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TRABALHO INDIVIDUAL I – estudos disciplinares ix

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Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL IEstudos Disciplinares IX 6672-10_SEI_LI_0716_R_20181 CONTEÚDO
Usuário marcela.carvalho @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares IX
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado 03/04/18 23:51
Enviado 04/04/18 00:14
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 22 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
Leia o trecho do texto “Variações fonéticas e sintáticas em narrativas do alms”, da pesquisadora Adriana Viana Postigo.
 
“Há ainda evidências históricas de que os processos em questão atuaram em outro momento, tendo como resultado da mudança linguística a
substituição de [l] por [r], como em igreja (ecclesia) e brando (blandus) [...] e, em determinado momento, deixou de ser um processo de
mudança e passou à condição de variação estável, conforme registrado em textos do português arcaico [...] Sincronicamente, pode-se afirmar
que a variação ocorre em qualquer dialeto urbano do português brasileiro [...] e é fortemente estigmatizada.”
Disponível em <http://www.abralin.org/revista/RV6N1/07-Adriana-Viana.pdf>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
Nesse trecho, a pesquisadora dá exemplos que equivalem ao metaplasmo de transformação, conhecido como:
Rotacismo.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: d. 
Leia o texto a seguir.
A outra noite
Rubem Braga
 
“Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa de táxi, encontrei
um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias
que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou o sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas, tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta e enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda.
- Mas, que coisa...
Ele chegou a pôr a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em
ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse um ‘boa noite’ e um ‘muito obrigado ao senhor’ tão sinceros, tão veementes, como se eu lhe
tivesse feito um presente de rei.”
Disponível em <http://pensador.uol.com.br/frase/OTY1OTM4/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Analisando as principais características do texto lido, podemos dizer que seu gênero predominante é:
Crônica.
Pergunta 3
 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS marcela.carvalho @unipinterativa.edu.br
47CONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada:
d. 
 
A linguagem da charge revela:
A fala dos personagens evidencia o uso coloquial da linguagem, motivado por diversos fatores.
Pergunta 4
Resposta Selecionada:
b. 
1. Narrar
 
 
2. Argumentar
 
 
3. Expor
 
 
 
4. Descrever
 
 
5. Prescrever
 
( ) Ato próprio de textos em que há a presença de conselhos e
indicações de como realizar ações, com emprego abundante de
verbos no modo imperativo.
( ) Ato próprio de textos em que há a apresentação de ideias
sobre determinado assunto, assim como explicações, avaliações e
reflexões. Faz-se uso de linguagem clara, objetiva e impessoal.
( ) Ato próprio de textos em que se conta um fato, fictício ou não,
acontecido em um determinado espaço e tempo, envolvendo
personagens e ações. A temporalidade é fator importante nesse
tipo de texto.
( ) Ato próprio de textos em que retrata, de forma objetiva ou
subjetiva, um lugar, uma pessoa, um objeto etc., com abundância
do uso de adjetivos. Não há relação de temporalidade.
( ) Ato próprio de textos em que há posicionamentos e exposição
de ideias, cuja preocupação é a defesa de um ponto de vista. Sua
estrutura básica é: apresentação de ideia principal, argumentos e
conclusão.
 
Preencha os parênteses com os números correspondentes; em seguida, assinale a alternativa que indica a correspondência correta.
 
5, 3, 1, 4, 2.
Pergunta 5
Leia os dois textos a seguir.
 
Texto I
Antigamente
Carlos Drummond de Andrade
“Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era
capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de
debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na
rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões
para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um
precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de
um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.”
ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. Disponível em <http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-gr
amatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Texto II
 
Expressão Significado
Cair nos braços de Morfeu Dormir
Debicar Zombar, ridicularizar
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e. 
Tunda Surra
Mangar Escarnecer, caçoar
Tugir Murmurar
Liró Bem-vestido
Copo d'água Lanche oferecido pelos amigos
Convescote Piquenique
Treteiro de topete Tratante atrevido
Abrir o arco Fugir
Bilontra Velhaco
FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007. Disponível em <http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/
exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Na leitura do fragmento do texto “Antigamente”, de Carlos Drummond de Andrade, constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens
lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que:
O léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: e. 
Leia o texto e analise as afirmativas a seguir.
“A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa
região ou outra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada
variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a
variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem
à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser
‘poliglota’ em sua própria língua. Saber português não é só aprender regras que só existem numa língua artificial usada pela escola. As variações
não são fáceis ou bonitas, erradas ou certas, deselegantes ou elegantes, são simplesmente diferentes. Como as línguas são variáveis, elas
mudam.”
FIORIN, José Luiz. “Os Aldrovandos Cantagalos e o preconceito linguístico”. In O direito à fala. A questão do preconceito linguístico. Florianópolis.
Editora Insular, pp. 27, 28, 2002. Disponível em <http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-variacoes-lingua.htm>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
I. As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais.
II. A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
III. O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
IV. As variedades linguísticas trazem prejuízos à norma padrão da língua, por isso devem ser evitadas.
 
