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RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA 
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
ORIENTADOR: 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
NOME COMPLETO DO ALUNO 
HORIZONTE – CE 
NOVEMBRO/2010 
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA 
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
ORIENTADOR: 
Empresa: 
Área Atuante: 
Período de Realização: Agosto de 2010. 
Carga Horária: 60hs. 
Representante da Empresa: 
Cargo: 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 
Nome completo do aluno 
Relatório de Estágio do Supervisionado no Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, apresentado à Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, como requisito obrigatório para o cumprimento da disciplina. 
HORIZONTE – CE 
Novembro/2011 
DEDICATÓRIA 
Dedico esse trabalho aos meus familiares e amigos, que de muitas formas me incentivaram e ajudaram para que fosse possível a concretização deste trabalho, em especial a minha mãe e pai , que cuidam de minha filha, é por vocês que eu travo essa batalha constante na busca de novos conhecimentos. 
AGRADECIMENTOS 
A Deus, o que seria de mim sem a fé que eu tenho nele. Aos meus pais, irmão, minha filha e a toda minha família que, com muito carinho e apoio, não mediram esforços para me ajudar chegar nesta etapa de minha vida. Aos amigos e colegas, pelo incentivo e pelo apoio constantes. 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 06 
1. DESCRISSÃO DA EMPRESA ONDE SE DEU O ESTÁGIO....................................... 07 
1.1 M M de Moias Lima ....................................................................................................... 07 
1.2 Pail Pacajus Industrial LTDA.......................................................................................... 07 
2. DESCRIÇÃO DO DEPARATMENTO ONDE SE DEU O ESTÁGIO........................... 13 
2.1 Departamento de Recursos Humanos.............................................................................. 13 
2.2 Setor Pessoal.................................................................................................................... 14 
3. TAREFAS REALIZADAS............................................................................................... 24 
3.1 Descrição das tarefas realizadas...................................................................................... 24 
CONCLUSÃO..................................................................................................................... 25 
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................. 26 
ANEXOS.............................................................................................................................. 27 
INTRODUÇÃO 
O estágio foi realizado na empresa Trana Transportes Ltda, a qual é uma empresa conceituada no mercado, no ramo de Serviços Transportes de Cargas Pesada. 
Tendo em sua carteira de clientes a empresa Pail Pacajus Industrial LTDA, que atua no mercado de sucos e cajuína. A qual Focou para desenvolve o estagio nesta empresa, pois o estágio foi realizado no Setor Pessoal. 
O estágio foi realizado no período de a 03/05/2010 a 31/05/2010, A oportunidade do estágio me proporcionou aprendizagem de como a lidar com pessoas e a trabalhar com rotinas no Setor de pessoal. Serão abordados todos os processos de aprendizagem pela qual eu passei, realizando tarefas e acompanhando todos os tramites do setor. Este relatório pessoal contém a apresentação da empresa com sua razão social, endereço, histórico resumido, nº de funcionários, ramo de atividade, principais produtos, visão, missão e valores. Na seqüência é apresentado o desenvolvimento do tema, contendo a descrição e documentação de todas as atividades desenvolvidas no estágio. 
Nas considerações finais descrevo minhas avaliações e conclusões quanto à experiência vivida e, por último, são apresentados os anexos. 
1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA ONDE OCORREU O ESTÁGIO 
1.1. M M de Morais Lima 
A M M de Morais Lima é uma empresa que atua no mercado com a prestação de serviços contábeis há 34 anos. O Escritório de Contabilidade Nunes Moraes foi constituído em fevereiro de 1976, tendo provisoriamente sua sede na sua residência, na cidade de Pacajus/CE. 
Tendo a primeira grande experiência na área contábil, atuando desde setembro de 1969 e conhecedor da realidade da região, mantendo bom relacionamento com todos os órgãos públicos e ainda desfrutando de boa reputação profissional e esperançosa em construir sua vida através do trabalho digno e honrado - o negócio estava pronto para iniciar-se. 
