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160
FRANCO &: MERHY
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n 6
~ ",ii Capítulo 6
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PROjETOSTERAPEUTmcos
PARAANÁL~SE DE SERV&ÇOS
DE SAÚDE9 Et-1APODO AO
PLANEJAMENTO:
O caso de 1.1IlZ (W'1G)
Bibliografia
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teoria e prcíti.ca. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
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'1
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!
11
TÚLIO BATISTAFRANCO
, 1
EM RELAÇÃO aos modelos tecnoassistenciais para a
saúde, temos insistido na tese de que eles assumem determi-
nada configuração, de acordo com os processos e tecnologias
de trabalho usados na produção da assistência à saúde. Nota-
damente, consideramos que um modelo "produtor do cuidado",
centrado no usuário e suas necessidades, deve operar central-
mente a partir das tecnologias leves (as inscritas nas rela-
ções, no momento em que são realizados os atos produtores
de saúde) e tecnologias leve-duras (as inscritas no conheci-
mento técnico estruturado) (Merhy, 1998).
A reestruturação tecnológica na produção da assistência à
saúde, e, por conseqüência, na inversão do modelo tecnoassis-
t.encial, tem-se dado de duas forll1.asdistintas. Na primeira,
por normatização "dura", que obedece a uma lógica adminis-
trativo-financeira, refletindo os interesses de mercado, que têm
sua maior expressão na organização das propostas de "saúde1\
\I 161

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