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APS 3 PERIODO CONTABILIDADE DE CUSTO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
CONTABILIDADE DE CUSTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP 
2016 
José Eduardo Costa Ferraz RA: C19187-6 
João Vitor Arroyo da Silva RA: C4548G-6 
Micheli Costa Marques RA: C644BD-8 
ThaináBottacini Fernandes RA: C395HE-0 
Thales Henrique de Abreu RA: C60474-7 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS – Atividades Práticas 
Supervisionadas, trabalho 
apresentado como exigência para a 
avaliação do segundo bimestre, em 
disciplinas do quarto semestre, do 
curso de Ciências Contábeis da 
Universidade Paulista – UNIP, sob 
orientação do professorMS Luis 
Antonio Vieira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
2016 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 5 
2.1 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS ................................................................................ 5 
2.2 LIVRO RAZÃO/RAZONETE .................................................................................... 5 
2.3 BALANÇO PATRIMONIAL – BP ............................................................................. 6 
2.4 DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ........................... 6 
2.5 DESPESAS .................................................................................................................. 7 
2.6 CUSTOS ...................................................................................................................... 8 
2.7 Método e sistema de custeio ........................................................................................ 9 
2.8 Departamentalização .................................................................................................... 9 
2.9 MÉTODOS PARA CONTABILIZAR AS MERCADORIAS .................................. 10 
2.10 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS – C.P.V. ............................................... 11 
2.11 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA – IRPJ .......................................... 11 
2.12 LUCRO PRESUMIDO – IRPJ .............................................................................. 12 
2.13 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO – CSLL .................. 13 
2.14 LUCRO PRESUMIDO – CSLL ............................................................................ 14 
2.15 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E SERVIÇO – ICMS 14 
2.16 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS –IPI ........................... 16 
3. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................. 16 
3.1. BALANCETE DE 2014 ......................................................................................... 17 
3.2. LIVRO DIÁRIO ..................................................................................................... 18 
3.3. RAZONETES......................................................................................................... 21 
3.4. DRE ........................................................................................................................ 25 
3.5. BALANÇO PATRIMONIAL ................................................................................ 27 
4. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 32 
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 32 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As APS (atividades práticas supervisionadas) constituem-se em um meio para o 
aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridades e integração teórica e prática. Esta 
atividade visa contribuir e desenvolver as competências requeridas aos futuros Bacharéis, 
dentro da expectativa de que estes poderão atuar em funções executivas e empreendedores (de 
negócios próprios), e favorecer aos alunos um meio de reflexão crítica da realidade a partir 
dos fundamentos da disciplina e da observação, descrição e analise dos desafios presentes na 
empresa. 
O trabalho tem a disciplina de contabilidade de custo como principal e as outras 
disciplinas do semestre em andamento como auxiliares, e o objetivo é verificar a diferença no 
resultado com produtos nos diferentes critérios de rateio, na atividade produtiva de uma 
empresa industrial, fictícia de produção, a fim de identificar qual o melhor critério de rateio, 
com base nas diferenças que obtivermos utilizando vários métodos de rateio, para obtenção 
dos custos de produção de determinada empresa. 
Relatar qual melhor método de apurar os custos de produção, os impactos no 
resultado, através das formas de registros contábeis, como balanço patrimonial e DRE, e 
principalmente a ficha de controle de estoque. 
Esta atividade traz também os conceitos teóricos das formas de registros contábeis, 
além das formas de rateio, controle de estoque e os impostos utilizados nas operações. 
 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
2.1 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS 
 
É um livro contábil de preenchimento obrigatório (exigido por lei) e de maior 
importância, onde são lançadas as operações diárias de uma empresa. Nele, são registrados 
oficialmente todas as transações de uma empresa; registra os fatos contábeis em partidas 
dobradas (totais de débitos e crédito sempre devem ter o mesmo valor), sendo a conta débito 
lançada sempre antes da conta crédito. O Diário deverá ser autenticado no órgão competente 
do Registro do Comércio, e quando se tratar de Sociedade Simples ou entidades sem fins 
lucrativos, no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede. 
Oliveira define lançamento como: 
Lançamento é o registro de cada fato administrativo em suas respectivas 
contas de débito e crédito. Sua rotina é caracterizada pela transcrição dos dados 
coletados de documentos que descrevem o fato contábil em um livro obrigatório, 
chamado Livro diário, de acordo com o Art. 1.180 da Lei nº 10.406/2002: 
Art. 1.180 – Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o 
Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou 
eletrônica. (OLIVEIRA, 2009, pág. 30). 
 
2.2 LIVRO RAZÃO/RAZONETE 
 
O razonete (versão didática do livro razão), também denominado gráfico ou conta T. 
Ele foi criado para ser um recurso que ajude o entendimento da mecânica dos lançamentos 
contábeis, é bastante utilizado pelos contadores e é por meio dele que são feitos os registros 
individuais por conta. No lado esquerdo do razonete são lançados os débitos (saldos 
devedores) e no lado direito são lançados os créditos (saldos credores), ficando o nome da 
conta na parte de cima do T. A natureza da conta é que determina que lado deve ser utilizado 
para aumentos e que lado deve ser utilizado para diminuições. Toda conta de Ativo e todo 
acréscimo de Ativo são lançados no lado esquerdo do razonete. 
Oliveira define razão ou razonete como: 
Para representação dos movimentos de débito e crédito das contas, são 
utilizados razonetes que expressam de forma resumida os elementos de uma conta 
do Razão, por isso, o razonete é conhecido como Conta Resumida – trata-se de um 
instrumento didático para desenvolver o raciocínio contábil. 
É preciso entender que, em Contabilidade, o razonete é uma representação 
gráfica em forma de “T” bastante usada pelos contadores, na qual são registrados, do 
lado direito, osvalores a crédito, e do esquerdo, os valores a débito. (OLIVEIRA, 
2009, pág. 29). 
 
2.3 BALANÇO PATRIMONIAL – BP 
 
O Balanço Patrimonial tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da 
empresa em dado momento, dentro de determinados critérios de avaliação. É a demonstração 
que encerra a sequência dos procedimentos contábeis, apresentando de forma ordenada os três 
elementos componente do patrimônio: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. 
O termo “Balanço” origina-se do equilíbrio Ativo = Passivo + Patrimônio Líquido; 
sendo Aplicações = Origens; Obrigações = Bens + Direitos. Parte do conceito de imagem de 
uma balança de dois pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não 
estiver em igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade). 
Oliveira define balanço patrimonial como: 
O balanço patrimonial, mantido com base na legislação comercial e de 
acordo com os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade, 
reflete a posição estática patrimonial da empresa em determinado momento, 
normalmente no fim do ano ou de um período prefixado. Pela Lei nº 6.404/76, que 
regulamenta as sociedades por ações e aplicável também aos demais tipos de 
sociedade, as contas do Ativo são alocadas em ordem decrescente do grau de 
liquidez, ao passo que as contas do Passivo devem ser alocadas de acordo com o 
prazo das exigibilidades. (OLIVEIRA, 2009, pág. 37). 
 