No ano de 1985 foi transferida a empresa para um ponto comercial alugado o centro da cidade de Pacajus. Aos poucos fomos adquirindo a confiança e respeito na praça e logo surgiram novos clientes e serviços de expediente, em 1990, este foi um ano em que houve significativa expansão do escritório, neste ano ele conseguiu compra um ponto comercial onde esta até os dias de hoje. Daí por diante o Escritório de Contabilidade Nunes Moraes vem crescendo de forma satisfatória, mantemos um bom sistema de trabalho de equipe. Atualmente, nossa equipe é composta por 07 funcionários, capacitados e comprometidas profissionalmente. Estamos estabelecidos na Rua Francisco Menezes, 350 - Centro - Pacajus/CE. 
1.2. Pail Pacajus Industrial LTDA. 
A Pail Pacajus Industrial LTDA iniciou suas atividades no ano de 1980 com o objetivo de atender a comercio de suco de caju e cajuína. O fornecimento de matéria prima é obtido através de pequenos produtores de caju da região. 
Está localizada no município de Chorozinho - CE, em uma área de 380m2. É uma empresa familiar, a qual é administrada pelo sócio (Pai) e o outro sócio (Filho) ligado diretamente, empresa possuem equipamentos destinados a produzir cajuína e suco de caju. 
Os setores estão distribuídos em: Financeiro (Contas a Pagar, Contas a Receber e Tesouraria),Produção, Almoxarifado, Vendas. Já a parte contábil, fiscal e pessoal é terceirizada. O regime de recolhimento é optante pelo simples nacional, no escritório são realizadas as conciliações bancarias, fornecedores e clientes, a emissão dos balanços e balancetes contábil. O setor fiscal é feito as escriturações das notas fiscais de entradas e saídas, envios das DIEF, à parte fiscal está também passando por mudanças, pois a partir de 01/07/2010 em observância ao protocolo IMC’S 42 de 03 de Julho de 2009, as notas fiscais eletrônicas vão ser obrigatórias, todas as providencias já foram tomadas para implantação do sistema. 
Atualmente os sócios estão fisicamente direcionados à empresa. A direção tem uma visão da empresa para participar no mercado com novas linhas de produtos de alto valor agregado, pois a empresa possui equipamentos destinados a produzir cajuína e suco de cajus. Pretendemos dobrar de tamanho e seguir a risca a missão e visão, e acima de tudo ser referência na área. 
* Ramo de atividade 
A Pail Pacajus Industrial LTDA iniciou somente no ramo cajuína, mas há poucos anos ingressou com suco de caju. 
Seus principais produtos são cajuína e suco de caju. Tem como principais distribuidores a rede de supermercados São Luis, Povo e Super Rede, é representação comercial em outros estados do país como: Bahia, Piauí, Paraíba e Distrito Federal. 
* Missão 
Criar talentos e integrar tecnologia e criatividade no desempenho de nossas atividades para superar as expectativas de nossos clientes, colaboradores e comunidade. 
* Visão 
Estar entre as maiores e melhores empresas, na produção e comercialização de cajuína. 
* Valores 
Ética empresarial; Respeito à diversidade; Desenvolvimento humano; transparência; 
Comprometimento. 
* Política da Qualidade 
Sua política de qualidade é oferecer um produto de qualidade ao mercado,
por meio da melhoria contínua de seus produtos e processos, trabalhando em conformidade com os padrões de qualidade e requisitos regulamentares pertinentes. Seu diferencial competitivo está na constante melhoria em satisfazer as necessidades dos clientes, manter uma equipe de trabalho competente e satisfeita, aperfeiçoar e controlar os custos operacionais. 
PROCESSO DE FABRICAÇÃO 
1ª Face: A matéria prima (Caju) é selecionada encaminhada para as maquina trituradoras dando inicio ao processo de moagem do caju. 
