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w 1W Inhody& d T& Gnolda Administmgdo Cnp. 3 o mesmo desenvolvido sem problemas po p10d11qa0 eram baseadas em tempos pa C U P ~ ~ ~ O 4 noanalistas experientes. E por que os conosco, que estamos mais pr6ximos e seus problemas? TEORIA C&SICA OBJETNOS DESTE CMTUU) Moshar os fundamentos da chamada Teoria Cldssiu, da Administra@o. , Identificar a exagerada hfase na estrutura da organizaqio como base para o alcance da efidencia. Definir os e h e n t o s da Administrag0 e 0s prinapios de Administrflqio, como as bases do process0 administrative. Identificar as limitaqdes e reshiqdes da Teorin Cldssica dentro de uma apreciaqio critica. Enquanto Taylor e ouhos engenheiros americanos desenvolviam a chama- da AdmiNstraqBo Cientifica nos Estados UNdos, em 1916 surgia na Franqa, es- praiando-se rapidamente pela Europa, a chamada Teoria Cldssiol da Administm<tTo. Se a Administrag0 Cient$ca se caracterizava pela enfnse na tarefa walizada pelo oper6ri0, a Teora Cldssiol se caracterizava pela Znfase na estrutura que a organizaqHo deveria possuir para ser eficiente. Na realidade, o objetivo de ambas as teorias era o mesmo: a busca da eficihcia das organizaq6es. Segundo a Administra~Zo Cimtlficd, essa eficienda era alcanqada por meio da racionalizaqao do trabalho do operirio e no somat6rio da eficiencia individual. Na Teoria Cldssica, ao cont~firio, partia-se de todo organizational e da sua eshutura para garantu eficiencia a todas as partes envolvidas, fossem elas 6rgBos cop. 4 T- cldssim dn ndministrncdo 103 102 intmdu@od Tcorir, k n l da Adminishnyio Cap. 4 4 (corn0 sec~,.departamentos etc) ou pessoas (como ocupantes de cargos execu- mmo nos ~ ~ t ~ d ~ ~ unidos a Taylor Society foi fundada para divulgaczo e d-nvol- tores de tarefas). A mimabordagem no nivel individual de cada oper;ifio -.,-$;nento da obra de TflyIor, na Fran~a 0 ensin0 e 0 desenvolviment0 da Obra de rela~Ro A tarefa 6 enormemente ampliada no n;vel da organizaezo coma todo fnyoi deram motivo A fundaczo do Centre de EstudOs Adminiitrativos. em relaCZ0 sua estrutura organizational. A preocupa~ao corn a -mtura da OrganizacBo como urn todo constitui, sem duvida, unia substancia1 arnpliaeao do : obieto de estudo da TGA. Fayol, um engenheiro frances, fundador da ~~~~h cldssb j , SETS ~ ~ N C ~ E S BASICAS DA mfPREsA dfl Administr~cJo, partiu de uma abordagem sintetica, global e u n i v e ~ l da ernpre- sa, inaugul'ando uma abordagem anatbmica e estrutural que rapidamente suplan- ~ O U a ahrdagem analitica e concreta de Taylor. A OBRA DE FAYOL 1. Fung6es ttPntias, relacionadas com a produqio de bens ou de serviqos da 5 2 empresa. 2. Fun@* comerciais, relacionadas corn a compra, venda permutaq2o. 3. Fung8esesfinanceiras. reladonadas com a procura e gdncia de capitais. 4. ~ ~ ~ ~ n s de seguranga, relacionadas corn a prote@o e presemaCB0 dos bens.e . ~ Hemi Fay01 (1841-1925), o fundador da Teorin Cldssica, nasceu em constantinODla das penoas. faleceu em Paris, vivendo as conseqiiencias da Revolu~Io Indushial e, mais tarde, . 5, ~ ~ ~ , . f i ~ conl&eis, reladonadas corn os inventinos, regish'Os, bdan<Os, cu*os da I Guerra Mundial. Formou-se em engenharia de minas aos 19 anos e entrou para e estatisticas. uma empresa metalivgica e carbonifera onde desenvolveu toda a sua carreira. AOS .... . . 25 anos foi nomeado gerente das minas e aos 47 anos assumia a gesncia geral da . "Compagnie Cornmantry Fourchambault et Decazeville", que entio se achava em si tua~lo diflcil. Sua adrninistraQ0 foi muito bem-sucedida. Em 1918 transmitiu a empresa ao seu sucessor, dentro de uma situaczo de noteve1 estabilidade. Fuyol ex* sua Teoria de Administrapio em seu famoso livro Administmtion . Indr~strielle el Gfinfirale, publicado em Paris em 1916, traduzido em 1926 para os idlomas ingl6s e a lema p r iniciativa do ''International Management Institute" de Genebra; e para o portugub em 19501, pela Editora Atlas de Siio Paulo. 0 s traha- ~ - - lhos de Fayol, antes de sua h-adu@o pa~% o inglk, foram bastante divulgados por Ururick e Gulick2, dois autores clfissicos. OJ 6. Fung6~ administrotivas, relacionadas corn a integraFBo de &pula das outras G ' cinco funqks. As funqdes adminishativas coordenam e sincronbam as de- 2, mais funq6es da empresa, pairando sempre a h a delas. ~i'.. Alega Fayol que "nenhuma das dnco fun@s essenciais precedentes tern o .-encargo de formular o programa de a@o geral da empresa, de constituir o seu corpo social, de coordenar os e s f o ~ o s e de harmonizar os atos. Essas atribuifles 'MO fazem parte da funq8o tknica, nem da comercial, ou da fiianceira, ou da de seguranp, nem da de contabidade. Elas constituem uma outra fun@o, designada :bbitualmente pel0 nome de Adrninistra@~"~. . . .. F ~ Y O ~ sempre afirmou que seu &xito se devia nzo s6 b suas qualidades 2 C O N C E ~ ~ O DE A D ~ S T R A C ~ ~ O pessoais, mas aos metodos que empregava. Exatamente como Taylor, Fuyol e m p e gou seus liltimos anos de vida A tarefa de demonstrar que, corn previsao cientifica rara aclarar que sejam asf in~~sadminis trat ivas , Fayol define o at0 de administrar e metodos adequados de ger@ncia, resultados satisfat6rios eram inevitAveis. As im coma sendo: p r ~ , organimr, comandar, cwrdmar e controlflr. 