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Unidade II 
ÉTICA PROFISSIONAL
Profa. Regiane F. Leite
Introdução
 Apresentação da regulamentação 
da profissão de assistente social.
 Código de Ética do assistente social.
 Ética e instrumentos processuais.
 Ética cotidiano e práxis Ética, cotidiano e práxis 
profissional – projeto ético-político.
 Identidade profissional e suas 
representações.
 O processo de institucionalização da 
profissão.
 A atuação ética do assistente social. 
Ética Profissional
 O Serviço Social é uma profissão liberal
(Portaria 35, de 19/04/1949 – MT).
 Alguns autores debatem sobre a 
autonomia profissional do assistente 
social, no entanto, a profissão é 
legalmente reconhecida e regulamentada 
por lei específica (Lei 8.662 de 7/6/1993).
 O exercício profissional é fiscalizado 
pelas entidades representativas da 
categoria: CFESS e CRESS.
Ética Profissional
 Hoje, encontramos alguns profissionais 
atuando em consultoria social.
 Mas o exercício autônomo da profissão 
é pouco visto em virtude da demanda 
maior de trabalho estar no âmbito 
dos serviços públicos (União, 
Estado e Municípios).
Ética Profissional
Dentro da contextualização histórica 
da regulamentação do Serviço Social, 
observamos que:
 Na década de 30, surgem as primeiras 
escolas com base na doutrina cristã 
e na filantropia. 
Ética Profissional
 Na década de 50, há a criação de leis 
para estruturar o ensino e prerrogativas 
do diploma e a regulamentação do 
exercício profissional com a criação 
dos Conselhos Federal e Regional. 
 CFAS e CRAS. 
Ética Profissional
 Na década de 90, foi sancionada a 
Lei nº 8.662/93 (7/6/1993), que dispõe 
sobre a profissão de assistente social 
e assegura o livre exercício da profissão 
em todo o território nacional.
Ética Profissional
 A Lei nº 8.662/93 estabelece também 
as atribuições que são privativas do 
assistente social e altera a denominação 
dos Conselhos Federal e Regional.
 De CFAS – Conselho Federal 
de Assistentes Sociais para CFESS –
Conselho Federal de Serviço Social.
 De CRAS – Conselho Regional 
de Assistentes Sociais para CRESS –
Conselho Regional de Serviço Social.
Ética Profissional
Lei nº 8.662/93:
 Art 1º – assegura o exercício no território 
nacional.
 Art 2º – só exercem a função os 
possuidores de diploma oficialmentepossuidores de diploma oficialmente 
reconhecido.
 Art 3º – a designação privativa dos 
habilitados não pode ser usada 
para práticas assistenciais. 
Ética Profissional
Atribuições privativas do assistente social:
O Art. 5º elenca 13 pontos referentes à 
atuação específica do assistente social. 
Entre eles, destacamos: 
 coordenação;coordenação;
 planejamento;
 consultoria;
 perícias;
 direção/coordenação;ç ç ;
 fiscalização do exercício profissional;
 magistério.
Ética Profissional
Avanços trazidos pela Lei nº 8.662/93:
 Tarefas de coordenação, elaboração, 
execução e avaliação de programas 
e projetos sociais.
 Magistério de Serviço Social em nívelMagistério de Serviço Social em nível 
de graduação e pós-graduação.
 Supervisão direta de estagiários 
de Serviço Social.
Ética Profissional
 Contextualizando a história do Serviço 
Social, lembramos que sua origem se 
deu no período da Revolução Industrial, 
com a implantação do sistema capitalista 
no século XIX. 
 A partir daí, emerge a luta de classes 
entre a burguesia e o proletariado. 
 Esta expressão social exige a 
intervenção do Estado para minimizar 
os problemas sociais, provocados 
pela exploração da força de trabalho 
para acumulação do lucro. 
Ética Profissional
 O Serviço Social contribuiu 
para a legitimação do capitalismo. 
