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COMO O DESEMPREGO AFETA A ECONOMIA (MUNDO) 2

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COMO O DESEMPREGO AFETA A ECONOMIA 
Podemos dizer que um dos problemas maiores desse século é o desemprego, e não nos referimos a isso somente no Brasil ou nos países subdesenvolvidos, mas também na Europa e mesmo nos Estados Unidos onde passam por crescimento econômico. (FREITAS, 2015)
A taxa de desemprego no Brasil esteve menor que alguns países da América Latina, onde o Brasil alcança a média de 7,3% no ano de 2015, a Argentina está com 9,5% de taxa de desemprego, Colômbia com 10% e por fim a Bolívia se sobressai com um percentual adequado de somente 2,7%. Porém, se relacionarmos o Brasil com os Estados Unidos podemos observar que estamos em desvantagem, os Estados Unidos está com uma média de 5,5%, onde ano passado estava com 6,2%. (BBC, 2015)
Com essa oscilação de estar empregado hoje e amanhã não estar, observamos que algumas empresas fizeram mudanças em sua rotina de trabalho.
Enquanto países como Estados Unidos e alguns da Europa estão aumentando a carga horária de empregados, dando oportunidade para horas extras para não ser necessário a admissão de novos funcionários, outros estão diminuindo esta carga de funcionários antigos para admitir novos funcionários e incentivar a geração de novos postos de trabalho. Contudo, analisamos que cada país age de uma maneira diferente para passar por cima dessa crise de desemprego que afeta sua economia. (FREITAS, 2015)
O que muitas pessoas estão fazendo, é optando por ter um subemprego ou um emprego informal, pois segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), estes empregos serão os mais relevantes pelos próximos cinco anos nos países em desenvolvimento. (BBC, 2015)
Para o Brasil, a situação é vista de outro modo. “O real desvalorizado como está, por outro lado, pode ser uma esperança para a indústria nacional, com a restauração de forças de determinados setores exportadores. O problema é que muitas empresas passaram a produzir com insumos importados. Seria preciso restaurar a capacidade de produzir internamente ou se adaptar a essa nova taxa de câmbio, o que aumenta o custo de produção e pressiona a redução de gasto em outro custo, como com os salários”. (MASCARENHAS, 2015)
COMO O DESEMPREGO AFETOU A ECONOMIA BRASILEIRA
No Brasil, como já foi informada, a taxa de desemprego subiu para 11,6% no trimestre encerrado em julho desse ano, o que deixa o Brasil como o 7° colocado no ranking global de desemprego. A população desocupada em nosso país chega a 11,8 milhões de pessoas, sendo os idosos os mais afetados por essa crise.
A taxa de desemprego no Brasil ao contrário do que muitos pensam, não se deve ao número de demissões, mas sim, à queda de pessoas contratadas. Com o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em queda, as pessoas enfrentam cada vez mais dificuldades financeiras, o que acaba afetando a economia do país. Pessoas com menos renda acabam comprando menos, com isso, empresas começam a vender cada vez menos e demitem funcionários. Além da queda de salários e de desemprego, taxas de impostos tiveram aumento, assim como os juros, o que requer planejamento de gastos.
Com a inflação em alta e os salários em baixa ou em permanência, o mercado sofre com as vendas enfrentando um período de recessão, pois as pessoas vão perdendo cada vez mais o poder de compra de vida. A tendência é que o desemprego continue crescendo e atinja uma taxa de 12,5% ate dezembro de 2016, segundo economistas.
Com o cenário atual, a economia mundial não afeta somente na taxa de desemprego, mas também os riscos sociais para a população de baixa renda, muito mais que o problema desemprego, temos o problema saúde e educação.
O DESEMPREGO NO SUDESTE DO BRASIL
A cada ano o Brasil vem sofrendo a consequência do desemprego, mas no ano de 2016, o país atingiu um recorde que deve continuar subindo segundo pesquisas realizadas por diversos sites. O problema de geração de empregos no Brasil parece estar menos relacionado com a quantidade de postos de trabalho gerados e mais com a qualidade desses. É possível que, apesar de sua baixa prevalência, o desemprego no Brasil seja um importante determinante da pobreza. A análise da estrutura do desemprego por sexo, nível educacional, idade, posição no domicílio, setor de atividade e posição na ocupação, permite uma visão mais profunda da relação entre desemprego, pobreza e desigualdade no Brasil. Investiga-se em que medida esta estrutura variou ao longo do período e que São Paulo difere das regiões metropolitanas brasileiras.
O desemprego é um dos grandes problemas do país, notícia sobre esse tema está cada vez mais comum de ser ver e ouvir. A falta de trabalho atinge diversas regiões, o trabalhador e sua família, sendo uma das partes mais prejudicadas. A pessoa física que se encontra disponível ao mercado de trabalho tende a ficar com baixa autoestima, sentindo-se inútil ao convívio social, levando o mesmo à depressão, além disso, a qualidade de vida tende a cair gradativamente dependendo da situação. 
Na região sudeste, as pessoas estão recorrendo a trabalhos informais ou buscando abrir seu próprio negócio como alternativas para não se render ao desemprego e as dívidas geradas ao longo dos anos.
Em meio a essa recessão, ainda temos um cenário com muitas incertezas, as empresas preferem investir a empregar pessoas, desta forma, o desemprego só tende a aumentar no cenário em que o país se encontra, algumas regiões seguem com um índice maior de desemprego do que outras.
A região Sudeste, onde está concentrado o maior contingente de trabalhadores, foi a segunda mais afetada pelo desemprego, subindo de 8% para 11,4%, segundo o site Globo.
Segundo o IBGE, no quarto trimestre de 2015, as taxas haviam sido de 9,6% no Sudeste, atrás do Nordeste com taxas de 10,5%. Em relação a idade, o IBGE aponta taxa de 24,1%, para a população de 18 a 24 anos, grupo que representa 33,2% dos desempregados. Esse índice aumenta para 25,5% no Sudeste e 27,4% no Nordeste, caindo para 17,2% no Sul. Os adultos de 25 a 39 anos, somam 34,7% dos desempregados. Essa oscilação está cada vez mais alta e distante dos dados divulgados de anos anteriores ao atual.
A região Sudeste foi a que teve mais trabalhadores demitidos de janeiro a agosto deste ano (2016), quando 352.799 pessoas perderam o emprego. As chances de entrar para a “fila” do desemprego estão se tornando cada vez mais frequentes, não só na região sudeste, mas no Brasil inteiro.
Apesar da crise, o país tem chances de se desenvolver e gerar mais empregos a população, fazendo com que o país saia da zona de pobreza e desigualdade, trazendo uma visão mais ampla e importante para o país.

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