1 Henry Fayol. Administrnflo 1ndustrinleGrrol.lo Paulo, ~ d . ~ t l ~ s , 19%. 3 ~ ~ n r i ~ ~ ~ 0 1 , Adminishn@O Iitdushi~l C Gmal. dl., P. 7 2 Lyndall U&ck. 'The Functions of Administration with Spedal Reference to the work ~~~~i Fayol" apud Luther & Lyndall F. Urwick,Pnpm on the kiencr ofAdministration, dl. 4 ~ ~ , , , j ~ ~ ~ 0 1 , Administra@n iiondusfrial e h l , tit.. p. 10. . ' ~m!~uqqu~utpu ~93unjsep aumlon o a opwxa e quaume SWJ 'mmbay el- eu aqos as anb eppm y 'a esardma ep sdSd&nf seqno sep ogbodard e nuaume, qem 'e~mb.yay epxa eu asp as anb ep!pam y .so~mhpy FAN so sop1 aqua, aluaqeuo!;uodmd eppqyqp p sew 'salolaq'p sop o!Sapud 9 mau 'esa~dmal ap odo~ ou a)uameA!snpxa equasuoa as ogu ~~uqs~u~lupn o@unj e 'souua~ soqnoj 11x3 .epd~ q@ ep e~qe~yd 9 oeu a esa~dma ep emblelaq ep qanp so sopol ~od: aliedar as ela 'a ols! 'mqu~~~u!urpu o@unj up apuplmo,u~odo~d mrm alqa [o/iu$ ma! ! ! .enu$ml e i!uamd a sc+p@e~ ep cmuas w sum a se2anbeJI SE leqvI9 0~a[W 0 ~npualaq'qsa @pu@ w a sepgusue4 sa@rulsu! se 'opqope oueld 0 urn epep!U -~olurn ua ueurno sesp se sepl as lqj~urn e~ed o@m;juan eu a~suo3 :qo11u03 '5 'SUB soe suau so e~depe a sepe sa@odobd sens rue sa@e a ses!rn ez!uonu!s el3 'osscns .nas a oqpqeq nas oplrell.l!,el 'opp&u op sepepnqe se sepl enUwleq :o@eUJplw3 'P .qeqol6 solmdse sap assa~alu! ou sopeh~dua so sopol ap ouolel ou!~u o I~UQI? 9 onga!qo naS .~euor~u~ e o@eque610 e enal :opueuo3 '& .leW o@ez!ue61o a lqaleru o@eque&o rua epp!n!p las apod a esa~dua ap o]uwuopunl oe s!aN ses!m se sepol euo!3~odold 3@op5enue&g '2 .o@e ep olreld ruoq um ap qednuud sopedse so o-@ o@e!mde a epepl!q!xall 'apep!nu!lum 'apep!un .slap opSunj rue oluarueu@s!no~& a olnn op o@e!lene e ahlonua :ors!fia~d .'1 ,. :OV~VUSIN/IY(IV VUSNSCRAIN~~ S305Nnd .apepran ? oeu anb o 'og3ezp&o ep odol ?u 'g aluamer\!snpxa sepequaJuo3 urrfalsa san!yuqqu!urpa sagSunj se anb lamed d& 'wza~ lanb sajay~ sol@ sop sa~3unj seu .reSn~ oqueml edn~o sem .ogWp els& opemzasse 9 om!x O!N 'sa@unjs~s sep mrm oguas 9 oeu o&~~uA~$u!u~v\~' 5; '*-.. .%puassa sqoSutg sps sep -em e re~n%sse !wdq era anb ap som~ so sopol ap qan!ssod suasquen sao!em se lalqo opuemmd a sopeqn SUTJ so e+qa ma opuaq ,esa~dma e RznpuoJ @!na ,oP.,a~!p moJ ser-~pqum oeu omaau 3 .qepuassa sa@un~ o~up seqno sep aluamerep maram, smquyqu!urpu sag3unj se 'lo/iu5 end . 'qe!Juassa ser\!le4quppe sapep!Aqe omo~ 'aloL?um a o_aSmrap~oo~ 'opumuo~ '0~5m!uuX~o '0-qmd ap spepFage mequadmasap - pny nas ma [enbepm - ope%ueJua o OUOJ 'ioq~adns o 'ajaq~ o 'aluaia8 o 'lolanp o oluel 'solaral soQno rug wadura ep apep!nye ap eat. no ~anbpnb ' ma ~opeawpe op oqleqeq ianbpnb ma ~anp~e~o[ OF anb a 'omon!lu~~s!u!urpu ossa~o~d opemnp o marq!lsuo~ anb o_aSu~~s!u!wpv up sopawala so oes sals-3 'sepep suapo se a sep!Jalaqasa sdar se UOJ oproJe ap euom oprq anb mJpan xu[o.tluo3 .S , '~OA~JIOJ so*cojsa so sopol a sole so sopol nquoulreq 'ayn 'nBg :JUIM~MQ .) 106 lntmlugdo d Tmria Gnal da Adrninirfmqio Cap. 4 Diz Fayol que, em todos os tipos de empresas, a capaadade gsencial da: pessoas situadas nos niveis inferiores 6 a capaadade profissional caracteristica d; empresa e a capacidade essendal dm grandes chefes 6 a capacidade adminishativa Suas conclus6e S o as seguint-5: a) A capacidade principal de um operbio 6 a wpacid.de tlmica. b) A medida que se eleva na escala hierd'guica, a importdnck relativa da capcidade adminisfratiua aumenta, enquanto a da capacidade t6micn dimi. nui. A equival&cia entre s sas capacidades se estabelece no nfvel do terreh ou do quarto grau da hierarquh. C) A capaddade prinapal do diretor 6 a aparidade adminisiratiua. Quanto mais elevado o nfvel hidrquico do diretor, mais essa capacidade domina. d) As capacidades comerrial, financefro, de segurmca e contah3idade tern mexima importhncia para os agentes do 5 ou 6 grau hiedrquico. A medida que se sobe, a impanc ia relativa dessas capacidades, no valor de cada categoria de agentes, dirninui e tende a nivelarse. e) A do 4 Ou 5 grau hierdrquico, o mefiaente aumenta A custa dos das outmsfun~der que diminuem. - Prever - Organlzar - Comandar - Coordenar - Controlar Mars anos i L ~ a i s balxos Figura 4 3 A proporcionalidade da fun~ao administmtiva nos diferentes niveis h i d r - quicos da empma. - 5 Henn' Fayol, Adminisha@o Industriale Gmrl, cil., pp. 15-16. ~ i n d a que reconhecendo o emprego da p a l a m Administmpo como sinBnimo de : izaqlo, Fayol faz uma profunda distincao entre ambas as palavras. Para ele, ~dmtnistraqfio ho um todo do qual a organizaqfio io m a das partes. 0 seu conceit0 oplo e compreensivo d e Adminisfraga, como um conjunto de processes enhosa- dos e unificados, abrange aspectos que a organizn@o por si s6 MO envolveria, tais ."