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O renascimento

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O renascimento foi um momento de renovação, na cultura e da moral clássica na Europa, muitas mulheres se destacaram, e podemos cita-las em varias atividades.
As que se dedicavam a cultura, como Catarina Cornaro, rainha em Chipre, Jerusalém. E na Itália, vitoria Colona, marquesa, de pescara, e grande estimuladora das viagens marítimas.
Quando Cabral chega ao Brasil com sua comitiva. E a partir desse período, que temos alguns registros de mulheres na colônia, e apesar de subjulgadas ao sistema patriarcal e a repressão da igreja católica, que as viam como individuo submisso.
E os portugueses chegando ao Brasil se depararam com mulheres totalmente diferentes, não só na aparência como nos hábitos de suas conterrâneas europeias.
O cotidiano das índias era marcado pelo cuidado do corpo. O cuidado com os filhos e a sobrevivência, quando meninas era a sombra da mãe e ajudava com os afazeres de diários e quando mais velhas poderiam ser oferecidas pelos pais aos colonizadores e casadas acompanharam os maridos carregando todos os utensílios para o preparo das profissões nas longas jornadas. Trabalhavam ate dar a luz. Fiavam algodão, faziam redes vasilhames de barro, cuidavam da roça e das refeições.
As índias somaram-se as mulheres portuguesas. Algumas eram casadas com funcionários da coroa. Outras de origem humilde viviam da costura, comercializando produtos de sua lavoura, como fiandeiras, lavadeiras ou prostitutas algumas eram comerciantes e taberneiras.
Com a descoberta do ouro em MG e GO a guerra contra os espanhóis, muitas viram seus maridos partindo e tiveram que assumir a responsabilidade de cuidar dos filhos e de toda família. Algumas fabricavam doces que eram vendidos pelas escravas.
A resalta é que a presença feminina foi sempre destacada no pequeno comercio no Brasil colonial principalmente o ambulante, onde se consumia gêneros a varejo, produzidos na própria região.
E a preocupação das autoridades era, com as africanas que vendiam doces, queijos etc, para suas senhoras, pois levavam recados dos quilombolas, ajudava a traficar ouro roubado, e preveniam fugitivos e bandoleiros sobre a ação das tropas. Muitas se prostituiam, outras, através do comercio ambulante, economizaram e acumularam o suficiente, para comprarem sua liberdade. No século XVIII, era o grande numero daquelas que eram livres e alforriadas.
Através de um discurso moralizador sobre o uso dos corpos e difusão da fé católica importada da metrópole, instaura-se na colônia, a ideia de normatizar a sexualidade dentro do casamento, incentivando-se a multiplicação das famílias, não só com objetivo de provar a nova terra como também de difundir a moral cristã. Cria-se um modelo ideal de mulher para atender a esses objetivos, o da mulher recatada, sem ardores sexuais, submissa e principal propagadora do catolicismo junto aos filhos.
Tal modelo não correspondia a realidade do cotidiano de mulheres, negras, mulatas e brancas empobrecidas, todas livres e, no entanto escravas de suas precárias condições materiais de vida.
As mulheres auxiliavam o marido na manutenção de seu lugar social, e algumas delas, além disso, gerenciam os negócios e propriedades da família. Prevalece, no entanto, a autoridade do homem e a submissão da mulher.
O renascimento foi um momento de renovação, na cultura e da moral clássica na Europa, muitas mulheres se destacaram, e podemos cita-las em varias atividades.
As que se dedicavam a cultura, como Catarina Cornaro, rainha em Chipre, Jerusalém. E na Itália, vitoria Colona, marquesa, de pescara, e grande estimuladora das viagens marítimas. 
Quando Cabral chega ao Brasil com sua comitiva. E a partir desse período, que temos alguns registros de mulheres na colônia, e apesar de subjulgadas ao sistema patriarcal e a repressão da igreja católica, que as viam como individuo submisso.
E os portugueses chegando ao Brasil se depararam com mulheres totalmente diferentes, não só na aparência como nos hábitos de suas conterrâneas europeias.
O cotidiano das índias era marcado pelo cuidado do corpo. O cuidado com os filhos e a sobrevivência, quando meninas era a sombra da mãe e ajudava com os afazeres de diários e quando mais velhas poderiam ser oferecidas pelos pais aos colonizadores e casadas acompanharam os maridos carregando todos os utensílios para o preparo das profissões nas longas jornadas. Trabalhavam ate dar a luz. Fiavam algodão, faziam redes vasilhames de barro, cuidavam da roça e das refeições.
As índias somaram-se as mulheres portuguesas. Algumas eram casadas com funcionários da coroa. Outras de origem humilde viviam da costura, comercializando produtos de sua lavoura, como fiandeiras, lavadeiras ou prostitutas algumas eram comerciantes e taberneiras.
Com a descoberta do ouro em MG e GO a guerra contra os espanhóis, muitas viram seus maridos partindo e tiveram que assumir a responsabilidade de cuidar dos filhos e de toda família. Algumas fabricavam doces que eram vendidos pelas escravas.
A resalta é que a presença feminina foi sempre destacada no pequeno comercio no Brasil colonial principalmente o ambulante, onde se consumia gêneros a varejo, produzidos na própria região. 
E a preocupação das autoridades era, com as africanas que vendiam doces, queijos etc, para suas senhoras, pois levavam recados dos quilombolas, ajudava a traficar ouro roubado, e preveniam fugitivos e bandoleiros sobre a ação das tropas. Muitas se prostituiam, outras, através do comercio ambulante, economizaram e acumularam o suficiente, para comprarem sua liberdade. No século XVIII, era o grande numero daquelas que eram livres e alforriadas. 
Através de um discurso moralizador sobre o uso dos corpos e difusão da fé católica importada da metrópole, instaura-se na colônia, a ideia de normatizar a sexualidade dentro do casamento, incentivando-se a multiplicação das famílias, não só com objetivo de provar a nova terra como também de difundir a moral cristã. Cria-se um modelo ideal de mulher para atender a esses objetivos, o da mulher recatada, sem ardores sexuais, submissa e principal propagadora do catolicismo junto aos filhos.
Tal modelo não correspondia a realidade do cotidiano de mulheres, negras, mulatas e brancas empobrecidas, todas livres e, no entanto escravas de suas precárias condições materiais de vida.
As mulheres auxiliavam o marido na manutenção de seu lugar social, e algumas delas, além disso, gerenciam os negócios e propriedades da família. Prevalece, no entanto, a autoridade do homem e a submissão da mulher.
A partir do século XVIII, o status de mulher começa a mudar em função do desenvolvimento da sociedade. A revolução francesa rapidamente difundiu suas ideias liberais, hábitos, costumes, na relação humanas.

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