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questoes e respostas sobre o pre-concepcional e pre natal

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1-Descreva a importância da consulta pré-concepcional e a inserção do homem nesse processo.
R: A CONSULTA PRÉ-CONCEPCIONAL faz parte do pré-natal. Nesta consulta, o obstetra ou enfermeira pode verificar a presença de fatores de risco modificáveis, por exemplo, baixo peso ou excesso de peso materno e paterno. Estas condições podem ser corrigidas antes da gravidez, pois aumentam o risco da mesma. Principalmente, a gestante com obesidade ou sobrepeso, possui maior risco de desenvolver diabetes gestacional, hipertensão, e de ter um bebê macrossômico (grande demais). Outro fator analisado é o sedentarismo. Pois a atividade física traz inúmeros benefícios para a gestação. Na consulta pré-concepcional, podem ser detectadas patologias que necessitam tratamento, como hipertensão arterial sistêmica ou diabetes mellitus. É fundamental que as gestantes que já eram portadoras de hipertensão ou diabetes antes da gravidez estejam em seu melhor controle da doença, para que o bebê possa se formar adequadamente. Também, algumas medicações utilizadas para essas patologias devem ser trocadas por outras, que não prejudiquem o futuro feto. Deve ser feita uma revisão do esquema vacinal da futura mamãe. É importante que a gestante esteja imune às patologias que podem prejudicar o bebê, principalmente porque algumas vacinas não podem ser realizadas durante a gestação, como a vacina da rubéola e a da varicela, quando for o caso. Um exame ginecológico completo é realizado, inclusive com coleta do exame preventivo do colo do útero (papanicolau), já que as patologias de mamas e colo de útero são bem tratadas fora da gestação. Também é nesta consulta em que inicia-se o uso do ácido fólico para a prevenção de defeitos do tubo neural (neurológicos) do bebê, sendo que o ideal é que a paciente esteja usando ácido fólico pelo menos três meses antes de engravidar. Muitas patologias são importantes para o planejamento, principalmente aquelas relacionadas a perdas fetais ou abortos de repetição. Apenas um sexto das mulheres entrevistadas, que eram usuárias do SUS, realizou algum tipo de preparo pré-concepcional.
Exames
 VDRL: pesquisa a existência de sífilis
Sorologia para hepatite B e C: analisa o contato prévio com o vírus
Grupo sanguíneo e fator Rh: identificam o tipo sanguíneo e o fator Rh do pai e da mãe, o que leva à prevenção da eritroblastose fetal
Exame de urina: identifica a existência de infecções urinárias, que podem comprometer o sucesso da gestação.
Sorologia para HIV: identifica a presença de anticorpos contra o vírus causador da AIDS
Glicemia: identifica à diabetes ou a propensão ao desenvolvimento da doença
Parasitológico: detecta a presença de parasitas que provocam a perda de ferro e outros nutrientes, importantes para a saúde da mãe e do bebê.
 Exames pré-concepcionais específicos para a mulher:
– Sorologia para rubéola: analisa a existência de imunidade contra a rubéola que, se contraída durante a gravidez, pode ser transmitida ao bebê, com inúmeros riscos à saúde.
– Sorologia para toxoplasmose: analisa a presença de anticorpos contra a doença, que pode causar sérias complicações ao bebê.
– Sorologia para citomegalovírus: analisa a existência de infecções anteriores pelo citomegalovírus que, se presente na gravidez, pode causar sérias consequências ao bebê.
– Papanicolau: diagnostica precocemente o câncer do colo do útero
– Dosagens hormonais (FSH, LH, progesterona e prolactina): pesquisam o correto funcionamento dos ovários.
– Ultrassonografia pélvica: examina as estruturas do útero, trompas e ovários.
 Exame pré-concepcional específico para o homem:
– Espermograma: verifica a fertilidade masculina e a existência de processos infecciosos nos testículos e na próstata.
2-Determine o que e pré-natal(consultas,exames).Elabore um plano de cuidado de enfermagem(amamentação,alimentação).