* mmo 0s da previslio, comnndo e confrole. A organiza~so abrange somente o estabele- tihento da eshutura e da forma, sendo, portanto, est6tica e limitada. y:, w A partir daqui, a palavra organiza@o passa a ser usada corn dois significa- ,$s diferentes: 1,'P 1. Drgnniza@o como na unidade ou entidade social, na qua1 as pessoas intera- l'?;' gem entre si para alcancar objjtivos especificos. Neste sentido, a palavra ci organizaqio denota qualquer empreendimento humano moldado int~ncio- 94 nalmente para atingir determinados ohjetivos. As empresas constituenl urn -1. exemplo de organizagao social. -1, Denwo dete ponto de vista, a o~n iwp70 p d e ser visualizada sob dois aspectos: a) Organizn@o fonnal: 6 a organiza@o baseada emuma diviao do trabalho L rational, na diferenaaqao e integra@o dos participantes de acordo mm algum ait6rio estabelecido por aqueles que detEm o p m a deck* rial. C a organizaeo planejada: a que esM no papel. geralmente aprovada pela -50 e comunicada a todos por meio de manuais de ,., organizaeo, de demi~6es de cargos, de organogramas, de regas e regulamentos etc. Em outros termos, 6 a organizaqao formalizada ofi- dalmente. b) Organiul@o informal: 6 a organizaqPo que emerge espontlnea e natural- mente entre as pessoas que ocupam posi@%s na organizafio formal e a partir dos relacionamentas como ocupantes de cargos. Formase a pnr- tir das rela$& de amizade (ou de antagonismo) e do surgimento de grupos informais que n8o aparecem no organograma ou em qualquer o u w documento formal. Assim, a orgnniznqao informal6 con-titufda de interaq& e relacionamentos sociais entre as pessoas, dotadas em mrtas posiC&s da orgnnizagdo jormal. A organizacfo informal surge a partu das relaaes e interaq8es impostas pela organizn@o formal para o desempe- nho dos cargos. 2. Orgnniut(rio mmo fun@ administrnlioa e parte do prcxessa adminislrafim (como a previsBo, o cornando, a mordenaqBo e o controle). Neste sentido, organimpio significa o ato de organizar, eshuturar e entregar os recursos e os -,bw 7. RemuneraNo do pes-1: deve haver iusta e garantida satisfacao pan 0s em- 6rgRos incumbidos de sua administraqao e estabelecer rrla@es entre eles e pregados e para a organizaqao em termos de rehibuieo. atribuifles de cada um deles. 8. Centmlizrrpio: refere-se 3 concentraqRo da autoridade no t o p da hierarquia da omnizac20. 5. PRWC~PIOS GERMS DE ADWNISTRACAO PARA FAYOL 9. cad& escalnr: 6 a linha de autoridade que vai do escafio mais alto ao mais baixo. 6 o prindpio do comando. A ci@ncia da Administra~rio, como toda ci@nda, deve se basear em leis ou em i7:, 10. Ordem: um lugarpara cada coisa em seu lugar. fi a ordem material e humana. principios. Fayol tentou LmbCm definir os "prindpios gerais" de Administra@o, -i. 1 1 . Eqiiidnde: amabilidade e justiqa para alcanpr lealdade do pessoal. sistematizandeos muito bem, embora sem muita orininalidade, porquanto os 1 : - . . coletou de diversos autores de sua epoca. Como afunfio administrativa restringe-se somente ao pessoal, isto 6, ao corpo social, 6 necessdrio urn certo ntimero de condi* e regras, a que se poderia dar o nome de prindpios, para assegurar o seu born; fundonamento. Fayol adota a denomina~iio princtpio, afastando dela qualquer ideia de rigidez, porquanto nada existe de rigid0 ou de absoluto em materia administrativa. Tudo em AdministracBo C quest50 de medida, de pondera~io e de materia administrativa. Tudo em Administra~io 6 quesGo de medida, de pondera- <So e de bom senso. Tais princtpios, portanto, s3o maldveis e adaptam-se a qual- quer drcunstbncia, tempo ou lugar. 0 s Prindpipios Gerais da Administracio, segundo Fayol, ~206: ? f . 12 Estnbilidade e dura@o ((num argoJdo psscwl: a rotacZo tem um impact0 negati- 91 vo sobre a eficiencia da organizaq20. Quanto mais t emp uma pessoa perma- 6' necer num cargo, tanto melhor. 51 11 13. lnirinfiva: a capacidade de v i suahr urn plano e assegurar seu sucesso. -. 14. Esprrito de equip? hannonia e uniao enhe as p e s s ~ s sRo granlles foreas p;ua a organizaqso. Assim, a Teoria Cldssica caracteriwu-se principalmente pelo seu enfoque -presm'tivo e nonnntino: quais os elernentos da administrag30 (fun* do administra- dor) e auais os an'ncirios xerais que o administrador deve seguir na sua atividade. . - pse en&e pre&ritivo e normativo em indicar como o adminishador deve proceder 1. DioisBo do trabalho: consiste na especializaqZo das tarefas e das pessoas para aumentar a eficisncia. 'no seu trabalho passou a ser o prinapal fil5o da Teoria Cldssica. 2. Autondade e responsnbrlidade: autoridade 6 o direito de dar ordens e o pder de esperar obed~sncia; a responsabilidade 6 uma conseqiiencia natural da autondade. Ambas devem estar equilibradas entre si. 3. Disciplina: depende da obediencia, aplicacgo, energia, comportamento e res- peito aos acordos estabelecidos. 4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. 6 o principio da autoridade dnica. 