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Etiologia Epidemiologia Patogenia Sinais Clínicos Diagnóstico Tratamento Vacina Carbúnculo hemático B. anthracis BG+ aeróbico Esporulado Solos contaminados Esporos (Zoonose) Septicemia EF, LF, PA Cavalo de tróia Morte súbita Edemas pescoço e na região perineal Osso longo Orelha Coloração da cápsula (necropsia com EPI) Cultivo -biossegurança Difícil B-lactâmicos Sim viva com adjuvante (sem cápsula) Carbúnculo sintomático C. chauvoei Endógena -esporos solo e pastagem ingeridos ficam no fíg e musc Lesões nos órgãos causam necrose- proliferação bacteriana e prod. De toxinas fracas Septicemia e toxemia Morte súbita Necrose muscular Endocardite de ravena febre Osso longo (necropsia com EPI) PCR Cultivo CMM Dificil Células bacterina inativada com adjuvante Edema malígno C. septicum +... Exógena Esporos em feridas Vulneroinfecção Vacina* Ferida tem oxigênio cicatrização consome – necrose proliferação bacteriana e prod. De toxinas fracas Septicemia e toxemia Morte súbita Necrose muscular Localizada nas feridas febre Osso longo Material de biopsia (necropsia com EPI) PCR Cultivo CMM Antimicrobianos Açúcar Soro (verificar viabilidade) Células bacterina inativada com adjuvante Enterotoxemia C.perfringens Mudança na alimentação, alteração no microbioma TGI Caprinos mais sensíveis Pró-toxina épsilon ativada pela tripsina (poliesculhamb ose) Morte súbita Opistotono Parada ruminas Sinais nervosos crônicos (leucoencefalomalácea simétrica focal) Dor abdominal Conteúdo intestinal – prova em camundongo-soroneutralização PCR Suspender alimentação Ingestão de água Células e Toxinas Tétano C. tetani Contaminação ambiental- vulneroinfecção Ferida tem oxigênio cicatrização consome – necrose proliferação bacteriana e prod. De toxinas forte SNC via movimento axonal retrógrado Toxina é uma protease afeta neurônio inibitório e lib. Do GABA Paralisia espástica Prolapso da terceira pálpebra Opistoóno Mudança comportamento Dificuldade de deglutir Dificuldade respiratória Não Sinais e histórico Prova Biológica (?) Curetagem da ferida se identificada (antimicrobianos e água oxigenada) Soro antitetânico (verificar disponibilidade) Tratamento dos sintomas Toxina (toxóide) Botulismo C. botulinum (C e D) C. baratti Ingestão de água ou alimento contaminado (feno, milho, silagem, larvas de insetos -Perus) Osteofagia (carência minela) Toxina é absorvida vai no SNP (placa motora) bloqueio da lib de acetilcolina Toxina protease Paralisia flácida Músculos – cão não paralisa o rabo Sentidos do animal são mantidos Mudanças de comportamento Dificuldade de deglutição Dificuldade respiratória Alimento e fígado Teste em camundongo (cintura de vespa) Dose que mata bovino pode não matar camundongo Manutenção para as espécies resistentes Soro (verificar a disponibilidade) Cuidar antimicrobianos que potencializam Toxina (toxóide) Etiologia Epidemiologia Patogenia Sinais Clínicos Di a gn óstico T ratam ento Vac ina Carbúnculo hemático B. anthracis BG+ a erób ico Esporulado Solos contaminad os Esporos (Zoonose) Sep tic emia EF, LF, PA Cavalo de tróia Morte súbita Ed emas pescoço e na re gi ão perineal Osso lon go Orelha Coloração da cáps ula ( necropsia c om EPI) Cultivo - bio sseguran ça Difícil B - la ctâmicos Sim viva c om adjuvante (sem cápsu la) Carbúnculo sintomático C. chauvoei Endógena - esporos solo e pastagem ingeridos ficam no fíg e musc Lesões no s órgão s causam necrose - proliferação bacteriana e prod. D e toxinas fracas Septicemia e toxemia M orte súbita N ecrose musc ular End ocardite de ravena fe bre Osso longo ( necropsia c om EPI) PCR Cultivo CMM Dific il Células bacter ina in ativada c om adjuvante Edema malígno C. s epticum +... Exógena E sp oros em feridas V ulneroinfecção Vacina * F erida tem oxigên io cicatri zação co ns ome – necrose proliferação bacteriana e prod. D e toxinas fracas Septicemia e toxemia M orte súbita N ecrose musc ular Localizada nas feridas febre Osso longo M aterial de biopsia ( necropsia c om EPI) PCR Cultivo CMM A ntimicrobia nos A çúcar S oro (verificar viabilidade) Células bacter ina in ativada c om adjuvante Enterotoxemia C.perfringens M udança na alim entação, alteração no micro bioma TGI Pró - t oxina épsilon ativada pela tripsina M orte sú bita O p istotono P arada ruminas C onteúdo intes ti nal – prova em camun dongo - soron e utr a lização S uspender alime ntação I ngest ão de água Célul as e Toxinas Etiologia Epidemiologia Patogenia Sinais Clínicos Diagnóstico Tratamento Vacina Carbúnculo hemático B. anthracis BG+ aeróbico Esporulado Solos contaminados Esporos (Zoonose) Septicemia EF, LF, PA Cavalo de tróia Morte súbita Edemas pescoço e na região perineal Osso longo Orelha Coloração da cápsula (necropsia com EPI) Cultivo - biossegurança Difícil B-lactâmicos Sim viva com adjuvante (sem cápsula) Carbúnculo sintomático C. chauvoei Endógena - esporos solo e pastagem ingeridos ficam no fíg e musc Lesões nos órgãos causam necrose- proliferação bacteriana e prod. De toxinas fracas Septicemia e toxemia Morte súbita Necrose muscular Endocardite de ravena febre Osso longo (necropsia com EPI) PCR Cultivo CMM Dificil Células bacterina inativada com adjuvante Edema malígno C. septicum +... Exógena Esporos em feridas Vulneroinfecção Vacina* Ferida tem oxigênio cicatrização consome – necrose proliferação bacteriana e prod. De toxinas fracas Septicemia e toxemia Morte súbita Necrose muscular Localizada nas feridas febre Osso longo Material de biopsia (necropsia com EPI) PCR Cultivo CMM Antimicrobianos Açúcar Soro (verificar viabilidade) Células bacterina inativada com adjuvante Enterotoxemia C.perfringens Mudança na alimentação, alteração no microbioma TGI Pró-toxina épsilon ativada pela tripsina Morte súbita Opistotono Parada ruminas Conteúdo intestinal – prova em camundongo- soroneutralização Suspender alimentação Ingestão de água Células e Toxinas
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