2.4 DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO 
EXERCÍCIO 
 
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar, 
de forma vertical, o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num 
determinado período, normalmente, de doze meses/um ano. É elaborado simultaneamente 
com o Balanço Patrimonial; nele destaca-se um dos valores mais importantes á uma empresa: 
o resultado líquido do período (Lucro ou Prejuízo). 
Oliveira define DRE como: 
É importante perceber que esta demonstração contábil expressa a 
composição do resultado líquido do período, isto é, o lucro ou o prejuízo obtido das 
operações realizadas pela empresa no exercício social, representando o retorno 
efetivo dos investimentos de seus proprietários. 
A Demonstração do Resultado do Exercício é apurado mediante a 
confrontação, de acordo com o princípio contábil da competência, de todas as 
receitas com todos os custos e despesas de determinado período. Em cada final de 
período, essas contas serão transferidas para uma conta transitória criada 
especialmente para apurar o resultado, sendo que, no próximo exercício, essas 
contas começarão do zero, ou seja, não se acumulam de um período para outro. 
(OLIVEIRA, 2009, pág. 40). 
 
2.5 DESPESAS 
 
As despesas são bens e serviçosconsumidos direta ou indiretamente para obtenção de 
receita, ou ainda, os gastos aplicados na realização de uma atividade que vai gera renda 
eletiva ou que poderá gerar uma renda teórica.As despesas são itens que reduzem o 
Patrimônio e, portanto têm a característica de representar sacrifícios no processo de obtenção 
de receitas. (Definido pelo MS Luis Antonio Vieira). 
Martins define despesas como: 
As despesas são itens que reduzem o Patrimônio Líquido e que têm essa 
característica de representar sacrifícios no processo de obtenção de receitas. 
Todo produto vendido e todo serviço ou utilidade transferidos provocam 
despesas. Costumamos chamá-los de Custo de Produto Vendido é assim fazemo-lo 
aparecer na Demonstração de Resultados; o significado mais correto seria: Despesa 
é o somatório dos itens que compuseram o custo de fabricação do produto ora 
vendido. Cada componente que fora custo no processo de produção agora, na baixa, 
torna-se despesa. (No Resultado existem Receitas e Despesas - às vezes Ganhos e 
Perdas - mas não custos.) A mercadoria adquirida pela loja comercial provoca um 
gasto (geneticamente), um investimento (especificamente), que se transforma numa 
despesa no momento do reconhecimento da receita traduzida pela venda, sem passar 
pela fase de custo. Logo, o nome Custo das Mercadorias Vendidas não é, em termos 
técnicos, rigorosamente corretos. 
Logo, todas as despesas são ou foram gastas. Porém, alguns gastos muitas 
vezes não se transformam em despesas ( por exemplo, terrenos, que não são 
depreciados) ou só se transforma quando de sua venda. 
Todos os custos que são ou foram gastos se transformam em despesas 
quando da entrega dos bens ou serviços a que se referem. Muitos gastos são 
automaticamente transformados em despesas, outros passam primeiro pela fase de 
custos e outros ainda fazem a via-sacra completa, passando por investimento, custo e 
despesa. 
Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para obtenção de 
receitas. 
A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna 
imediatamente uma despesa. 
O equipamento usado na produção, que fora gasto transformado em 
investimento e posteriormente considerado parcialmente como custo, torna-se, na 
venda do produto feito, uma despesa. O microcomputador da secretária do diretor 
financeiro, que fora transformado em investimento, tem uma parcela reconhecida 
como despesa (depreciação), sem transitar por custo.(MARTINS, 2010, pág. 25 e 
26). 
 
2.6 CUSTOS 
 
Os custos são incorporados aos produtos, são osgastos relativos aos bens ou serviços 
consumidos na produção de outros bens ou serviços. São insumos, bens de capitais ou 
serviços agregados para a obtenção de determinados objetos. Estes insumos assumem, 
primeiramente, uma expressão física e se traduzem, posteriormente, pela expressão monetária 
dos mesmos. Assim, melhor definindo, "custo de um bem ou serviço, é a expressão monetária 
dos insumos físicos consumidos na obtenção de outros bens ou serviços, considerando-se o 
total retorno dos capitais empregados, em termos de reposição. (Definido pelo MS Luis 
Antonio Vieira). 
Martins define custos como: 
Gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou 
serviços. 
O custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como 
custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a 
fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: a matéria-prima 
foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou um investimento, e 
assim ficou durante um tempo de sua Estocagem; no momento de sua utilização ou 
fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como parte integrante do 
bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado até 
sua venda. 
A energia elétrica é um gasto, no ato da aquisição, que passa imediatamente 
para custo (por sua utilização) e passa a fazer parte do valor do custo do produto 
com ela elaborado. A máquina provocou um gasto em sua entrada, tornado 
investimento (ativo) e parceladamente transformado em custo, via Depreciação, à 
medida que é utilizada no processo de transformação de utilidades (MARTINS, 
2010, pág. 25). 
 
2.7 MÉTODO E SISTEMA DE CUSTEIO 
 
O Custeio por Absorção é a apropriação dos custos de produção do período é o 
método mais utilizado na contabilidade Financeira e o único aceito pela legislação do Imposto 
de Renda. 
Na legislação fiscal existem algumas variações optativas, dentre elas, adepreciação dos 
equipamentos utilizados na produção deve ser distribuída aos produtos elaborados. Sendo 
assim, entra como produto no Ativo e só se torna despesa quando o bem é vendido. 
2.8 DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
 
Departamento é a divisão da fábrica em segmentos, onde são debitados todos os custos 
incorridos na produção. Podem ser Departamentos de Produção ou de Serviços. 
 Martins define Departamentos como: 
Departamentoé a unidade mínima administrativa para a Contabilidade 
deCustos, representada por pessoas e máquinas (na maioria dos casos), emque se 
desenvolvem atividades homogêneas. Diz-se unidade mínimaadministrativa porque 
sempre há um responsável para cada Departamentoou, pelo menos, deveria haver. 
Esse conceito que liga a atribuição de cadaDepartamento à responsabilidade de uma 
pessoa dará origem a uma dasformas de uso da Contabilidade de Custos como forma 
de controle. (MARTINS, 2010, p.65 e 66,). 
 