Sua prática profissional, desenvolvida 
dentro dos interesses da burguesia 
industrial, fez com que se organizasse 
a prestação de serviços sociaisa prestação de serviços sociais.
 Por meio de políticas sociais, 
proporcionou o enfrentamento 
da questão social, fazendo o Estado 
assumir o seu papel frente 
à miséria da classe operáriaà miséria da classe operária.
Ética Profissional
Hoje
 O Serviço Social atua na defesa dos 
direitos humanos, contra o autoritarismo.
 Tem compromisso com a ampliação 
e consolidação da cidadania.e consolidação da cidadania.
 Defende a democracia em 
favor da equidade e da justiça social.
 Atualmente, o referencial teórico 
e metodológico é necessário 
para identificar a realidadepara identificar a realidade 
e propor intervenções visando 
à transformação social.
Interatividade 
A Lei nº 8.662 estabelece, no artigo 5º, 
como atribuição privativa do assistente 
social:
a) Fiscalização do exercício profissional por 
meio dos Conselhos Federal e Regional.
b) Avaliação da questão social.
c) Planejamento de benefícios.
d) Atendimento individual.
e) NDA.
Ética Profissional
 O Código de Ética Profissional de 1993 
ratifica a posição de luta da defesa dos 
direitos humanos e dá respaldo jurídico 
à profissão, constituindo-se como 
referência ético-política para o 
assistente socialassistente social.
Ética Profissional
O Código de Ética contém 11 princípios 
fundamentais que se articulam entre si para 
nortear a atuação profissional a partir dos 
compromissos assumidos pela categoria 
dentro de uma estrutura composta de:
 4 títulos;
 6 capítulos; e
 36 artigos.
Ética Profissional
1º Princípio 
Reconhecer a liberdade como valor 
ético central:
 autonomia;
 emancipação; emancipação; 
 expansão dos direitos sociais.
Ética Profissional
2º Princípio
 Defesa intransigente dos direitos 
humanos e recusa do autoritarismo 
e do arbítrio.
Ética Profissional
3º Princípio
 Ampliação e consolidação da 
cidadania como tarefa primordial de 
toda sociedade, visando à garantia 
dos direitos civis sociais e políticos 
das classes trabalhadoras.
Ética Profissional
4º Princípio
 Defesa do aprofundamento 
da democracia, enquanto socialização 
da participação política e da riqueza 
socialmente produzida. 
Ética Profissional
5º Princípio 
 Posicionamento em favor da equidade 
e justiça social, que assegure 
universalidade de acesso aos bens 
e serviços relativos aos programas 
e políticas sociais, bem como sua 
gestão democrática. 
Ética Profissional
6º Princípio
 Empenho na eliminação de todas 
as formas de preconceito, incentivando 
o respeito à diversidade, à participação 
de grupos socialmente discriminados 
e à discussão das diferenças.
Ética Profissional
7º Princípio
 Garantia do pluralismo, através do 
respeito às correntes profissionais 
democráticas existentes, suas 
expressões teóricas, e compromisso 
com o constante aprimoramento 
intelectual.
Ética Profissional
8º Princípio
 Opção por um projeto profissional 
vinculado ao processo de construção 
de uma nova ordem societária, sem 
dominação, exploração de classe, 
etnia e gênero.
Ética Profissional
9º Princípio
 Articulação com os movimentos 
de outras categorias profissionais 
que partilhem dos princípios deste Código 
e com a luta geral dos trabalhadores.
Ética Profissional
10º Princípio
 Compromisso com a qualidade 
dos serviços prestados à população 
e com o aprimoramento intelectual, na 
perspectiva da competência profissional. 
Ética Profissional
11º Princípio
 Exercício do Serviço Social sem 
ser discriminado, nem discriminar, 
por questões de inserção de classe 
social, gênero, etnia, religião, 
nacionalidade, orientação sexual, 
idade e condição física. 