2ª Face: Após o processo de moagem o liquido é peneirado. 
3ª Face: Depois de peneirado o liquido encaminhado para clarificação, onde fica repousando nesse filtro abaixo. 
4ª Face: Depois do descanso necessário, é dado inicio ao engarrafamento. 
5ª Face: Após o engarrafamento e dado inicio ao cozimento em banho Maria. 
6ª Face: Após o cozimento, é feito o empacotamento em fardo. 
7ª Face: Está pronto o produto para comercialização. 
Nossos Produtos genuinamente nordestinos. 
2. DESCRIÇÃO DO DEPARTAMENTO ONDE OCORREU O ESTÁGIO. 
2.1. Departamento de Recursos Humanos. 
O setor de Recursos Humanos é recente, é constituído de duas pessoas, sendo um coordenador e um assistente, o processo de seleção e recrutamento de pessoas é feito na empresa. A empresa está passando por muitas mudanças a qual afeta o setor de Recursos Humanos. 
O Recursos Humanos avalia as pessoas adequadas para desempenhar as atividades dentro da empresa. Auxilia os sócios a gerir suas equipes de modo eficaz buscando em cada um, seu ponto de referência ou até mesmo de deficiência que deverá ser trabalhado, fazendo com que a empresa tenha uma boa relação com seus funcionários. Mas, estes processos devem estar sendo realmente executados e avaliados com eficácia onde um depende da eficiência do outro processo para alcançar a eficácia, como não irá adiantar a organização recrutar se após não orientar e treinar o novo funcionário. 
A função de Recursos Humanos passou em sua história por muitas fases: antigamente era visto somente como administração de pessoal, o chamado Departamento de Pessoal (DP) que somente assumia papel de confidente das pessoas. 
As empresas têm aumentado sua preocupação com a questão de gerenciamento de RH, mas para se compreender melhor é necessário entender as bases da organização e das pessoas. 
Decenzo & Robbins (2001) definem a Administração de Recursos Humanos (ARH) como a parte da organização que trata da dimensão pessoas. Esses autores propõem um sistema baseado em quatro funções básicas: 
* Preenchimento de cargos (recrutamento), 
* Treinamento e desenvolvimento (prepará-los), 
* Motivação (estimulá-los) 
* Manutenção (mantê-los na organização). 
Para conseguir bons recursos humanos, a empresa deve: 
• recrutar e selecionar pessoas com aptidões desejadas; desenvolver essas aptidões individuais mediante programas de treinamento; 
• motivar os empregados por meio de incentivos. 
2.2. Setor de Pessoal. 
Conceito histórico 
A expressão “Departamento de Pessoal” tem um caráter histórico, vindo desde a época da escravidão, onde os senhores designavam pessoas (conhecidos como capitães), para cuidar dos escravos a quem viam como máquinas, meros equipamentos dos quais extraiam o máximo deles. Com a evolução dos tempos vieram as empresas, no entanto, não existia legislação trabalhista, logo os trabalhadores trabalhavam em regime de escravidão e os “patrões” tinham em mente que precisavam pagar apenas um valor que fosse o “suficiente”, no entendimento deles, para o sustento da família do trabalhador. Nessa fase o chefe de pessoal, tinha como atribuição apenas controlar em uma espécie de ficha ou escrita do pessoal, o valor que o trabalhador tinha a receber desde sua admissão até o dia de sua saída e também dar ordens, ou seja, um feitor. Sendo assim a administração tinha apenas uma função contábil. 
A partir de 1930, no Governo de Getúlio Vargas, as empresa sofrem um impacto perante a legislação trabalhista, que entre outras, cria o Ministério do Trabalho, estabelece horário de trabalho para algumas áreas; institui a Carteira Profissional; cria proteção ao Trabalho da Mulher e do menor; etc. Após a Revolução de 1964, a fase de legalização foi revitalizada, no governo do Marechal Castello Branco efetua uma ampla reforma na legislação trabalhista brasileira, atingindo vigorosamente os empregadores, Legislação esta em vigor até os dias de hoje, a nossa CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). 
