Buscar

trabalho de imuno - apresentação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Componente Curricular : Imunologia 
Professor: Arnildo 
Acadêmicas : Alessandra Telles 
Suellen Ribeiro 
3ª fase – 2013/1 
 
 Causa mais comum de hipertireoidismo 
 Maior incidência entre 20 e 40 anos 
 Afeta aproximadamente 2% das mulheres e 
0,2% dos homens 
 
 O receptor do TSH (TSHR) constitui o auto-antígeno 
primário da doença de Graves, pois sofre estimulação 
por anticorpos específicos; 
 Caracterizada pela presença de bócio difuso, 
tireotoxicose, oftalmopatia infiltrativa e dermopatia 
infiltrativa (mixedema pré-tibial). 
 O hipertireoidismo e o fenômeno infiltrativo podem 
ocorrer juntos ou isoladamente. 
 
 Calor excessivo 
 Aumento do ritimo intestinal 
 Nervozismo 
 Suor exacerbado 
 Perda de peso 
 Taquicardia 
 Pele umida e dores musculares 
 
 
Pode ser diagnosticado pelo visível aumento 
na tiróide, por ultrassonografia ele procura a 
causa. 
 E pelas doses de T4 e TSH no sangue, além 
de anticorpos contra a tireóide. 
 
Propranolol, metimazol ou o propiluracil, 
com iodo radioativo são opções. Normalmente 
o tratamento é sintomático. 
 No caso ocular, pode ser administrado 
prednisona, corticosteróides, ou radioterapia 
orbitária; em último caso, cirurgia. 
 
 Gestante ou lactante 
 
 Presença de nódulo malígno 
 
 Oftalmopatia grave (pode-se associar glicocorticóides 
quando houver oftalmopatia) 
 
 Recusa do paciente ao tratamento 
 
 
 Hipoparatireoidismo 
 
 Paralisia de cordas vocais – lesão do nervo laríngeo 
recorrente 
 
 A tireoide é uma glândula localizada na região 
anterior do pescoço, com a função de produzir 
hormônios que regulam grande parte do 
funcionamento das células do corpo 
 Tireoidite de Hashimoto, ou tireoidite 
linfocítica crônica, é uma doença auto imune, 
cuja principal característica é a inflamação da 
tireoíde causada por um erro do sistema 
imunológico. 
 Na tireoidite de Hashimoto, o organismo 
fabrica anticorpos contra as células da 
tireoíde. Esses anticorpos provocam a 
destruição da glândula ou a redução da sua 
atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo 
por carência na produção dos hormônios T3 e 
T4. 
 A doença parece ser mais comum em algumas 
famílias, o que pode indicar um fator genético. 
 Acomete também mais as mulheres do que os 
homens, e sua prevalência aumenta à medida 
que as pessoas envelhecem. 
 Cansaço 
 Depressão 
 Adinamia(falta de iniciativa) 
 Pele seca e fria 
 Prisão de ventre 
 Diminuição da frequencia 
 Decréscimo da atividade cerebral 
 
 Mixedema (edema duro no pescoço) 
 Diminuição do apetite 
 Sonolencia 
 Reflexos mais vagarosos 
 Intolerancia ao frio 
 Caibras 
 
 
 O diagnóstico leva em conta sintomas, como 
o aumento da glândula que se apresenta 
endurecida, lentidão dos reflexos e 
anemia, por exemplo. 
 Exames de sangue permitem dosar a quantidade 
dos hormônios tireoidianos T3 e T4, do 
hormônio TSH produzido pela hipófise, que 
estimula o funcionamento da tireoide, e a 
presença de anticorpos antitireoide. 
 O tratamento quase sempre é longo e exige 
a dosagem do nível dos hormônios algumas vezes 
por ano. 
 A dose da suplementação do hormonio 
tireoidiano, chamado levotiroxina, varia 
de acordo com o grau de deficiência da produção 
desse hormônio. 
 Esta desordem acomete 
especialmente mulheres em fase reprodutiva e 
caracteriza-se por ocasionar inflamação 
granulomatosa transmural, que pode levar à 
estenose, oclusão, dilatação e/ou formação de 
aneurismas nas artérias atingidas. 
 Febre 
 Mal estar 
 Sudorese noturna 
 Perda de peso 
 Fadiga a artralgia 
 
