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AULA PRÁTICA MICROBIOLOGIA- TÉCNICA DE SEMEADURA

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Ministério da Educação 
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica 
Instituto Federal Catarinense 
Campus Concórdia 
___________________________________________________________________________ 
 
DAISSON DE ARAUJO 
DANIEL VINÍCIUS MOCELLIN 
GRACE KARINA KLEBER ROMANI 
JEAN NARDI 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA MICROBIOLOGIA- TÉCNICA DE SEMEADURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Concórdia 
2017 
1 
 
SUMÁRIO 
1. OBJETIVO GERAL................................................................................................................................... 2 
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS .................................................................................................................. 3 
3. MATERIAIS E MÉTODOS ....................................................................................................................... 5 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ..............................................................................................................17 
5. CONCLUSÃO ...........................................................................................................................................21 
6. BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................22 
 
 
2 
 
1. OBJETIVO GERAL 
 
Realizar a semeadura de bactéria Escherichia coli e a de fungo em meio de cultura 
dentro de tubos de ensaio e placas de Petri e assim averiguar se houve o crescimento dos 
mesmos. 
 
1.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 
 Semear com alça de platina, em ziguezague, partindo da base para a extremidade da 
superfície inclinada do meio para verificar o crescimento bacteriano; 
 Transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça 
bacteriológica sobre o meio em forma de ziguezague, simples, em estria composta e em 
Spread-plate; 
 Realizar a repicagem de fungo em meio de cultura sólida numa placa de petri, 
realizando três pontos em toda a superfície e observar o seu crescimento; 
 Repicar E. coli em meio liquido dentro de um tubo de ensaio para averiguar o 
crescimento da bactéria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 
 
O estudo de bactérias e fungos exigem um prévio isolamento e identificação, para isso, 
são utilizados diversos meios de cultura diferentes. Meio de cultura é uma mistura de 
nutrientes que permitem o crescimento de micro-organismos em laboratório. A maioria das 
bactérias cresce em meios de cultura, mas existem exceções (SANT’ANNA & CERQUEIRA, 
2007). 
Além dos componentes presentes no meio de cultura ainda existem fatores que afetam 
o crescimento e desenvolvimento microbiano, são esses os fatores ambientais como a 
temperatura e tensão de oxigênio (RIBEIRO & SOARES, 2005). 
 Inoculação é a contaminação proposital de um meio de cultura, ou seja, é a 
transferência de um determinado número de células microbianas para um meio de cultura com 
o objetivo de promover o desenvolvimento e permitir a sua identificação. A inoculação das 
bactérias em diferentes meios envolve várias técnicas de semeadura, como também a 
manipulação de materiais laboratoriais e requerem certos cuidados para evitar a 
contaminação, esses procedimentos são chamados de técnicas assépticas (SANT’ANNA & 
CERQUEIRA, 2007). 
Inoculando um micro-organismo em um meio de cultura que possua todos esses 
requisitos nutritivos e fatores ambientais favorecidos, o micro-organismo inicia seu 
desenvolvimento no meio, e passa pelas fases de latência, logarítmica, estacionária, até a 
morte, estas são chamadas de fases da curva de crescimento (RIBEIRO & STELATO, 2011). 
Para a inoculação dos micro-organismos o fio ou alça de platina sempre devem ser 
flambados antes e depois de qualquer inoculação, ou seja, devem ser aquecidos ao rubro no 
cone inteiro de chama do bico. Para a coleta do material, devem ser esfriados na parte inteira 
do recipiente com meio de cultura, os recipientes contendo meio de cultura sempre deve ser 
aberta perto da região de segurança (próximo á chama), a tampa dos tubos deve ser aquecido 
após a retirada e antes da colocada da tampa, sempre tomar cuidado para não colocar a tampa 
sobre o balcão, sempre quando abrir os tubos é importante segurar a tampa com o dedo 
mínimo da mão direita (RIBEIRO & SOARES, 2005). 
As técnicas de semeadura são o método pelo qual se transfere inóculos de culturas 
bacterianas de um meio de cultura ou material a ser analisado para um outro meio de cultura. 
“Técnica de semeadura por espalhamento em superfície, onde uma quantidade 
definida da amostra diluída È colocada na superfície do ágar e, com o auxílio de 
uma alça de semeadura de vidro (alça de Drigalsky), é espalhada sobre todo o meio 
com movimentos repetidos até absorção total do líquido. Posteriormente a placa È 
4 
 