2.9 MÉTODOS PARA CONTABILIZAR AS MERCADORIAS 
 
Para o controle de estoque existem duas opções da qual a empresa pode aderir: 
Inventário Permanente e Inventário Periódico. 
No inventário Permanente, o custo das mercadorias vendidas é apurado no momento 
da venda. Usando este mecanismo, é necessário criar uma ficha de controle para cada tipo de 
produto vendido. 
O registro permanente de estoques consiste em registrar cada entrada e saída dos 
estoques, ao passo que, a cada compra ou venda realizada, descrimina-se a quantidade, valor e 
o total de mercadorias até o momento para então, fazer a apuração do saldo final. Nesse 
mecanismo há três critérios para o controle do estoque: PEPS, UEPS e MPM. 
No Inventário Periódico o inventário no final de cada período será determinado: 
 Em quantidade, por contagem física; 
 Em preço, segundo o correspondente às compras mais recentes e constantes das Notas Fiscais; 
 Em valor, pela multiplicação do preço de venda pela quantidade. 
Assim, se a empresa não mantém registro permanente de estoques, o custo das 
mercadorias vendidas é obtido pela expressão: 
 
CMV = EI + C - EF 
 
Sendo: 
CMV = custo das mercadorias vendidas; 
EI = valor inicial do estoque no início do período; 
C = compras durante o período-base; 
EF = valor do estoque final no encerramento do período. 
 
 
2.10 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS – C.P.V. 
 
No caso de produtos (bens produzidos por uma indústria), a fórmula é semelhante ao CMV: 
CPV = EI + (In + MO + GGF) – EF 
Onde: 
CPV = Custo dos Produtos Vendidos 
EI = Estoque Inicial; 
In = Insumos (matérias primas, materiais de embalagem e outros materiais) aplicados nos 
produtos vendidos; 
MO = Mão de Obra Direta aplicada nos produtos vendidos; 
GGF = Gastos Gerais de Fabricação (mão de obra indireta, aluguéis, depreciações, energia, 
etc.) aplicada nos produtos vendidos; 
EF = Estoque Final. 
 
 
2.11 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA – IRPJ 
 
Oliveira define o Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ como: 
De acordo com o Art. 153 da Constituição Federal, o imposto sobre a renda 
é de competência da União. O Art. 43 do Código Tributário Nacional determina que 
o fato gerador desse imposto é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica 
da renda ou proventos de qualquer natureza. 
A expressão “aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda” 
significa que o fato gerador do imposto é a obtenção de um conjunto de bens, 
valores e ou títulos por uma pessoa física ou jurídica, passíveis de serem 
transformados ou convertidos em numerário. Mas a pessoa obriga ao pagamento do 
IR não é somente aquela que obtém renda ou proventos de qualquer natureza de 
acordo com lei; a condição de responsável pelo recolhimento poderá ser atribuída 
por lei à fonte pagadora da renda ou dos proventos de qualquer natureza, como o 
Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). 
Em relação às pessoas jurídicas, a ocorrência do fato gerador é verificada 
pela obtenção de resultados positivos em suas operações industriais, mercantis ou de 
prestação de serviços, além de acréscimos patrimoniais decorrentes de ganhos de 
capital. O imposto será devido conforme os rendimentos, ganhos e lucros forem 
sendo auferidos. 
De acordo com o Regulamento do Imposto de Renda, a base de cálculo do 
IRPJ será determinada pelo montante real, presumido ou arbitrado das rendas e 
proventos de qualquer natureza, condicionado à ocorrência de certas circunstâncias 
previstas em lei que serão explicadas mais adiante. 
O período de apuração do IRPJ é trimestral, encerrado nos dias 31 de 
março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, sendo 
determinado mediante a aplicação sobre a base de cálculo expressa em reais da 
alíquota de 15%. (OLIVEIRA, 2009, pág. 99 e 100). 
 
2.12 LUCRO PRESUMIDO – IRPJ 
 
Oliveira define o IRPJ no lucro presumido como: 
A apuração trimestral do IRPJ com base no lucro presumido constitui uma 
forma de tributação simplificada a ser exercida pelas empresas de modesto porte 
desde que não estejam obrigadas, no ano-calendário, à complexa apuração trimestral 
do IRPJ baseada no lucro real, que pressupõe uma escrituração contábil capaz de 
apurar o resultado fiscal do trimestre, antes do último dia útil do mês subseqüente. 
A opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido será 
manifestada com o pagamento em DARF com código específico da primeira quota 
ou única quota do imposto devido, correspondente ao primeiro trimestre de apuração 
de cada ano-calendário. 
A pessoa jurídica que iniciar as atividades a partir do segundo trimestre, 
manifestara a opção pelo pagamento da primeira quota ou única quota do imposto 
devido relativa ao período de apuração do inicio de atividade. 
De acordo com Art. 527 do RIR/2004, a pessoa jurídica que optar pela 
tributação com base no lucro presumido devera manter. 
a)Escrituração contábil nos termos da legislação comercial; 
b)Livro Registro de Inventario, no qual deverão constar registrados os 
estoques existentes no termino do ano calendário; 
c)Em boa guarda e ordem, quando não tiver decorrido o prazo decadencial 
e não forem prescritas as eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros 
de escrituração obrigatórios por legislação fiscal especifica, bem como os 
documentos e demais papeis que serviram de base para a escrituração comercial e 
fiscal. (OLIVEIRA, 2009, pág. 110). 
 
2.13 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO – 
CSLL 
 
Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido – CSLL é definido por Oliveira como: 
De competência exclusiva da União, essa contribuição foi instituída pela lei 
n° 7.689/98 com objetivo de financiar a seguridade social por meio dos lucros 
auferidos pelas pessoas jurídicas e de entidades que lhes são equiparadas pela 
legislação do imposto de renda. 
Para as empresas tributadas pelo lucro real, a CSLL, devera ser apurada 
trimestralmente, encerrada nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 
de dezembro de cada ano – calendário, com base no resultado do exercício, antes da 
Provisão do IRPJ, ajustado pelas adições, exclusões e compensações estabelecidas 
na legislação. 
Caso as empresas apurarem o IRPJ com base no lucro presumido ou 
arbitrado, a CSLL também devera ser apurada trimestral pelos mesmos critérios, 
mas com base em um valor determinado pela aplicação de percentuais definidos pela 
legislação sobre a receita bruta acrescido dos ganhos de capital, de rendimentos e 
ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e 
rendimentos e os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pela 
inicia patrimonial. 
A contribuição a ser recolhida é calculada mediante a aplicação da alíquota 
de 9,0% sobre a base de calculo expressa em (R$), relativamente aos fatos geradores 
ocorridos desder 01.02.2000 (Art. 37 da lei n° 10.637/2002). Para fatos geradores 
ocorridos no período de 01.05.199 s 31.01.2000, essa alíquota foi de 12,0% 
enquanto período de 01.01.1999 a 30.04.1999 foi de 8,0%. 
Seu recolhimento deverá ser realizado em DARF, em quota única ou até 
três quotas iguais, mensaise sucessivas, nos mesmos prazos e formas estabelecidos 
para o pagamento do IRPJ devido no trimestre.(Oliveira, 2009, pág. 118 e 119). 
2.14 LUCRO PRESUMIDO – CSLL 
 
Oliveira define a apuração da contribuição social sobre o lucro liquido através do lucro 
presumido como: 
A pessoa jurídica que apura trimestralmente o IRPJ com base no lucro 
presumido ou arbitrado também deverá recolher trimestralmente a CSLL, cuja base 
corresponde à aplicação dos porcentuais de 12% ou 32% sobre a receita bruta do 
trimestre acrescida dos ganhos de capital, de rendimentos e ganhos líquidos 
auferidos em aplicações financeiras, das demais receitas e rendimentos e dos 
resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pela incidência dos 
porcentuais. 
Por outro lado, se a receita bruta não for conhecida, o lucro arbitrado, 
determinado por meio de procedimento de ofício, será calculado mediante a 
aplicação dos porcentuais e critérios e também constituirá a base de cálculo da 
CSLL. (OLIVEIRA, 2009, pág. 122). 
 
