 0.6 - - - - - - - - - - - 
29°c 4.5 4.2 3.9 3.5 3.2 2.9 2.5 2.1 1.7 1.2 0.6 - - - - - - - - - - 
28°c 4.6 4.4 4.1 3.8 3.5 3.1 2.8 2.4 2.1 1.6 1.1 0.5 - - - - - - - - - 
27°c 4.8 4.5 4.3 4.0 3.7 3.4 3.1 2.7 2.4 2.0 1.6 1.1 0.5 - - - - - - - - 
26°c 5.0 4.7 4.4 4.2 3.9 3.6 3.3 3.0 2.6 2.3 1.9 1.5 1.1 0.5 - - - - - - - 
25°c 5.1 4.9 4.6 4.3 4.1 3.8 3.5 3.2 2.9 2.6 2.2 1.9 1.5 1.0 0.4 - - - - - - 
24°c 5.3 5.0 4.7 4.5 4.2 3.9 3.7 3.4 3.1 2.8 2.5 2.2 1.8 1.4 1.0 0.4 - - - - - 
23°c 5.4 5.1 4.9 4.6 4.4 4.1 3.8 3.6 3.3 3.0 2.7 2.4 2.1 1.7 1.4 0.9 0.4 - - - - 
22°c 5.5 5.3 5.0 4.8 4.5 4.3 4.0 3.7 3.5 3.2 2.9 2.6 2.3 2.0 1.7 1.3 0.9 0.3 - - - 
21°c 5.6 5.4 5.1 4.9 4.6 4.4 4.1 3.9 3.6 3.4 3.1 2.8 2.6 2.3 2.0 1.6 1.3 0.8 0.3 - - 
20°c 5.7 5.5 5.2 5.0 4.8 4.5 4.3 4.0 3.8 3.5 3.3 3.0 2.8 2.5 2.2 1.9 1.6 1.2 0.8 0.3 - 
19°c 5.8 5.6 5.3 5.1 4.9 4.6 4.4 4.2 3.9 3.7 3.4 3.2 2.9 2.7 2.4 2.1 1.8 1.5 1.2 0.8 0.3 
18°c 5.9 5.7 5.4 5.2 5.0 4.7 4.5 4.3 4.0 3.8 3.6 3.3 3.1 2.8 2.6 2.3 2.0 1.7 1.4 1.1 0.7 
17°c 6.0 5.7 5.5 5.3 5.1 4.8 4.6 4.4 4.2 3.9 3.7 3.5 3.2 3.0 2.7 2.5 2.2 2.0 1.7 1.4 1.0 
16°c 6.0 5.8 5.6 5.4 5.2 4.9 4.7 4.5 4.3 4.0 3.8 3.6 3.4 3.1 2.9 2.7 2.4 2.2 1.9 1.6 1.3 
15°c 6.1 5.9 5.7 5.4 5.2 5.0 4.8 4.6 4.4 4.1 3.9 3.7 3.5 3.3 3.0 2.8 2.6 2.3 2.1 1.8 1.5 
14°c 6.2 5.9 5.7 5.5 5.3 5.1 4.9 4.7 4.4 4.2 4.0 3.8 3.6 3.4 3.1 2.9 2.7 2.5 2.2 2.0 1.7 
13°c 6.2 6.0 5.8 5.6 5.4 5.2 4.9 4.7 4.5 4.3 4.1 3.9 3.7 3.5 3.3 3.0 2.8 2.6 2.4 2.1 1.9 
12°c 6.3 6.1 5.8 5.6 5.4 5.2 5.0 4.8 4.6 4.4 4.2 4.0 3.8 3.6 3.4 3.1 2.9 2.7 2.5 2.3 2.1 
11°c 6.3 6.1 5.9 5.7 5.5 5.3 5.1 4.9 4.7 4.5 4.3 4.1 3.9 3.6 3.4 3.2 3.0 2.8 2.6 2.4 2.2 
10°c 6.3 6.1 5.9 5.7 5.5 5.3 5.1 4.9 4.7 4.5 4.3 4.1 3.9 3.7 3.5 3.3 3.1 2.9 2.7 2.5 2.3 
9°c 6.4 6.2 6.0 5.8 5.6 5.4 5.2 5.0 4.8 4.6 4.4 4.2 4.0 3.8 3.6 3.4 3.2 3.0 2.8 2.6 2.4 
8°c 6.4 6.2 6.0 5.8 5.6 5.4 5.25.0 4.8 4.6 4.4 4.2 4.0 3.9 3.7 3.5 3.3 3.1 2.9 2.7 2.5 
7°c 6.4 6.2 6.0 5.8 5.6 5.4 5.2 5.1 4.9 4.7 4.5 4.3 4.1 3.9 3.7 3.5 3.3 3.2 3.0 2.8 2.6 
Exemplo 2: Manejo da irrigação por gotejamento no cultivo de melancia 
(produção de sementes) no ano de 2011, no município de Montalvânia – MG 
(Latitude: 14° 19’ 17,4” S). 
10/08/2017 
scc KAKETET ***
5,0
0
aa
c
IE
TRET
Ti
*
*

Parcela Fases 
ET0 (mm) 
3.0 3.2 3.4 3.6 3.8 4.0 4.2 4.4 4.6 4.8 5.0 5.2 5.4 5.6 5.8 
M
e
la
n
c
ia
 P
la
n
ti
o
 6
 