Empresa estudada. 
O setor de Pessoal é feito todos os procedimentos no escritório, que utiliza o software TOTVS (Microsiga). As admissão, demissão, folha de pagamento, recibo de férias, verbas rescisórias, emissão das guias para pagamento do INSS, FGTS, envio do CAGED, RAIS, DIRF. 
A empresa mantém um arquivo dos documentos referente a esse setor todo no escritório facilitando assim todo o trabalho, pois quando há necessidade de resolver qualquer assunto referente a esse setor, fica mais fácil e agiu a solução dos problemas. 
* ADMISSÃO 
Neste processo é feito às devidas anotações na CPTS referente ao contrato de trabalho e é cadastro no sistema. Para admissão de funcionário, são necessários os documentos abaixo, os quais deverão ser enviados a contabilidade, assim que estiverem prontos. 
•  01 Foto 3x4 
•  Carteira Profissional 
•  cópia do RG 
•  cópia do CPF 
•  cópia do Título de Eleitor 
•  cópia do Certificado de Reservista 
•  cópia da Certidão de casamento 
•  cópia da Certidão de nascimento dos filhos e da caderneta de Vacinação 
•  Atestado médico Ocupacional de acordo com a NR – 7 (Assinado p/ médico do Trabalho). 
•  cópia do Comprovante de Residência atual 
•  cópia do Comprovante de Escolaridade 
CLT Art. 29 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito (48) horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
§ 1º - As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja êle em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
§ 2º - As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
a) na data-base; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
c) no caso de rescisão contratual; ou (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
§ 3º - A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação. (Parágrafo incluído pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967 e alterado pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989) 
§ 4o É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.270, de 29.8.2001) 
§ 5o O descumprimento do disposto no § 4o deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo. (Parágrafo incluído pela Lei nº 10.270, de 29.8.2001) 
* FOLHA DE PAGAMENTO. 
A emissão da folha de pagamento é feita de em 2 partes. A 1 referente a quinzena a qual e enviada até o dia 14 e a 2 e enviada até 28 de cada mês para poder ser efetuado o pagamento. Quando a realização de horas extras a empresa informa. 
CLT Art. 459 - O pagamento do salário,
qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser estipulado por período superior a 1 (um) mês, salvo no que concerne a comissões, percentagens e gratificações. 
§ 1º Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido. (Redação incluída pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989). 
* Férias 
Os recibos de férias são solicitados em tempo agiu para a sua emissão, podendo assim ser comprido o prazo de pagamento como manda as leis trabalhistas. 
DAS FÉRIAS ANUAIS 
(Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
DO DIREITO A FÉRIAS E DA SUA DURAÇÃO 
(Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 129 - Todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;   (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
DA CONCESSÃO E DA ÉPOCA DAS FÉRIAS 
(Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 1º - Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 135 - A concessão das férias será participada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa participação o interessado dará recibo. (Redação dada pela Lei nº 7.414, de 9.12.1985) 
§ 1º - O empregado não poderá entrar no gozo das férias sem que apresente ao empregador sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, para que nela seja anotada a respectiva concessão.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 2º - A concessão das férias será, igualmente, anotada no livro ou nas fichas de registro dos empregados.  (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 137 - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art. 134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 138 - Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
DA REMUNERAÇÃO E DO ABONO DE FÉRIAS 
(Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 142 - O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data da sua concessão. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 1º - Quando o salário for pago por hora com jornadas variáveis, apurar-se-á a média do período aquisitivo, aplicando-se o valor do salário na data da concessão das férias. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 2º - Quando o salário for pago por tarefa tomar-se-á por base a media da produção no período aquisitivo do direito a férias, aplicando-se o valor da remuneração da tarefa na data da concessão das férias. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 3º - Quando o salário for pago por percentagem, comissão ou viagem, apurar-se-á a média percebida pelo empregado nos 12 (doze) meses que precederem à concessão das férias. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 4º - A parte do salário paga em utilidades será computada de acordo com a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 5º - Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 6º - Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme será computada a média duo decimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