Interatividade
Qual é a estrutura do Código de Ética 
Profissional do assistente social, que 
fundamenta o exercício profissional? 
a) 6 títulos, 9 capítulos e 36 artigos.
b) 8 títulos, 9 capítulos e 46 artigos.b) 8 títulos, 9 capítulos e 46 artigos.
c) 4 títulos, 6 capítulos e 36 artigos.
d) 4 títulos, 9 capítulos e 26 artigos.
e) NDA.
Ética Profissional
O Título II do Código de Ética – Artº 2 –
estabelece garantias e a defesa das 
atribuições do assistente social:
 Inviolabilidade do local de trabalho.
 Desagravo público por ofensa.Desagravopúblico por ofensa.
 Autonomia no exercício da profissão.
 Liberdade para estudar e pesquisar.
 Aprimoramento profissional contínuo.
 Formular e implementar programas p p g
sociais.
 Liberdade para desenvolver 
outras atividades.
Ética Profissional
O Título II do Código de Ética – Artº 3 –
determina os deveres do assistente social 
no exercício profissional:
 Apresentar o Registro no Conselho 
Regional no exercício profissional.
 Desempenhar suas atividades 
observando a legislação em vigor.
 Atender populações em situação 
de calamidade pública, garantindo 
seus direitos.seus direitos.
 Denunciar práticas de censura, 
cerceamento da liberdade etc.
Ética Profissional
O Título II do Código de Ética – Artº 4 –
institui o que é vedado ao assistente social 
no exercício profissional:
 Transgredir o Código de Ética. 
 Acatar determinação institucionalAcatar determinação institucional 
que fere o Código.
 Compactuar com o exercício 
ilegal da profissão.
 Permitir supervisão de aluno 
em instituição que não tenhaem instituição que não tenha 
no quadro assistente social etc.
Ética Profissional
 Instrumento processual: é uma ação 
destinada à proteção de interesses 
da sociedade, individuais e coletivos, 
de natureza pública ou privada. 
 Os Conselhos Federal e Regional têm 
poder normativo processante e punitivo, 
por se tratar de instâncias fiscalizadoras 
do exercício profissional do
assistente social. 
Ética Profissional
 A infração e violação do direito 
no exercício profissional é motivo 
de punição.
Um processo só pode ser instaurado 
por meio de denúncia, que se dá 
em duas fases: 
 1ª fase: pré-processual 
(quando se efetiva a denúncia);
 2ª fase: processual 
(dos atos instrutórios até o julgamento(dos atos instrutórios até o julgamento 
do processo ético).
Ética Profissional
Estrutura de um processo:
 Os preceitos constitucionais 
processuais referenciam processos 
administrativos ou judiciais e o seu 
descumprimento gera nulidade 
do processo. 
 Amplo direito de defesa.
 Direito à produção de provas.
 Total imparcialidade do julgador.
 Publicidade dos atos processuais Publicidade dos atos processuais.
 Trâmite do processo e decisão de 
sentença pela autoridade competente.
Ética Profissional
 A fase pré-processual antecede 
a instauração do processo e inicia-se 
com a apresentação de representação, 
queixa, denúncia acerca das 
irregularidades no exercício 
profissional do assistente socialprofissional do assistente social. 
 A denúncia pode ser feita por qualquer 
pessoa que tenha conhecimento 
da irregularidade e/ou pelo Conselho 
que é o órgão fiscalizador.
Ética Profissional
 A denúncia ética é direcionada 
à Comissão de Ética, que protocola 
e determina o seu fluxo.
 A Comissão verifica se os elementos são 
suficientes para instaurar o inquérito, se 
a denúncia é de natureza ética e se o 
denunciado é inscrito no CRESS. 
 Sem estas informações iniciais, o 
caso é arquivado.
 Caso o assistente social nãoCaso o assistente social não 
seja inscrito no CRESS, responderá 
na justiça comum pelo exercício ilegal 
da profissão, com obrigação de 
inscrição e pagamento de multa.
Ética Profissional
 Compete à Comissão de Ética avaliar 
a procedência da denúncia, emitir 
parecer, localizar o fato violador e definir 
o enquadramento no Código de Ética. 
