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Instrumentação

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Resumos Endodontia
Instrumentais e Instrumentação endodônticos
A classificação dos instrumentos ocorre quanto à:
Aço inox e níquel titânio
Torcidos e usinados
Farpados, Tipo K, Tipo H e especiais
Limas e alargadores
Manuais ou mecanizadas
Movimento dos instrumentos endodônticos
Remoção – composto por três fases: penetração até o terço apical do canal radicular, rotação sobre seu eixo à direita e tração em direção coronária. Usado na remoção da polpa, detritos livres, bolinha de algodão e cones de papel usados com o medicamento intracanal. Também é utilizado nos retratamentos. Instrumento indicado: extirpa nervos e lima H.
1 avanço
2 rotação à direita
3 tração
Exploração ou Cateterismo – realizado inicialmente imprimindo-se ao instrumento pequenos movimentos de avanço e retrocessos e m direção apical, conjuntamente com discretos movimentos de rotação à direita e à esquerda. Utilizado na limpeza inicial, odontometria e definição do diâmetro anatômico. Com objetivo de verificar:
Variações quanto ao número de canais;
Direção do canal (curvo, reto ou angulado);
Direção relativa dos canais (convergente, divergente ou paralelos);
Diâmetro (amplo, normal, atrésico);
Secção (circular, oval, oitóide);
Presença de restos pulpares;
Corpo estranho;
Calcificações;
Desvio ou perfuração;
Reabsorção interna ou externa.
Está indicada a Lima K, de série especial 06, 08, 10 e 15 de 21 mm, para canais atrésicos.
1 pequenos avanços
2 rotação à direita e à esquerda
3 pequenos retrocessos
Alargamento – processo mecânico de usinagem destinada a aumentar por meio de desgaste o diâmetro de um furo cônico ou cilíndrico preexixtente. Consiste no deslocamento (avanço) e de giro (rotação) do alargador no interior de um canal. Para isso, o instrumento precisa estar justo no canal, e seu diâmetro precisa ser maior que o do canal. Está indicada a Lima K e se acionados à motor, podem ser em aço ou NiTi.
1 avanço
2 rotação à direita (1/4 ou ½ de volta)
3 tração
Limagem – é caracterizado pelo movimento de avanço do instrumento no interior do canal radicular, pressão lateral contra as paredes e tração com movimento linear curto.
1 avanço
2 tração com pressão lateral
Alargamento e Limagem – realiza-se o movimento de alargamento parcial e a seguir tração com pressão lateral. Apenas as limas manuais tipo K poderão ser utilizadas neste tipo de movimento.
1 avanço
2 rotação à direita (1/4 ou ½ de volta)
3 tração com pressão lateral
Classificação dos Canais Radiculares
É feita com base em sua anatomia e dimensões: quanto ao diâmetro (amplo, mediano, atresiado ou constrito) e quanto à direção absoluta (reta e curva). O canal considera-se amplo quando o diâmetro anatômico é igual ou superior ao de uma lima K n° 35; mediano, entre n° 20 e 30; atresiado ou constrito, igual ou menor a n° 15. Já as curvaturas são determinadas pelos métodos de Schneider e Geométrico.
Schneider – suaves (até 5 graus); moderadas (até 20 graus) e severas (superior a 20 graus)
Geométrico – suave (raio igual ou maior que 20mm); moderada (raio maior que 10mm e menor que 20mm) e severas (igual ou menor que 10mm)
 															Cálculo para saber diâmetro das limas
Ex: D5 da Lima #20
D5= D0 + 0,02 x 5
D5= 0,20 + 0,1
D5= 0,30
Classificação das Limas
Limas K- Flex (Série Especial)8
6
				10
Limas C- Pilot (mais duras)
		15
10
Limas de 1° série
			20
15
25
30
40
35
Limas de 2° série
		80
70
60
55
50
45
Limas de 3° série110
100
90
	140
130
120
Lima K tem secção quadrangular
Lima K-Flex secção triangular
Lima H secção circular 	 
“Reconhecendo as limas...
As K têm um 	 quadrado na extremidade
As K-Flex têm um 	quadrado com a numeração dentro0
As H têm um 	 círculo na extremidade, com ou sem o número
Limas K
Haste quadrangular
Espiral de passos curtos
Torção
Ângulo de 45°
Resistência
Limas Flexofile
Haste triangular
Maior número de espiras passos mais curtos
Torção
Flexibilidade (molibdênio)
Preparo de canais curvos
Limas Hedströem
Cones superpostos
Corte na base dos cones
Alta capacidade de corte
Maior remoção de resíduos
Usada depois das limas K ou K-Flex
Usinada
												
		Descrevendo a instrumentação...
Pré-alargamento (preparo cervical e médio) e Odontometria
RX inicial – determinar o comprimento aparente (CA)
CAD – comprimento aparente descontado (-3mm para dentes anteriores e -5mm para dentes posteriores)
Pré-alargamento – sentido coroa-ápice, com intuito de diminuir a contaminação, ampliar, favorecer a irrigação e odontometria mais fiel;
Com limas manuais #30 e #35
Gates decrescente #4 #3 #2
*O máximo que posso ir com as gates é até o CAD!
OBS: As vezes, as gates não atingem o CAD. Porém, durante o escalonamento posso instrumentar esta área, recuando até os milímetros onde as gates chegaram.
Odontometria – determina comprimento real do dente (CR) ou (CRD). O comprimento real do dente é = ao comprimento de trabalho (CT). Pois iremos trabalhar no zero. Colocando uma lima justa no forame, radiografamos. Assim obteremos o CRD.
*Essa etapa pode ser realizada com auxílio do Localizador foraminal.
Esta lima será a LAI (lima anatômica inicial)
A LP (lima patência), é aquela que ultrapassa o forame. Por vezes, a LP poderá também a LAI.
OBS: As saídas foraminais não estão localizadas nos vértices ou ápices radiculares, estão geralmente 1mm aquém.
Instrumentação apical – três limas maiores/calibrosas que a LAI. Chego oscilando e alargo. Assim, amplio e limpo o forame. Sempre sob bastante irrigação e aspiração para evitar entupimentos.
Ex: LAI = #30 	Sequência = #35, #40 e #45
*A última lima que toca no forame, recebe a denominação de LM (lima memória). No exemplo anterior, a LM = #45.
Escalanamento ou Recuo Programado – utilizo 3 limas maiores que a LM, recuando 1mm para cada troca de lima. 
Ex: LM = #45 em 20mm
Escalonamento = #50 em 19mm; #55 em 18mm; #60 em 17mm
Andreza s a HOLANDA | Quixadá – CE 2018

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