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Clostrídios Universidade Federal do Piauí - UFPI Campus Ministro Reis Veloso Disciplina: Bacteriologia Clostrídios Prof. Anna Carolina Toledo da Cunha Pereira Clostrídios - Bacilos gram-positivos - Anaeróbios - Formam esporos – endósporos - Ubíquos – solo, água, microbiota intestinal - Móveis – flagelos peritríquios Clostridium perfringens ØØØØ Infecção alimentar – colonização de tecidos ØØØØ Imóvel Toxinas - Toxina alfa – lecitinase - lise celular - destruição tecidual - hepatotóxica - Toxina beta – enterite necrosante- Toxina beta – enterite necrosante - Toxina épsilon e iota – permeabilidade – trato gastrintestinal - Enterotoxina - formação de esporos - permeabilidade da membrana - Hialuronidase - disseminação ���� Manifestações clínicas - Intoxicação alimentar - enterotoxina àààà cólica abdominal, diarréia, vômitos raros àààà carne contaminada - Gangrena gasosa - mionecrose àààà traumatismo àààà germinação dos esporos - ââââ potencial óxido-reducão àààà metabolismo: fermentação e produção de gás Sintomas: dor, necrose com gás, secreção fétida, febre, Sintomas: dor, necrose com gás, secreção fétida, febre, choque, insuficiência renal e morte. - Infecção de tecidos moles àààà colonização de pele e feridas àààà lesão e destruição de tecidos – celulite - Enterite necrosante àààà acomete o jejuno causando choque - Septicemia ���� Diagnóstico ØØØØ Amostras de lesões, pus e tecido ØØØØ Gram e cultura para anaeróbios – testes bioquímicos ØØØØ Avaliação de produção de toxina ���� Tratamento ØØØØ Cirurgia – amputação ØØØØ PenicilinaØØØØ Penicilina ØØØØ Antitoxina – pouca eficácia ØØØØ Oxigênio hiperbárico ���� Prevenção ØØØØ Tratamento e limpeza de feridas ØØØØ Antibióticos profiláticos – Exceção de uso Clostridium botulinum ØØØØ Esporos resistentes ØØØØ Toxinas botulínicas (A-G) - A, B, E, F ���� doença em humanos ØØØØ neurotóxicas Bloqueio na neurotransmissão – bloqueio na liberação de Ach ���� Manifestações clínicas���� Manifestações clínicas Botulismo ØØØØ Alimentar – 48 horas após ingestão de alimento contaminado Sintomas: distúrbios visuais, pupilas dilatadas, ressecamento da boca, dificuldade na fala e deglutição. - Paralisia flácida – paralisia respiratória - Tratamento prolongado (reconstituição das ter. nervosas) - Alta taxa de mortalidade sem tratamento ØØØØ Infantil – crianças menores de 1 ano produção de neurotoxina no TGI sintomas de choro, fraqueza, retardo no desenvolvimento, paralisia flácida, parada respiratória ØØØØ Feridas Produção de toxina em feridas Sintomas semelhantes ao do botulismo alimentar ���� Diagnóstico ØØØØ Demonstração da atividade da toxina soro, fezes, alimentos, feridas ØØØØ Ágar gema de ovo – cultura fezes ���� Tratamento ØØØØ Antitoxinas botulínicas (trivalente)ØØØØ Antitoxinas botulínicas (trivalente) ØØØØ Suporte ventilatório ØØØØ Lavagem gástrica ØØØØ Penicilina e metronidazol ���� Controle e epidemiologia ØØØØ Distribuição ubíqua ØØØØ Aquecimento adequado para destruição dos esporos ou manutenção do alimento Clostridium difficile Presente na microbiota de algumas pessoas Uso de antibióticos ���� desequilíbrio ØØØØ Diarréia ØØØØ Colite pseudomembranosa ØØØØ Enterotoxinas - atração de polimorfonucleares - liberação de citocinas - liberação de líquidos - necrose hemorrágica ØØØØ Citotoxina – desarranjo do citoesqueleto celularØØØØ Citotoxina – desarranjo do citoesqueleto celular ���� despolimerização da actina ���� Diagnóstico ØØØØ Isolamento a partir de fezes ØØØØ Detecção de toxina ���� Tratamento ØØØØ Interrupção do uso de antibióticos ØØØØ Tratamento com metronidazol e vancomicina Problema – resistência dos esporos Clostridium tetani - Distribuição mundial – solos - Esporos em forma de baqueta ØØØØ Toxina – Tetanospasmina - produção por células vegetativas - liberação por lise - clivada por enzimas A-B - inibição da liberação de neurotransmissores – GABA- inibição da liberação de neurotransmissores – GABA ���� paralisia espástica ���� Patogenia ØØØØ Infecção por esporos – feridas, lesões, queimaduras, suturas baixo potencial de óxido-redução - tecido necrótico - infecções associadas ØØØØ Germinação e produção de toxina ØØØØ Toxina – SNC ���� Epidemiologia ØØØØ Ubíquo – solo e microbiota de animais e homem. ���� Manifestações clínicas ØØØØ Incubação de 5 dias à algumas semanas ØØØØ Tétano generalizado ���� Trismo – contração dos músculos faciais – riso sardônico ���� Espasmos musculares generalizado – opistótono músculos dorsais ���� Paciente consciente – dor, salivação, sudorese, arritmia cardíaca, desidratação. ���� Interferência na respiração���� Interferência na respiração ØØØØ Tétano localizado – restrito à área afetada ØØØØ Tétano cefálico – comprometimento dos nervos cranianos ØØØØ Tétano neonatal - coto umbilical - infecção generalizada ���� Diagnóstico ØØØØ Histórico da lesão e sintomas clínicos ØØØØ Isolamento do clostrídio é difícil ØØØØ Teste de neutralização de antitoxina ���� Tratamento ØØØØ Cirurgia – remoção do tecido necrótico ØØØØ Antitoxina – antes da fixação ao tecidoØØØØ Antitoxina – antes da fixação ao tecido ØØØØ Metronidazol ØØØØ Toxóide tetânico – produção de antitoxina ���� 3 doses e reforço a cada 10 anos
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