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CONTEÚDO, MET. E PRÁTICA DE ENS. DE HIST. E GEOG. 1a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CEL0358_EX_A1_201601723504_V1 29/03/2018 20:59:54 (Finalizada) Aluno(a): JESSICA LAIS BATISTA GONÇALVES 2018.1 EAD Disciplina: CEL0358 - CONTEÚDO, MET. E PRÁTICA DE ENS. DE HIST. E GEOG. 201601723504 Ref.: 201602503081 1a Questão A velha fala de que A GEOGRAFIA É PURA DECOREBA remete-nos ao ensino da Geografia em que o objetivo principal era: dar a criança condições de ler o mundo; descrever e informar o conteúdo geográfico; desenvolver o espírito crítico do aluno; trabalhar com elementos da realidade do estudante; analisar os conflitos sociais do cotidiano; Ref.: 201602574272 2a Questão 1. Infelizmente a maior parte da literatura dedicada ao ensino de Geografia continua presa a uma visão geográfica tradicional e especializada com seus saberes fragmentados. A geografia como ciência social surge orientada pela reflexão sobre a dinâmica do espaço e da sociedade que compõem a realidade enfatizando a necessidade de engajamento político e defendendo a diminuição das disparidades socioeconômicas e regionais. Estamos falando sobre duas concepções respectivamente Geografia crítica e geografia marxista. Positivismo e geografia tradicional Positivismo e marxismo; Positivismo e geografia clássica; Geografia clássica e geografia positivista; Ref.: 201601907104 3a Questão Sobre a geografia e a construção da cidadania, assinale a afirmativa correta: Aprender é tão importante que a sabedoria das nações o definiu como direito fundamental de ação individual. Um espaço realiza-se como social quando é, e fato, apropriado, a exclusão multiforme, do espaço, constitui e reflete a redução do cidadão a usuário. A relação entre o Estado e o direito de aprender está vinculada a situações históricas. Em matéria de aprendizagem, o individual e o coletivo não se opõem, constituem-se e categorias idênticas O aprender foi sedimentado dentro do Estado pelo Iluminismo que determinou o estudo do espaço do mundial para o local. Ref.: 201602828786 4a Questão Na escola Tradicional , a geografia era marcada pela explicação objetiva e quantitativa da realidade. Tinha como meta abordar as relações do homem com a natureza de forma objetiva, sem priorizar as relações sociais. Atualmente é perspectiva desse estudo A historicidade enfoca o homem como sujeito construtor do espaço geográfico, imprimindo seus valores no processo de construção do seu espaço. Não considerar e explicar apenas o mundo, mas buscar entendimento quanto à sua transformação. Todas as afirmativas estão corretas. O exercício da memorização desvinculada do entendimento, da identificação e da compreensão não tem mais sentido. Desenvolver propostas pedagógicas que vislumbrem a relação daquilo que deve ser aprendido com a realidade vivida do aluno. Ref.: 201601913705 5a Questão Sobre o conhecimento Histórico, marque a proposição correta. O primeiro objetivo do conhecimento histórico é compreender os processos e os sujeitos históricos, o desenvolvimento das relações que se estabelecem entre os grupos humanos, em diferentes tempos e espaços. O conhecimento histórico, como área científica, tem influenciado o ensino, buscando garantir o ensino dos conteúdos através de métodos tradicionais de aprendizagem, que preservam as verdades históricas. Ensinar História envolve compromissos com o conhecimento histórico, de caráter científico, com reflexões que se processam no nível pedagógico e que não podem sofrer a interferência dos processos de construção de uma identidade social do estudante relacionada à realidade com que convive. A aproximação da História com outras áreas da ciência vem deturpando seu principal objetivo, que é a busca da unicidade de culturas e de espaços para se promover o purismo social. É um acontecimento de longa duração que só é revelado por meio do estudo histórico, por isso ao ensinarmos História só abordamos fatos antigos. Ref.: 201601974814 6a Questão Muitos autores classificaram essa forma de ensinar Geografia como um sacrifício para os alunos pois exige a retenção de muitas informações, que na maioria das vezes não possuia significado para eles. O programa usado é formado das famosas gavetinhas ou seja, saberes que se bastavam por si só: dados políticos, clima, relevo, vegetação, hidrografia, população, recursos naturais e produção, aplicados aos estados, países e continentes. O texto refere-se à Geografia ensinada dentro da linha: construtivista; positivista. teológica; metafísica; marxista; Ref.: 201602003455 7a Questão Talvez muito da indiferença que se nota atualmente pela vida política do nosso país esteja relacionada ao desprezo do passado de nossa vida pública institucional, obscurecida pela prioridade da atualidade cotidiana. Sem um conhecimento sólido do passado, voltado para a ação e para a participação democrática, somos levados à ignorância e à omissão que permitem total liberdade aos detentores do poder. (Maria de Lourdes Monaco Janotti. História, política e ensino. In:O saber histórico na sala de aula.) No texto, a autora defende, em relação ao conhecimento e ao ensino da História, que: os estudos da História Política precisam retornar, para que a História ensinada contribua com a formação política do cidadão. a necessidade da volta do ensino da História Política existe, desde que esta esteja preocupada com a formação moral e cívica dos alunos. a prioridade do ensino de História deve se voltar à História Imediata, por estar muito mais vinculada ao cotidiano dos educandos o estudo de História Política, num passado recente, produziu no seio da população brasileira um profundo desprezo pela ação política. a preocupação com a História Política deve se encerrar, já que esta sempre foi o espaço de mera cronologia política das elites brasileiras. Ref.: 201602503089 8a Questão A abordagem positivista do ensino da História implicou numa metodologia fundamentada na: criança sendo considerada em suas opiniões e dúvidas; aula expositiva, na qual os alunos eram ouvintes passivos e contemplativos; dinâmica de trabalhos em grupos com exposição dos resultados das pesquisas; sala de aula transformada em um centro de debates; ida a museus, sítios arqueológicos para pesquisar situações de época das diversas sociedades.
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