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Introdução ao Direito Ambiental

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Prévia do material em texto

Profª: Alexandra Saraiva
2017/1
1
Conceitos e Noções 
Fundamentais
2
3
4
“Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se
ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá- lo
para as presentes e futuras
gerações”.
C.R./88, art. 225, caput
5
O que é bem?
“Toda a utilidade física ou ideal, que 
seja objeto de um direito subjetivo”.
 Meio ambiente: bem público ou privado?
 (ver Lei 6.938/81, art. 2º, I (patrimônio público / uso coletivo).
 Lei 9.433/97, art. 1º (água bem de domínio público).
 Meio ambiente: relevante interesse → gera 
intervenção do Estado
6
 Meio ambiente: relevante interesse → gera intervenção do
Estado.
 É possível a intervenção do Estado na propriedade, de
forma:
◦ Drástica → desapropriação;
◦ Branda → não há perda da propriedade (restrição de uso)
◦ Ex.: Floresta Amazônica: é Patrimônio Público. Bem de relevante interesse público →
gera intervenção do Estado (restrições).
O Estado irá intervir na propriedade → função social e
supremacia do interesse público:
◦ Tombamento de prédio histórico,
◦ Definição das áreas de preservação permanente etc.
7
O que é ecodesenvolvimento?
 Tenta- se promover uma “ecologização da economia” contrapondo-
se a “economização da ecologia”, que consiste em uma tentativa de
se equilibrar o conflito entre valores antropocêntricos e biocêntricos,
convergindo para um “ecocentrismo”, no qual nem a humanidade
está acima da natureza nem o contrário (Colby, 1991, p.207).
 É uma forma de desenvolvimento econômico e social, planejada;
visando a otimização do uso dos recursos disponíveis, dentro das
restrições ambientais locais.
8
O que é desenvolvimento sustentável?
 “Desenvolvimento sustentável” foi o conceito oficial da segunda
conferência mundial sobre desenvolvimento e meio ambiente, a
chamada RIO-92.
 Apesar da imprecisão em nível teórico, desenvolvimento sustentável
traduz-se na possibilidade de atender as necessidades do presente,
sem que haja comprometimento para que as gerações futuras
possam atender as suas próprias necessidades.
9
O que é meio ambiente?
 Art. 225, caput, CF/88
 Lei nº 6.938/81, art. 3º, I (Política Nacional do 
Meio Ambiente):
“conjunto de condições, leis, influências e 
interações de ordem física, química e biológica, 
que permite, abriga e rege a vida em todas as 
suas formas”.
10
 Classificação do Meio Ambiente
a) Natural ou Físico: Constituído pelo solo, a água,
o ar atmosférico, a flora, a fauna .Proteção
constitucional art. 225 “ caput” forma mediata de
proteção, e no e § 1º Incisos I, III e VII, forma
imediata de proteção (Lei SNUC 9.985/2000 e Lei 9.638/81,
art. 3º,I).
11
 b) Meio Ambiente Artificial: Constituído pelo
espaço urbano. Consubstanciado no conjunto de
edificações e equipamentos públicos. Art. 225,
caput; art. 182 e art. 21, XX (tratam da política urbana); e Art. 5º,
XXIII (função social), entre outros da CF/88
12
 c) Meio Ambiente Cultural: São os bens materiais
e imateriais que traduzem a história de um povo,
sua formação, cultura, etc., enfim os elementos
que identificam sua cidadania, sua forma de vida.
Art. 225, caput,CF/88 – mediata; e, art. 215 / 216 e incisos da
CF/88 – imediata. (define patrimônio Cultural).
13
 d) Meio Ambiente do Trabalho: É o lugar onde o ser
humano exerce o seu labuto, independente de ser
num prédio ou em local aberto, como os garis.
Procura-se salvaguardar a saúde, a segurança e o
bem-estar do trabalhador no seu ambiente de
trabalho. Art. 200, VIII – (imediata/direto); e Art. 7º , XXII e XXXIII
(mediata/indireto), CF/88.
14
 c) Meio Ambiente Intelectual: Descobertas
científicas que geram uma melhor qualidade de
vida.
 Ex.: Penicilina
15
LOGO, Meio Ambiente: 
“o conjunto de elementos naturais, 
artificiais, culturais, intelectuais e do 
trabalho, suas interações, bem como as 
condições, princípios, leis e influências, 
que permitem, abrigam e regem a vida em 
todas as suas formas.” [DEON SETTE, M.]
16
1.3 O Direito Ambiental 
na Constituição
17
 A CR/88, além de dedicar um capítulo
especialmente ao meio ambiente, traz
em seu bojo vários dispositivos
esparsos.