CLT Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 2º - Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, independendo de requerimento individual a concessão do abono. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
§ 3º (Vide Medida Provisória nº 2.164-41, de 24.8.2001) 
CLT Art. 144 -   O abono de férias de que trata o artigo anterior, bem como o concedido em virtude de cláusula do contrato de trabalho, do regulamento da empresa, de convenção ou acordo coletivo, desde que não excedente de vinte dias do salário, não integrarão a remuneração do empregado para os efeitos da legislação do trabalho. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 10.12.1997) 
CLT Art. 145 - O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do abono referido no art. 143 serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
Parágrafo único - O empregado dará quitação do pagamento, com indicação do início e do termo das férias. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) 
* Demissão 
O processo de demissão segue os mesmo procedimentos das férias, os responsáveis pela empresa comunicam ao escritório todas as informações necessárias para finalizar do processo. Depois das informações prestadas é emitido o aviso prévio, TRCT, GRRF e as guias de seguro desemprego quando for obrigatória a emissão. 
CLT Art. 477 - É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direto de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. (Redação dada pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
§ 1º - O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão, do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social.  (Parágrafo
incluído pela Lei nº 5.562, de 12.12.1968 e alterado pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
§ 2º - O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas. (Parágrafo incluído pela Lei nº 5.562, de 12.12.1968 e alterado pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
§ 3º - Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada pelo Represente do Ministério Público ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na falta ou impedimento deste, pelo Juiz de Paz.  (Parágrafo incluído pela Lei nº 5.562, de 12.12.1968 e alterado pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
§ 4º - O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. (Parágrafo incluído pelo Decreto-lei nº 766, de 15.8.1969 e alterado pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
§ 5º - Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá exceder o equivalente a um mês de remuneração do empregado. (Parágrafo incluído pelo Decreto-lei nº 766, de 15.8.1969 e alterado pela Lei nº 5.584, de 26.6.1970) 
CLT Art. 478 - A indenização devida pela rescisão de contrato por prazo indeterminado será de 1 (um) mês de remuneração por ano de serviço efetivo, ou por ano e fração igual ou superior a 6 (seis) meses. 
CLT Art. 479 - Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a titulo de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato. 
Parágrafo único - Para a execução do que dispõe o presente artigo, o cálculo da parte variável ou incerta dos salários será feito de acordo com o prescrito para o cálculo da indenização referente à rescisão dos contratos por prazo indeterminado. 
CLT Art. 481 - Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. 
CLT Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: 
CLT Art. 484 - Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade. 
CLT Art. 485 - Quando cessar a atividade da empresa, por morte do empregador, os empregados terão direito, conforme o caso, à indenização a que se referem os art. 477 e 497. 
CLT Art. 486 - No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.  (Redação dada pela Lei nº 1.530, de 26.12.1951) 
* GPS 
Apuração do INSS devido no mês é feito, os encargos apurado sobre as verbas que incidentes que é somente o que desconta dos funcionários pois a empresa e optante pelo simples não tem nenhum outras despesas, depois e emito a guia para pagamento informado o vencimento para ser efetuado o pagamento. 
Parte das contribuições são efetivadas por desconto na folha de pagamento, antes de o funcionário da empresa receber o valor total de seu salário. Mas existe um limite máximo para o desconto do INSS. Quando o empregado tiver como salário um valor superior ao limite máximo de contribuição, só é admissível descontar do salário um valor estabelecido, chamado de teto. Mesmo ganhando mais, não poderá contribuir com mais dinheiro. 