R: O chamado pré-natal é a assistência na área da enfermagem e da medicina prestado à gestante durante os nove meses de gravidez, visando melhorar e evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto. Atualmente, no Brasil, é reconhecida a importância de se ter um acompanhamento abrangente no pré-natal, que inclua não só as questões biológicas, mas, também, outros aspectos relevantes ao desenvolvimento infantil, como a saúde emocional da mãe, o apoio que ela encontra nos familiares, no trabalho, na escola e na comunidade, bem como orientações sobre a importância da construção do vínculo com o bebê e da participação do pai. Assim, deve-se tratar com igual atenção e importância os aspectos relacionados à vida psíquica da gestante, sua família e seu ambiente social direto e indireto. Isto porque o impacto que se tem com essa abordagem ampliada do pré-natal, trabalhando os aspectos físicos, emocionais e sociais da gestante e seu ambiente, potencializa o desenvolvimento infantil em suas múltiplas dimensões: motora, intelectual, de linguagem, social e emocional. O atendimento proporcionado nessas consultas deve ser registrado e monitorado no Cartão da Gestante, pelos profissionais envolvidos, utilizado nas unidades básicas de Saúde do País e também pelos profissionais que a atenderão no parto. Por meio desse monitoramento, é possível fazer o acompanhamento, o diagnóstico e o tratamento de doenças pré-existentes ou das que podem surgir durante a gravidez. 
“o profissional enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-natal de baixo risco na rede de atenção básica de saúde”
LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL (DECRETO 94.406/87)
https:// ASSISTÊNCIA [DE ENFERMAGEM] A GESTANTE https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/378014/mod_resource/content/1/ASSIST%20ENFG%20GESTANTE%2028%20set.pdf
09/2015
Assim que iniciado o pré-natal
Sangue 
Determinar o tipo sanguíneo da gestante (importante para outras providências, caso o fator Rh seja negativo), dosar hormônios e anticorpos da tireoide, detectar possíveis infecções (como sífilis, HIV, hepatites A, B e C), verificar se a gestante não tem anemia, dosar os níveis de açúcar no sangue e definir se a paciente corre ou não o risco de contrair doenças como rubéola, citomegalovirose e toxoplasmose. Também é feita uma pesquisa de trombofilias congênitas, essencial para prevenir o trabalho de parto prematuro e alertar para doenças hipertensivas da gestação, como pré-eclâmpsia e help síndrome, que podem causar óbito fetal. A critério do médico, o exame de sangue pode ser repetido várias vezes ao longo da gestação, mas deve ser solicitado, no mínimo, uma vez a cada trimestre. 
Urina
Detectar uma eventual infecção urinária e a presença de proteínas que podem indicar tendência a desenvolver pré-eclâmpsia. Útil também no acompanhamento de gestantes diabéticas.
Fezes
Investigar a presença de parasitas no intestino que podem provocar, entre outros problemas, anemia. 
Entre 5ª e a 8ª semana de gestação
Ultrassonografia intravaginal
Visualizar o embrião e o saco gestacional, calcular o tempo de gravidez e a data provável do parto. Normalmente, se realizado após a sexta semana, possibilita ainda ouvir os batimentos cardíacos do embrião.
Entre a 11ª e a 14ª semana de gestação
Ultrassonografia da transluscência nucal 
O principal objetivo desse exame é a medicação da espessura de um fluido entre a pela e a gordura da nuca do bebê. O resultado aponta uma menor ou maior chance de haver anomalias, sendo a principal delas a Síndrome de Down. Nesse mesmo exame, verifica-se uma eventual ausência do osso nasal, que pode ser também um indício de alteração cromossômica. Outras finalidades são: medir o bebê, atestar sua vitalidade pela ausculta dos batimentos cardíacos e observar o ducto venoso, um vaso que pode dar aos médicos sinais de possíveis problemas cardíacos. Se o exame apontar a possibilidade de alguma alteração cromossômica no feto, o médico deverá solicitar exames complementares. 
Entre a 20ª e a 22ª semana de gestação
Ultrassonografia morfológica 
Além de medir o feto e estimar seu peso, esse exame analisa os órgãos do bebê, que, a essa altura,já se encontram formados. Na maioria dos casos, é possível visualizar o sexo da criança. Se o aparelho usado for de tecnologia 3D ou 4D, consegue-se até mesmo observar seus traços faciais. 
Entre a 24ª e a 28ª semana de gestação
Triagem de diabetes gestacional
Verificar se a paciente desenvolveu diabetes gestacional, uma doença que requer cuidados especiais e possível antecipação do parto. O exame é conhecido como curva de tolerância glicêmica ou teste oral de tolerância à glicose. No laboratório, a gestante bebe um copo de glicose e depois é submetida a algumas coletas de sangue para análise. 
Entre a 34ª e a 37ª semana de gestação
Triagem de estreptococo beta-hemolítico
Trata-se da análise laboratorial de uma amostra de secreção vaginal e outra do reto para rastreio de uma eventual infecção causada pela bactéria estreptococo do grupo B, que pode ser passada para o bebê durante o nascimento e provocar até a morte do recém-nascido. O tratamento, para os casos positivos, consiste na administração de antibióticos para a gestante no dia do parto. 