◦ Título VIII “Da Ordem Social” → Capítulo VI “Do Meio
Ambiente”:
 Logo, texto constitucional analisa o meio ambiente como valor
essencial da ordem social.
18
 Art. 225
 Para fins de estudos → Três conjuntos de
normas:
1 - Caput: norma-princípio;
2 - § 1° e incisos: refere-se a incumbência do Poder
Público para garantir a efetividade da proteção
ambiental do direito enunciados no caput;
3 - outros parágrafos: determinações específicas.
19
Primeiro conjunto = Norma-princípio:
Art. 225, caput CR/88: Todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
e preservá-lo para as presente e futuras gerações.
 Observa-se os princípios da dignidade da pessoa
humana, do direito humano fundamental, da equidade, da
isonomia, desenvolvimento sustentável; além do exercício
da cidadania;
 cria sujeitos de direito que ainda vão nascer: “futuras
gerações”.
20
 Segundo conjunto = Instrumentos para
efetivação do caput.
 § 1.º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao
Poder Público:
 I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e
prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
◦ Exemplo: Projeto Tamar.
 II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio
genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa
e manipulação de material genético;
◦ Exemplo: Lei nº 11.105/2005 (Biossegurança).
21
 III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços
territoriais e seus componentes a serem especialmente
protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas
somente através de lei, vedada qualquer utilização que
comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua
proteção.
◦ → Zoneamento, Unidades de Conservação (UC) etc.;
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei nº 6.902/81 (Estações Ecológicas e
áreas de proteção ambiental); Lei nº 6.938/81 – art. 9º (Política Nacional
do Meio Ambiente - PNMA) e Lei nº 9.985/00 (Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza - SNUC).
22
 IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente,
estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade (EIA/RIMA):
◦ Lei nº 11.105/05 (Lei de Biossegurança), regulamenta esse inciso.
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei nº. 6.938/81 – art. 10 (Licenciamento); Deliberação
Normativa COPAM nº 74/04 (lista atividades/porte potencialmente poluidores e passíveis de
licenciamento ou autorização ambiental de funcionamento (AAF).
 V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos
e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio
ambiente;
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei 7.802/89 (Agrotóxicos); Lei 11.105/05
(Biossegurança).
23
 VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de
ensino e a conscientização pública para a preservação do
meio ambiente;
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei nº. 9.795/99 (Política Nacional de
Educação Ambiental, especialmente arts. 2º, 9º e 13)
 VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei,
as práticas que coloquem em risco sua função ecológica,
provoquem a extinção de espécies ou submetam os
animais a crueldade.
◦ Exemplo de legislação ordinária: Leis nº. 12.651/12 (Novo Código
Florestal); 6.766/79(Parcelamento do Solo); 5.197/67 (Código de
Caça); 9.605/98 (Crimes Ambientais), decreto-lei 221/67 (Código de
Pesca) e Lei 9.985/00 (SNUC), além do repúdio à práticas cruéis como
a “vaquejada” e “rinha de galo”.
24
 Terceiro conjunto = determinações particulares.
 § 2.º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o
meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo
órgão público competente, na forma da lei.
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei nº. 6.567/78 (Aproveitamento de substâncias
minerais); 7.805/89 (Permissão de lavra garimperia); 8.723/93 (Emissão de poluentes
por veículos automotores); 9.433/97 (Política Nacional de Recursos Hídricos) e Decreto-
Lei 227/67 (Código de Mineração).
 § 3.º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente
sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e
administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos
causados.
◦ Tríplice responsabilização em matéria ambiental (adm/penal/civil).
◦ Exemplo de legislação ordinária: Lei nº. 9.605/98 (Crimes Ambientais); 6.938/81
(PNMA) e Decreto nº 6.514/2008 (Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas
ao meio ambiente).
25
§ 4.º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o
Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua
utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a
preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos
naturais.
 Exemplo de legislação ordinária: Lei nº. 12.651/12 (Novo Código Florestal); 6.938/81
(PNMA); Lei nº 11.284/06 (Gestão de florestas públicas); Lei nº 7.661/88
(Gerenciamento costeiro); Decreto nº 5.975/2006 (Exploração florestal).
§ 5.º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por
ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
Exemplo de legislação ordinária: Decreto-Lei nº. 9.760/46 (dispõe sobre bens imóveis
da União, tais como terrenos marginais dos rios navegáveis, em Territórios Federais).
§ 6.º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização
definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
Decreto-lei nº 1.890/80 institui o SIPRON – Sistema de Proteção ao Programa Nuclear
Brasileiro.
26
Dispositivos esparsos na CR/88:
 Alguns dispositivos esparsos são as “normas de garantia”:
◦ ações processuais que podem ser utilizadas em juízo para exigir do Estado e dos
particulares o cumprimento dos direito individuais, coletivos e difusos em matéria
ambiental.