2.15 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA E 
SERVIÇO – ICMS 
 
Oliveira define ICMS como: 
A atual Constituição Federal atribui aos Estados e ao Distrito Federal a 
competência para regulamentar o ICMS. Observando as normas gerais previstas pela 
Lei Complementar n° 87/96 (Lei Kandir) e pelos convênios firmados entres os 
Estados. É por essa razão que cada Estado brasileiro possui seu próprio regulamento 
para esse imposto, determinando o prazo de recolhimento e o documento a ser 
utilizado em sua arrecadação. 
A legislação em vigor considera como contribuintes qualquer pessoa física 
ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracteriza intuito 
comercial, operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que se iniciem no 
exterior. 
Mesmo sem habitualidade ou intuito comercial, é também contribuinte a 
pessoa física ou jurídica que: 
I. Importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua 
finalidade; 
II. Seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se 
tenha iniciado no exterior; 
III. Adquira em licitação mercadorias, bens apreendidos ou 
abandonados; 
IV. Adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de 
petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados á 
comercialização ou a industrialização. 
Alem desses, a lei poderá criar novos casos de responsabilidade a terceiros 
pelo pagamento de ICMS e se seus acréscimos, devidos pelo contribuinte ou 
responsável, desde que estejam relacionados ao fato gerados do imposto . 
O ICMS, esta regido pela não-cumulatividade (Art. 155, §2° inciso 1, CF) , 
compreende – se o que for devido em cada operação relativa a circulação de 
mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo 
mesmo ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal . 
Dessa forma, o contribuinte – ao adquirir uma mercadoria para revender – 
terá incluído em seu valor total o ICMS pago ao fornecedor. Por ocasião da venda 
dessa mercadoria, tal contribuinte deverá cobra de seu cliente o ICMS com base no 
valor da venda, incluindo – o no valor total. No valor final do período, o imposto a 
ser recolhido deverá ser calculado pela diferença entro o valor incidente no 
momento da venda e aquele pago ao fornecedor na aquisição para determinar o saldo 
a pagar da venda e aquele pago ao fornecedor na aquisição para determinar o saldo a 
pagar (saldo devedor), ou o saldo a ser estornado nos próximos períodos (saldo 
credor). 
O controle dos saldos devedores e credores é realizado por meio de livros 
fiscais específicos (Livro De Registro De Entrada E Livro De Registro De Saída, 
Livro De Apuração De ICMS), nos quais são registrados todos os documentos 
fiscais hábeis – ou simplesmente notas fiscais – emitidos pelo contribuinte em 
situação regular perante o fisco que comprovem a entrada e saída dos produtos e 
mercadoria de seu estabelecimento, bem como imposto destacado no corpo da nota. 
(OLIVEIRA, 2009, pág. 129 e 130). 
2.16 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS –IPI 
 
Oliveira define o imposto dobre produtos industrializados como: 
O IPI é um tributo definido como indireto, cobrado pela União e que pode 
ser resultado como extra fiscal, ou seja, tem a função arrecadatória de controle da 
economia. A Constituição Federal (1988) define o IPI em seu Art. 153: 
Art. 153 – Compete a União instituir impostos sobre (...); 
IV – produtos industrializado, (...) 
3° - O imposto previsto no inciso IV; 
I – Será seletivo, em função da essencialidade do produto; 
II – Será não – cumulativo, compensando – se o que for devido em casa 
operação com montante cobrado nas anteriores; 
III – não incidira sobre produtos industrializados destinados ao exterior; (...) 
(OLIVEIRA, 2009, pág. 135). 
 
3. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
A empresa fictícia Torneira de Ouro, com razão social JMT Torneiras LTDA, com 
CNPJ inscrito com o nº. 59.104.374/0001-12, situada na Rua Clio Rodrigues, nº. 137, Luz da 
Esperança, na cidade de São José do Rio Preto – SP. 
A Torneira de Ouro atua no setor industrial, na produção de torneiras normais e 
especiais, e tem um capital de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais). A indústria é de pequeno 
porte, segundo o BNDES, onde a receita operacional bruta anual é menor ou igual a R$ 2,4 
milhões de reais, é, também, optante pelo lucro presumido, no regime cumulativo.O controle 
de estoque é realizado pelo inventário permanente e pela média ponderada móvel. 
3.1. BALANCETE DE 2014 
 
 
 
 
 
 
 
