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160 FRANCO &: MERHY I I' n 6 ~ ",ii Capítulo 6 FlUXOGRAMP~ DESCRITOR E .~. ,.' ,. ~~. '-'sf:-:~1, ·ri!;:tl.aI;u.l:1:i(.~r A PROjETOSTERAPEUTmcos PARAANÁL~SE DE SERV&ÇOS DE SAÚDE9 Et-1APODO AO PLANEJAMENTO: O caso de 1.1IlZ (W'1G) Bibliografia Baremblitt, G. F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prcíti.ca. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. Camilo, M. V. R. F.A universalidade de acesso enquanto expressão do di- reito à saúde: a trajetória histórica do Hospital de Clínicas da Unicamp, 1966-1996. Dissertação demestrado em Serviço Social. São Paulo: PUC, 1997. Campos, G. W. S. A saúde pública e a defesa da. vida. São Paulo: Hucitec, 1994._--o Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992. Cecílio, L. C. (org.). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994. ' Deleuze, G. &Guattari, F. OAnti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Lis- boa: Editora Assírio &Alvim, 1966. Matus, C.Política, planejamento & governo. Brasília: Ipea, 1993. Merhy, E. E. & Onocko, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o pú- blico. São Paulo: Hucitec, 1997. '1 .: ! 11 TÚLIO BATISTAFRANCO , 1 EM RELAÇÃO aos modelos tecnoassistenciais para a saúde, temos insistido na tese de que eles assumem determi- nada configuração, de acordo com os processos e tecnologias de trabalho usados na produção da assistência à saúde. Nota- damente, consideramos que um modelo "produtor do cuidado", centrado no usuário e suas necessidades, deve operar central- mente a partir das tecnologias leves (as inscritas nas rela- ções, no momento em que são realizados os atos produtores de saúde) e tecnologias leve-duras (as inscritas no conheci- mento técnico estruturado) (Merhy, 1998). A reestruturação tecnológica na produção da assistência à saúde, e, por conseqüência, na inversão do modelo tecnoassis- t.encial, tem-se dado de duas forll1.asdistintas. Na primeira, por normatização "dura", que obedece a uma lógica adminis- trativo-financeira, refletindo os interesses de mercado, que têm sua maior expressão na organização das propostas de "saúde1\ \I 161
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