Ultrassonografia do terceiro semestre
Esse exame é importante para acompanhar o tamanho, o peso e a posição do feto. Ele também avalia a maturidade da placenta e a quantidade de líquido aminiótico. Pode ser realizado com tecnologia Doppler, um recurso que facilita a detecção de problemas na gestação. O número de ultrassonografias no último trimestre de gravidez depende das necessidades de cada paciente e da conduta particular do médico, portanto, esse exame poderá ocorrer mais de uma vez. 
Exames especiais
Alteração no resultado de um dos exames comuns do pré-natal (citados acima), gravidez após os 35 anos, gestantes com doenças prévias (como lúpus, câncer, doenças do colágeno etc.), grávidas com diabetes ou hipertensão, histórico de doenças hereditárias na família e gestação de múltiplos. Essas são algumas das situações consideradas de risco pelos médicos e que levam à necessidade de um pré-natal ainda mais cuidadoso tanto em relação à frequência de consultas quanto à realização de exames específicos. Conheça alguns dos testes adicionais, que podem ser solicitados, se a paciente necessitar de uma assistência intensiva:
Teste de Coombs
Quando o fator Rh da mãe é negativo e o do pai positivo, a mulher deve solicitar esse teste, feito por exame de sangue. Ele revela se houve contato entre o sangue materno e o do bebê para que seja iniciado o tratamento antes que o feto se prejudique. Isso porque a incompatibilidade sanguínea pode levar à eritroblastose fetal, quando o corpo da mãe destrói as hemoglobinas do bebê e pode levar à morte, Realizado mensalmente, em jejum de três horas.
Biópsia do vilo corial (11ª a 14ª semana):
Solicitada normalmente quando existe a suspeita de alterações cromossômicas no feto. A dúvida pode surgir, por exemplo, após o exame de ultrassonografia de translucência nucal. O procedimento consiste na análise de uma amostra da placenta, coletada por uma agulha, que é inserida através do abdômen da gestante. O exame apresenta um risco pequeno de provocar aborto.
Amniocentese (a partir da 13ª semana):
Semelhante à biópsia do vilo corial, também objetiva a constatação de anormalidades genéticas no feto. Nesse exame, porém, a amostra analisada é do líquido amniótico, que envolve o bebê. Assim como no exame anterior, existe o perigo de causar um aborto.
Ultrassonografia transvaginal (a partir da 12ª semana):
Indicada quando a gestação tem alto risco de prematuridade, como no caso de gêmeos, tem como finalidade checar as condições do colo do útero. Se houver probabilidade de ele se romper, o que pode levar ao parto prematuro, o médico avalia a possibilidade de realizar uma cerclagem uterina (cirurgia que costura o colo do útero para reforçar seu fechamento).
Fibronectina fetal (18ª à 24ª):
É uma análise da secreção vaginal para avaliar a chance de nascimento prematuro. Realizada em mulheres de alto risco para parto prematuro, como as que tiveram o problema em gestação anterior ou apresentam o encurtamento do colo uterino.
Ecocardiografia fetal (a partir da 28ª semana):
Com um aparelho de ultrassonografia, observa-se detalhadamente o funcionamento do coração do bebê. Esse exame vem sendo cada vez mais adotado pelos médicos como uma rotina, dentro do pré-natal, mesmo para pacientes de baixo risco. Entretanto, muitos obstetras ainda o requisitam apenas para situações específicas, em que a probabilidade de anomalias cardíacas no feto é maior. Alguns desses casos ocorrem se a mãe tem alguma malformação congênita do coração ou quando é constatada uma alteração cromossômica no feto.
Perfil biofísico fetal (após a 28ª semana)
Realizado por aparelho de ultrassom, esse exame é solicitado quando existe a suspeita de o desenvolvimento do bebê estar comprometido. Indicado nas gestações de alto risco, ele avalia movimentos respiratórios, movimentos dos membros, tônus muscular, reatividade da frequência cardíaca e volume do líquido amniótico.
Sobre amamentação e segundo a Organização Mundial da Saúde e Fundo das Nações Unidas para a Infância preconiza a existência de uma norma escrita sobre o aleitamento materno a qual deve ser rotineira e transmitida a toda equipe informando toda as gestantes a importância,vantagens e técnicas do aleitamento,ajudar as mães a iniciar o aleitamento após 30 minutos depois do parto,mostrando como amamentar e manter a lactação.Instruir a mãe a não dar nenhum alimento ao recém nascido e priorizar o leite materno,a não ser sob indicação do pediatra,praticar o alojamento conjunto por 24hrs,encorajar a amamentação por livre demanda,explicar que aleitamento materno significa proteger o bebe de diarreias,distúrbios respiratórios,otites e infecção urinaria.