Descrição da conta D C
Banco 38.110,00R$ 
Aplicação financeira CDB 102.250,00R$ 
aplicação financeira a apropriar R$ 2.250,00
Clientes 270.000,00R$ 
(-) ECLD 5.000,00R$ 
Estoque de matéria-prima 4.090,00R$ 
Estoque de Produtos em Elaboração (Torneira Normal) 1.700,00R$ 
Estoques de Produtos em elaboração (Torneira Especial) 1.500,00R$ 
Estoques de produtos acabados (Torneira Normal) 3.400,00R$ 
Estoques de Produtos Acabados (Torneira Especial) 6.200,00R$ 
Móveis e utensílios 150.000,00R$ 
(-) Depreciação Móveis e utensílios 30.000,00R$ 
Maquinas e equipamentos 600.000,00R$ 
(-) Depreciação Maquinas e equipamentos 150.000,00R$ 
Fornecedores 200.000,00R$ 
Contas a pagar 20.000,00R$ 
ICMS a recolher 65.000,00R$ 
IRPJ a recolher 35.000,00R$ 
CSLL a recolher 15.000,00R$ 
IRRF a recolher 2.500,00R$ 
INSS a recolher 16.000,00R$ 
FGTS a recolher 4.500,00R$ 
Provisão para Férias 32.000,00R$ 
Capital Social 600.000,00R$ 
TOTAL 1.177.250,00R$ 1177250
3.2. LIVRO DIÁRIO 
LIVRO DIÁRIO 
EMPRESA: JMT Torneiras LTDA CNPJ: 59.104.374/0001-12 jan/15 
nº Data Conta Histórico Débito Crédito 
1 05/jan 
Estoque de matéria prima Compra de matéria prima NF 0001, 15.000 
Kg de Ferro a R$ 10,00 o quilo, com imposto 
de ICMS 12%. 
 R$ 132.000,00 
ICMS a recuperar R$ 18.000,00 
Fornecedor R$ 150.000,00 
2 07/jan 
FGTS a recolher Pagamento do FGTS sobre a folha de 
dezembro/2014. 
 R$ 4.500,00 
Banco R$ 4.500,00 
3 12/jan 
materiais p/ manutenção 
das máquinas 
Compra de materiais para manutenção das 
máquinas 
 R$ 5.000,00 
Banco R$ 5.000,00 
4 12/jan 
Banco 
Recebimento de duplicatas 
 R$ 150.000,00 
Clientes R$ 150.000,00 
5 12/jan 
Banco Venda a vista 50% e 50% a prazo, torneiranormal 3200 uni. a R$ 50,00uni. e torneira 
especial 1000 uni. a R$ 90,00uni. 
 R$ 125.000,00 
Clientes R$ 125.000,00 
Receita de vendas R$ 250.000,00 
ICMS sobre venda Recolhimento do imposto de ICMS sobre a 
venda 
 R$ 30.000,00 
ICMS a recolher R$ 30.000,00 
6 15/jan 
Seguros Pagamento de seguro p/ os equipamentos da 
fábrica 
 R$ 3.500,00 
Bancos R$ 3.500,00 
7 15/jan 
Bancos Venda a vista 50% e 50% a prazo, torneira 
normal 2.000 uni. a R$50,00uni. e torneira 
especial 800 uni. a R$90,00uni. 
 R$ 86.000,00 
Clientes R$ 86.000,00 
Receita de vendas R$ 172.000,00 
ICMS sobre venda Reconhecimento do Imposto de ICMS sobre 
a venda. 
 R$ 20.640,00 
ICMS a recolher R$ 20.640,00 
8 20/jan 
INSS a recolher 
Pagamento do INSS, IRRF e ICMS 
 R$ 16.000,00 
IRRF a recolher R$ 2.500,00 
ICMS a recolher R$ 65.000,00 
Banco R$ 83.500,00 
9 22/jan 
Desp. Gerais e 
administrativas 
Pagamento das despesas gerais e 
administrativas e com vendas 
 R$ 20.000,00 
Desp. com vendas R$ 15.000,00 
Banco R$ 35.000,00 
10 29/jan 
Desp. Com energia 
elétrica Pagamento de despesas com energia elétrica R$ 17.000,00 
Banco R$ 17.000,00 
11 29/jan 
Despesa de aluguel Pagamento de aluguel, da fábrica 
R$30.000,00, Escritório R$8.000,00 
 R$ 38.000,00 
Banco R$ 38.000,00 
12 29/jan 
Despesas administrativas 
e gerais Pagamento de despesas administrativas 
R$5.000,00 e custos indiretos de fábrica 
R$2.000,00 
 R$ 7.000,00 
Banco R$ 7.000,00 
13 29/jan 
Banco Venda a vista 50% e 50% a prazo. Torneira 
normal 3.600uni. a R$50,00 e Torneira 
especial 1.100uni. a R$90,00; 
 R$ 139.500,00 
Clientes R$ 139.500,00 
Receita de vendas R$ 279.000,00 
ICMS sobre venda Reconhecimento do Imposto de ICMS sobre 
a venda 
 R$ 33.480,00 
ICMS a recolher R$ 33.480,00 
14 30/jan 
Banco 
Recebimento de duplicatas 
 R$ 130.500,00 
Clientes R$ 130.500,00 
15 30/jan 
Fornecedor 
Pagamento de fornecedores 
 R$ 240.000,00 
Banco R$ 240.000,00 
16 30/jan 
Despesa administrativa 
Reconhecimento de despesa com salário do 
mês 
 R$ 9.000,00 
Despesas com vendas R$ 16.000,00 
Custo de Produção R$ 75.000,00 
Banco conta movimento R$ 60.000,00 
INSS a recolher R$ 17.000,00 
INSS R$ 3.000,00 
FGTS a recolher R$ 5.000,00 
Férias R$ 10.000,00 
13° Sálario e encargos 
socias R$ 5.000,00 
17 30/jan 
Despesa com Depreciação 
Reconhecimento de despesa com 
depreciação do período de Maquinas e 
Equipamentos; Móveis e Utensílios. 
 R$ 11.250,00 
(-) Depreciação Maquinas 
e equipamentos Maquinas 
e equipamentos R$ 10.000,00 
(-) Depreciação Móveis e 
Utensílios. R$ 1.250,00 
18 30/jan 
Aplicação Financeira 
CDB 
Rendimento de aplicação financeira 
 R$ 1.550,00 
Receita Financeira a 
Apropriar R$ 1.550,00 
19 30/jan 
ICMS a recolher 
Apuração de impostos sobre venda 
 R$ 18.000,00 
ICMS a recuperar R$ 18.000,00 
20 30/jan 
CPV 
Baixa de matéria-prima. Torneira normal R$ 
79.020,00 e Torneira especial R$ 26.340,00. 
 R$ 79.020,00 
CPV R$ 26.340,00 
Estoque de matéria prima R$ 105.360,00 
21 30/jan 
CPV 
Valor referente transferencia de custo 
indiretos na produção 
 R$ 140.000,00 
Seguros de Equipamentos R$ 3.500,00 
Energia Eletrica da 
Fabrica R$ 14.500,00 
Aluguel Fabrica R$ 30.000,00 
Custo Indireto da 
Fabricação R$ 2.000,00 
Custo de Produção R$ 75.000,00 
Despesas com 
Depreciação de Maquinas 
e Equipamentos R$ 10.000,00 
Estoque de Material de 
Manutenção R$ 5.000,00 
21.1 30/jan 
Estoque de Produtos em 
Elaboração Transfêrencia para Produtos em Elaboração R$ 245.360,00 
CPV R$ 245.360,00 
22 30/jan 
Estoque de Produtos 
Acabados 
Transfêrencia para Produtos Acabados 
 R$ 243.037,90 
Estoque de Produtos em 
Elaboração R$ 243.037,90 
23 30/jan 
CPV 
Apuração dos Custos do Produto Vendido 
 R$ 237.938,43 
Estoque de Produtos 
Acabados R$ 237.938,43 
24 31/jan 
IRPJ a recolher 
Pagamento de IRPJ e CSLL ref. 4º trim/2014 
 R$ 35.000,00 
CSLL a recolher R$ 15.000,00 
Banco R$ 50.000,00 
25 30/jan 
Provisão para CSLL 
Provisão para CSLL e IRPJ 
 R$ 5.047,20 
CSLL a recolher R$ 5.047,20 
Provisão para IRPJ R$ 8.412,00 
IRPJ a recolher R$ 8.412,00 
A 31/jan 
Receita Financeira 
Aproriada -AC Apuração do Resultado do Exercício R$ 1.550,00 
A.R.E R$ 1.550,00 
B 31/jan 
Receita de vendas 
Apuração do Resultado do Exercício 
 R$ 701.000,00 
A.R.E R$ 701.000,00 
C 31/jan 
A.R.E 
A.R.E 
 R$ 412.267,63 
ICMS s/ venda R$ 84.120,00 
CPV R$ 237.938,43 
Despesas gerais e 
administrativas R$ 20.000,00 
Despesas com Vendas R$ 15.000,00 
Energia Elétrica R$ 2.500,00 
Aluguel R$ 8.000,00 
Provisão para CSLL R$ 5.047,20 
Provisão para IRPJ R$ 8.412,00 
Despesas administrativas R$ 9.000,00 
Despesas com vendas R$ 16.000,00 
FGTS a recolher R$ 5.000,00 
 