Todos os meses, o funcionário terá descontado na sua folha de pagamento o valor referente ao INSS. As porcentagens de desconto irão variar dependendo do salário de cada um. As leis previdenciárias mudam com uma certa frequência, por isso a tabela de descontos do INSS sobre o salário no atual momento é: 
Tabela (a partir de fevereiro de 2010) | 
Faixa salarial | Alíquota | 
de até R$ 1.024,97 | 8,00% | 
de R$ 1.024,98 até R$ 1.708,27 | 9,00% | 
de R$ 1.708,28 até R$ 3.416,54 | 11,00% | 
* FGTS 
Apuração do FGTS devido no mês, e apurado sobre as verbas pagas aos funcionários, que incidentes sobre os salários, férias e rescisão quando não efetuado na GRRF, o percentual é de 8% das verbas, gerado o arquivo e importado para o programa SEFIP e o enviado pela CONECTIVIDADE SOCIAL. Depois e emito a guia para pagamento informada o vencimento para ser efetuado o pagamento. 
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço é formado por depósitos mensalmente efetuados pelos empregadores em contas vinculadas abertas em nome de seus empregados, equivalentes a 8% (oito por cento) das remunerações pagas ou devidas - ou 2% para aprendizes ( Art. 15, § 7º, da Lei nº 8.036/90) e trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado ( Art. 2º, II da Lei nº 9.601/98) para ser disponibilizado ao trabalhador quando da demissão imotivada, aposentadoria, ou aos seus herdeiros no caso de morte. Dessa forma, além de garantir os direitos indenizatórios do trabalhador, o FGTS proporciona a acumulação de recursos para o financiamento da moradia popular e para o investimento em saneamento básico e infra-estrutura urbana. 
O FGTS foi instituído pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1.966, regulamentada pelo Decreto nº 59.820, de 20 de dezembro de 1966. Atualmente é regido pela Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1.990, regulamentada pelo Decreto nº 99.684, de 08 de novembro de 1.990. O regime do FGTS tornou-se obrigatório após sua inclusão ao rol dos direitos sociais do trabalhador (Constituição, art. 7º, III). 
* CAGED 
O envio e feito quando há qualquer movimentação como: Admissão, demissão, transferência, etc. O envio deve ser feito até o do mês subseqüente as movimentações. 
A cada mês, são divulgados dados coletados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED e informações produzidas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED. Diante dos resultados, há uma tendência a estabelecer comparações entre as bases de informações. 
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED 
Criado pela Lei nº 4.923/65, o CAGED teria como função acompanhar e fiscalizar o processo de admissão e de dispensa de trabalhadores regidos pela CLT, com o objetivo de assistir os desempregados e de apoiar medidas contra o desemprego. Mensalmente, as empresas informam ao MTE, pela internet, dados individualizados sobre os trabalhadores que admitiram ou desligaram no mês anterior. 
O aperfeiçoamento deste registro administrativo permitiu, ao longo do tempo, que ele se tornasse instrumento de suporte a várias políticas de emprego – pagamento do seguro desemprego, qualificação profissional, intermediação de mão-de-obra – e parte de um sistema de informações sobre o trabalho, descrevendo as variações conjunturais do emprego celetista. Neste último caso, o CAGED é único, por fornecer dados mensais para o conjunto do país, que podem ser desagregados até o nível municipal. 
No caso do CAGED, as empresas devem informar todas as movimentações ocorridas no mês de referência. Se a cobertura fosse total – em termos espaciais, setoriais ou de número de empresas – as informações do CAGED teriam caráter censitário, não estando sujeitas a variações. Contudo, até o dia 07 de cada mês, data limite para envio das informações ao MTE, são recebidos cerca de 95% do total de declarações, com os demais 5% sendo incorporados a posteriori no índice de emprego. Ademais, a cobertura do universo não é total, havendo variação por região do país e por setor de atividade. 
* RAIS e DIRF 
A Rais e a Dirf são informações
anuais, geralmente a dirf e entregue no mês de Fevereiro do ano seguinte, a rais e entregue no mês de marco do ano seguinte. 
MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e em face do que estabelece o art. 24 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro 1990, resolve: 
Art. 1º Aprovar as instruções gerais em anexo, parte integrante desta Portaria, para a declaração da RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS – RAIS, instituída pelo Decreto nº 76.900, de 23 de dezembro de 1975, referentes ao ano-base 2003. 
Art. 2º Estão obrigados a declarar a RAIS: 
I- empregadores urbanos, definidos no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, e rurais, conforme o art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973; 
II- filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; 
III- autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; 
IV- órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; 
V- conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; 
VI- condomínios e sociedades civis; 
VII- cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas. 
Parágrafo único. O estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ do Ministério da Fazenda que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS (RAIS NEGATIVA), preenchendo apenas os dados a ele pertinentes. 
DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil o valor do imposto de renda e/ou contribuições retidas na fonte, dos rendimentos pagos ou creditados para seus beneficiários. 
3. TAREFAS REALIZADAS 
3.1 Descrição das tarefas realizadas 
Participei de todo o processo de admissão passo-a-passo, fazendo o cadastro o sistema e as devidas anotações na CTPS dos funcionários. Analisei através do sistema se alguns funcionários estavam com o período de férias vencidas, e quais os funcionários que precisaram fazer exames médicos periódicos. Participei da elaboração da folha de adiantamento da quinzena e emissão dos contracheques. Emissão de aviso de férias aos funcionários, e inclusão na ficha de salário família de 01 funcionário. 
Aprendi a fazer as devidas anotações de atualizações nas CTPS dos funcionários. Aprendi como e calculado o valor do salário família e os percentuais que incide no INSS, verificando na tabela emitida pela previdência social. Os percentuais que incide sobre a renda com referência ao IRPF. Aprendi a calcular férias com salário variáveis. 
O processo de rescisão, como são feitos os cálculos, quais as verbas que tem direito dependendo da causa da demissão. Participei do processo de apuração dos valores do INSS e FGTS devido no mês. Gerei o arquivo do FGTS para envio no programa SEFIP. E emiti as guias GPS e GFIP. 
da causa da demiss que tem direito depedendo CONCLUSÃO 
Dos setores observados para apresentadas do relatório, não posso classificar nenhuma como mais importante. Todas são de grande relevância ao estagiário porque são práticas diárias de um professor, realizado na área de Setor Pessoal, adquiri muitas experiências praticas e alguns conhecimentos teóricos dos assuntos relacionados a estes setores. Descobri como o Recursos Humanos é importante o desenvolvimento da empresa e como ele pode se tornar se tornar de fundamental importância para alcançar os objetivos organizacionais, pois os funcionários motivados contribui muito para o crescimento da empresa. 
Com as novas exigências do mercado, surge à necessidade de que os modelos de gestão organizacionais e de pessoas sejam repensados e efetivamente utilizados, para que as organizações se tornem mais competitivas e alcancem seus objetivos estratégicos. A Gestão por Competência está ganhando muito espaço no cenário organizacional atual, pois vem propor o desenvolvimento das competências organizacionais e individuais que são de extrema importância para o alcance das expectativas e necessidades da empresa. 
BIBLIOGRAFIA 
DECENZO D. A; ROBBINS S. P. Administração de recursos humanos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 
MARTINS P. SERGIO S. P. COMENTÁRIO À CLT. 9ª ed. Altas S/A, 2005. 
Instituto Nacional do Seguro Social. Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Nacional_do_Seguro_Social, acesso em 06/2010. 
Cartilha FGTS. Disponível em: http://www.cartilhafgts.com/, acesso em 06/2010. 
Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: http://www.mte.gov.br/empregador/caged/baseestatistica/conteudo/5268.asp, acesso em 06/2010. 
Ministério do Trabalho e Emprego. Disponível em: 
http://www.rais.gov.br/portaria1256.asp, acesso em 06/2010.

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