 Exames laboratorias de imagem 
 Arteriografia 
 Ecocardiograma 
 Tomografia computadorizada 
 Ressonância magnetica 
 
 Corticoides 
 Angioplastia 
 Cirurgia 
 
 A arterite de Takayasu afeta principalmente 
meninas e mulheres jovens em seus 20s e 30s. 
O distúrbio ocorre em todo o mundo, mas é 
mais comum em mulheres asiáticas. 
 http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/am/v22n4-
5/22n4-5a07.pdf. 
 Imunologia Eli Benjamini, Richard Coico, 
Geoffrey Sunshine. 
 http://www.abc.med.br/p/tireoide/504349/como+
e+a+tireoidite+de+hashimoto.htm. 
 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext
&pid=S0004-27302002000200006. 
 Imunologia Eli Benjamini, Richard Coico, 
Geoffrey Sunshine. 
 
 http://ec.bledar.com/a-arterite-de-takayasu 
 http://www.scielo.br/pdf/rbr/v46s1/a02v46s1.
pdf. 
 
Pênfigo Foliáceo (Fogo Selvagem) 
 Conceito 
Neves (1992) classifica essa doença 
como uma dermatose bolhosa de 
etiologia ainda desconhecida, de 
característica endêmica para alguns dos 
Estados brasileiros, inclusive Goiás. 
 
 Fatores que causam 
Ainda não se conhece a causa exata da doença, 
mas parecem estar envolvidos fatores genéticos e 
imunológicos, assim como infecção por vírus, o uso 
de certos medicamentos e a presença de outros 
agentes externos. 
 Células ou Moléculas envolvidas no processo 
imunológico 
Epitope spreading ou expansão dos epítopos é 
fenômeno no qual linfócitos T ou B passam a 
reconhecer epítopos endógenos diferentes e em 
geral não relacionados com os epítopos que 
induziram a doença. 
 Incidência na população 
 Acomete principalmente crianças e jovens das áreas rurais de 
algumas regiões; 
 No Brasil, predomina nas regiões Centro-Oeste, em Minas 
Gerais, no oeste de São Paulo, no norte do Paraná e no Distrito 
Federal. 
 Atualmente, seu foco principal situa-se no Mato Grosso e no 
Tocantins, com aumento do número em Rondônia, Acre, sul do 
Amazonas e Pará. 
 (FILHO, 1999). 
 
 Sinais Clínicos 
 Aparecimento de bolhas superficiais na cabeça, pescoço 
e tórax, que depois se espalham pelo corpo todo; 
 Assim que arrebentam, deixa no lugar feridas abertas 
que criam crostas, doem e ardem, como se tivessem sido 
provocadas por queimaduras. 
 Outro marca importante dessa forma da doença é que as 
lesões jamais aparecem na mucosa oral. 
 Diagnóstico 
Característica das lesões bolhosas; 
Exames de imunofluorescência indireta e a 
biópsia realizada com um fragmento do tecido 
das lesões. 
 
 
 Tratamento 
O objetivo do tratamento é reverter o processo de 
autoagressão dos anticorpos na pele e, 
consequentemente, a formação de bolhas. 
 Inicialmente são utilizadas doses elevadas de 
corticosteroides por via oral, que vão sendo reduzidas 
aos poucos, à medida que as lesões desaparecem; 
 Deve ser mantida até o restabelecimento completo do 
paciente. 
 Em alguns casos, pode tornar-se necessária a 
indicação de drogas imunossupressoras e de 
antibióticos. 
 É uma dermatose 
autoimune 
subepidérmica; 
Pode resistir muito 
tempo; 
São doenças de baixa 
incidência, porém de 
elevada morbidade e por 
vezes letais. 
 
