relatorio de fisica

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FACULDADE CATHEDRAL
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	CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
	1. NOME DA DISCIPLINA
	Física I
	2. DOCENTE
	Prof. Me. Leandro M .P.
	3. DISCENTE (S)
	Amanda Tinan, Arthur Guilherme, Fluvio Artur, José Augusto, Jordana Fernandes, Rafael e Samara
	4. TÍTULO DA AULA 
	1º Ensaio de Forças Colineares de mesmo Sentido e Sentindo Inverso
2º A composição de decomposição de forças coplanares concorrentes com 120º entre si. 
	5. INTRODUÇÃO
	Aplicando melhor os conceitos e aplicação das forças, sendo a mesma uma ação que causa deformação ou altera o repouso e movimento de um material.
Para um melhor entendimento é realizado representações através de vetores, onde podemos visualizar fatores que fazem toda diferença, como módulo, sentido e direção, para que assim possamos descobrir valores como o da resultante e dos ângulos.
Essas representações através de análises gráficas, nos definem forças, velocidades, acelerações e deslocamentos.
Um vetor pode ter diferentes direções, seja horizontal ou vertical, podendo apontar também para direita ou esquerda, o que domina-se sentido, e por fim, o seu módulo é o tamanho que o vetor representa.
Após a compreensão das composições vetoriais é possível a realização de operações com os mesmos através da decomposição vetorial, com o método de uso em relação aos eixos x e y do plano cartesiano. Realizando isso, é possível descobrir os seus valores, como por exemplo, formando um triângulo retângulo através das noções de seno e cosseno.
As forças complanares são constituídas por três ou mais forças, com diferentes orientações e estarão contidas em mesmo plano ou num espaço tridimensional, e não apenas em duas dimensões. Para que nesse caso se calcule a força de equilíbrio e a resultante, é necessário que se utilize o método analítico e o método geométrico.
	6. OBJETIVO (S) DIDÁTICO(S) (Aponte, de forma clara, qual o objetivo da aula, relacionando essa prática tanto com a disciplina proponente como com as atividades pertinentes a um profissional da área de engenharia civil.) 
	É de suma importância a compreensão dos conceitos, aplicação e decomposição das forças. Na engenharia civil elas estão presentes na sustentação, seja de pequenas casas até grandes edifícios, pontes e viadutos. É necessário construir uma estrutura de modo que suporte todas as cargas, seja elas do antrópicas, como uma carga sendo imposta sobre a mesma ou naturais.
 Um exemplo muito conhecido, é o vento. Existem localidades em que o vento gera grande força sob a estrutura, se torna necessário então a realização de cálculos para que a estrutura não se abale com a tensão colocada sobre ela. O impacto da força dos ventos tende a forçar a estrutura se movimentar juntamente no mesmo sentido dele, sem a prevenção deste fator a estrutura pode deteriorar-se, gerando inúmeros e graves problemas.
 Através da compreensão dos sentidos, valores de forças e ângulos é possível fazer cálculos de previnem o desgaste e evite os fatores naturais ou impostos sejam maiores do que o objeto possa suportar. Tendo em vista todos esses fatores, concluímos que o estudo da aplicação e decomposição de forças é um ponto crucial na engenharia civil e que sempre deve ser levado em conta para segurança e bem estar dos mesmos. 
	7. MATERIAL E MÉTODO
	7.1 MATERIAIS (Descrição de todo material e equipamentos utilizados na aula.)
	1º Experimento
01 Painel metálico multifuncional;
01 Tripé com sapatas niveladoras;
02 hastes acopladas, 800mm com fixador m5;
01 dinamômetro de ficção magnética, 0 a 2 N;
01 massa acoplada auxiliar com peso 0,23 N;
02 ganchos curtos com espaçador;
2º Experimento
01 Painel metálico multifuncional;
01 Tripé com sapatas niveladoras;
02 hastes acopladas, 800mm com fixador m5;
01 escala angular pendular 0-360º com imã;
02 dinamômetro de ficção magnética, 0 a 2 N;
03 massa acoplada auxiliar com peso 0,23 N
01 fio flexível em T com anéis;
01 gancho curto com espaçador;
	7.2 PROCEDIMENTOS (Descrição detalhada de todos os procedimentos e técnicas utilizadas na aula prática, de forma que outra pessoa possa replicá-los.) 
	 No experimento 1: 
Foi fixado o dinamômetro ao painel metálico onde foi determinada o peso do gancho 1, após obtido o resultado do gancho 1, depois foi solto a uma altura de 10 cm sobre a mesa. Observando assim a aceleração gravitacional agindo sobre o gancho 1. Após dependurar o gancho observamos que o dinamômetro, indicando a força equilibrante aplicada. Em seguida dependuramos o a gancho 2 e com sua massa acoplável auxiliar determinando assim o peso do conjunto. Posteriormente foi puxado o conjunto do gancho 2, 1 cm para baixo e tornando a soltar.
 No experimento 2:
Dependuramos três ganchos curtos com 3 massas acopláveis através de um fio T, no ponto intermediário da conexão anterior, assim posicionamos os dois dinamômetros de modo a formarem um ângulo de 120º entre si, assim vimos que as forças distribuídas em ângulos também iguais resulta em uma força resultante com a mesma intensidade das outras forças porém com direção e sentido distintos.
	8. RESULTADOS (Descrever todos os resultados obtidos por meio da aplicação dos procedimentos e técnicas sugeridos pelo professor. Em casos onde esses resultados não forem alcançados, os alunos poderão descrever as possíveis causas de erros, além de sugerir a utilização de outros procedimentos.)
	A partir do primeiro experimento realizado, vimos que para o gancho 1 na montagem de seu diagrama de corpo livre, este, obteve intensidade igual a 0,6N, com sentido vertical e direção negativa em seu eixo. Para o conjunto gancho 2 obteve-se o mesmo sentido e direção obtidos no experimento do gancho 1 porém com intensidade de 1,4N, fazendo desta forma, com que estas sejam forças colineares e aplicadas no mesmo eixo (y).
No segundo experimento onde nos foi dado a composição de forças, vimos que ao medir a intensidade da força existente nos dinamômetros, a forças eram iguais a 1,6N. E que ao medir a intensidade da força resultante obtida entre elas foi constatado também a intensidade de 1,6N. Desta forma estes resultados nos arremete que, forças iguais distribuídas em ângulos também iguais resulta em uma força resultante com a mesma intensidade das outras forças porém com direção e sentido distintos.
	9. DISCUSSÃO (Deve conter os comentários sobre o significado dos resultados, comparações com outros achados de pesquisas e ainda a posição do autor sobre o assunto.) – JORDANA
	
	10. CONCLUSÃO (Relacione os resultados encontrados com os objetivos propostos, ressaltando suas contribuições para a ampliação do conhecimento. Não apresente resultados quantitativos ou que requeiram maiores discussões.)- AMANDA
	
	11. REFERÊNCIAS (Deve conter todas as citações bibliográficas contidas ao longo do texto em ordem alfabética, seguindo normas da ABNT)
	 
	Barra do Garças, 09 de maio de 2017.
Discente (s): Amanda Tinan, Arthur Guilherme, Fluvio Artur, José Augusto, Jordana Fernandes, Rafael e Samara
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