incubada. Essa técnica È muito usada para cálculo de bactérias, pois permite a 
obtenção das colônias isoladas de forma homogênea sobre o meio, facilitando a 
contagem.” (NOGUEIRA & MIGUEL, s.d.) 
“Técnica de esgotamento por meio de estrias superficiais, onde a amostra é semeada 
na superfície do meio solidificado com alça bacteriológica, em movimentos de 
ziguezague, para esgotar a população, assim, em algumas regiões do meio após a 
incubação, colônias individualizadas estarão presentes.” (NOGUEIRA & MIGUEL, 
s.d.) 
Além destas técnicas existem outras como esgotamento Pour- Plate, semeadura em 
meios líquidos, repicagem, esgotamento por estrias compostas ou simples, semeadura em 
meios inclinados e meio em pé, algumas destas técnicas serão detalhadas mais a fundo no 
presente trabalho. 
Para realização destas práticas fez-se uso de um inóculo de E. coli, esta é um bacilo 
Gram negativo, anaeróbio facultativo, fermentativo, pertencente à família Enterobacteriacea, 
que faz parte da microbiota entérica dos mamíferos e da maioria das aves. São mesófilas 
(crescendo de 18 a 44ºC), com temperatura ótima de crescimento entre 37 a 41ºC (CUNHA et 
al., 2013). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Para que seja possível o estudo de fungos e bactérias é necessário um isolamento 
prévio para que seja possível sua identificação, para isso pode-se utilizar de diversos meios de 
cultura. 
A inoculação de bactérias em diversos meio de cultura, dispõe-se de várias técnicas de 
semeadura, para a manipulação de culturas bacterianas é necessário fazer uso de 
procedimentos de assepsia para evitar contaminações. 
Para a realização desta prática fez-se uso dos seguintes materiais: 
 4 Tubos de ensaio com caldo nutriente; 
 4 Placas de Petri; 
 Alças de Drigalsky; 
 Agulha de repique; 
 Meio de cultura ágar; 
 Caldo nutriente ou BHI; 
 Ponteiras; 
 Micropipetador; 
 Cultura Bacteriana; 
 Cultura Fúngica. 
 
Primeiramente fez-se a semeadura em meio sólido nos tubos de ensaio. Os tubos já 
estavam preparados e prontos para o uso, foram preparados de maneira que o ágar ficou 
inclinado dentro do tubo. 
Para dar início, escolheu-se a cultura bacteriana de E. coli, em seguida flambou-se a 
alça de platina, conforme a foto, com o objetivo de esteriliza-la. 
6 
 
 
 Figura 1- Alça de platina sendo flambada 
Após flambar a alça e a boca do tubo contendo a cultura da bactéria, coletou-se a 
bactéria e fez-se a semeadura no tubo, com movimentos em ziguezague, partindo da base para 
a extremidade da superfície inclinada do meio, sempre tomando cuidado para não furar o 
meio de cultura emnem perder a bactéria nas paredes do tubo. Essa técnica tem por objetivo a 
obtenção de uma melhor massa de micro-organismos, foi repetida três vezes. 
 
 Figura 2- Boca do tubo sendo flambada 
7 
 
 
Figura 3- Coleta da cultura de bactéria para posterior semeadura 
 
Figura 4- Semeadura em meio de cultura inclinado 
Posteriormente, fez-se a semeadura em superfície, em placas de Petri procedeu-se da 
seguinte maneira: 
Na primeira placa fizeram-se estrias simples, transferiu-se para a placa contendo o 
meio sólido uma alçada da cultura bacteriana fazendo movimentos de ziguezague sobre a 
placa, essa técnica é bastante utilizada para que seja possível a visualização de propriedades 
metabólicas e produção de pigmentos das culturas semeadas. 
8 
 
 
Figura 5- Alça flambada novamente 
 
Figura 6- Coleta da cultura 
9 
 
 
Figura 7- Semeadura estria simples 
Na segunda placa fez-se a semeadura pela técnica estria composta, onde transferiu-se 
uma alçada da cultura bactéria para o meio sólido. A placa foi dividida em quatro quadrantes 
e a inoculação da cultura foi feita em três estrias, estriou-se metade da placa, com movimento 
ziguezague, girou-se a placa em 90º e estriou-se até a metade novamente (1/4 da placa), girou-
se mais 90º e estriou-se o restante do meio. Essa técnica de isolamento tem por objetivo obter 
colônias isoladas. 
 
