Buscar

APRENDENDO COM A REALIDADE.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(s): 
 
Daniela de Almeida RA 1716686 
Joice Elaine P. D’Ipolito RA 1704054 
Kelly C. D’Ipolito RA 1730953 
Vanessa F. Faria RA 1704053 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
MARÍLIA 
 
 
 
 
 
2017 
 
2 
 
APRENDENDO COM A REALIDADE. 
 
 
 
Um dos objetivos da educação é promover o desenvolvimento intelectual e pessoal do aluno, mais 
não podemos esquecer que os alunos, muitas vezes, vivem em contextos diferentes, em níveis sociais 
diferenciados e muitas vezes suas realidades são inúmeras dentro de uma única sala de aula. 
O que cabe ao professor são a identificação e caracterização de uma realidade conjunta que permita 
ser realizado um trabalho inclusivo e que faça, principalmente, essas realidades coexistirem de modo que 
possam trabalhar os preconceitos, racismo, diferenciações e estereótipos que são introjetados nessas crianças 
desde o início de sua formação como pessoa. 
Mais qual seria a problemática principal para levar em conta? 
Classe social, religião, conhecimento, níveis de aprendizagem, particularidades de cada aluno? 
Pode não existir ainda uma metodologia que englobe todos esses pontos elencados e vários outros 
existente na sociedade, mas, o ponto de partida principal da formação de um indivíduo é o Ser como parte da 
sociedade onde ele vive e o mundo que o permeia. 
A amplitude do trabalho de formação do aluno para o professor é imensurável em todas as suas 
camadas, pela sua composição e níveis de aprendizado individuais e coletivos existentes dentro da sala de 
aula. E também é de uma mutação a se perder de vista, pois, para atingir os objetivos do trabalho de educação 
e formação intelectual de uma única criança, o professor se arma de conhecimentos, pesquisas e vivencias 
plenas e impossíveis de limitação, quando se inicia um processo de mudança não tem como saber até onde ele 
vai. 
Conhecer seus alunos não é apenas vê-los como ouvintes nas horas que passam na escola, é sim ter 
com eles, de maneiras diferenciadas, o convívio social e usar de recursos para identificação de características 
interpessoais dos mesmos. Isso não quer dizer que o educador tenha que envolver-se diretamente em todos os 
problemas apresentados, não faria e não atenderia a toda demanda que lhe é apresentada, deixando para isso 
de lado a formação intelectual. 
Todos os conteúdos e ensinamentos são necessários para a formação intelectual do individuo. Não 
quer dizer que ele aprenderá todos e que todos os aprenderão da mesma maneira. Dessa forma o educador tem 
que trabalhar com essas individualidades para o bem comum da sala de aula, transformando essas diferenças 
gritantes em ferramenta de interação interdisciplinar. 
Percebemos que tudo leva a formação do individuo, que trás sempre com ele, por mais que nos 
esforcemos, sua bagagem individual, das vivencias, carências, problemáticas, incompreensões e vários outros 
fatores que o educador precisa identificar para agregar de forma positiva ao conteúdo que tem que ser 
apresentado ao longo da vida escolar da criança. 
Se for visto como obrigação, não perdurará, se for feito para cumprir meta, não surtirá efeito e nem 
vai aproximar-se do trabalho realizador com objetivo verdadeiro. 
O ponto chave que concluímos é que o aprendizado é mútuo quando feito com conteúdos, estudos, 
esmero, profundidade de conhecimentos, aperfeiçoamento e principalmente amor e desprendimento de 
dogmas e paradigmas pessoais que interferem de forma negativa na formação. O educador não está no 
ambiente escolar para ver o que a ele se apresenta da forma que está e sim para criar e deixar existir a sua 
volta a mudança que trará um futuro próspero na formação dos alunos.

Continue navegando