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hemostasia - resumo

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Fisiologia da circulação
(Linda)
(Scheila Maria)
Veias: menor pressão, maior porcentagem de sangue
Artérias: maior pressão, menor percentual de sangue (volume estressado), parede grossa, tecido elástico + músculo liso
Arteríolas: local de maior resistência ao fluxo sanguíneo. Receptores alfa-adrenérgicos e beta-adrenérgicos regulam a resistência, dilatação.
Capilares: camada única de endoteliais. Substâncias lipossolúveis se fundem e hidrossolúveis por poros. 
OBS: nem todos os capilares são perfundidos simultaneamente por sangue. Há uma seleção determinada pela constricção das arteríolas controlada pela inervação sináptica.
Veias: tecido fino, menos tecido elástico por isso a maior capacitância (volume não estressado). Também é inervado pelo simpático como as arteríolas, quando se contrai reduz o volume não estressado. 
Funções: 
Regulação da pressão sanguínea arterial
Encaminha os hormônios aos locais de ação
Regulação da temperatura corporal
Circulação sistêmica
Circulação pulmonar
Débito cardíaco: intensidade com que o sangue é bombeado. 
Exemplo: VE iguala o débito cardíaco do VE (operam em série). O retorno venoso para o coração esquerdo é o mesmo que para o direito
O DC é distribuído entre os sistemas pelo conjunto de artérias em paralelo
15% cerebral, 5% coronária, 25% renal, 25% gastrointestinal, 25% músculo, 5% pele.
FLUXO SANGUÍNEO SISTÊMICO TOTAL = DÉBITO CARDIACO (deve ser)
Velocidade do fluxo sanguíneo: Há uma relação entre a velocidade e a área de secção e o fluxo em cada nível dos vados é o mesmo e igual ao débito cardíaco. 
 Sendo:
 Q = fluxo (mL/s) 
A = área de secção transversa (cm²) – dada por: 
Relação fluxo/pressão/resistência: O fluxo sanguíneo é determinado pela diferença de pressão nas extremidades e pelo grau de resistência, de forma análoga ao fluxo de uma corrente. 
Sendo: 
Q = fluxo (mL/min)
 = diferença de pressão (mmHg)
R = resistência (mmHg/mL/min)
OBS: O fluxo é então diretamente proporcional a diferença de pressão que determina também a direção do fluxo. 
OBS: A variação da resistência é o principal mecanismo para alterar o fluxo sanguíneo.
Equação de Poisewwile: Determina a resistência de um vaso sanguíneo ao fluxo de sangue
Sendo: 
R = resistência
n = viscosidade
l = comprimento do vaso
r = raio do vaso.
Resistência em série: A resistência total do sistema disposto em série é igual a soma das resistências individuais
OBS: Lembrar que a resistência das arteríolas é uma das maiores, portanto é onde ocorre a maior diminuição da pressão
OBS2: o fluxo total em cada nível do sistema é o mesmo
Sendo: 1, 2, 3 ... = artéria, arteríola, capilar, vênula, veia.
Resistência em paralelo: o fluxo quando distribuído por um conjunto de resistências em paralelo. O fluxo em um órgão é uma fração do fluxo total.
OBS: Não há perda de pressão nas principais artérias em relação a aorta.
OBS2: A adição de uma resistência, nesse caso causa diminuição da R total e não aumento. Já se acontecer da resistência em algum vaso aumentar (ex: obstrução) a R total também aumenta.
Fluxo laminar: o fluxo sanguíneo é laminar ou hidrodinâmico e ocorre num perfil parabólico no qual a velocidade do fluxo aumenta da região próxima as paredes para o centro do vaso. Quando há irregularidade no vaso (ex: coágulo) o sangue pode tornar-se turbulento. 
Sendo:
ρ = densidade do sangue
d = diâmetro do vaso
v = velocidade do fluxo
µ
 = viscosidadeNúmero de Reynold
 
< 2000 = laminar, > 2000 = chance de turbulência, > 3000 = turbulento. 
OBS: Anemia – hematócrito diminuído, viscosidade siminuída, Reynold aumentado, alto débito cardíaco causador do aumento da velocidade. ()
OBS: trombos – coágulos que estreitam o diâmetro do vaso, aumento da velocidade e aumento de Reynold.

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