5. Unidade de dire~io: uma cabe~a e um plano para cada g r u p de atividades que tenham o memo objetivo. 6 . Sebordinogdo dos interesses individuais aos i n t e r m gerais: os interesses gerais devem sobrepor-se aos internes particulares. 6 Henri Fayol, AdministrnpToindustrble Gtr.l,cit., 2 Parte, Cap. I, pp. 27-55. Todos os autores da Teoria Cldssica s5o u n h i i e s em a h a r que se deve estudar e tratar a organizaC50 e aAdministra@o cientificamente, substituindoo empirismo e a improvisa<50 por tecnicas cientfficas. Pretendia-se elaborar uma Ciincin dn Administra~io. Fayol jA a f m a r a a possibilidade e mesmo a necessidade de um ensino organizado e met6dico da AdministraqBo, de car6ter geral para formar melhores administradores, a partir de suas aptid* e qualidades pessoais. Na sua epoca, essa id6ia era uma novidade. Sua posigo era a de que, sendo a Adminktrn@o u r n a) D W o do trnbalho: 4 o prindpio da especinlbcdo necessdria eficipncin na ciencia como as demais, o seu ensino nas escolas e universidades era plenamente utilizaqio das pessoas. Cowiste na designa~zo de tarefas espedficas a cada possivel e necesdrio. urna das parts da organizaflo. . .. ,.i,: b) Autoridade e responsabilidade: a autoridade 6 o poder derivado da posiao . . ocupada pela pessoa (arctoridnde oficial) e deve ser cumbinada corn a inteli- g&ncia, experisncia, valor moral da pessoa (auloridade pessoalf. A Teoria Clrfssicn mncebe a mganizaqio mmo se fosse uma estrutura. E a maneira de d Unidad~ de mmando: uma pessoa deve receber ordens de urn e apenas urn h i c o superior. 6 o pincfpio da autoridade Pnim. conceber a estmtura organizacional 6 bastante influenciada pelas concepqdes anti- gas de organizacao (como a organiza~50 militar e a organizaqso eclesisstica) d) Unidade de dirWo: 4 o principio segundo o quai cada grupo de atividades que tradicionais, rigidas e hierarquizadas. Neste aspecto, a Teoria CIdssica nso se tern o memo objetivo, deve ter urn 56 chefe e urn s6 plano. desligou totalmente do passado7. Embora tenha conhibuido enomemente para tirar a organiza@o industrial do caos primitivo que enfrentava desde o inido deste i e) Cmtralizaqio: referese B concentraCBo da autoridade no topo da hierarquia s h l o , em decodnt ia da Revolu~ao Industrial, a Teoria Cldssica muco avancou em da organizaqZo. termos de feoria da organimq70. Para Fayol, a organiraqcio abrange somente o estabe- ; .+ .. .'srlF, , . f) Hierarquia ou mdeia escabr: deve haver uma linha de autoridade do escalPo lecimento da eshutura e da foma, sendo, portanto, estitica e Limitada. .: mais alto an escalio mais baixo da organizaqio. Toda ordem passa por todos Mwny, considerado o inovador da Teoria da Organiznqrio, fez um levanta- os escal*s intermedilrios at4 chegar ao ponto onde deve ser executada: 6 a mento hist6rico das eshuturas de organiza~zo, procurando locali ir nas estruturas cadeia escnlar ou princfpio esarlar. militares e na eshutura eclesiAstica as origens da modema estrutura indushial~. Para Moony, "a organizagfo 6 a f o m a d e toda associa~lo humana para a realiza~ao osi,-80 das partes que a constihem, al6m d o inter-relacionamento e n b de um fin1 comum. A tecnica de organizacfio pode ser descrita como a t h i c a de ?, Reshinge-se apenas aos aspedos da organ~zaCrio~oml, correlacionar atividades espedficas ou fun,-6es num todo coordenado"9. Dai a importancia que assume a cwrdena@o. Para Mooney, como para Fay01 e Urwick (este, principalmente), a organimp70 militar 6 o modelo d o comportamento adminis- tmtivo. Assim, a preocupa~io com a eshutura e corn a f o m a da omanizac20 marca 0s principais aspectos da Teoria da Organiznqcio para Fayol sBo tratados por a1gnn.s de seus princfpios gerais de ad minis trap?^: 7 Orlando Behling. "Unification of Management Theory: A Pessimistic Vim" apud Max S. Womnan Jr. e Fred Luthans, Emerging Concepts in Munagemen!. Prmo, Bthoviont, Quolitatice, and Systems, The Macmillan Co., Collier-Macmillan Ltda., Londres, 1969, pp. 34-43. R James D. Mooney & Allan Reilw, 0nmrdlndustry.NovaYork. Hamr & Bms.. 1931. Estelivm foi .ap-ntado posterionnente~mm r e v i a com outro titulo: Jam& D. ~con&.The ~rinci~ls of Orgoniurtion,cit., pp. 47-164. Diretor Q Gerente Q 9 Jams D. Mooney, The Principles of Org~imtion, cit., pp. 5-11. Figua 4.4 Cadeia de comando e cadeia escalar de Fayol. .prsopo+ $, sole so lepS amp anb a n5uesp e ongafqo no OAF urn yq anb m!p~ ~3uuapidj .<- v wssaalul ap O~UIOJ par emnu epeaseq ~as aaap @5mraproo~ v .&I,,~~ -03 og urn ap oe5rwasuo~ eu o@e ap apepyn lalqo ap e 'odd op 051oj&. op epeuapro oemqyqp e @mrap.m~,, e 'limrmjq wed .qgq&uqo 9 o@uuap.~oo? e '[aaymadqpu~ j oqleqea op omrpqns e as 'pln3 e~ed o~uenbua ,051o~~~ a apep!ane e epol ap oe5equoulleq e a oe5es!gun e 'oe!unal e op3uuaprog? e '~ofiu~ end .0~5~.1js!u!urpv ap so!d!su!rd sou melmpu! e so>!ssy[s salolne soqno oluenbua 'op!~vi~qu!urpy up soluauwla sop wn omw o@euaploo~ e ennpc lo/i~6';6'; ,"q ,. yas qa a+uaDga ?em o~uq oeP -ve31o em epeqeluaure~redap roqam oluenb anb ap e ela m!