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Questão 1/5 - Direito Tributário A competência tributária é definida como o poder dado pela Constituição da República para que um determinado ente político possa instituir certo tributo. Através do princípio da estrita legalidade tributária, os tributos no Brasil somente podem ser criados através de lei. O poder que detém este direito é: Nota: 0.0 A Executivo e Judiciário B Executivo e Legislativo C Legislativo e Judiciário D Legislativo apenas GABARITO: ALTERNATIVA D. E quem edita lei em nosso País? Exatamente, o Poder Legislativo, ou a casa legislativa competente. Em outras palavras a instituição de tributos como regra, é tarefa tipicamente legislativa. Somente poderá criar o tributo o ente que possua a sua casa legislativa, ou seja, a União, os Estados- Membros, o Distrito Federal e os Municípios. (PAG. 2) E Judiciário apenas Questão 2/5 - Direito Tributário Competência tributária e capacidade tributária são dois termos que comumente se confundem. Uma das principais diferenças destes termos está no fato de: Nota: 20.0 A Capacidade tributária é indelegável e competência tributária é delegável. B Capacidade tributária é indelegável e competência tributária é facultativa C Capacidade tributária é facultativa e competência tributária é delegável D Capacidade tributária é facultativa e competência tributária é delegável. E Capacidade tributária é delegável e competência tributária é indelegável. Você acertou! GABARITO: ALTERNATIVA E. Salientamos que não se pode confundir competência com capacidade tributária ativa, pois nem sempre aquele que tem capacidade tem também a competência. O exemplo que trazemos é em relação ao Imposto de Renda que é de competência da União, ou seja, esse ente político tem o poder dado pela Constituição de legislar sobre todos os seus aspectos, mas quem exige do contribuinte o seu pagamento é a Fazenda Nacional, autarquia ligada à União. Entendemos assim que a capacidade tributária é delegável, ao contrário da competência, que é indelegável (GUIA DE ESTUDOS, AULA 05, PAG. 6). Questão 3/5 - Contabilidade e Planejamento Tributário O Simples Nacional (que enquadra empresas nas formas de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte) e o Microempreendedor Individual (MEI) são regimes tributários simplificados desenvolvidos para pequenos empreendedores. Para tal, há uma série de exigências necessárias para se enquadrar num destes regimes, dentre eles, o limite máximo de faturamento anual da empresa. Desta forma, a partir de 2018 o faturamento máximo de uma empresa enquadrada nos regimes Simples Nacional e MEI devem ser, RESPECTIVAMENTE: Nota: 20.0 A R$ 81.000,00 e R$ 4,8 milhões. B R$ 81.000,00 e R$ 4,6 milhões. C R$ 4,6 milhões e R$ 81.000,00. D R$ 4,8 milhões e R$ 81.000,00. Você acertou! GABARITO: ALTERNATIVA D. Para ser optante do Simples Nacional então o empreendedor deverá estar com sua empresa nas formas de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, e a partir de 2018, o limite de faturamento anual passa de R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões anual (PAG. 3); O faturamento do MEI já em vigor para o ano de 2018 não pode ultrapassar R$ 81.000,00 conforme Lei Complementar nº 155/2016 (e Resoluções CGSN nºs 136 e 137) (GUIA DE ESTUDOS, AULA 05, PAG. 2) E R$ 4,8 milhões e R$ 83.000,00. Questão 4/5 - Contabilidade e Planejamento Tributário Os empreendedores que pretendem abrir uma empresa no regime tributário MEI, precisam apresentar alguns documentos. Após abrir sua MEI o empreendedor deverá mensalmente preencher o relatório mensal de receitas e realizar o pagamento da DASN-MEI, além de todo ano entregar a Declaração Anual Simplificada que consolida as informações de faturamento. Os documentos necessários para abrir uma empresa MEI são: Nota: 20.0 A Número de recibo da entrega do IRPJ, CPF e RG B Número de recibo da entrega do IRPF, título de eleitor e RG C CPF, RG e título de eleitor D Número de recibo da entrega do IRPF, CPF e título de eleitor Você acertou! GABARITO: ALTERNATIVA D. Atendendo os requisitos o empreendedor pode abrir um MEI necessitando apenas do CPF, título de eleitor e número de recibo da entrega do IRPF. (GUIA DE ESTUDOS, AULA 05, PAG. 3) E Número de recibo da entrega do IRPJ, CPF e título de eleitor Questão 5/5 - Direito Tributário Competência tributária pode ser entendida como o poder dado pela Constituição da República para que determinados entes públicos com casa legislativa possam instituir tributos. Essas competências são subdivididas em grupos que delimitam modalidades de competências e seus entes públicos responsáveis. A primeira coluna aponta os grupos de competência e a segunda suas características. (1) Competência legislativa plena (2) Competência Privativa (3) Competência Comum (4) Competência Residual ( ) Corresponde às taxas e às contribuições de melhoria. ( ) Legisla todos os aspectos e critérios dos tributos. ( ) Competência diretamente ligada a impostos. ( ) Competência dada à União para tributos não especificados na Constituição. A ordem que completa corretamente as lacunas da segunda coluna com o número correspondente à sua competência da primeira coluna é: Nota: 0.0 A 3, 1, 4, 2 B 3, 1, 2, 4 GABARITO: ALTERNATIVA B. Competência legislativa plena: É o poder de legislar sobre todos os aspectos e critérios do tributo, tais como fato gerador, base de cálculo ou alíquota, sujeito passivo, etc., incluindo o poder de exigi-lo, conforme a disposição dos artigos 6º e 7º da Lei 5.172/66 (CTN); Competência Privativa: A competência privativa está ligada diretamente aos impostos. A cada um dos entes políticos compete privativamente instituir os impostos determinados em numerus clausus, ou seja, num rol fechado, pela Constituição da República; Competência Comum: Se a competência privativa está intimamente ligada aos impostos, a competência comum diz respeito às taxas e às contribuições de melhoria; Competência Residual: Mesmo tempo sido determinadas as competências privativa e comum, a Constituição ainda garante certa competência naquilo que não haja sido tratado pela mesma, dando à União tem essa competência. (GUIA DE ESTUDOS, AULA 05, PAG. 2 a 5) C 1, 3, 2, 4 D 1, 3, 4, 2 E 3, 2, 1, 4
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