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4693.pdfEnfermagem na assistência a mulher com dificuldade de amamentar -2014
Dez passos para que sua alimentação seja saudável: 1) Faça pelo menos três refeições (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis por dia, evitando ficar mais de três horas sem comer. Entre as refeições beba muita água. Evite comer doce como sobremesa. 2) Dê preferência aos alimentos em sua forma mais natural. As farinhas integrais, além de serem fontes de carboidratos, são boas fontes de fibras, vitaminas e minerais. 3) Arroz com feijão faz muito bem para a saúde. É um prato brasileiro, com uma combinação equilibrada de nutrientes. 4) É importante incluir na alimentação leite e derivados, e uma porção de carne, peixe ou ovos. Retire a pele e a gordura da carne antes da preparação, tornando este alimento mais saudável! 5) Diminua o consumo de gorduras; consuma, no máximo, uma colher (sopa) de óleos vegetais ou azeite ou ½ colher (sopa) de manteiga ou margarina por dia. Fique atenta aos rótulos dos alimentos e prefira aqueles livres de gorduras trans. 6) Coma todos os dias legumes, verduras e frutas da época. 7) Evite refrigerantes e sucos industrializados, chocolates, doces, biscoitos recheados e outras guloseimas em seu dia a dia. 8) Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa. Faça o mesmo com o açúcar! 9) Para evitar a anemia (falta de ferro no sangue), consuma diariamente alimentos ricos em ferro, como carnes, miúdos, feijão, lentilha, grão-de-bico, soja, folhas verde-escuras, grãos integrais, castanhas e outros. Consuma junto com esses alimentos fontes de vitamina C, como acerola, goiaba, laranja, caju, limão e outras. 10) Todos esses cuidados ajudarão você a manter a saúde e o ganho de peso dentro de limites saudáveis. Pratique alguma atividade física e evite as bebidas alcoólicas e o fumo. Além desses cuidados, é recomendável durante a gestação e até o 3º mês após o parto o uso de sulfato ferroso, que é distribuído nas Unidades Básicas de Saúde
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/caderneta_gestante.pdf 2014
3-Verifique o papel do enfermeiro na consulta de pré-natal e pós-parto com ênfase nos aspectos patológico (orientações,duvidas,mito e mitos culturais)R: Programa Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM) que propôs uma nova e diferenciada abordagem, com ênfase no atendimento à saúde reprodutiva das mulheres no âmbito da atenção integral, com vistas ao aperfeiçoamento do controle do pré-natal, parto e puerpério. No que diz respeito à atenção do pré-natal, o MS, por meio do PAISM, estabeleceu os seguintes procedimentos para: captar a gestante na comunidade, fazer os controles periódicos, contínuos; garantir as consultas, bem como reuniões educativas, prover área física adequada, equipamento e instrumental mínimo; oferecer medicamentos básicos e apoio laboratorial. A consulta de enfermagem apresenta-se como um instrumento de suma importância, pois têm como finalidade garantir a extensão da cobertura e melhoria da qualidade pré-natal, principalmente por meio da introdução das ações de preventivas e promocionais as gestantes. É requerido, do profissional além da competência técnica, sensibilidade para compreender o ser humano e o seu modo de vida e habilidade de comunicação, baseada na escuta e na ação dialógica.
http://www.redalyc.org/html/2670/267019599009/
Sobre a vontade de comer, a nutricionista e a enfermeira sempre deixam bem claros que este desejo é falta de algum nutriente que elas precisam”. Além disso, durante a gravidez os hormônios entram em ação, fazendo com que a mulher que nunca gostou de determinado alimento, sinta vontade dele. “Os hormônios HCG (Gonadotrofina Coriônica Humana) e a progesterona liberados durante a gestação são os maiores responsáveis pelos desejos e alterações de gosto”, explica a enfermeira da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança, Regina Reinaldin. Maria José conta que são sete encontros com líderes e profissionais da saúde: enfermeiras que falam sobre o momento do parto, sobre primeiros socorros, as mudanças no corpo da mãe e o desenvolvimento do bebê; as nutricionistas abordam a importância de uma alimentação equilibrada durante e após a gestação; e uma psicóloga aborda o tema maternidade e paternidade responsável. A amamentação tem um espaço à parte: um encontro é inteiramente dedicado a esclarecer as dúvidas e ensinar a importância do leite materno e da exclusividade até os seis meses. Nos encontros, as gestantes - além de orientações - podem perguntar tudo o que quiserem. “Temos tido muito sucesso com o curso, principalmente em relação a amamentação”, afirma a coordenadora. Ela conta que muitas mães – mesmo sem acompanhamento direto delas – voltam ao curso depois do parto para mostrar os bebês e como essa formação foi importante. “Elas vêm de bairros distantes para contar suas experiências”, relata Maria José.