~q eyp! v .0~5& -p%o ap odg ~anblenb im!lu~umuu~~udap lan~ssod eaeq3e 43~3 apqaua8ouroq'v~ o!dj~u!rd alsa iuw oplo3e aa .mgeBoas oc5eqe~or lad no epluaga .rod *ossa~oid ~od 'epplaxa oc5unf lod o@~~a~uaurqrudap ep o!am ~od epgqo a apup!aua80urg!& v ,,zl'[anynqmw 'o+m.~od 'a oaq2owoq ow anb op a 9 anb op oe5qnmpP, eu 'epuapamd mp amp as salap lenb e nunpIalap emd o&ps em eppssa~au& -eu~oj 'epn - op3tmlmoy 'ulaqump 'm~ard 'o-&n/- sa~o~ej aqenb sassap urn lanbpnb opuent), .1e8n1 orusam ou *elaluagJ ewsam e end ,ossa~oid owsaw o~ad ~oqeqeg,, omsam o opuqmaxa maran!lsa anb so sopol 'apepv eursam eu 'sopynas a$;. opuenb ep!lqo a oe5ez!ue%o eu apop!auaSouroy e anb elua!ps ~JWJ -0e5~qeSa ep [quoq~oq oluamqopsap a 0:5ez!~e"adsa e as-arajal 0~5eqequamepeda$i\.j -. ~o~q/u~uauru~udat, e :opql!nba a apep!auaZomoq e adasse anb emanbsa uxn*8Pw o!am ~od elwj 13s anap mdma ep emtuqsa e maodmw anb sog%g sop oga!p 3 ii anb elorye yqn3 'leluo~oq opgws ou oyluqu~q op o-qn!p e arqos lepj ov .+,? *. ~,I,,sepeuap~oo~ sens ap soma, UIJ ras Oeu. e we3 monu no edem mnu oquod mn ~exg [aa!ssodq a anb enauem mosam ~.. eP . ,~ 'sopnuas s!op sassau q-ypenbua mas '0~5~%o ~anblenb ma 'aluaraures!sad~la$ .- . -ep!age lanbpnb *gap la~~ssodm! 3 .apepuo~ne ap S!~AN opue~p~ 'squ0?1!~[~ . ' . oes seropepqap sequg se pnb ou oqno a 'sapepFnge ap sapepauea no sod!+ opue~!ptq 'qeJyan OF seugspqp sqq se anb ma 'urn :souyquor, sop!luas qop ma a~dmas eswmd as sapep!Age ap oquameddie o 'oe5epe%o eum ma,, :lep -unua oe oypqu.~? op oaqn!p ap seuuoj senp sessa loqalu elua!lps yJ!aun ,ooemmoans m araos iouadns urn sep o@enpe% e aqap anb mnbrnlay e 3 .sepe~yaadsa a~uawep!%u souam apepuolne ap sew WOJ sqanbe anb op saluavqa smm m-as epeagdsa . . ~. aiua&ep@u apopuolna ap e&uq ruoa &p5e&e%o se anb ap eaa w!seq e!?p! v .o?3me%1o ep mnbiuuq eu aqos as anb eppru p ennume qs3 'ap -epuolne ap s!an!u salua~afip lo?lap anb op3eque%o ep sappsa satuaiaflp SO opqqap '(hauoo~ ap ~ulm o@j~u,ud ou no lofioj ap m!nbJgIa!q olu~sa eu olooa) apup!pqosucdsa~ a apupgojnu ap s1at.N so op&s ,aruaurlnJyraA (e :laqes e 'sa~5ruyp senp ma as-iep apod mflrtqnil op ops,m!p e 'vsspl2 mroaJ e e~ed 'ura~od .~+a sapepyn 'sao5as 'sapw!p 'squamepedap so mw '9 olq 'og5equeslo e ma~dmos anb so?%? sop la@ ou o?sg!p e LUOJ eaedruoard as m!ssp13 GoaL e *a+sap sejarq se opwuadeq 'oupado op laaN ou oy~uqu~~ op o-qnrp e ww eaednmid as mr/,lua!g o@uys!u!urpbr e oluenbug .oyluquq op o.qn!p esnod mos selanbe anb op saquau!ja vm m-as oyluqu~l op ogqmp epeaala mo~ sag5~zpe%o se anb ap e era es!sgq e!?p! y .apu~~auaSora~ay 8 'e!as no 'sejaw sap o@~fuara~lp B a 0?5m!lupadsa ? mpuoJ oy1uqui? op o-En!p y .oI,,oe5ez&!~o ep ogzel eridg~d e 'apepraa eu !oel-e%lo ep aseq e ygsuo~ oy[uqurf op o_as!n!p e,, ',y2!/113 eled .eppfap a~uamnls or{luqwy op op~!p em lod as-lprua)JeJeJ amp o@m!uvXro v -myjlua!~ o@t?r~s!u!urpv ep masep~oqe ep ouguw oe a~uawelexa '(aqpue e end asalqs ep) saped se end opol ap a (o@nsaxa e emd o$5anp ep) oveq end eqs ap sopeqeue op qeuoweque%o solxdse so 'm!ssgl3 u.uoaL e eled Cap. 4 Tearin cldssim do adminisfmm 115 assegurar a efici2ncia da organizaciio como um todo. 6 Adrninistracio, Fayol impliatamente definiu os elementos que5. CONCEITO DE LWBA E DE STAFF nistraflo: pmisflo, orgrmiza~rio, comando, mordena@o e controle. constituem as chamadasfin@es do administrodor. Contudo, os ceitaram os elonentos da Adrninistra~io tais como o veho tor dissico define de mod0 ligeiramente diferente 0s rapo, mas nao se afastam muito da concep$io fayoliana. e exclusivo chefe. ~ ~ S T R A ~ A O PARA URWICK istrnqio segundo Urwick's, ou seja, as finc5es do administrrr- propostos por Fayol. Todavia, Urwick os desdobra em sete deve estar concentrada no seu topo. d) Cndein escnlar. A autoridade deve estar disposta em uma hieranluia, isto 6, em escaldes hiehrquicos, de maneira que urn ~ v e l hiedrquico inferior deve estar sempre subordinado ao ~ v e l hierdrquico irnediatamente superior (nu- foridade de comando). Essa organiza~iio linear, como veremos em capitulos posteriores, apresen- ta uma forma nitidamente piramidal. Nela ocorre a supmiv io linear (ou autoridade linear), baseada na unidode de comando e que 6 o oposto da supmiv io fincional proposta por Taylor na Administrngo Cientlfica. Fayol e seus seguidores discordam profundamente da supernisso funcional por acharem que ela constitui uma nega- ~ i o da unidade de comando, prindpio vital para a perfeita coorordena@o das atividades da organizac20. Na orguniulflo linenr, os 6rgdos de linha, ou seja, os 6rgios que c o m w m a organizaqiio, seguem rigidamente o princbio escalar (nutoriiade de cmflndo). PoGm, para que os drgdos de l i n h possam se ded im exclusivamente is mas atividades especializadas, tomam-se necssirios o u h s 6rgZos prestadores de ser- v i~os especializados eshanhos As atividades dos drgios de linha. Esses 6rgZos pres- tadores de serviqos - denorninados drgbos de sfnff ou de assessoria - fomecem aos drgbos de linha s e ~ c o s , conselhos, recomendac6es, assessoria e consultoria, aue c) planejamento; -.