ADOÇÃO (1)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

ADOÇÃO
O ECA TRATA DA ADOÇÃO
DESTINA AO JUDICIÁRIO AS PROVIDÊNCIAS E PROCEDIMENTOS
TORNA OBRIGATÓRIA A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
DESCREVE OS REQUISITOS NECESSÁRIOS AOS ADOTANTES E ADOTANDOS
A PSICOLOGIA É SOLICITADA PARA REALIZAR AVALIAÇÕES
PORÉM, DEVE TAMBÉM OFERECER ESCUTA SINGULAR
EXISTÊNCIA DE DETERMINAÇÕES SUBJETIVAS
ADOÇÃO
AS AVALIAÇÕES, NESTE SENTIDO, OBJETIVAM
IMPLICAR OS SUJEITOS
AUXILIAR NA INTERROGAÇÃO DAS RAZÕES QUE PROVOCARAM A ABERTURA DO PROCEDIMENTO PROCESSUAL.
AUXILIAR NA RESSIGNIFICAÇÃO
TRABALHO INTERVENTIVO
ACOMPANHAMENTO COM INTERVENÇÕES DIRETIVAS
ATUAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ENTEVISTAS COM OS CANDIDATOS
ACOMPANHAMENTO DAS CRS E ADS
ACOMAPANHAMENTO DOS GENITORES
APROXIMAÇÃO GRADUAL DOS PRETENDENTES
ACOMPANHAMENTO DA FAMÍLIA ADOTANTE EM CONFLITO
ADOÇÃO
A PENETRAÇÃO DA PSICANÁLISE
PROBLEMATIZAR O LUGAR DE “PERITO”
REGIDO PELAS LEIS DO INCONSCIMENTE
NÃO EXISTE VERDADE ABSOLUTA
CONSIDERA CADA CONTEÚDO EM SUA SINGULARIDADE
O PSICÓLOGO PRECISA OCUPAR UM OUTRO LUGAR
ROMPER COM O COMPROMISSO ÚNICO DE REALIZAR AVALIAÇÕES
COMPREENDER OS IMPASSES 
ABRANDAR OS SOFRIMENTOS HUMANOS 
ADOÇÃO
A AVALIAÇÃO DOS PRETENDENTES
ATUAÇÃO PROFILÁTICA
INTERROGA O DESEJO E CONSIDERA AS SINGULARIDADES ANTES DA GUARDA
ABORDA POSSÍVEIS CONFLITOS
TENTANDO EVITAR QUE DÚVIDAS E ANSIEDADES INTERFIRAM NO VÍNCULO
APRESENTAÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
O DISCURSO DOS PRETENDENTES
O PEDIDO MANIFESTO
DESEJOS INCONSCIENTES LATENTES
ESCUTA DE ASPECTOS SUBJETIVOS
ADOÇÃO
OS PRETENDENTES PODEM ASSOCIAR O PSICÓLOGO À FIGURA DO JUIZ
RELAÇÃO POSITIVA OU NEGATIVA
TRANSFERÊNCIA
NO INÍCIO, AUSÊNCIA DE ESPONTANEIDADE
USO DE TESTES PROJETIVOS COMO MEIO
ENTREVISTAS COM OS PRETENDENTES E SEUS FILHOS
IDEIA DA AMPLIAÇÃO DA FAMÍLIA
ADOÇÃO COMO DECISÃO INDIVIDUAL E CONJUNTA
HISTÓRIA PESSOAL DOS PRETENDENTES
HISTÓRIA DO ROMANCE DO CASAL
EXPECTATIVAS E FANTASIAS SOBRE A HISTÓRIA DE VIDA DA CR OU AD
PRETENDENTES SOLTEIROS
NEGAÇÃO DA PRÓPRIA SEXUALIDADE
DIFICULDADES NA ESFERA AFETIVA
ADOÇÃO
AS PREFERÊNCIAS OU EXIGÊNCIAS QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS DA CR
FUNDAMENTOS RACIONAIS DA ESCOLHA
SENTIDO AFETIDO SUBJACENTE A OPÇÃO
PROJEÇÕES INCONSCIENTES DOS PAIS
O QUE ESPERAM DESTE FILHO
COMO GOSTARIAM QUE ELE FOSSE
OBJETO DE INVESTIMENTO LIBIDINAL
PERMITIR QUE ADQUIRA EXISTÊNCIA SIMBÓLICA
POSSIBILITAR OUTRAS FORMAS DE GESTAR O FILHO
CORPORIFICANDO-O POR MEIO DE PALAVRAS
PERMITIR QUE SE SINTAM PAIS
PARA CONFERIR À CR O LUGAR DE FILHO 
ADOÇÃO
A ESCOLHA DO NOME DO FILHO
DESIGNA A EXISTÊNCIA DE UM SUJEITO
O SOBRENOME INSCREVE A CR NUMA LINHAGEM
ENUNCIA UM LAÇO
PRODUZ INTERDIÇÕES DE LAÇOS
OS LAÇOS INCESTUOSOS
NOMEAR É A POSSIBILIDADE DE HUMANIZAR
A MODIFICAÇÃO DO NOME SEM PRECAUÇÃO
PODE AMEAÇAR A CONSTRUÇÃO PSÍQUICA DO SUJEITO
TOCA-SE NO ESSENCIAL DE UMA ESTRUTURA NARCÍSICA PRIMEIRA
NA COESÃO SIMBÓLICA CORPO-LINGUAGEM
ADOÇÃO
AS FANTASIAS COM RELAÇÃO AOS PAIS GENITORES
LUGAR DESTINADO À CRIANÇA
FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS INCONSCIENTES
INFLUÊNCIA SOBRE A VIDA FANTASMÁTICA DOS FILHOS
SENTIMENTOS AMBIVALENTES
DESVALORIZAR A ASCENDÊNCIA BIOLÓGICA
MOTIVAÇÕES DA ADOÇÃO
NÃO É CLARA NEM UNÍVOCA
EVITAR O CONTATO COM A ESTERILIDADE
COMPENSAR PERDAS SOFRIDAS
SUPRIR A INEXISTÊNCIA DE PROJETOS DE VIDA
SALVAR O CASAMENTO
TER COMPANHIA NA VELHICE
CUIDAR DO PATRIMÔNIO FAMILIAR
QUESTÕES RELIGIOSAS: MISSÕES OU VOCAÇÕES
SUBLIMAÇÃO OU FORMAÇÃO REATIVA
ADOÇÃO
A REVELAÇÃO
A MAIORIA CONCORDA EM REVELAR
PORÉM, É UM DOS PONTOS MAIS CRÍTICOS
SOB O PRETEXTO DE EVITAR UM TRAUMA
TEMOR DE PERDER O AMOR DO FILHO
ALGUNS PAIS OPTAM PELO SILÊNCIO
EVITAR ANGÚSTIA NELES PRÓPRIOS
A REVELAÇÃO POSSIBILITA A CRIANÇA
IDENTIDADE ASSEGURADA ATRAVÉS DE SUA ORIGEM
ASSUMIR A CONDIÇÃO DE SUJEITO
A CR PRECISA SABER QUE SEU PAI OU MÃE BIOLÓGICOS ESTÃO NELA, INTEGRADOS À SEU CORPO
PARA ADOTAR OS NOVOS PAIS
A CR REVIVE SUA HISTÓRIA EM ATOS SE NÃO FOR VIVIDA EM PALAVRAS
A VERDADE DEVE SER DITA COMO UM ALGO QUE SE DEVE A ESTE SER HUMANO
ADOÇÃO
A MANEIRA DE REVELAR
É PRECISO OBSERVAR AS PALAVRAS COM PRECISÃO
NÃO SOMOS SEUS “PAIS VERDADEIROS”
“FILHO DO CORAÇÃO” – IMPRECISÃO
FUNCIONA COMO UM NÃO-DITO
ALGUNS FALAM NO ASSUNTO NUMA ÚNICA CONVERSA
A CR NÃO TEM OPORTUNIDADE DE ELABORAR
ASSUNTO TRANSMITIDO COMO UM TABU
REVELAÇÃO DOS ELEMENTOS TRAUMÁTICOS DA HISTÓRIA DA CR
EFEITOS NEFASTOS E PATOLÓGICOS DO NÃO-DITO
REPERCUSSÕES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
ADOÇÃO
DIFICULDADES DE LIDAR COM A ESTERILIDADE OU INFERTILIDADE
O FILHO É DESEJADO A PARTIR DA FALTA NOS PAIS
GARANTIR A REALIZAÇÃO PLENA DO QUE NÃO FOI ATINGIDO PELOS PAIS
ORIGEM DOS SENTIMENTOS PATERNAIS
NO NARCISISMO DOS PRÓRPIOS PAIS
O FILHO É NARCISICAMENTE UMA EXTENSÃO DOS PRÓPRIOS PAIS
É PRECISO ELABOARA A ESTERILIDADE
PERDA DO FILHO ANTERIOR
SE A LIMITAÇÃO NA É ASSUMIDA
GERA JOGO DE CULPAS ENTRE O CASAL
ADOÇÃO
FREUD (1917): LUTO
REAÇÃO A PERDA DE UM ENTE QUERIDO
OU DE ALGUMA ABSTRAÇÃO
O DE UM IDEAL DE ALGUÉM
OS ADOTANTES
REALIZAÇÃO DE LUTO AO FILHO IMAGINÁRIO
ANTES DA VINCULAÇÃO AO FILHO ADOTIVO
TODOS OS PAIS
PRECISAM ELABORAR UM LUTO
QUANDO DO NASCIMENTO DE UM FILHO
NUNCA CORRESPONDE AO QUE SE ESPERA
ADOÇÃO
LUTO PELA INFERTILIDADE
A BUSCA DO FILHO ADOTIVO PODE SIGNIFICAR
NEGAÇÃO DA PERDA
REAÇÃO À RAIVA E AO DESESPERO
CRIANÇA NA POSIÇÃO DE PALIATIVO OU REMÉDIO
PARA A DOR PSÍQUICA
E PARA O VAZIO EXISTENCIAL DOS SEUS PAIS
QUANTO MAIS OS PAIS RECONHECEM
SEUS LIMITES E OS ACEITAM
MAIS SUCESSO TERÃO SEUS FILHOS
ADOTIVOS OU NÃO
ADOÇÃO
NA LITERATURA PSICANALÍTICA, OS FATORES IMPORTANTES SÃO:
MOTIVAÇÕES CONSCIENTES E INCONSCIENTES 
POSTURAS QUANTO À REVELAÇÃO DA ADOÇÃO E
DA ORIGEM DA CRIANÇA
TENTATIVAS DE ELABORAÇÃO OU NEGAÇÃO DA INFERTILIDADE
TODOS ESTES PONTOS DEVEM SER APROFUNDADOS NAS ENTREVISTAS
AO FINAL
REALIZAR ENTREVISTAS DEVOLUTIVAS
ASSINALAMENTOS E ENCAMINHAMENTOS
ADOÇÃO
TRABALHO COM AS FAMÍLIAS DE ORIGEM E COM OS PAIS BIOLÓGICOS
ACOMPANHAMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS
ASSESSORIA À RECÉM-FORMADA FAMÍLIA NO ESTÁGIO DE CONVIVÊNCIA