Cerveja  deve ser abolida devido a quantidade de álcool , que realmente pode causar danos ao desenvolvimento do bebê.
Carnes Cruas deve ser evitada , pois pode haver contaminação por bactérias.
Peixes podem ser consumidos , mas evite as versões cruas , também para evitar contaminação por bactérias.
Toda gestante deve ter uma alimentação específica , afim de fornecer todos os nutrientes para a criança e equilibrar o seu corpo para isso , para que essa oferta ocorra de forma natural , prazerosa e sem sofrimento
Pastoral da criança
https://www.pastoraldacrianca.org.br/missao/3552-orientacao-dos-lideres-ajuda-gestantes-a-encarar-os-mitos-durante-a-gravidez
1. CONSULTA DE ENFERMAGEM
CONSULTA - a CONSULTA DE ENFERMAGEM é a atenção de enfermagem prestada à gestante sadia, de modo sistemático e contínuo, tendo em vista o transcorrer de uma gestação, parto, puerpério e recém-nascido normais.
DURAÇÃO DA CONSULTA - está prevista para ser realizada em 30 minutos.
CONCENTRAÇÃO - a consulta de enfermagem é alternada com a consulta médica, tendo pois, 50% das consultas previstas para a gestante sadia.
AÇÕES COMPONENTES DA CONSULTA - na realização da consulta, a enfermeira executa as seguintes ações:
1.º - avaliação dos resultados dos exames laboratoriais realizados pela gestante;
2.º - histórico de enfermagem para identificação do perfil da gestante, visando orientá-la no atendimento às suas necessidades básicas e psico-sociais, baseada na investigação de:
- percepções e expectativas relacionadas à gestação;
- hábitos anteriores quanto ao sono, repouso, atividades físicas, recreação, alimentação, uso de fumo e álcool, eliminações e higiene pessoal;
- aspectos relacionados à sexualidade;
- aspectos relacionados a sinais e sintomas na gestação;
- constelação familiar;
- atividade profissional;
- atividade na comunidade;
- condições sócio-econômicas;
- condições da habitação quanto à localização, tipo, dependências, ventilação, água, esgoto, instalação sanitária, lixo, luz, presença de animais e insetos.
3.º - exame físico, que consta basicamente de:
- controle de pressão arterial;
- avaliação de estado nutricional da gestante, através do controle ponderal sistemático, da observação e de dados levantados no histórico de enfermagem, quanto aos hábitos alimentares;
- observação de alterações como edemas, varizes, erupções cutâneas, problemas de mamas...
4.º - exame obstétrico, feito através de:
- medida da circunferência abdominal e altura uterina;
- execução de manobras de palpação;
- ausculta dos batimentos cardíacos fetais;
- toque vaginal, q1!lando indicado.
5.º - definição de problemas a nível de atenção de enfermagem e organização de um Plano Assistencial.
6.º - orientação da gestante de acordo com os problemas identificados, considerando necessidades individuais, normas e rotinas do serviço.
7.º - agendamento para imunização antitetânica e cursos desenvolvidos no serviço.
8.º - encaminhamento para outros locais (Laboratório, Serviço Social, Serviço Odontológico, Maternidade, Serviço de Puericultura, Clínica de Planejamento Familiar...).
9.º - registro de consulta no prontuário.