* .. O cornando; I g) controle. b i No fundo, Unvick nada mais fez que desdobrar o primeiro eleniento de .. Fayol, a previGo, em tr6s distintos (investigaflo, preuisio e planejamento) para me- Ulor esclarecimento. r, 15 Lyndall F. Urwick (nascida em 1891). comnel do exercito ingl.3. dedimu-se indilshia e foi nresidente da Unvick Orr and Partners Ltd., e m p w de consultoria em Administraeo, at6 . * e s t ~ 6rgiios niio t6m condiqbes de prover por i i pdprios. Tais servicos e assesso- I ' i951. Escreveu verios livros em rnautoria com ouiros conhecidos partid~riosda Tmria Cldssicn, . . rias n2o podem ser impostos obri&tori-ente aos drgbos de linha, mas simples- I p:mdo roletar, sistematizar e diwlgar todourn conjunto de conhecimentos sobre a Admi- mente oferecidos. Assim, os 6rgiios de staff na obedecem ao prindpio escalar nem n~shaqao, integrados em m a especie de fisiologia da organiza$ao, a saber: L. Gulick & L. F. Urwick, P a v s on the Science of Administration, dl.; L. F. Urwick, Tlre Moking of Scientific possuem autoridade de comando em mla~Zo aos drgios de linha. Sua autoridade - M ~ , , ~ ~ ~ ~ ~ ~ , ~ ~ ~ h , n ~ ~ ~ , 1945-1950. ~01.1: * n n o n e e r s W ; vol. II: "Management in I chamada autoridode de staff - 6 simplesmente autoridade de especialista e niio . aritisi ~ ~ d ~ & y ; "01. m: m e Hawthorne Investigations"; E. F. L. Breh 6r L. F. urwick, A autoridade de comando. Short S u q of Industrial Mn~gemenf, B. I. M. Ocasional Papers, n 1, Revised. 1962. . XP6I "IP 'uo!~~~.rlnu!wwJo siuauuJ3 au '~XMI~ .j nepd~ 91 wsv ma on&qo sePeuaPlooJ a SEPTaP 'sepF&alq OF oqpqw ap saps!n!pqns se lenb ep o!an 14 'apepuolne ap lmq emlnqsa ep oruaqJapqeqsa o a og5qua810 :%u~x o solua~ua~a sop urn .(8u!ia8pnq) oluameho (% !(~u!&A) o&euuo* 0 !(8u!~m!ploo3) oe5mraproo~ (a :(~u!J=~!P) o*p (P :(8u.&hs) euossasse (3 !(8up!uu8~0) o~Seqw%~o ((q !(8u!uuald) o)uane!aueld (e .leluaurepury p oSo! op se%a se mw oe5ednsoaid v .e!sugnga qm e ialqo- eied naas aAap anb qu~aS sm&uqd so nenb a az!guqqqurpu ossa~oid op yneq'd'... sa~5erq!s se sepoa ma as-nmpuw anap lopeqqqmpe o omos :6rso~~mu*ou a son?? -1~7sad sopol oes 'opq~ras a$saN saJapaqo map sepol pnb soe a Sep!nqsuo3 1s.~ kanap sao5e~pe210 se sepol s!enb so opdas 'soppa[aqewaid a sm@p[ semang -sa opuaxqaqeqsa '~IU.JD) o@m!ua&o a seuade as-maSuysa~ .epugodm! epwap e too3 levs a osfJg~ol!sd oppaJuo3 nas o ieap!suos uras 'so~eqsqe a sop!%u 'ern -1oj ~sos!891 souual ma seuade oa)m!uuS~o e rnaqwuw soqnep sarolne so sopo~ . *- ~~ '4~~s ap wqemdsa ~od epmqafa rasanap'p:q opu8asrsaQ5ar@wdsa sep o&eu apow v ~1euo~uy e aJuls ap p 'uyu!~ ap on)m!uuX~o uraauo ep o!dpy~d alq -0qpqe4 Op epen@nadsa oW!p emn ewalap anb o '~anjssod 103 oltrenb o ogmy ps eum aa'puwd anap eonad eum :o@~21&sa up o.dpu,ud (e :sIy3.mn ~od n,lsodord umo~ordu4~u!ur~ap smd/mJUudo4~ ~~dg ens ap sosrssep saiqne sop elqA ap squod n, mS~nn!p nmd anb rope urn !OJ p!mq :tn!ssyl3 q.ioaL y sesgp s!ed!sugd sep sed~ oTqe soms!~!Sep 'es9JFle '&as e souraran ornw -el!IDej gun ap enqejuaa e~ .sao5ezpBio se end o~aporn ap n+as anb OF 'louam aluama+m~~u8 apepquenb wn ~dmd a sosopmure souam aluaur sepeJap sem&Ie aluemp noluasaida~ anb maSepoqe essau S%?s?UJO a -wm Ops sloqne 9-P W 'so!*!~~d azrolenb JP PXJ~ ~e~alo> e no%ys lo~ed ;rols!p isqej muode ma meiedmoaid as og3u~qs!u!uc?&' smloaL se4no s 'so'!sSep qua seuu?S1a~!~ sedle e~~ou solduuud SOP oe5e~o[os e se sepoL .%peznelauas a saluapmquos lsesomlnnu OF DJ~SS~~J m1oa~. e seJ '"pn1u03 's~u0~~210 semalqold so 1aAIosa JP sazede~ -1 no seuuou omos 'so3!.seP sa~olne so =poi asenb rod wpwonuasap '~u~~?rlsruru~ a. sohu& a,uam .... ..,, .~~ -sqd=s no o-&.qqu!urpy ap quu8 smduuid sop&&rIJ so mdms ma~ulo.quo3 a ruuap~wj 'i!Xrl!p '~m!uu8~o 'rulauold ap sag5un~ sens se ~equadwasap cnaq roq-ad am anb s!ud so!dpu.ud e 'p olq 'ojuaurepodmw ap seizai no seuuou selia~ v31sspl3 m03J VQ v3IJm3 e ==wo aAap iopwv!upe 0 osepwloAuasap a sepexlde ras m!ranap -s!u!ucpn op sao3unjse wnb sep oquap smou a sa$!puo3 se iaaalaqqsa a wp~e : ospaid el3 ~ropu.qs!u!ulpv op sao)u@se eied aseq omo~ ure~~as anb op3u.qs!u!ucpy ep soluamara so qsunua azua~usaldurp enqseq oeu sos!ssep sarolne so wed .wpoj e sopwNnmo3 a olussa rod supgap ias wanap so8.r~~ swno so rnw sap3ep sens a o%e~ epe3 ap apepg!qmcdsal a apepuolne 'manap w :o_a)!udap up o!d}lu.ud .so%ele~ sop ezanqeu e a so%er, sop Ian!u o opdas Jluamaurroua euen la$ apod rouadns epw anb sopnqpoqns ap OUg9 aaqu 0 .aeuo!spuadns anb s~ossad se aqua sa95ep1 se a~uaur@d~~id a w?qurq sem 'reuo!qiuadns emd swssad seuade ura? oeu iouadns 0 'sop -eurpoqns ap aawgu oms urn anb op qem la4 anap ocu rouadns epeJ~nb ejuages (jarluo~ lo uuds) o!d!xrvd alsa :ungu~?~u!lupa apw!ldzuo ap so!d!~u.ud =eq ep onpwlplr! epw ??e og5kzpe%o ep odol o apsap 'sop03 lcd eppquoxu a ep!>aquos 'ep -gap a8uawerelD apvp.mlnu ap equq eum ianeq anap :apupuofnu ap o!