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• Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Trata‑se de entidade autarquica em regime especial, vinculada ao Ministerio da Fazenda, com personalidade juridica e patrimonio proprio, dotada de autoridade administrativa independente, ausencia de subordinacao hierarquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orcamentaria. Foi criada para disciplinar o funcionamento do mercado de valores mobiliarios e a atuacao de seus protagonistas – as companhias abertas, os intermediarios financeiros e os investidores. Bolsas de valores As bolsas de valores sao associacoes privadas civis, sem finalidade lucrativa, com objetivo de manter local adequado ao encontro de seus membros e a realizacao, entre eles, de transacoes de compra e venda de titulos e valores mobiliarios pertencentes a pessoas juridicas publicas e privadas, em mercado livre e aberto, especialmente organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comissao de Valores Mobiliarios. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa (Resolucao CMN nº 2.690, de 2000). Objetivos: Manter a saúde financeira e econômica da empresa. Manter o equilíbrio entre liquidez e rentabilidade. Funçao: Gestao do fluxo de fundos da empresa. Tomar decisões sobre a captação e alocação de recursos necessários ao desenvolvimento das atividades da organização. A ele compete, diretamente, regular o fluxo de entrada e saida de recursos que, ao final, serao canalizados para o Patrimonio Liquido da empresa, sob a forma de capital, reservas e lucros retidos. Ambiente: Qualquer que seja o tipo de empreendimento – empresa industrial, comercial, prestadora de serviços ou financeira –, a origem do capital – empresa privada ou empresa publica –, bem como seu tamanho – grande ou pequena –, ou sua finalidade – com ou sem fins lucrativos –, haverá um lugar para um gestor dos seus Ativos financeiros. Tarefas: Sao profissionais que se dedicam a uma serie de tarefas financeiras da empresa, voltada para o planejamento financeiro, fluxo de caixa, gestao e concessao de credito a clientes, avaliacao de projetos de investimento, captacao de recursos para financiamento das atividades da empresa e alocacao adequada desses recursos em operacoes geradoras de caixa. O risco é como caracterizamos quanta incerteza existe no investimento, ouu seja, o risco é o grau de incerteza. Quanto maior a incerteza maior o risco. Ele é inerente as operações podendo ser gerenciado previsto quantificado e portanto minimizado. Então, cabe ao administrador financeiro gerir tais riscos com a máxima eficiência. Portanto, tais ações, irão gerar uma consequente maximização dos lucros aos acionistas. As decisões de curto prazo são embasadas em informações recentes o que possibilita maior assertividade, diferentemente das decisões de longo prazo, pois requerem um planejamento mais cuidadoso que pode ser alterado de acordo com as mudanças no cenário econômico-politico-social, ao longo do processo podendo alinhar de acordo com os objetivos propostos. Curto prazo ações são planejadas para períodos mais curtos, geralmente de um a dois anos, e são compostas na sua maioria por previsões de vendas e dados operacionais e financeiros. Longo prazo ações elaboradas para objetivos previstos para um futuro distante, compreendido geralmente num período de dois a dez anos. Por haver naturalmente muitas mudanças ao longo destes períodos, estes planos são revisados constantemente com o uso das informações atualizadas. Estes horizontes de planejamento variam de empresa para empresa, pois quando se possui um ciclo de produção curto e incertezas operacionais, estes horizontes de planejamento são mais curtos
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