 Com essas informações, a Comissão 
avalia a exclusão da denúncia 
ou a instauração do processo ético. 
 A comissão não delibera, esta função 
é do Conselho Pleno do CRESS, 
que nomeia a Comissão de Instrução 
Édo Processo Ético.
Ética Profissional
Instrução do processo
 Nomeia-se a Comissão de Instrução com 
três assistentes sociais que farão uma 
apuração minuciosa dos fatos. 
 As provas testemunhais e periciaisAs provas testemunhais e periciais 
serão investigadas com imparcialidade 
e será oferecido o amplo direito à defesa. 
 Caso haja improcedência da ação ética, a 
Comissão emitirá um parecer 
fundamentado.fundamentado. 
 Confirmada a transgressão, o processo 
será julgado pelo Conselho Pleno.
Ética Profissional
Julgamento do processo ético
 O Conselho Pleno do CRESS julga o 
processo ético embasado no Código 
Processual de Ética do CFESS/CRESS, 
que orienta todo o procedimento. 
 Como na justiça comum, as “partes” 
são notificadas e poderão participar 
para exercer seu direito de defesa 
e de manifestação.
 O Conselheiro Presidente avalia aO Conselheiro Presidente avalia a 
necessidade de mais subsídios para dar 
prosseguimento à instrução processual.
Ética Profissional
A composição do Conselho Pleno se dá 
com 9 membros efetivos e 9 suplentes, 
conforme segue:
 presidente;
 vice-presidente;vice presidente;
 1º secretário;
 2º secretário;
 1º tesoureiro;
 2º tesoureiro;;
 3 membros efetivos do Conselho Fiscal 
e 9 membros suplentes.
Interatividade
Como pode se dar uma denúncia 
de irregularidade no exercício profissional 
de um assistente social?
a) Por telefone.
b) Pessoalmente, de forma verbal.b) Pessoalmente, de forma verbal. 
c) Por qualquer pessoa que conheça a 
irregularidade e/ou pelo Conselho 
que é o órgão fiscalizador, por escrito.
d) Por um desconhecido.
e) NDA. 
Ética Profissional
 Cotidiano: espaço de atuação social.
 O dia a dia do assistente social 
ratifica a práxis profissional. 
 A intervenção na realidade social 
pressupõe um papel mediador entrepressupõe um papel mediador entre 
população e Estado, buscando suprir 
as necessidades humanas da classe 
excluída de bens, serviços e riquezas 
socialmente produzidas. 
Ética Profissional
 A práxis está relacionada a toda atividade 
laboral, porém nem toda atividade 
desenvolvida é práxis, pelo fato 
de objetivar modificação numa 
determinada realidade que se traduz 
em transformação socialem transformação social. 
 A práxis profissional do assistente social 
deve primar pela construção de uma nova 
sociedade, sem marcas de exploração e 
desigualdade social. 
Ética Profissional
Projeto ético-político 
 O Serviço Social construiu um projeto 
ético-político que reflete o ideal da 
categoria profissional com 
posicionamento político claro e definido 
por um projeto de transformação social. 
Ética Profissional
O projeto ético-político nasce a partir 
da década de 70 e marcou a história 
do Serviço Social quando, no III Congresso 
Brasileiro em 1979, a mesa foi ocupada 
por representantes da classe trabalhadora 
e não por membros da ditadurae não por membros da ditadura. 
A construção se deu ao logo da década 
de 80 e foi consolidada nos anos 1990, com 
destaque para:
 Acumulação teórica e análise crítica.
 Conquista democrática.
 Início da produção de conhecimento etc.
Ética Profissional
 Para manter o caminho de garantia 
de direitos, o Serviço Social deve seguir 
em consonância com o projeto 
profissional, reafirmando o compromisso 
do projeto ético-político e do Código 
de Ética com os movimentos sociais e ade Ética com os movimentos sociais e a 
representação das minorias, primando 
pela qualidade dos serviços prestados 
à população e garantindo que as 
decisões institucionais sejam abertas à 
participação dos usuários.participação dos usuários. 
