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EVOLUÇÃO DAS PLANTAS O COMEÇO DE TUDO. (parte I)

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EVOLUÇÃO DAS PLANTAS: O COMEÇO DE TUDO. (parte I)
This entry was posted on fevereiro 3, 2011, in Categoria geral, Ciências biológicas. Bookmark the permalink. 17 Comentários
Poucos livros tratam da origem dos organismos fotossintetizantes. Neste texto aponto as teorias que
discutem a origem desses organismos fotossintetizantes. Para o presente texto utilizei o livro: Biologia
vegetal de Eurico Cabral editora EDUSP.
Os primeiros seres vivos que deram origem as plantas são desconhecidos. Mas teriam sido seres
unicelulares capazes de realizar fotossíntese e viviam dentro do mar, se deslocando dentro de massas de
água que os carregavam, e possivelmente desenvolveram sensores captadores e direcionadores ao foco de
luz para realizar a fotossíntese.
De acordo com a biologia molecular os eucariotos se dividiram em diversas linhagens filogenéticas;
Animais, (metazoários invertebrados e vertebrados), fungos, plantas (com clorofila A e B, terrestres e algas
verdes), algas vermelhas e estramenopilas ( algas pardas, diatomáceas e outras algas com clorofila A e C).
Segundo o botânico alemão Schimper em 1883, os eucariotos surgiram de endossimbioses múltiplas. No
caso da mitocôndria, um protozoário primitivo fagocitou uma bactéria aeróbica e por algum problema
enzimático a associação teria sido vantajosa para ambos, as bactérias fagocitadas foram reduzindo,
diferenciações de lamelas formam ganhando invaginações da membrana plasmática até se transformarem
nessas estruturas nas quais conhecemos hoje.
Essa teoria foi formalizada por Altmann em 1890 e em seguida Mereschkowsky em 1905 afirmou que um
procedimento semelhante teria ocorrido com os cloroplastos. Pode-se dizer que as plantas eucariotas
podem ser fruto de uma polissimbiose, ou seja, formado por organismos quadrigênomicos, um genoma
nuclear do organismo fagocitante e mais três genomas bacterianos: aeróbicos, cianobacterias e
espiroquetas. As células clorofiladas teriam surgido de forma autógena, com mudanças graduais em um
processo evolutivo lento. As primeiras algas a surgirem foram as Cianobacterias e Proclorofitas estritamente
procariotas, posteriormente com a origem dos eucariotos surgiram os outros grupos de algas que são
estritamente eucariotas.
Talvez o primeiro avanço na complexidade das plantas tenha sido dado pela formação de indivíduos
pluricelulares. A pluralidade nas plantas ainda é um mistério para a ciência, mas algumas hipóteses podem
explicar esse primeiro passo.
As primeiras colônias podem ter surgido com a não separação das células filhas após a divisão celular. As
células filhas ficaram retidas em uma bainha de mucilagem que envolvia a célula mãe. Isso é uma forte
evidencia levando em consideração que em algumas colônias isso realmente acontece. As células são
mantidas unidas por uma matriz gelatinosa. Em algumas colônias o número de célula não aumenta com o
tempo, essas colônias em que o numero de células é mantido o mesmo do inicio ao fim recebem o nome de
cenóbio. Formar colônias pode ser vantajoso em relação a indivíduos isolados.
Muitas vezes é difícil saber se formam realmente uma colônia uma vez que eles podem se apresentar de
forma intermediaria, sendo difícil saber se realmente são coloniais ou se apenas estão aglomerados
Alguns representantes ainda vivos parecem demonstrar exemplos dessa transição de unicelular para a
pluricelularidade. O Gonium é uma alga verde e apresenta uma colônia simples onde todas as células são
iguais e totipotentes.
Gonium sp
Partindo deste ponto não é difícil imaginar que a partir daí a multicelularidade possa ter surgido permitindo a
formação de estruturas com morfologias mais variadas, desde as mais comuns nas algas se destaca a
formação de filamentos multisseriados passando por diversos tamanhos e formas até estruturas com vários
metros de distância. Essa transformação de uma estrutura em forma de talo até estruturas multicelulares
pode ter favorecido esses indivíduos quanto a seu metabolismo, aumentando significativamente seu
tamanho e favorecendo a fotossíntese.
Nesses organismos avasculares e algas o corpo é chamado de talo, e as células são chamadas de
cenócitos. Então refere-se ao grupo Tallophyta organismos simples, com estruturas reprodutoras
unicelulares ou multicelulares. Dentre os primeiros multicelulares mais complexos encontram-se
organismos formando filamentos apolares, nas quais todas as células são perfeitamente equivalentes sem
nenhuma diferenciação celular tanto no ápice quando na base. A multicelularidade tem um valor adaptativo
muito forte, pois permite á especialização celular, proporcionando maior eficiência na exploração dos
recursos naturais, conquista de nichos, absorção de nutrientes, água, minerais, reserva nutricional, células
de reprodução, desenvolvimento do controle de etapa de crescimento, aumento de tamanho e modificações
de formas e funções celulares, diferenciação celular para a formação de tecidos e órgãos controlando a
morfogênese.
