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Princípio da Liberdade

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TÉCNICO EM SERVIÇOS JURÍDICOS 
AUTORES: BEATRIZ, CAMILA ALEXSANDRA PICOLI, JHULIA, JOSÉ CLAUDIO, MARIANA PIEMONTE, MAYARA CASTILHO DE SOUZA E TAMARA PACHECO CASTILHO.
PRINCÍPIO DA LIBERDADE: 
	
SANTA BÁRBARA D’OESTE 
__________________________________________________________________________________
Etec Prof. Dr José Dagnoni
2018
1 INTRODUÇÃO
2 PRINCÍPIOS DA LIBERDADE E SUA ORIGEM
De acordo com o dicionário Houaiss (fonte) “liberdade é o direito de expressar qualquer opinião, agir como quiser; independência. Ter licença ou permissão. É também a condição de não ser prisioneiro ou escravo”. 
Para boa parte filosófica, a liberdade denota a ausência de servidão e estaria ligada principalmente à vontade, ao livre arbítrio, ao prazer de decidir. Ela seria vivenciada no interior do homem. Pode-se citar alguns filósofos desde a antiguidade até a Idade Moderna que fizeram definições importantes sobre o termo: LIBERDADE.
Aristóteles (384 a.C.-322 a.C) disse que “a liberdade é a capacidade de decidir-se a si mesmo para um determinado agir ou sua omissão.” 
Sócrates (469-399 a.C.) acreditava que o homem livre é aquele que consegue dominar seus sentimentos, seus pensamentos, a si próprio. É dele a célebre frase: “Conhece-te a ti mesmo.”
René Descartes (1596-1650) Foi o fundador do Racionalismo Moderno, que associou a liberdade ao conceito de livre-arbítrio. O homem é livre na medida em que pode escolher fazer ou não alguma coisa sem ser coagido por força exterior. 
Porém, durante a Idade Moderna, sofreram-se influencias do Renascimento e o Iluminismo, A liberdade surge como um direito de cada um, na condição de cada sujeito e sua capacidade de ser dono do próprio destino. Na visão cartesiana, a liberdade é o ato de saber avaliar bem e racionalmente todas as alternativas disponíveis antes de tomar uma decisão, passando a existir no sentido civil e político.
O suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) afirmou que os homens nascem livres e que a liberdade não existe sem igualdade. Não haveria democracia sem a livre circulação de ideias. Ele difundiu o conceito de que a liberdade é um direito e um dever ao mesmo tempo. Para ele, haveria um pacto social para que o indivíduo mantenha sua liberdade. Esse pacto deveria ser fruto da vontade geral.
Alguns doutrinadores chegaram a denominar o termo no plural Liberdades, devido a forma abordada em Carta Magna (a Carta Magna pode ser definida como a primeira Constituição do mundo, um documento de 1215 que limitou o poder dos monarcas da Inglaterra, especialmente o do rei João, que o assinou, impedindo assim o exercício do poder absoluto. Resultou de desentendimentos entre João, o Papa e os barões ingleses acerca das prerrogativas do soberano.). 
Os ideais de Rousseau influenciaram a Revolução Francesa (1789), momento no qual fundou-se a noção dos Direitos Civis, reconhecendo assim a Liberdade como um dos princípios fundamentais da revolução- (Liberdade, Igualdade e Fraternidade). estes princípios se refletem em decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima do Judiciário brasileiro e guardiã da Constituição Federal.
Esses princípios iluministas, que levaram à aprovação da primeira Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão pela Assembleia Nacional Constituinte francesa, ainda em 1789, proclamavam, universalmente, as liberdades e os direitos fundamentais do homem. O texto, com mais de dois séculos, serviu de base para a Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento promulgado pela Organização das Nações Unidas em 1948, e ainda em vigor na sociedade globalizada do século 21.
No mundo contemporâneo é comum escutar que o direito de alguém começa quando o do outro termina. A liberdade plena não seria uma experiência solitária com o próprio eu, mas se daria na relação com os outros. “Só sou livre se o outro também for.”
2 PRINCÍPIOS DE LIBERDADE E SUA APLICAÇÃO NA CF
O artigo 5º da Constituição trata das garantias e direitos fundamentais que cada cidadão dispõe. Ele é, sem dúvida, um dos artigos mais importantes contidos na Constituição Federal de 1988, que foi chamada de cidadã por ser uma Constituição mais democrática.
Essa constituição ampliou os direitos dos indivíduos e permitiu sua proteção em várias situações. Dentro do artigo 5º da CF, existem diversos princípios relacionados aos direitos e garantias fundamentais, um dos mais polêmicos e importantes é o princípio da igualdade.
Liberdade da pessoa física (de locomoção, de circulação): É livre a locomoção em território nacional em tempos de paz, podendo qualquer pessoa entrar e permanecer no país ou sair com seus bens, desde que não se enquadre nos casos e transgressão militar ou crime militar. (Art. 5º, XV, C.F.) 
Liberdade de pensamento, com todas as suas liberdades (opinião, religião, informação, artística, comunicação do conhecimento);
(Art. 5º, XIII C.F.) é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; 
Art. 5º, XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;
Assegura-se a inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, sendo de livre exercício cultos religiosos e garantido na lei a proteção nos locais de culto. Ninguém será privado de seus direitos por motivos religiosos, filosóficos ou políticos. Salvo alguns motivos como para tirar obrigatoriedade de algo legal como, por exemplo, o serviço militar obrigatório.
Liberdade de expressão coletiva em suas várias formas (de reunião, de associação); (Art. 5º, IX C.F.).
Veda-se a censura de natureza política, ideológica e artística (art. 220 2º) Porém, apesar da liberdade de expressão acima garantida, a lei federal regulamentará as diversões e os espetáculos públicos, cabendo ao Poder Público informar sobre a natureza deles, as faixas etárias a que não se recomendam, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada. Deverá também estabelecer os meios legais que garantem as famílias e a todos a possibilidade de se defenderem de programas ou programações de rádio e televisão que contrariem o disposto no
 (Art. 221, IV, C.F.) respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. Como também de propagandas de produtos, práticas e serviços nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Art. 5º, XIII, C.F.) Liberdade de ação profissional (livre escolha e de exercício de trabalho, ofício e profissão) “Liberdade de conteúdo econômico e social;”
(Art.5 º, XIV, C.F) - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional. Trata-se do Direito de informar e ser informado. 
3 CONCLUSÃO
Com base em nossos estudos, fica evidente a importância desse direito, que se revela desde um campo filosófico nos primórdios da civilização, ao direito positivado como um dos pilares da dignidade da pessoa humana, e consolidado na lei. Nossa Constituição de 1988, abordou-o em suas diversas modalidades, mas não fez isso a toa, pois se vale desse direito como um mecanismo capaz de possibilitar a existência do Estado Democrático de Direito.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/293931/principio-da-liberdade

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