No esquema de orientação prestada à gestante, foi dado ênfase a:
- Orientação e controle dietético. Tendo como base a identificação dos hábitos alimentares da gestante, de suas preferências, do poder aquisitivo da família, orienta-se quanto à importância da alimentação balanceada no período gestacional e é fornecido cardápio adequado quanto a tipos de alimentos, quantidade e freqüência. Para isso considera-se a utilização dos alimentos de fácil obtenção no meio. Desta forma realiza-se a promoção da saúde e prevenção de complicações materno-fetais;
- ensino e supervisão da gestante quanto aos cuidados básicos de higiene pré-natal, salientando-se higiene pessoal, do vestuário, atividade e repouso, divertimentos, atividades sexuais e higiene da habitação;
- orientação quanto à vacinação antitetânica, necessidade da mesma, número de doses, importância dos retornos. Agendamento para a aplicação do Anatox Tetânico;
- orientação quanto à identificação dos sinais e sintomas de trabalho de parto, conduta no parto e puerpério, com especial referência à revisão puerperal e planejamento familiar;
- orientação quanto à utilização dos recursos da Comunidade;
- informação quanto à assistência prestada ao recém-nascido, no Serviço de Puericultura do HCPA, motivando a paciente a realizar o registro precocemente;
- motivação e inscrição das pacientes para participação em atividades de grupo.
2. EDUCAÇÃO SANITARIA DE GRUPO - ao lado das atividades a nível individual, a enfermeira atua no desenvolvimento de cursos junto à gestante. É desenvolvido o CURSO PSICOPROFILÁTICO, que tem como objetivo oferecer condições para que as gestantes compreendam, aceitem e pratiquem conhecimentos adequados e atitudes quanto à gestação, parto, puerpério e recém-nascido. O desenvolvimento é feito através de 10 aulas teórico-práticas, em que é proporcionado à gestante informações sobre o desenvolvimento de uma gestação normal, quais os cuidados higiênicos no pré-natal, a influência do psiqulsmo sobre o fisico, meios para conseguir relaxamento, a conduta no trabalho de parto, parto e puerpério, bem como os primeiros cuidados ao recém-nascido, cuidados de higiene e alimentação. A informação teórica é complementadacom demonstração prática e execução de exercícios adequados à gestação, tendo em vista reforçar e dar maior flexibilidade e elasticidade aos grupos musculares e articulações envolvidos no parto, capacitar a gestante ao auto-controle através dos exercícios de respiração e relaxamento. Atuam no desenvolvimento do curso a Enfermeira Obstétrica e a Enfermeira.
http://w O PAPEL DA ENFERMEIRA NA ASSISTÊNCIA À GESTANTE SADIA ww.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671975000400070
4-Avalie a conduta ética do farmacêutico quanto ao uso de antibiótico e determine o risco do uso inadequado de antibióticos na gravidez.
R:A conduta do farmacêutico foi antiética sobre o caso pois ele vendeu 1 caixa de amoxilina para Eduarda sendo que o certo seria o farmacêutico indicar procurar outra farmácia quando não há a quantidade/remédio adequado.Porem a farmácia em si pode vender comprimidos a mais para o cliente caso não tenha a medicação correta,pois o cliente pode levar comprimentos a mais para o tratamento do que faltar.
O risco não e só para a mãe é tbm para o feto que pode sofrer com o uso incorreto de antibiótico,podendo assim a mãe não curar a doença e ter que tomar um antibiótico mais forte onde pode ocorrer o aborto,o nascimento pré maturo ou o má desenvolvimento do feto.
5-Verifique as medicações recomendada e as não recomendadas na gravidez (aspirina e antiácido)e os riscos da automedicação.
R: Os medicamentos enquadrados na categoria X estão proibidos para gestantes por causarem risco de malformação do feto ou aborto. Entre eles estão as pílulas anticoncepcionais e contraceptivos injetáveis, hormônios sexuais, misoprostol (que provoca aborto), metotrexato de sódio, sinvastatina (usada por cardiopatas) e varfarina sódica (anticoagulante). Há também os remédios do grupo D (de alto risco), como o ibuprofeno e ácido acetilsalicílico, gomas de nicotina (para parar de fumar), antimetabólitos, diversas classes de antibióticos, anticonvulsionantes, diazepam (ansiolítico), finasterida e atenolol (para doenças cardíacas). A aspirina, nome comercial do ácido acetilsalicílico, faz parte do grupo de risco D e seu uso pode favorecer sangramentos na mulher grávida ou causar malformações cardíacas no feto. Por isso, a aspirina deve ser substituída por um analgésico, como o paracetamol.
Entre os medicamentos que são permitidos durante a gestação estão a escolopamina (contra cólicas), dipirona (dor de cabeça), dimeticona (gases intestinais e azia), dexametasona (anti-inflamatório), isoniazida (tuberculose), alguns remédios naturais contra prisão de ventre, antiácidos e soluções para desobstrução das vias aéreas. Por fim, o ácido fólico é uma substância não apenas permitida, como de uso recomendado para gestantes. Além disso, outras drogas - integrantes dos grupos B e C - podem ser prescritas sob cuidados de um médico, tais como amoxicilina e outras classes de penicilina, cefalosporinas, alguns corticoides, paracetamol, hidrocortisona (contra hemorroidas), prednisona, permetrina (sarna), soro antirrábica e anestésicos locais. 