◦ Lembrando que
 Direitos coletivos: A definição legal de interesses coletivos está prevista no artigo 81,
parágrafo único, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor. No interesse coletivo a
relação jurídica precisa ser resolvida de maneira uniforme para todos. Os titulares dos
interesses coletivos são determináveis ou determinados. Normalmente formam grupos,
classes ou categorias de pessoa. Entre seus titulares ou, ainda, entre estes com a parte
contrária, há uma relação jurídica, uma situação de direito.Temos o interesse de todos
dentro da coletividade, por isso seu objeto é indivisível.
 Direitos difusos: A definição legal de interesses difusos está prevista no artigo 81,
parágrafo único, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor (Lei n.º 8.078/90). A
norma que caracteriza interesse difuso é uma norma que, embora esteja no Código de
Defesa do Consumidor, possui caráter geral. Os titulares de interesses difusos são
indetermináveis, ainda que possam ser estimados numericamente. A relação entre eles é
oriunda de uma situação de fato, ou seja, não há relação jurídica que os una. O objeto
da relação será sempre indivisível, igual para todos. Não é possível identificar os
lesados e individualizar os prejuízos. Exemplos: dano ao meio ambiente, propaganda
enganosa etc.
27
28
Dispositivos Esparsos na CR/88:
◦ Normas de garantia:
 Art. 5º, LXXIII – ação popular;
 Art. 5º, LXXI – mandado de injunção (pedir a regulamentação de uma norma da
Constituição);
 Art. 5º, LXIX e LXX – mandado de segurança coletivo ou individual (ação
derivada que serve para resguardar direito líquido e certo, não amparado por Habeas
Corpus ou Habeas Data);
 Art. 129,III – função do ministério público: inquérito civil e ação civil
pública, para a proteção do meio ambiente;
 Art. 103 - Relaciona os legitimados para propor ação direta de
inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade.
29
 Normas relativos aos bens ambientais: no sentido 
de gerência, não de propriedade:
◦ Art. 20 CF/88 – São bens da União: terras devolutas
indispensáveis à preservação do meio ambiente; rios, ilhas,
sítios arqueológicos, potenciais energéticos, etc.
◦ Art. 26 CF/88 – São bens do Estado: águas, ilhas e terras
devolutas não pertencentes à União.
◦ Art. 231,§ 1º - “São terras tradicionalmente ocupadas pelos
índios as por eles habitadas em caráter permanente, as
utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à
preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-
estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural,
segundo seus usos, costumes e tradições.
 Art. 231 caput: “São reconhecidos aos índios (...) os direitos originários
sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à UNIÃO
demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”.
30
Função social da Propriedade: 
artigo 5º da CR/88:
 inciso XXII: “é garantido o direito de propriedade” 
 inciso XXIII: “a propriedade atenderá a sua função social”
Art. 186 - A função social é cumprida quando a propriedade rural
atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigência alguns
requisitos estabelecidos em lei, entre eles: I - aproveitamento racional e
adequado; II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e
preservação do meio ambiente;
Art. 182 – Política urbana – função social – plano diretor.
31
 Meio Ambiente e a ordem econômica (CR/88):
 Coloca o meio ambiente como princípio a ser observado no
desenvolvimento de atividade econômica - Art. 170, inciso VI;
 Permite tratamento regional diferenciado – Art. 43, § 3º, inciso IV;
 Evidencia limitações ao direito de propriedade - Art. 170 – “III - função
social da propriedade”;
 Incentiva criação de cooperativas a fim de favorecer a atividade garimpeira
- Art. 174 - § 3º - “O Estado favorecerá a organização da atividade
garimpeira em cooperativas, levando em conta a proteção do meio
ambiente e a promoção econômico-social dos garimpeiros”
 Atribui responsabilidade, tanto individual ao agente da Pessoa Jurídica,
quanto à própria Pessoa Jurídica, em caso do Estado desenvolver atividade
econômica com desrespeito aos princípios da ordem econômica – art. 173.
32
 Sistema Único de Saúde e Meio Ambiente:
 Art. 200, VIII – Ao Sistema Único de Saúde, compete além de
outras atribuições colaborar na proteção do meio ambiente,
nele compreendido o de trabalho.
 Inclui:
◦ Ambiente digno no trabalho;
33
	1. INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL�
	1.2 MEIO AMBIENTE E DIREITO AMBIENTAL: �
	Aspectos que compõem o tema: Meio Ambiente �(vão além da ecologia)
	Desenvolvimento Sustentável
	Meio Ambiente Como Bem Jurídico
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	1. INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL: �
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Númerodo slide 32
	Número do slide 33

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