Alga Thallophyta
Os valores são tão fortes que a multicelularidade surgiu independentemente em vários grupos de
organismos e não somente nos fungos, animais e vegetais. Em alguns casos não chegou a formar
organismos tão complexos, em outros proporcionou adaptações para vida terrestre, complexidade vegetal,
aumento de peso e perda de mobilidade. Levou a criação de tecidos meristemáticos localizados em porções
estratégicas do organismo que possibilita crescer em diferentes direções.
A diferenciação celular levou a formação de células especializadas em suas extremidades, a basal
permitindo a fixação ao solo ganhando o nicho do assoalho dos oceanos formando os primeiros bentônicos.
Mudanças ou variações no plano de divisão celular podem levar posteriormente o talo multicelular a formar
ramificações, projeções que permitam a melhor captação de luz solar para realização da fotossíntese. Cabe
lembrar que nesses organismos a absorção de nutrientes é realizada pelo talo, uma vez que vivem dentro da
água, organismos tem estruturas moles.
Talos ramificados ocorrem praticamente em todas as espécies de algas viventes hoje e até mesmo em fases
reprodutivas das briófitas, primeiras plantas a dominar o nicho terrestre. Filamentos multisseriados poderia
ser outro passo evolutivo importante uma vez que permitem a formação de estruturas parenquimatosas e
pseudoparenquimatosas que elevam a complexidade da anatomia dos vegetais que encontramos, incluindo
as algas pardas e as plantas terrestres. Vale lembrar que desta forma as estruturas com maior numero de
cloroplasto ficam restritas as camadas celulares mais externas do organismo permitindo a captação de
energia enquanto as estruturas parenquimatosas ficam mais restritas as porções mais internas.
Essas projeções podem ser vistas em organismos ainda viventes, como o caso da alga parda Sargassum
comum no litoral brasileiro, cujo talo apresenta projeções que lembram folhas. De fato o grupo das algas
pardas Fucophycea tem uma diversidade muito grande de morfologias e até mesmo algumas estruturas
especializadas na condução de elementos nutritivos. Algumas algas de grandes dimensões tem células
especializadas na condução de subst6ancias produzidas pela fotossíntese.
Sargassum vulgare
Estruturas mole são vantajosas dentro do ambienta aquático uma vez que acompanham o movimento das
massas de águas, estruturas duras talvez pudessem ser quebradas com o atrito da movimentação de
grandes volumes de água. As ramificações do talo se direcionam para cima uma vez que os cenócitos que o
compõem podem alterar sua densidade acumulando gases fazendo com quem os ramos se direcionem para
cima, em direção a luz. Dados paleontológicos demonstram que esses processos evolutivos possivelmente
ocorreram a mais de 400 milhões de anos, entre o Siluriano e Devoniano.
Scritto da Rossetti
Para saber mais:
EVOLUÇÃO DAS PLANTAS: GANHANDO A TERRA, MASNÃO EM TOTALIDADE.(Parte II) –
https://netnature.wordpress.com/2011/02/10/evolucao-das-plantas-ganhando-a-terra-mas-nao-em-
totalidade-com-resenha/
EVOLUÇÃO DAS PLANTAS: INDEPENDÊNCIA E RADIAÇÃO. (Parte III) –
https://netnature.wordpress.com/2011/02/15/evolucao-das-plantas-independencia-e-radiacao-parte-iii/
ANTENAS VERDES PRODUTORAS DE ENERGIA – PRESSUSPOSTOS EVOLUTIVOS. –
https://netnature.wordpress.com/2011/02/01/681/
.
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EVOLUÇÃO DAS PLANTAS: GANHANDO A TERRA, MAS NÃO EM TOTALIDADE.(Parte II)
Em "Categoria geral"
17 thoughts on “EVOLUÇÃO DAS PLANTAS: O COMEÇO DE TUDO. (parte
I)”
Mayara disse:
setembro 20, 2012 às 1:15 AM
nossa, muito interessante
Responder
deise disse:
novembro 10, 2012 às 5:56 PM
essa pagina e uma merda
Responder
Rossetti disse:
novembro 10, 2012 às 7:55 PM
Ok, só não visitar mais. Abraço!!!
Responder
Karlo disse:
janeiro 26, 2013 às 6:48 PM
Legal demais! Todo o conteúdo dessa página você tirou do livro do Cabral?
Responder
Rossetti disse:
janeiro 27, 2013 às 11:10 PM
Sim!!!
Responder
Kadi disse:
setembro 13, 2013 às 1:59 AM
muito bom
Responder
João Lucas disse:
outubro 17, 2013 às 3:05 AM
muito legal esse conteúdo vai me ajudar na prova de ciências !! Obrigado mesmo.