Os efeitos do uso irracional de medicamentos são ainda mais graves no caso das gestantes. Isso porque os efeitos podem afetar não somente a mãe, como também a saúde e formação do filho.Veja alguns dos principais perigos da automedicação da gravidez: pode causar malformações físicas e retardo mental do bebê, ou até mesmo levar ao aborto.Caso a gestante possua qualquer tipo de enfermidade, o recomendado é consultar o mais rápido possível o seu obstetra e só usar medicamentos prescritos por ele, garantindo a saúde tanto da mãe quanto do filho. Lembrando que até mesmo produtos naturais, como chás e ervas, só devem ser tomados durante a gestação sob orientação médica
http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/27191
6-Justifique a relação da doença periodontal e o parto pré-maturo.Determine os riscos da anestesia e radiação durante o período de gestação.
R: As doenças periodontais serviriam como fator de risco para um parto prematuro, pois os produtos bacterianos provenientes das bactérias gram-negativas estimulariam a produção de citocinas – como as interleucinas – e, ao aumentarem a produção de prostaglandinas, levariam ao parto prematuro. Portanto, as infecções periodontais serviriam como um reservatório para organismos que poderiam representar uma ameaça à placenta. 
Segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Aarhus, na Dinamarca, as gestantes com doenças periodontais possuem 4,8 vezes mais chance de ter um parto prematuro quando comparadas às gestantes sem esse problema bucal. 
As doenças periodontais serviriam como fator de risco assim como outra infecção qualquer a partir do momento que as substâncias inflamatórias provenientes dessas infecções podem invadir a corrente sangüínea e potencializar inflamações em diferentes áreas do corpo, comprometendo a saúde geral da pessoa.
A doença periodontal também poderia influir diretamente no nascimento de crianças com peso inferior a 2,5 kg: uma saúde bucal debilitada pode gerar uma diminuição nutricional da gestante e, consequentemente, do feto.
O mais indicado em todos os casos é a manutenção de uma boa saúde bucal, já que a gestante pode tranquilamente continuar com seu tratamento odontológico durante a gravidez. Até 2% de todas as mulheres grávidas são submetidas à cirurgia não-obstétrica durante a gravidez, que pode ser indicada em qualquer idade gestacional. O estágio da gestação e o procedimento cirúrgico indicado parecem ter influências prognósticas maternas e fetais. Em geral, o segundo estágio é tido como o mais oportuno para aqueles procedimentos que não podem esperar até depois do parto, porque a organogênese já está completa e o risco de parto prematuro é mais baixo do que no terceiro trimestre. A escolha da anestesia para a cirurgia não-obstétrica em grávidas possui características clínicas únicas, já que envolve dois pacientes e a fisiologia específica da gravidez. O objetivo final é promover uma anestesia segura para a mãe, enquanto simultaneamente minimiza-se o risco de comprometimento fetal. Manutenção da perfusão útero-placentária e adequada oxigenação materna preservam a oxigenação fetal e são de importância máxima para qualquer anestesia durante a gravidez.
 MUDANÇAS FISIOLÓGICAS DA GRAVIDEZ E IMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
Respiratórias,  cardiovasculares e hematológicas, gastrointestinal, sistema nervoso central e periférico
http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v29n7/a08v29n7.pdf
Doença periodontal e complicações obstétricas: há relação de risco?
Revisão 2007
7-classifique os sinais e sintomas do aborto
R: Causas comuns de aborto
Muitas mulheres tendem a se culpar por um aborto, mas raramente ela teve algum papel. Os únicos riscos comportamentais que podem aumentar aborto são o tabagismo, o consumo de álcool ou cafeína em excesso, e o abuso de drogas ilícitas.
A nicotina pode atravessar a placenta e interferir com o fornecimento de sangue e taxa de crescimento fetal, o que faz com que fumantes tenham o dobro de taxas de aborto que as não fumantes. Beber mais do que dois copos de bebidas alcoólicas por dia também está ligado a maior chance de aborto.
Ao contrário do que alguns acreditam, sexo, exercício físico, certos medicamentos e pequenos traumas não causam abortos
 
A verdade sobre 5 mitos que assustam mulheres na gravidez
No entanto, um trauma grave pode aumentar o risco de aborto, bem como infecções graves. O embrião ou feto pode também ter um cromossomo que torna seu desenvolvimento anormal, conduzindo a um aborto. Isso pode incluir um óvulo cego, quando nenhum embrião se desenvolve, morte fetal intrauterina, quando o embrião para de se desenvolver, ou uma gravidez molar, de um tumor canceroso que se desenvolve no feto.