Está correto o que se afirma apenas em:
I, II e III.
Pergunta 7
Leia o texto abaixo.
Internet e a importância da imprensa
 
“Este artigo não é sobre a pornografia no mundo virtual nem tampouco sobre os riscos de as redes sociais empobrecerem o relacionamento
humano. Trata de um dos aspectos mais festejados da internet: o empowerment (empoderamento, fortalecimento) do cidadão proporcionado
pela grande rede.
É a primeira vez na História em que todos, ou quase todos, podem exercer a sua liberdade de expressão, escrevendo o que quiserem na
internet. De forma instantânea, o que cada um publica está virtualmente acessível aos cinco continentes. Tal fato, inimaginável décadas atrás,
vem modificando as relações sociais e políticas: diversos governos caíram em virtude da mobilização virtual, notícias antes censuradas são
agora publicadas na rede etc. Há um novo cenário democrático mais aberto, mais participativo, mais livre.
E o que pode haver de negativo nisso tudo? A facilidade de conexão com outras pessoas tem provocado um novo fenômeno social. Com a
internet, não é mais necessário conviver (e conversar) com pessoas que pensam de forma diferente. Com enorme facilidade, posso encontrar
indivíduos “iguais” a mim, por mais minoritária que seja a minha posição.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta
Selecionada:
c.
O risco está em que é muito fácil aderir ao seu clube e, por comodidade, quase sem perceber, ir se encerrando nele. Não é infrequente que
dentro dos guetos, físicos ou virtuais, ocorra um processo que desemboca no fanatismo e no extremismo.
Em razão da ausência de diálogo entre posições diversas, o ativismo na internet nem sempre tem enriquecido o debate público. O
empowerment digital é frequentemente utilizado apenas como um instrumento de pressão, o que é legítimo democraticamente, mas, não raras
vezes, cruza a linha, para se configurar como intimidação, o que já não é tão legítimo assim.
A internet, como espaço de liberdade, não garante por si só a criação de consensos nem o estabelecimento de uma base comum para o debate.
Evidencia-se, aqui, um ponto importante. A internet não substitui a imprensa. Pelo contrário, esse fenômeno dos novos guetos põe em
destaque o papel da imprensa no jogo democrático. Ao selecionar o que se publica, ela acaba sendo um importante moderador do debate
público. Aquilo que muitos poderiam ver como uma limitação é o que torna possível o diálogo, ao criar um espaço de discussão num contexto
de civilidade democrática, no qual o outro lado também é ouvido.
A racionalidade não dialogada é estreita, já que todos nós temos muitos condicionantes, que configuram o nosso modo de ver o mundo.
Sozinhos, nunca somos totalmente isentos, temos sempre um determinado viés. Numa época de incertezas sobre o futuro da mídia, aí está um
dos grandes diferenciais de um jornal em relação ao que simplesmente é publicado na rede.
Imprensa e internet não são mundos paralelos: comunicam-se mutuamente, o que é benéfico a todos. No entanto, seria um empobrecimento
democrático para um país se a primeira página de um jornal fosse simplesmente o reflexo da audiência virtual da noite anterior. Nunca foi tão
necessária uma ponderação serena e coletiva do que será manchete no dia seguinte.
O perigo da internet não está propriamente nela. O risco é considerarmos que, pelo seu sucesso, todos os outros âmbitos devam seguir a sua
mesma lógica, predominantemente quantitativa. O mundo contemporâneo, cada vez mais intensamente marcado pelo virtual, necessita
também de outros olhares, de outras cores. A internet, mesmo sendo plural, não tem por que se tornar um monopólio.” 
CAVALCANTI, N. da Rocha. Jornal “O Estado de S. Paulo”, 12/05/14, com adaptações.
 
Pelas características da organização do discurso, a respeito do texto pode-se afirmar que se trata de uma:
Dissertação de caráter argumentativo, pois faz a defesa de uma tese com base em argumentos, em uma progressão lógica
de ideias, com o objetivo de persuasão.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto.
 
MOSTRE QUE SUA MEMÓRIA É MELHOR DO QUE A DE UM COMPUTADOR E GUARDE ESTA CONDIÇÃO: 12X SEM JUROS.
Revista Época. N° 424, 03 jul. 2006. Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/1771165/>. Acesso em 07 ago. 2016.
 
Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo funções específicas, formais e de conteúdo.
Considerando o contexto em que circula o texto publicitário, seu objetivo básico é:
Influenciar o comportamento do leitor, por meio de apelos que visam à adesão ao consumo.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto a seguir, do cordelista Patativa do Assaré.
 
“Iscute o que tô dizeno,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padeceno
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefa pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me deixe deserdado
Daquilo que Deus me deu.”
Disponível em <http://brainly.com.br/tarefa/909406>. Acesso em 06 ago. 2016.
As estruturas “dizeno” e “padeceno” têm o metaplasmo por transformação, classificado como:
Desnasalização.
Pergunta 10
Leia a música a seguir.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Quarta-feira, 4 de Abril de 2018 00h14min37s BRT
Resposta Selecionada: b. 
 
Esmola
Samuel Rosa E Chico Amaral
 
“Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Ele que pede, eu que dou, ele só pede
O ano é mil, novecentos e noventa e tal
Eu tô cansado de dar esmola
Qualquer lugar que eu passe é isso agora
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo
Uma esmola pro desempregado
Uma esmolinha pro preto pobre doente
Uma esmola pro que resta do Brasil
Pro mendigo, pro indigente
Eu tô cansado, meu bem, de dar esmola
Essa quota miserável da avareza
Se o país não for pra cada um
Pode estar certo
Não vai ser pra nenhum
Não vai não, não vai não, não vai não, não vai não
Não vai não, não vai não, não vai não
No hospital, no restaurante,
No sinal, no Morumbi
No Mário Filho, no Mineirão
Menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Mas menino me vê, começa logo a pedir
Me dá, me dá, me dá um dinheiro aí
Uma esmola pelo amor de Deus
Uma esmola, meu, por caridade
Uma esmola pro ceguinho, pro menino
Em toda esquina, tem gente só pedindo.”
Disponível em <https://www.vagalume.com.br/skank/esmola.html>. Acesso em 06 ago. 2016.
 
 
A música registra um pedido de esmola, em que o sujeito poético utiliza uma linguagem:
Coloquial, crítica, compreensiva e comunicável.
← OK

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