3.3. RAZONETES 
 
Banco 
 
 
R$ 38.110,00 R$ 4.500,00 2 
4 R$ 150.000,00 R$ 5.000,00 3 
5 R$ 125.000,00 R$ 3.500,00 6 
7 R$ 86.000,00 R$ 83.500,00 8 
13 R$ 139.500,00 R$ 35.000,00 9 
14 R$ 130.500,00 R$ 17.000,00 10 
 R$ 38.000,00 11 
 
 R$ 7.000,00 12 
 
 R$ 240.000,00 15 
 
 R$ 50.000,00 24 
 
 R$ 60.000,00 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 669.110,00 R$ 643.500,00 
 
 
R$ 125.610,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fornecedores 
 
15 R$ 240.000,00 R$ 200.000,00 
 
 
 R$ 150.000,00 1 
 
 
 
 
 
R$ 240.000,00 R$ 350.000,00 
 
 
 R$ 110.000,00 
 
 
 
Clientes 
 
 
R$ 270.000,00 R$ 150.000,00 4 
5 R$ 125.000,00 R$ 130.500,00 14 
7 R$ 86.000,00 
 
 
13 R$ 139.500,00 
 
 
 
R$ 620.500,00 R$ 280.500,00 
 
 
R$ 340.000,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receitas de vendas 
 
 
 R$ 250.000,00 5 
 
 R$ 172.000,00 7 
B R$ 701.000,00 R$ 279.000,00 13 
 
 
 
 
 
R$ 701.000,00 R$ 701.000,00 
 
 
 R$ 0,00 
 
 
 
ICMS Sobre Vendas 
 
5 R$ 30.000,00 
 
7 R$ 20.640,00 
 
 
13 R$ 33.480,00 R$ 84.120,00 C 
 
 
 
 
 
R$ 84.120,00 R$ 84.120,00 
 
 
R$ 0,00 
 
 
Despesas com 
Depreciação de Moveis e 
Utensilios R$ 1.250,00 
D 31/jan 
A.R.E 
Tranferencia do A.R.E. para Lucro 
 R$ 290.282,37 
LUCRO R$ 290.282,37 
 
 
ICMS a Recolher8 R$ 65.000,00 R$ 65.000,00 
 
19 R$ 18.000,00 R$ 30.000,00 5 
 
 R$ 20.640,00 7 
 
 R$ 33.480,00 13 
 
R$ 83.000,00 R$ 149.120,00 
 
 
 R$ 66.120,00 
 
 
 
ICMS a recuperar 
 
1 R$ 18.000,00 R$ 18.000,00 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 18.000,00 R$ 18.000,00 
 
 
R$ 0,00 
 
 
 
 
 
 
(-)Depreciação Maquinas e 
equipamentos 
 
 R$ 150.000,00 
 
 
 R$ 10.000,00 17 
 
 R$ 160.000,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(-)Depreciação Móveis e 
utensílios 
 
 R$ 30.000,00 
 
 
 R$ 1.250,00 17 
 
 R$ 31.250,00 
 
 
 
 
 
 
Provisão de 13º 
 
 
 R$ 5.000,00 16.6 
 
 
 
 
 
 R$ 5.000,00 
 
 
 
 
 
 
Provisão para férias 
 
 
 R$ 32.000,00 
 
 
 R$ 10.000,00 16.5 
 
 R$ 42.000,00 
 
 
 
Aplicação financeira CDB 
 
 
R$ 100.000,00 
 
 
18 R$ 1.550,00 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 101.550,00 
 
 
R$ 101.550,00 
 
 
 
Receita financeira a Apropriar 
 
 
 R$ 1.550,00 18 
 
 
 
 
 
 R$ 1.550,00 
 
 
 
 
 
 
Estoque de matéria prima 
 
 R$ 4.090,00 
 
1 R$ 132.000,00 R$ 105.360,00 20 
 
 
 
 
R$ 136.090,00 R$ 105.360,00 
 
 
R$ 30.730,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estoque de produtos acabados 
 
 
3.400,00 
 
 
6.200,00 
 
22 243.037,90 237.938,43 23 
 
 
 
 
 
 
 
 
252.637,90 237.938,43 
 
 
14.699,47 
 
 
 
 
Estoques de Produtos em 
elaboração 
 
R$ 1.500,00 
 
 
R$ 1.700,00 
 
21.1 R$ 245.360,00 R$ 243.037,90 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 248.560,00 R$ 243.037,90 
 
 
R$ 5.522,10 
 
 
 
 
Salários a pagar 
 
 
 R$ 100.000,00 16 
26 R$ 160.000,00 R$ 60.000,00 16.1 
 
R$ 160.000,00 R$ 160.000,00 
 
 
R$ 0,00 
 
 
 
 
IRPJ a Recolher 
 
24 R$ 35.000,00 R$ 35.000,00 
 
 
 R$ 12.020,00 25 
 
 
 
 
 
R$ 35.000,00 R$ 44.825,87 
 
 
 R$ 9.825,87 
 
 
 
CSLL a Recolher 
 
24 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 
 
 
 R$ 5.047,20 25 
 
 
 
 
 
R$ 15.000,00 R$ 20.047,20 
 
 
 R$ 5.047,20 
 
 
 
INSS a Recolher 
 
8 16.000,00 16.000,00 
 
 
 17.000,00 16.2 
 
16.000,00 33.000,00 
 
 
 17.000,00 
 
 
 
 
 
FGTS a Recolher 
 
2 R$ 4.500,00 R$ 4.500,00 
 
 
 R$ 5.000,00 16.3 
 
R$ 4.500,00 R$ 9.500,00 
 
 
 R$ 5.000,00 
 
 
 
IRRF a Recolher 
 
8 R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 
 
 
 R$ 3.000,00 16.4 
 
R$ 2.500,00 R$ 5.500,00 
 
 
 R$ 3.000,00 
 
 
 
INSS 
 
16.2 R$ 17.000,00 R$ 17.000,00 C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 17.000,00 R$ 17.000,00 
 
 
 
 
 
 
FGTS 
 
17.4 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 C 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 
 
 
 
 
 
 
IRRF 
 
17.3 R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 C 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material para manutenção das 
maquinas 
 
3 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 
 
 
 
 
 
 
Despesas com energia elétrica 
 
10 R$ 17.000,00 R$ 14.500,00 21 
 
 R$ 2.500,00 C 
 
 
 
 
 
R$ 17.000,00 R$ 17.000,00 
 
 
 
 
 