Figura 8- Alça flambada 
10 
 
 
Figura 9- Coleta da cultura 
 
Figura 10- Semeadura estria composta 
Na terceira placa fez-se a semeadura pela técnica Spread-plate, onde se transferiu 0,1 
mL da cultura bacteriana com o auxílio de um micropipetador para o meio sólido, em seguida 
a alça de Drigalsky foi flambada e foi utilizada para espalhar a cultura sobre a placa. Essa 
técnica tem por objetivo a obtenção do crescimento fluente de bactérias sobre a placa. 
11 
 
 
 Figura 11- Micropipetador com a ponteira 
 
 Figura 12- Coletando a cultura com o micropipetador 
12 
 
 
Figura 13- Dispensando a cultura sobre o meio sólido 
 
Figura 14- Flambando a alça de Drigalsky 
13 
 
 
Figura 15- Espalhando a cultura sobre o meio 
Na quarta placa foi feita a semeadura de fungo, essa técnica é conhecida como 
repicagem. Para esta técnica foi utilizado uma agulha de repicagem e uma cultura de fungo, o 
primeiro passo foi flambar a agulha de repicagem e em seguida tocou-se levemente sobre a 
cultura, após isso se encostou a agulha contendo o fungo em três pontos equidistantes no meio 
de cultura sólido. 
 
Figura 16- Agulha de repicagem sendo flambada 
14 
 
 
Figura 17- Coletando o fungo com a agulha 
 
Figura 18- Semeadura do fungo na placa (repicagem) 
 
Por ultimo fez-se a semeadura de bactéria em meio líquido. Foi feita a introdução de 
uma alçada da cultura da bactéria no meio líquido, primeiramente flambou-se a alça de 
platina, em seguida coletou-se a bactéria e a introduziu dentro do meio liquido com agitação 
para que houvesse difusão da bactéria. 
15 
 
 
Figura 19- Alça flambada 
 
Figura 20- Coleta da cultura bacteriana 
16 
 
 
Figura 21- Difusão da bactéria no meio líquido 
 
17 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 Após finalizado o procedimento de semeadura, para que fosse possível a constatação 
do resultados obtidos, fez-se necessário aguardar por um período de 48 horas (no caso da 
semeadura da bactéria) e 168 horas/1 semana (no caso da repicagem do fungo), mantendo os 
tubos de ensaios e placas de Petri incubados durante os respectivos períodos citados. Assim, 
após os períodos de espera, retornou-se até o Laboratório de Microbiologia, do IFC – Campus 
Concórdia para análise dos resultados obtidos através de observações visuais realizadas pelos 
alunos, os quais estão descritos na sequência. 
 A semeadura de E. coli em tubos contendo meio sólido (ágar), na forma de estria 
sinuosa, foi a primeira a ser analisada, sendo que nesta obteve-se resultado satisfatório quanto 
ao procedimento de semeadura, o qual é demonstrado pela Figura 22. 
 
Figura 22 - Semeadura na forma de estria sinuosa em meio sólido (ágar) 
 
 Na sequência foram analisados os resultados obtidos via técnicas de semeadura em 
meio sólido (ágar) por espalhamento em superfície de E. coli, por meio das formas de: estria 
18 
 
simples, estrias compostas e Spread-plate. Os resultados observados são melhores 
demonstrados pelas figuras apresentadas na sequência. Vale ressaltar que não foram obtidos 
resultados satisfatórios em todas as três formas aplicadas de semeadura. O resultado 
insatisfatório aconteceu na execução da semeadura em forma de estrias compostas, sendo que 
podemos afirmar que este fato deve-se a imperícia dos integrantes do grupo quanto ao 
manuseio da alça de platina utilizada na semeadura da bactéria. 
 
Figura 23 - Semeadura de bactéria na forma de estria simples em meio sólido (ágar) 
 
 
Figura 24 - Semeadura de bactéria na forma de estrias compostas em meio sólido (ágar) 
19 
 
 
 
Figura 25 - Semeadura de bactéria na forma Spread-plate em meio sólido (ágar) 
 
 Em estudo realizado por Martins, Alencar & Dias (2009), constatou-se que a escolha 
do método para a semeadura das cepas de E. coli, objetivando a elaboração da curva de 
crescimento padrão, influencia diretamente na eficiência da contagem do número de colônias 
e, portanto, na fidelidade da informação do estudo. Ainda, os autores concluíram que o fato 
dos meios terem sido semeados por espalhamento em superfície possibitou melhor disposição 
espacial da solução bacteriana em cima do meio de cultura. 
 Dando sequências as observações dos resultados, a próxima técnica de semeadura 
analisada foi a repicagem do fungo na placa de Petri contento o meio sólido (ágar), onde 
visualmente observou-se resultado satisfatório, logo houve crescimento fúngico do tipo 
levedura. A Figura 26 ilustra o resultado observado na placa em questão. 
 Vale ressaltar que, neste caso específico do fungo, fez-se necessário aguardar por um 
período de 168 horas/1 semana após o dia da semeadura para que fosse possível observar com 
clareza o resultado. Segundo Costa e Ferreira (1991, apud GUIMARÃES, 2011), “Os fungos, 
ao contrário da maioria das bactérias, são seres com velocidade de crescimento lento em 
meios de cultura. Por outro lado, muitas vezes há contaminação bacteriana ou por outros 
fungos, o que prejudica a conservação das colônias.” 
20 
 