Ética Profissional
 A identidade profissional é concebida 
como um fenômeno social, um processo 
de mudança que se constitui nas 
relações sociais e interpessoais. 
 A construção é dinâmica e remete 
ao que é idêntico, semelhante. 
Baseia-se nas escolhas, formas de agir 
e pensar, refletindo um estilo de vida.
Ética Profissional
 A construção da identidade profissional 
se dá no decorrer do período que 
compõe a história da sociedade. 
 O Serviço Social ainda é confundido 
com assistencialismo por lidar com 
as mazelas da sociedade criadas 
pelo capitalismo. 
 Hoje, as políticas públicas existem 
não para dar ajuda a quem precisa, 
mas sim para garantir direitos instituídos 
dos cidadãos e fazer com que o Estado 
cumpra seu dever. 
ÉticaProfissional
Concepção profissional do Serviço Social 
no mercado de trabalho:
 Desenvolver a atividade assistencial, 
educacional e política.
 Objetivo ligado ao processoObjetivo ligado ao processo 
metodológico.
 As ações realizadas são ligadas 
ao bem-estar e promoção social.
 Ideia de transformação social.
 Discussão sobre a diferença 
nos campos de atuação no âmbito 
da interferência social.
Ética Profissional
 A institucionalização do Serviço Social 
foi acontecendo em virtude dos fatos que 
marcaram as relações sociais, políticas 
e culturais no Brasil.
 Para Iamamoto (2005), a disparidade 
econômica e social, fruto da desigualdade 
provocada pelo capitalismo, é o que move 
a intervenção social em prol do coletivo.
Ética Profissional
A Constituição Federal de 1988, no Art. 6º, 
define os direitos sociais:
 saúde;
 educação;
 trabalho; trabalho;
 moradia;
 lazer;
 segurança;
 previdência social; previdência social;
 proteção à maternidade e infância;
 assistência aos desamparados.
Ética Profissional
No art. 203, a CF/88 garante ao cidadão 
a prestação de assistência, 
independentemente de contribuição à 
seguridade social, tendo cinco objetivos:
1. proteção à família da infância à velhice;
2. amparo à criança e adolescente carente;
3. promove integração 
no mercado trabalho;
4. habilitação e reabilitação 
de pessoas com deficiência;de pessoas com deficiência;
5. um salário mínimo 
para idosos e deficientes.
Ética Profissional
Conselho Federal de Serviço Social – CFESS:
Com sede e foro no Distrito Federal, 
tem como atribuições na qualidade 
de órgão normativo de grau superior:
 Orientar, normatizar, disciplinarOrientar, normatizar, disciplinar 
e defender o exercício da profissão.
 Assessorar o CRESS.
 Aprovar o Código de Ética.
 Funcionar como Tribunal Superior de 
ÉÉtica Profissional.
 E outras... 
Ética Profissional
Atribuições e competências do CRESS:
 O CRESS também confere atribuições 
e poderes específicos exercidos por 
meio das funções executiva, legislativa 
e judiciária.
 É sua a responsabilidade pela 
fiscalização do profissional 
de Serviço Social. 
 Expede carteira profissional.
 Fixa assembleias da categoria Fixa assembleias da categoria.
 Funciona como Tribunal Regional 
de Ética Profissional.
Ética Profissional
 Enfim, o papel ético do assistente social 
é compreender a realidade, propor 
ações que efetivem os direitos sociais 
e humanos, atuando também como 
formulador e executor de políticas 
públicas articulando sua ação compúblicas, articulando sua ação com 
outros segmentos da sociedade civil, para 
fortalecer a luta pelos mais necessitados. 
Interatividade
Os órgãos reguladores e fiscalizadores do 
exercício profissional do assistente social 
são o CFESS e CRESS. No entanto, quem é 
responsável pela expedição da carteira 
profissional do assistente social?
a) CRESS.
b) Tribunal Regional de Ética.
c) CFESS.
d) Código de Ética.
e) NDA.
ATÉ A PRÓXIMA!

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