 
Despesas Gerais e 
Administrativas 
9 R$ 20.000,00 
 
 
12 R$ 7.000,00 R$ 2.000,00 21 
 
 R$ 25.000,00 C 
 
R$ 27.000,00 R$ 27.000,00 
 
 
 
 
 
 
Seguros 
 
6 R$ 3.500,00 R$ 3.500,00 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$ 3.500,00 R$ 3.500,00 
 
 
 
 
 
 
Despesa com aluguel 
 
11 R$ 38.000,00 R$ 30.000,00 21 
 
 R$ 8.000,00 C 
 
 
 
 
 
R$ 38.000,00 R$ 38.000,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Despesas com Salário e 
benefícios 
 
16 R$ 100.000,00 R$ 75.000,00 21 
16.1 R$ 60.000,00 R$ 85.000,00 C 
 
 
 
 
 
R$ 160.000,00 R$ 160.000,00 
 
 
 
 
 
 
Despesa com Depreciação 
 
17 R$ 11.250,00 R$ 10.000,00 21 
 
 R$ 1.250,00 C 
 
 
 
 
R$ 11.250,00 R$ 11.250,00 
 
 
 
 
 
 
Férias e encargos sociais 
 
16.5 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 C 
 
 
 
 
R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 
 
 
 
 
 
 
Provisão para IRPJ 
 
25 R$ 12.020,00 R$ 12.020,00 C 
 
 
 
 
 
R$ 12.020,00 R$ 12.020,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C.P.V 
 
20 R$ 105.360,00 
 
21 R$ 140.000,00 R$ 245.360,00 21.1 
23 R$ 237.938,43 R$ 237.938,43 C 
 
R$ 483.298,43 R$ 483.298,43 
 
 
 
 
 
 
13º Salário e Encargos Sociais 
 16.6 5.000,00 5.000,00 C 
 
 
 
 
5.000,00 5.000,00 
 
 
 
 
 
 
Provisão para CSLL 
 25 5.047,20 5.047,20 C 
 
 
 
 
5.047,20 5.047,20 
 
 
 
 
 
 
Despesas com vendas 
 9 15.000,00 15.000,00 C 
 
 
 
 
15.000,00 15.000,00 
 
 
 
 
 
 
Lucro do Exercício 
 
 
 290.282,37 D 
 
 
 
 
 
Apuração de Resultado do 
Exercício 
 C R$ 84.120,00 R$ 701.000,00 B 
C R$ 237.938,43 R$ 1.550,00 A 
C R$ 20.000,00 
 
C R$ 15.000,00 
 C R$ 2.500,00 
 C R$ 8.000,00 
 C R$ 5.047,20 
 
C R$ 8.412,00 
 C R$ 9.000,00 
 C R$ 16.000,00 
 C R$ 5.000,00 
 C R$ 1.250,00 
 C 
 C 
 C 
 C 
 C 
 
 
412.267,63 702.550,00 
 
 
 290.282,37 D 
 
3.4. DRE 
 
Demonstrativo do resultado do exercício (DRE) 
Receita R$ 701.000,00 
(-)Deduções e Abatimentos 
ICMS sobre vendas R$ 84.120,00 
 
Receita Líquida de Vendas = R$ 616.880,00 
(-)Custo dos Produtos Vendidos R$ 237.938,43 
Lucro Bruto = R$ 378.941,57 
 
(-)Despesas Administrativas R$ 76.750,00 
Despesas gerais e administrativas R$ 20.000,00 
Despesas com Vendas R$ 15.000,00 
Energia Elétrica R$ 2.500,00 
Aluguel R$ 8.000,00 
Despesas administrativas R$ 9.000,00 
Despesas com vendas R$ 16.000,00 
FGTS a recolher R$ 5.000,00 
Despesas com Depreciação de Moveis e 
Utensilios R$ 1.250,00 
 
Resultado Operacional R$ 302.191,57 
Receitas financeiras R$ 1.550,00 
Resultado antes do IRPJ e CSLL = R$ 303.741,57 
(-)Imposto de Renda sobre o Lucro 8.412,00 
(-)Contribuição Social sobre o lucro 5.047,20 
Lucro Líquido do exercício R$ 290.282,37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.5. BALANÇO PATRIMONIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ativo Circulante R$ 613.111,57 Passivo Circulante R$ 281.579,20
Banco R$ 125.610,00 Fornecedores R$ 110.000,00
Aplicação financeira CDB R$ 102.250,00 Contas a pagar 20.000,00R$ 
Receita financeira a apropriar -R$ 700,00
Clientes R$ 340.000,00 ICMS a Recolher R$ 66.120,00
(-) ECLD -R$ 5.000,00
Estoque de matéria prima R$ 30.730,00 IRPJ a Recolher R$ 8.412,00
Estoques de Produtos em elaboração R$ 5.522,10 CSLL e Recolher R$ 5.047,20
IRRF a recolher R$ 3.000,00
Estoques de Produtos Acabados R$ 14.699,47
INSS a Recolher R$ 17.000,00
FGTS a Recolher R$ 5.000,00
Provisão para férias R$ 42.000,00
Provisão para 13º R$ 5.000,00
Ativo não circulante R$ 558.750,00 Patrimônio Líquido R$ 890.282,37
Móveis e utensílios R$ 150.000,00 Capital Social R$ 600.000,00
(-) DepreciaçãoMóveis e utensílios -R$ 31.250,00 Lucro Acumulado do Exercício 290.282,37R$ 
Maquinas e equipamentos R$ 600.000,00
(-) Depreciação Maquinas e equipamentos -R$ 160.000,00
Total Ativo R$ 1.171.861,57 Total Passivo R$ 1.171.861,57
Balanço Patrimonial (BP)
Ativo Passivo 
 
 
 
Total Geral
Normal Especial Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica
Vendas mês (em unidades) 8800 2900 67500 32750 39750 140000
Consumo de MP (Ferro em Kg) 9000 3000 12000
N° de funcionários
Tempo uso de horas máquina (hrs) 4800 4200 3000 12000
N° de requisições 600 300 300 1200
Em processo Grau. Acabado Unid. Equiv Acabados Em processo Grau. Acabado Unid. Equiv Acabados
Saldo do mês anterior 200 50% 100 50%
Produção do Mês:
Terminadas no mês anterior 200 50% 100 50%
Iniciadas e acabadas no mês 8750 100% 2850 100%
Iniciadas e não acabadas no mês 300 50% 200 50%
Totais do mês 9250 3150
Totais do mês + estoque inicial 9250 3150
Transferência para acabados -8950 -8950 -2950 -2950
Saldo do mês 300 50% 200 50%
Cálculo Consumo de MP Produção KG/unid. Consumo em R$ Produção KG/unid. Consumo em R$
Produção do mês 9000 10,00 90.000,00 3000 10,00 30000
Custos R$
Salários 75000,00
Energia Elétrica 14500,00
Material de manutenção 5000,00
Aluguel da Fábrica 30000,00
Utilidades 2000,00
Seguro das máquinas 3500,00
Depreciação das máquinas 10000,00
Total 140.000,00 
5. TABELA CUSTOS E SUA DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
Dados Físicos
Apropriado diretamente ao departamento de manutenção
Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
Apropriado diretamente ao departamento de Administração da Fábrica
Produção do Mês
Normal Especial
Critérios
Custos (Departamentos)Produto: Torneiras
Atribuídos aos departamentos conforme folha de pagamento
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
Distribuídos aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso das máquinas
 