Problemas na divisão celular do óvulo podem ocasionar aborto e deficiências
Nada disso é um sinal de problemas cromossômicos em gestações futuras, no entanto. Esses problemas tendem a acontecer por acaso no momento em que o óvulo fertilizado sedivide e continua a crescer, e são a razão de pelo menos 60% de todos os abortos, de acordo com o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
A condição do útero e do colo da mulher desempenham um papel importante no desenvolvimento do feto, também. Um útero de formato anormal pode causar um aborto, porque o embrião não consegue se implantar ou receber o alimento de que necessita para sobreviver. Um colo enfraquecido pode não conseguir conter um feto dentro, o que também pode conduzir a abortos.
Outros fatores de risco para o aborto incluem a idade de uma mulher e sua saúde – quanto mais velha, maior o risco de aborto. Doenças crônicas graves, como diabetes não controlada, doenças imunológicas ou doenças da tireoide também podem aumentar o risco.
Por fim, o peso de uma mulher ainda desempenha um papel – mulheres com baixo peso ou excesso de peso são mais propensas a sofrer um aborto do que mulheres no peso ideal. Aquelas mulheres que tiveram dois ou mais abortos espontâneos consecutivos também podem ser mais propensas a abortos futuros.
Sofreu um aborto? Tente engravidar novamente o mais rápido possível
Chances de um aborto espontâneo
Mulheres com menos de 35 anos têm uma chance de 15% de aborto, enquanto as mulheres entre 35 e 45 anos têm uma chance de 20 a 35%. Mulheres após a idade de 45 anos têm uma chance de 50%. Para as mulheres que já tiveram um aborto espontâneo, há uma chance de 25% de ter outro.
Sinais e sintomas
Os sinais mais comuns de um aborto espontâneo incluem manchas ou sangramento vaginal, dor ou pressão na parte inferir das costas, dor abdominal grave, cólicas e fluido saindo da vagina. Estes sintomas também se aplicam a condições menos graves, mas é melhor consultar seu médico se você sentir qualquer um deles e estiver grávida. Se puder, coloque amostras do fluido em um recipiente limpo para que o profissional possa fazer testes.
Abortos sépticos podem ser causadas por infecções uterinas. Estes têm sintomas adicionais de febre, calafrios, menor sensibilidade abdominal e uma secreção vaginal de odor fétido. 
https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/Maria_Socorro/Complexo_04_Maria_do_Socorro_Abortamento.pdf
Abortamento 
8-Descreva a conduta da equipe multiprofissional no pré- natal e puerperio
R: O trabalho em equipe multidisciplinar consiste numa forma especial de organização, que visa, principalmente, a ajuda mútua entre profissionais de uma mesma área, a área de saúde. Constituiu-se, para tanto, uma equipe multidisciplinar, a partir do interesse de profissionais em participar do trabalho. Neste programa são realizadas, alem das consultas de rotina, reuniões quinzenais com grupos de gestantes e puerperas adolescentes, coordenadas, em geral, por uma assistente social ou uma enfermeira. . Uma equipe multiprofissional e encarregada das atividades, sendo que a rotina dos atendimentos pré-natais centra-se nas consultas sob a responsabilidade de uma medica ginecologista-obstetra e, esporadicamente, em grupos de sala de espera coordenados por uma enfermeira. Em um programa mais amplo, no entanto, são realizados encontros grupais semanais com adolescentes de ambos os sexos divididos segundo a faixa etária, não sendo específicos para gestantes. 
Dentro desse cenário, entende-se que a assistência a gestante deve ser oferecida por uma equipe multiprofissional, visto que esses profissionais de diversas áreas tais como a fisioterapia, a medicina, a psicologia, a enfermagem, a nutrição, a odontologia, entre outras, empenham-se em garantir à saúde, cuidados e o bem-estar da gestante, do parceiro e do bebê, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e perinatal.
As temáticas abordadas incluem: alterações fisiológicas na gestação, a vivencia do parto e puerpério, amamentação, dentre outras. Durante os encontros, deixa-se livre o discurso dos participantes, através do qual expressam suas experiências, conhecimento, medos e dúvidas.
http://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV071_MD1_SA7_ID1765_15052017134245.pdf A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO MULTIPROFISSIONAL NA ASSISTÊNCIA PRÉ- NATAL DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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