+u?~d .m!sspo~~ uuo?~ ep iauoxp ou opeproqe pias anb on!~u~pu~u(pu mm~d op -emerIJ 0 rneluroj olut$uw nas ma soperno3 oo;loqnu!urpy ep soluama[a so 'e!p ma epgewe eu sq!aJe sao)!sodmd seqno miaq a olunse o lnumuo)al 'tn JoaN u!JoaL opexpap oln)!des ou sornaiaa olnos 'sw!sselmu saolne swlno aSOd) pqn3 iod a (aloAguo3 a opuuuco~ ~oo;lump~w3 'o&quuS~o ,o?uaruu!au -old '0--nard 'og5uSrgsanu!) y~~w ~od epeiaqe !oj euegoXe~ og3!sodwd y G~I OOJUIWII!UI~U up W.LSSPI~ woaJ 6 'do;) P 'do;) 0&~161u!~w UP P~J qlma! popSnp011~1 811 . , .~ 620 IntdupTod Tcorin Gmrl daAdministm,q80 Chp. 4 Cap. 4 Tmrb cldssim dn adminirlrnpro I21 , . - 0 s autores cldssicus patiam do pressupsto de que a adglo dos prin bi., Em outros termos, os autore clissicos se caracterizam pela ausencia de pies gerais de administraflo - como a diviGo do kabalho, a especklizaflo, a unidade 6tbdo rigomsamente cientifico. March e Sirnon2O consideram a falta mais grave cornando e a amplitude de mntrole, - permiteuma organizaC~o foml da emp ssa abordagem o fato de seus autores nao confrontarem a teoria corn elementos CaPaz pmpomionar-lhe a mdxima eficiencia possivel. ~~~t~~ de at,O prova: as afirmafies dos autore5 dhsicos se dissolvem quando postas em ntaqtio. 0 fato de denominarem prindpios a muitas das suas pmposi@es 6 gem extmmamente simplificada da organiza~tio formal. Dai, a &tica contund Wanto a essa visdo simpl6ria e reducionista da atividade organizadonal, hoje em dia como wn procedimento muito presunpso dos autores da 1. Coshmavam caracterizar as ideias mais importantes como prindpios, o vocou muitas criticas, p i s o principio utilir.ido como sinBnimo de lei deve, ta, envolver wn alto grau de qular idade e consistencia, permitindo prevido na sua aplicaq80, tal como acontece nas outras ci@ncias2?. Wnhr- nta que Fayol, "com os seus principios de Administraqio, complementados do dos elementos da Administragrio, lanqou as bases para uma concepqtio I I Ite6rica do assunto. Muitos de seus prindpios resistem A &tica do que outros $ugeridos mais tarde, por outms componentes do y p o ; tanto assim que vririoi ' ~ r m ~ l-4 F%K I Gns *us mincivios soam hoie como t ~ i s m o s ~ ~ " . Amesma autora acrescenta: "seus -. ".., Unldade de cornando contudo, c m e m de apresentaqtio met6dica; muitas nfitico e mesmo dogmitico em seus esfoqos para Sp-'pvar o acerto de suas ~ p i n i d e s " ~ ~ . Em resumo, falta comprova@o aentffica paia Amplbde da mmrole Figura 4.6 Aabordagem presaitiva e normativa da Teoria aessica 1 3. 0 EXTREMO RACIONALISMO NA CONCEPCAO DA AD~WNISTRACLO rl i, Todavia, a preocupacao com a estruhua da organizaqtio constitui 0s autores clissicos se preocupam demasiado corn a apresentaq80 racional e 16gica substancial ampliaqao do objeto de eshldo da TGA. A microabordagem no ,,ivel - - das suas proposi~6es, saaificando mesmo a dareza das suas id6ias. 0 abstraaonis- individual de cada operdrio com relacti0 A tamfa 6 enomemente ampbada no ,,ivel mo e o fonnalismo sBo criticados intensamente por levarem a anilise da Adminis- da emPresa como urn todo em relac20 A sua estrutura organizational, haqZo A superficialidade, B supersimplificaqtio e A falta de realimds. Tamb6m o fato da insist+ncia sobre a concepqlo da Administra~ao corn urn conjunto de pn'nclpios univenalmente aplicAveis tem pmvocado a denominaciio Escola Univer- 2. AUSBNCU DE TRABALHOS EXPEHMENTMS ‘ . 20 J.G. March e H.A. Simon, Tmria dm Oqgnnim@s,dl., pp. 42-43. 5 John M. Pfiffner e Franck P. S h e w w d , Orgonimpio Administmtiaa, S o Paulo, Bestseller Imp. A TeoG Clrfssica pretendeu elaborar uma CiPncin de Adminisfraflo, pm estudar Livms S.A., 1965, p. 73. tratar a Organiza~Bo e a AdminishaPo cientificamente, substituindo o empi~ismo e 22 M, Franck P, Shenvood, rnqaodo Adminislrotiwr, cif., p, a improvisacfm por tknicas cientificas. Podm, como ~ y l o r , FYOI fundamenta seus conceitos na observaqtio e no senso comurn. Seu metodo e empfico conmto, .23 Bea& M. de Souza Wahrlich, Uma Andfisedas Teorias de Organiznvio, cil p. 63. haseado na expericncia dimta e no pragmatismo. 24 Beatriz M. de So- WahrLich, Urn Andisedas T r o w de Organilirp-0, ci!. p. 63. I 25 H. A. Simon, Comportamento Adminklrntiw, cif .so~asexa e nonal aJuaureMqo 'ermrulsa eu asep? e 'ewloJ e moJ oe5edmwid v .lvuuoju! o@ -rmuu8~o ep a~uaum~alduro~ as-opuepvsap 'luuuojo~3m!uu8~0 e mos nodmoaid as a~uamos t ? s m mloX e ur?qwel ' U J & I W ! ~ o@u~ls~u!upb. e uro~ namjume orno2 'opSuJl~u!urpy ~p WUCJ cum ap exnq t. sm!sqp so aJuaurepeua n!mpuw anb pd!