 
 
 
 
Total
Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica
Número de funcionários 15 6 9 4 6 5 45
Tempo de uso das máquinas (Em hrs) 4.800 4.200 3.000 - - - 12000
Número de requisições 600 300 300 - - - 1200
Salários 30.000,00 10.000,00 17.000,00 3.000,00 7.000,00 8.000,00 75.000,00 
Energia Elétrica 5.800,00 5.075,00 3.625,00 - - - 14.500,00 
Material de manutenção - - - - 5.000,00 - 5.000,00 
Aluguel de fábrica - - - - - 30.000,00 30.000,00 
Utilidades - - - - - 2.000,00 2.000,00 
Seguro das máquinas 1.400,00 1.225,00 875,00 - - - 3.500,00 
Depreciação das máquinas 4.000,00 3.500,00 2.500,00 - - - 10.000,00 
Totais 41.200,00 19.800,00 24.000,00 3.000,00 12.000,00 40.000,00 140.000,00 
Custos
Administração da fábrica
Manutenção
Almoxarifado
Fundição Furação Montagem Almoxarifado Manutenção Adm. Fábrica
Totais apropriados 41.200,00 19.800,00 24.000,00 3.000,00 12.000,00 40.000,00 140.000,00 
Apropriação Adm. Fábrica 20.000,00 8.000,00 12.000,00 40.000,00- - 
Subtotais 61.200,00 27.800,00 36.000,00 3.000,00 12.000,00 - 140.000,00 
Apropriação Manutenção 4.800,00 4.200,00 3.000,00 - 12.000,00- - - 
Subtotais 66.000,00 32.000,00 39.000,00 3.000,00 - - 140.000,00 
Apropriação Almoxarifado 1.500,00 750,00 750,00 3.000,00- - 
Totais 67.500,00 32.750,00 39.750,00 - - - 140.000,00 
Custos – Departamentos
Critérios
Distribuído aos outros departamentos proporcionalmente ao número de funcionários produtivos
Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao tempo de uso de máquinas
Dados Físicos
Distribuído aos departamentos produtivos proporcionalmente ao número de requisições
Dados Físicos
Custos - Departamentos
Total
 
 
Torneira Normal Torneira Especial Total
Produção 9.000 3.000 12.000
Fundição 50.625 16.875 67.500
Furação - 32.750 32.750
Montagem 29.813 9.938 39.750
Totais 80.438 59.563 140.000
Terminadas no mês anterior 100 50
Iniciadas e acabadas no mês 8.750 2.850
Iniciadas e não acabadas 150 100
Total da produção do mês 9.000 3.000
Total custo indireto apropriado 80.438 R$ 59.562,50 140.000
Consumo de MP 79.020 26.340 105.360
Custo de Produção do mês 159.458 85.903 245.360
 Produção do mês 9.000 3.000
Custo unitário do mês 17,7175 28,6342
Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente
31/12/2014 Saldo 200 50% 100 17 1.700,00 
31/01/2015 Término do mês anterior 200 50% 100
Iniciadas e acabadas 8.750 100% 8.750
Iniciadas e não acabadas 300 50% 150
Total das quantidades 9.250 9.000
Consumo de MP - -
Custos Indiretos - -
31/01/2015 Total custo do mês 9.250 9.000 17,7175 159.457,50
31/01/2015 Saldo antes da transferência 9.250 9.100 17,70967 161.158,00
31/01/2015 Transferência para acabados -8.950 -8.950 17,70967 -158.501,55
31/01/2015 Saldo final do mês 300 150 17,70967 2.656,45
Custo 
unitário Valor em R$
Produto: Torneira Normal Quantidade
Produção do mês - em unidades equivalentes (ver tabelas anteriores)
 
 
Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente
31/12/2014 Saldo 100 50% 50 30 1.500,00 
31/01/2015 Término do mês anterior 100 50% 50
Iniciadas e acabadas 2.850 100% 2.850
Iniciadas e não acabadas 200 50% 100
Total das quantidades 3.150 3.000
Consumo de MP - -
Custos Indiretos - -
31/01/2015 Total custo do mês 3.150 3.000 28,6342 85.902,00
31/01/2015 Saldo antes da transferência 3.1503.050 28,65639 87.402,00
31/01/2015 Transferência para acabados -2.950 -2.950 28,65639 84.536,35
31/01/2015 Saldo final do mês 200 100 28,65650 2.865,65
Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente
31/12/2014 Saldo 200 100% 200 17,00 3.400,00
 31/01/2015 Transferência para produção 8.950 100% 8.950 17,70967 158.501,55
31/01/2015 Saldo disponível para venda 9.150 100% 9.150 17,69416 161.901,55
31/01/2015 Vendas -8.800 100% -8.800 17,69416 155.708,61
31/01/2015 Saldo final do mês 350 100% 350 17,69411 6.192,94
Data Histórico Quantidade Grau Acabado Qtde. Equivalente
31/12/2014 Saldo 250 100% 250 24,8 6.200,00
 31/01/2015 Transferência para produção 2.950 100% 2.950 28,65639 84.536,35
31/01/2015 Saldo disponível para venda 3.200 100% 3.200 28,35511 90.736,35
31/01/2015 Vendas -2.900 100% -2.900 28,35511 82.229,82
31/01/2015 Saldo final do mês 300 100% 300 28,35510 8.506,53
Produto: Torneira Especial Quantidade Custo 
unitário Valor em R$
Produto: Torneira Especial Quantidade Custo 
unitário Valor em R$
Produto: Torneira Normal Quantidade Custo 
unitário Valor em R$
 
4. CONCLUSÃO 
 
Mediante os fatos expostos nessa pesquisa, podemos concluir que a 
contabilidade de custos deve ser vista como instrumento para fornecimento de informações 
para o procedimento de gestão empresarial, uma vez que ela é atribuída a tarefa de reunir e 
organizar todas as informações pertinentes ao funcionamento de cada departamento da 
organização. 
O mundo empresarial está cada dia mais concorrido, as empresas estão 
buscando novas ferramentas gerenciais e de controle para melhorar o funcionamento de suas 
atividades e a qualidade de seus produtos e serviços oferecidos. Dessa forma passam a utilizar 
a contabilidade de custos como peça essencial e fundamental para desenvolver, todas as 
técnicas de controle, principalmente sobre os custos. 
 
5. REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de, Contabilidade Tributária, 3ª ed. – São 
Paulo: Saraiva, 2009. 
 
MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custos, 10ª ed. – São Paulo: Atlas, 
2010.

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