Responder
Rossetti disse:
outubro 18, 2013 às 2:24 AM
Fico feliz por ajudar ;-)
Responder
gleiciane de souza celestino disse:
maio 13, 2014 às 4:59 PM
e bom para mim aprimorar em conhecimentos naturais vivos e interctualizar em mim vida e ser evoluída
Responder
Carlos Junior disse:
maio 20, 2014 às 6:44 PM
agradeço a ajuda. só falta explicar como decorreu a evolução apartir das briofitas até as angiospermas.
Responder
Carlos Junior disse:
maio 20, 2014 às 6:45 PM
para o meu trabalho*
Responder
Rossetti disse:
maio 20, 2014 às 10:26 PM
Espero que tire uma boa nota!!! Depois conta pra gente hahheahaehae
ABraço!!!
Responder
araujo alberto disse:
maio 24, 2014 às 3:58 AM
isto foi para mim importantissimo gente. Pelos vistos vai de acordo com o necessitado
Responder
Dejiane disse:
novembro 1, 2014 às 12:39 AM
“Os primeiros seres vivos que deram origem as plantas SÃO DESCONHECIDOS… Mas TERIAM SIDO seres
unicelulares… TALVEZ o primeiro avanço na complexidade das plantas TENHA SIDO DADO pela formação de
indivíduos pluricelulares… A pluralidade nas plantas AINDA É UM MISTÉRIO PARA A CIÊNCIA, mas algumas
HIPÓTESES podem explicar…”
Quem já sabe que todos os seres vivos evoluiram de um ancestral comum, como os Evolucionistas, deveria saber
também, concretamente, como surgiu a diversidade das plantas… ELES TEM QUE SABER COMO CRIAR UM
AMBIENTE FAVORÁVEL PARA A VIDA SE ORIGINAR… Puxa! O mundo evoluiu TANTAS ERAS, estamos mais
modernos, mais tecnológicos, por que eles não conseguem??
Quando li esses termos destacados, do livro que você extraiu a pesquisa, vi logo que não obteria respostas
concretas… A ciência moderna dificilmente comprova algo que não esteja fora do seu alcance visual… Só faz
suposições e ainda quer negar a Teoria Criacionista… Eles também não viram o que aconteceu na Origem e
supõem tudo, mas comprovam pouco… Pura implicância com Deus…
A teoria criacionista também se baseia em possibilidades, a diferença é que o ancestral comum é apresentado:
DEUS.
Responder
Rossetti disse:
novembro 1, 2014 às 1:51 AM
Multicelularização já tem algumas evidências, seja genética seja em microbiologia. Os trabalhos de
Ratcliff são só sobre origem da multicelularização.
Errado, plantas e seres vivos não tem QUE SABER COMO CRIAR UM AMBIENTE FAVORÁVEL. Plantas
usam a luz para quebrar a molécula de água e produzir energia e carboidratos. Os animais não criam
ambiente algum, eles são frutos de processos evolutivos que permitem a sobrevivência dos aptos, dos
adaptados e isso pode gerar novas espécies ao longo de milhares ou milhões de anos.
Cada ser vivo tem seu elenco de comportamento e idiossincarias que permite que ele sobreviva. Uma
bacteria não precisa desenvolver tecnologias para sobreviver. Ela tem outras características intrínsecas
que lhe permitem sobreviver. Isso se chama diversidade biológica e ela só é alcançada por processos
evolutivos.
Criacionismo não é teoria, é fundamentalismo religioso….vc mesmo assume que o “ancestral comum” é
Deus. Foge do escopo da ciência. Não se testa ancestralidade a partir de uma criação divina em um
tubo de ensaio. Não sou eu que nego o criacionismo, ele mesmo se nega e faz com que os maiores
centros de pesquisa do mundo e até mesmo dos EUA onde estão os maiores criacionistas do mundo
negue ele como ciência.
Responder
PAULO AUGUSTO DE OLIVEIRA OLIVEIRA disse:
novembro 4, 2014 às 7:56 PM
Fala sério…
Teoria criacionista…!!
Acredita numa história pra criança dormir e ter medo de sair de casa mas não acredita em fatos
científicos, você já ouviu falar de MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO EM CIÊNCIA?
Após ler à respeito, veja também as ETAPAS DO MÉTODO CIENTÍFICO e também O CONCEITO DE
TEORIA.
DAÍ VOCÊ VOLTA AQUI E PODEMOS DISCUTIR SOBRE CIÊNCIAS E SUAS TEORIAS…
Responder
CARLOS disse:
janeiro 14, 2015 às 6:04 PM
Creio que seu trabalho vem contribuir e fortalecer o estudo da ciência da qual tanto esforço humano é dedicado,
parabéns e fico muito feliz!
Responder
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