Semana 1 (20/07 a 
26/07) 
00:33 00:36 00:38 00:40 00:42 00:45 00:47 00:49 00:51 00:54 00:56 00:58 01:00 01:03 01:05 
Semana 2 (27/07 a 
02/08) 
00:33 00:36 00:38 00:40 00:42 00:45 00:47 00:49 00:51 00:54 00:56 00:58 01:00 01:03 01:05 
Semana 3 (03/08 a 
09/08) 
00:40 00:43 00:45 00:48 00:51 00:53 00:56 00:59 01:01 01:04 01:07 01:09 01:12 01:15 01:17 
Semana 4 (10/08 a 
16/08) 
00:46 00:50 00:53 00:56 00:59 01:02 01:05 01:08 01:11 01:14 01:17 01:20 01:24 01:27 01:30 
Semana 5 (17/08 a 
23/08) 
00:58 01:02 01:05 01:09 01:13 01:17 01:21 01:25 01:28 01:32 01:36 01:40 01:44 01:48 01:51 
Semana 6 (24/08 a 
30/08) 
01:01 01:05 01:10 01:14 01:18 01:22 01:26 01:30 01:34 01:38 01:42 01:46 01:50 01:55 01:59 
Semana 7 (31/08 a 
06/09) 
01:03 01:07 01:12 01:16 01:20 01:24 01:28 01:33 01:37 01:41 01:45 01:49 01:54 01:58 02:02 
Semana 8 (07/09 a 
13/09) 
01:03 01:07 01:12 01:16 01:20 01:24 01:28 01:33 01:37 01:41 01:45 01:49 01:54 01:58 02:02 
Semana 9 (14/09 a 
20/09) 
01:03 01:07 01:12 01:16 01:20 01:24 01:28 01:33 01:37 01:41 01:45 01:49 01:54 01:58 02:02 
Semana 10 (21/09 a 
27/09) 
01:00 01:04 01:08 01:12 01:16 01:20 01:24 01:28 01:32 01:36 01:40 01:44 01:48 01:52 01:56 
Semana 11 (28/09 a 
04/10) 
00:54 00:57 01:01 01:04 01:08 01:12 01:15 01:19 01:22 01:26 01:29 01:33 01:37 01:40 01:44 
Semana 12 (05/10 a 
11/10) 
00:51 00:54 00:57 01:01 01:04 01:07 01:11 01:14 01:17 01:21 01:24 01:28 01:31 01:34 01:38 
Tempo de irrigação para TR de 1 dia: (Ee = 0,33 m; ELL = 2,0 m; Ea = 91%; qe = 1,95 L 
h-1; Ep = 0,3 m; EFP = 2,0 m) 
SOLO E ATMOSFERA. (Dados solo do Ex. 1), com TR = 3 dias. 
ZDUUCTA spmpcc **)( 
fCTACRA *
ZDUULAA spmpAtual **)( 
Ea
IRN
ITN 
hmmIa /2,7
ai IITNT 
)()1()( icii ETLAALAA  
2.3. MANEJO VIA SOLO E ATMOSFERA 
   11  CTALnLAALnKs
Exemplo 3: 5 ha feijoeiro comum floração; Kc = 1,1; Z = 0,4 m; aspersão 
convencional; qe = 5,15 m
3 h-1; Ee = 24 m; ELL = 30 m; (10/9/2013) Ua = 0,243 g g
-1; 
Ti = ?; Ucc = 0,275 g g
-1; f = 0,375; ET0max = 8,0 mm d
-1; UPMP = 0,132 g g
-1; Ds = 
1,5; Ea = 0,76. 
 
 
ZDUUIRN sacc **)( 
SOLO E ATMOSFERA. (Dados solo do Ex. 1), com TR = 3 dias. 
Data 
CTA 
(mm) 
CRA 
(mm) 
ET0 Kc Ks 
ETc 
(mm d-1) 
LAA 
(mm) 
Pefet 
 (mm d-1) 
IRN 
(mm) 
ITN 
 (mm) 
Ti (h) 
04/09 86,0 32,2 6,50 1,1 0,96 6,9 
66,0 
86,0 
- 20,0 26,3 3,65 
05/09 86,0 32,2 5,39 1,1 1,00 5,9 80,1 - - - - 
06/09 86,0 32,2 5,18 1,1 0,98 5,6 74,5 - - - - 
07/09 86,0 32,2 4,85 1,1 0,97 5,2 
71,3 
86,0 
2,0 14,7 19,3 2,68 
08/09 86,0 32,2 5,13 1,1 1,00 5,6 80,4 - - - - 
09/09 86,0 32,2 5,78 1,1 0,99 6,3 74,1 - - - - 
10/09 86,0 32,2 5,60 1,1 0,97 6,0 
68,1 
86,0 
- 19,2 25,3 3,51 
11/09 86,0 32,2 5,11 1,1 1,00 5,6 80,4 - - - - 
12/09 86,0 32,2 5,11 1,1 0,99 5,6 74,8 - - - - 
13/09 86,0 32,2 
5,76 
1,1 0,97 6,1 68,7 
86,0 
- 17,3 22,8 3,17 
ZDUUCTA spmpcc **)( 
fCTACRA *
ZDUULAA spmpAtual **)( 
Ea
IRN
ITN 
hmmIa /2,7
ai IITNT 
)()1()( icii ETLAALAA  
2.3. MANEJO VIA SOLO E ATMOSFERA 
   11  CTALnLAALnKs
LAA10/09 = 19,2 + 68,1 = 87,3 
 
 
X 
 
 
ZDUUIRN sacc **)( 
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e 
métodos. 3 ed. Viçosa: Ed. UFV, 2009. 355 p. 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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