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Direito do Trabalho - Remuneração

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CCCCaaaaddddeeee rrrrnnnnoooo :::: Direito
CCCCrrrriiiiaaaaddddaaaa eeee mmmm:::: 20/08/2014 21:22 AAAA tttt uuuuaaaalllliiiizzzzaaaaddddaaaa………… 20/08/2014 22:18
UUUURRRRLLLL:::: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
Direito do Trabalho - Remuneração
Não somente é o salário.
Remuneração do empregado = Salário
Servidor estatutário = Vencimento
Aposentado = Proventos
Militar = Soldo
Membro de poder = Subsídio
Lei previdenciária fala em Salário-Maternidade (não é salário, não é pago pelo patrão, é benefício 
previdenciário)
Salário-de-contribuição
Salário-benefício
Autores fazem a distinção: Remuneração é gênero e Salário é espécie.
Fazem parte da Remuneração: Benefícios, gratificações... 
Outros autores: Remuneração: Salário em sentido amplo.
Lei mistura esses conceitos. 
CLT não conceitua Remuneração e Salário.
CONCEITO
Salário vem de Sal (trabalho era pago em porções de sal, em algumas localidades do império 
romano - salarium)
É uma contraprestação paga pelo empregador ao empregado pelo serviço prestado, 
periodicamente.
POLÊMICAS:
Salário-utilidade ou in natura: 
Tudo aquilo que a empresa fornece como vantagem paga em contrapartida ao trabalho é tido 
como Remuneração.
É moralmente adequado???
Este é um problema econômico. 
Exemplo: R$ 2000,00 de salário + moradia + carro + telefone + tv a cabo. 
Esse conceito implica em consequência no cálculo de FGTS, Contribuição Previdenciária, 
13º, Férias, Horas Extras e Acertos Rescisórios.
2 elementos para o salário in natura:
- Subjetivo: Causa. Por que o empregador está pagando?
- Objetivo: Habitualidade.
PRESUNÇÃO: Toda prestação paga pelo empregador é presumida como salário.
Importante: Somente é salário quando há oneração. Se bem é fornecido como ferramenta de 
trabalho, não é mais salário.
CLT: Em regra, tudo é salário. 
Exceções: Art. 458, §2º
 § 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes uti l idades concedidas 
pelo empregador: 
 I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e uti l izados no local de trabalho, para 
a prestação do serviço; )
 II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a 
matrícula, mensalidade, anuidade, l ivros e material didático;
 III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte 
público; 
 IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde;
 V – seguros de vida e de acidentes pessoais; 
 VI – previdência privada; 
 VII – (VETADO) 
 VIII - o valor correspondente ao vale-cultura. 
NORMA COLETIVA: Quando essa norma institui um benefício, ela pode criar uma exceção. 
Ex.: Bancários: Criação do Tiquet Alimentação - mas CCT institui que o caráter não é salarial.
Jurisprudência reconheceu que a norma coletiva tem esse poder.
Sindicatos têm abusado disso. 
Londrina: "Vale-Compras" - R$ 800,00. CCT diz que não é salário, logo não entra nos cálculos de 
FGTS, 13º, Férias....
Empregadores não se manifestam, MP também não, Sindicato, muito menos...

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