 
Figura 26 - Semeadura/Repicagem de fungo em meio sólido (ágar) 
 
 Por fim, a última análise envolveu a técnica de semeadura de bactéria em meio 
líquido, a qual também apresentou resultado satisfatório, comprovado por conta da turbidez 
no meio líquido resultante da contaminação pela bactéria E. coli inoculada A Figura 27 ilustra 
o resultado observado. 
 
Figura 27 - Semeadura de bactéria em meio líquido 
21 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 Analisando os resultados obtidos após o termino do experimento pode notar que houve 
o crescimento de fungos e de bactéria (E. coli) no meio de cultura dentro de tubos de ensaio 
tanto sólido como líquido e nas placas de Petri em diferentes métodos de semeadura, 
comprovando a eficácia dos métodos empregados. 
 Sobre os objetivos específicos deste trabalho podemos constatar que todos eles 
apresentaram sucesso, pois nota-se que os alunos conseguiram realizar a semeadura e a 
repicagem nos devidos recipientes nos mais variados meios com mais ou menos eficiência, 
observando algumas imperfeições devido à falta de pratica dos alunos, porem isso não alterou 
o crescimento e proliferaçãodas bactérias e fungos. 
 Por fim após o termino deste trabalho comprovamos a importância das práticas do 
laboratório para que os alunos possam utilizar o conhecimento adquirido em sala de aula em 
um ambiente prático e assim melhorar a percepção do crescimento e desenvolvimento de 
fungos e bactérias, assim como melhorar as técnicas de semeadura que posteriormente pode 
ser utilizado dentro da vida acadêmica em próximos trabalhos e no futuro trabalho pós 
faculdade. 
 
22 
 
6. BIBLIOGRAFIA 
 
CUNHA, M. P. V.; MENÃO, M. C.; FERREIRA, A. J. P.; KNÖBL, T. A similaridade 
genética de Escherichia coli patogênica para as aves (APEC) com estirpes humana e a 
resistência antimicrobiana justificam a preocupação sanitária em relação aos produtos de 
origem aviária? Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia 
do CRMV-SP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 11, n. 2 (2013), p. 
24-33, 2013. Disponível em: <revistas.bvs-vet.org.br/recmvz/article/download/16220/17086>. 
Acesso em: 02 nov. 2017. 
 
GUIMARÃES, L. C. Métodos de Preservação de Fungos Potencialmente Toxicogênicos. 
Tese (Mestrado) - UFLA, Lavras, 55 p., 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/bitstr 
eam/1/3137/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O_M%C3%A9todos%20de%20preserva%C3%
A7%C3%A3o%20de%20fungos%20potencialmente%20toxicog%C3%AAnicos.pdf>. 
Acesso em: 02 nov. 2017. 
 
MARTINS, A. L. B.; ALENCAR, M. S.; DIAS, F. S. CONGRESSO DE INICIAÇÃO 
CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, 6., 2009, 
Campina Grande. Definição do método de Semeadura para a Elaboração da Curva 
Padrão de Crescimento a Bactéria Escherichia coli. Campina Grande: UFCG, 2009. 6 p. 
Disponível em: <http://pesquisa.ufcg.edu.br/anais/2009/cav/content/ciencias_agrarias_e_da_v 
ida/Medicina/Amanda%20Lemos.doc>. Acesso em: 02 nov. 2017. 
 
NOGUEIRA, J. M. R.; MIGUEL, L. F. Z. Bacteriologia. Escola Politécnica de Saúde 
Joaquim Venâncio - EPSJV. cap. 3, 221-397, s.d. Disponível em: <www.epsjv.fiocruz.br/site 
s/default/files/cap3.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2017. 
 
RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática - Aplicações de aprendizagem 
de Microbiologia Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 224 p. 
 
RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática - Roteiro e Manual. São 
Paulo: Atheneu, 2005. 112 p. 
 
SANT’ANNA, R. S.; CERQUEIRA, A. M. L. Apostila de aulas práticas. Universidade 
Federal Fluminense - UFF. 2007, 80 p. Disponível em: <www.uff.br/labac/Apostila_Pratica_ 
Nutricao.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2017.

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