~-d JoJej o !OJ oe5emmzlo ep e ~ ~ v a ~ a p a e~@gl 'eJ!upam wa3ewoqe essg 'eqo3 mnod a p oj!adsal : e oJ!n'u V T W orr~lado 0 anb mnalqs assau a ~ u e u o d ~ ias pa n?aemaaqs o p elolu a 'e!mo2eue ens a p qnA a p 4 aP OlUamelaJ~d o anb ura 'oypquil op t . ~ r u p ~ m ogs!n!p a mapu&wo3 lo/iB3 op o@eme8io ep opwsa o :u~ l s sn3 v!roa~ up va~!ug~rmv uraxaproqv e ezuaJ o,,,anreslo e p eUUol a em)wsa WOJ eA!snpxa o&d-ard soAge4q-pe soppour W ' e ~ b ~ cum 14 epe!u~=e ias amp e s ~ O V 'laAFozu 0!5el=oJ curdle a p wuap sepq"basuos no sol!aJa asap a+uaumUaJ o F l a o ~ P SeSneJ no sa@e sepe-a~ap e :e!nbglu bWoJ so~ua~e~ua e anb ' o e 5 e q w p y e e~ed yeluawepuy so~uawa~a N-w OJuame~Odurw 0 maeiap!suo~ = m e snas a p o~e j olad z~uaw ouros ewJ ocU rouemil ioJeJ o 0~5eiap!suos ma assem03 eIoqma ol!n bur veal aP uJ!ssP13 V!JOJL e ureunnouap solua~ou saxo~ne -npuowypeq aluauoJ e uro~ opue~!j 'sepu+puaq senou se =lo&! nuajar op lope- 0 , anb e l u a p * -~~!1n3 e as-op-a~a 'r+&Jd 'm!s ep exopouo 0g5rSOd e ,rapretn m+qad ~ p 0 . 4 ~ ~ 5 a n r e % o sep w u ~ m 6 ~ va WO~J,, 'P aluauodwos op a seueumy saq5ep sep epquodq ep 4M anb - & n e ~ anb ' a u r o w e ~ a p epq+a ep opdsar e &m~~lofU! ~ W O J ,seiqo sens WA- opuenb ' 7 q n 3 a -yJlm-'n o m s ~ u 3 p g a Wxw e w d a s s e anb a4uap oueurnq oluam.od.mo3 ,, map!suOJ oeu qod ' ~ a ~ d u r o uap sao5uY sms a sms ' l e u o ! ~ ~ u e % o enqnqsa e waoduro~ -uaurepeia%exa uqsa ura8vp~oqv e 'souual sollno 'OE,,UJ!w3 ua*J!P SOP *alVs e '9 ol? 'seuade p u u o ~ oe5a~e3 io ap souuaJ ura oeu sopelpal mpoid our?mw saldps OWOJ oo)WZ!uuX~ eJW?lese OFsV e jea ,OJ!uI?uoJa a w!w?) o~mdse o qos euyyiu u?!J!3a 1!8uW end o!au m oe5e~ue%o e ,souua~ saqno ma !os!mguoJa -ugsun~ip lua 'anb iaqp lano .ep~gsqns a l u a q i o ~ ias OJ!loaq aP oluod op m~u,7!~$a e eqrsrn m ! s s m mJoaL ep oruqm,ouuJ 0 a~uame+aldluo> e!alsa q s s m 3 poa~ e anb ~p ianb OF OJV,, ' 0 ~ 5 e l y q assap lesady . 6 Z ~ u ~ 3 a p ossamid oe epu!e mau ' 'gzOIeP'U! solgpo~ soe mau ' q e w o f ~ ! s o d d so a sapepgeuosrad s de sao5nlos ialqo e~ed e~gqu-dar-ogu a qaqp m ~ ~ ~ ~ ~ d ~ ~ -gyuraws oluauqeq cun ley n !nkmo~ ogu myod ' 0 ~ 5 Wals!s nas ap o u r s ~ ~ ~ d v d 0 . n ~ 3 ! g p d ~ i d W O ~ L 0 g 5 ~ ~ ~ ~ ~ ~ a~qold so eaeious! ogu aluauqms luuuo/ o ~ m ! u ~ 8 1 0 UP Q!mn a o ~ e m 8 e ~ d oluidsa nas o~ad 'saqno o~uenbua ,yzuls!,ns ras, a abordagem clrfssim disseca o trabalho gerenaal em categorias facilmente nsIveis e dteis. 0 s prindpios pmporcionam guias gerais e permitem ao fito gerente manipular os deveres do dia a dia do seu trabalho com confianca. ,g<ptendo essa fdosofia dos fatores basicos da Administrac$io, a escola cllssica te uma abordagem continua a0 camp . Sem mudar sua base, ela a b s o ~ e elementos como fatores adicionais em sua filosofia" 32. pioneiro da Teoria Cldssica, Hmri Fayol, 6 considerado, juitamente com Taylor, om s fundadores da moderna Adminisha~ao. Preocupou-se em definir as fun@es icas da empresa, o conceit0 de Administracao (prever, organizar, comandar, rdenar e controlar), bem como os chamados prindpios gerais de Administraq70 ernprera por rneloda o procedimentos universais a serem aplicados a qualquer tip de organizaqZo empresa por meio do mpresa. Para Fayol, existe uma proporcionalidade da fun~2o administrativa e pmporcionalmente p r todos os niveis da empresa. A Teorin Cldssica formulou uma Teoriu da Orgnnizn~80, tendo por base a inistraqHo como uma ciCncia. A &?fa& na eshrtura fa2 com que a organizagZ0 Confmmo das teortas de ntendida como uma disposi~lo das pa r t s (6rglos) que a constihiem, sua Tayor e Fay01 e o inter-relacionamento entre essas parts. Essa teoria da organizaqZo gese exdusivamente A organiqfo fonnnl. Para tratar raaonalmente a orga- deve se caracterizar por uma diuiscio do trabalho e correspondente Figura 4.7 Conhonto das teorias de Taylor e Fayol. No das partes (6rg;los) que a constituem. A divGo do trabalho pode lmente (nfveis de autoridade) e horizontalmente (departamentaliza- medida que ocorre diuiwio do trabalho e especializa~lo, deve ocorrer 6. ABORDAGEM DE SISTEMA FECHADO ra garaniir a perfeita harmonia do conjunto e, conseqiientemente, anizaeo. Al6m do mais, existem drgrios de linha (autoridade linear) (autoridade de stnff para prestac;lo de servi~os e consultoria). Da mesma forma como ocorreu na Administraq70 Cienfffca, a Teoria Clhssica kata organiza~lo corn0 se ela fosse um sistem Jechndo, cornposto de algumas pou Para melhor conceituar o que 6 Adrninisha~lo, os autorrs langam mZos vari6veis perfeitarnente conhecidas e previsiveis e de alguns poucos aspectos tos da Administra@o (OU fun~6es do Administrador). podem ser manipulados por meio de p ~ d p i o s gerais e univaais de Adminisha Aahordagem normatiua e presm'tiva da Teoria Cbssica 6 melhor visualizada Contudo, salienta Wadia que, apesar de todas as =fticas, a ~~~~j~ clrfss os principios de Administra~Fo, uma espMe de receitulrio de como o a abordagem mais amplamente utilizada para treinamento em ~ d ~ i k h ~ or deve proceder em determinadas situa~8es. Ela 6 especialmente indicada para o !reinamento de ne6fitos. Para aqu estejm se iniciando no dgafiante c a m p da Administra~lo, permite uma . Wadia, The Nofurrand S C O ~ of Managemmf, Chicago, Scott, Faresman and Co., 1966. gem sistemltica no campo. Tambem para o manuseio de tarefas admini
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