 
Pênfigóide Bolhoso 
 Fatores que causam 
 Relatos do seu aparecimento após a pessoa estar 
exposta à radiação ultravioleta, radioterapia ou 
após o uso de alguns medicamentos. 
 Não há evidências de que exista um componente 
genético no desencadeamento da doença. 
 Células ou moléculas envolvidas no processo 
imunológico 
Mediadas por linfócitos T, imuno-complexos e 
mediadas por anticorpos. 
 
 Frequência ou incidência na população 
Acometendo, geralmente, idosos, com mais de 
70 anos, ocasionalmenteem crianças; 
Sem predileção étnica, racial ou sexual; 
 
 
 Sinais clínicos 
São bolhas de diversos tamanhos, claras, 
geralmente moles, cheias de líquido; 
Costumam aparecer primeiro na boca, onde 
rebentam rapidamente e formam úlceras 
dolorosas. 
 Diagnóstico 
Exame rotineiro ao microscópio e 
determinados testes imunológicos de uma 
amostra de pele para detectar depósitos de 
anticorpos permitem ao médico fazer um 
diagnóstico definitivo desta doença. 
 Tratamento 
Administra-se um corticosteróide por via 
oral para inibir o sistema imunológico e 
controlar a doença. Inicialmente, administra-se 
uma dose elevada; após várias semanas, 
reduz-se a dose. 
 
 Conceito 
A arterite de células gigantes, 
também chamada de arterite 
temporal ou arterite craniana, é 
uma vasculite de artérias de grande 
e médio calibres, que acomete 
predominantemente os ramos 
extracranianos da artéria carótida, 
particularmente a artéria temporal. 
 Fatores que causam 
 A etiologia é desconhecida. 
 Alguns estudos encontraram ligação de fatores 
genéticos, agentes infecciosos e história 
prévia de doença cardiovascular ao 
desenvolvimento de arterite das células 
gigantes. 
 Células ou moléculas envolvidas no processo 
imunológico 
 
 Linfócito T citotóxico (LTC). 
 Frequência ou incidência na população 
 Relativamente comum em pessoas de meia-idade e 
idosos; 
 Predomina na raça branca; 
 É mais frequente nas populações do norte da Europa; 
 E ocorre duas vezes mais frequentemente nas mulheres 
do que nos homens. 
 
 Diagnóstico 
Pode ser feito por uma biopsia da artéria 
temporal; 
Baseado na associação de características 
demográficas (idade> 50 anos) 
 Critérios clínicos (sintomas cranianos); 
 
 Tratamento 
O tratamento consiste no uso de 
corticosteróide; 
O tratamento deve ser iniciado assim que feito 
o diagnóstico; 
 
 Avaliar a dor e o desconforto causado pelas 
lesões; 
 Assistência ao ajustamento do paciente à nova 
situação: 
 Explicação sobre a doença, o tratamento e a 
hospitalização; 
 Apoio e atenção. 
 
 Cuidados relativos ao ambiente e ao material; 
 Administração de medicamentos: 
Explicação sobre os efeitos do corticóide; 
Observação dos efeitos colaterais. 
 Cuidados com alimentação e hidratação; 
 Controles e observação: 
Sinais vitais; 
Evolução das lesões bolhosas; 
Sinais de infecção secundária; 
 
• Drauzio Varella, FOGO SELVAGEM (PÊNFIGO). Disponível em : < 
http://drauziovarella.com.br/letras/f/penfigo/> . Acesso dia 17 de maio de 2014. 
• Portal da Sociedade de Dermatologia, Pênfigo. Disponível em: < 
http://www.sbd.org.br/doencas/penfigo/ >. Acesso dia 17 de maio de 2014. 
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO, Pênfigo. Disponível em: < 
http://www.otorrino.unifesp.br/reunioes_cient/conduta/conduta_laringe_24_10_08.
pdf > . Acesso dia 17 de maio de 2014. 
• Imunologia, Enfoque em Doenças Autoimunes, Penfigoide Bolhoso. Disponível 
em: < http://imunologia96.wordpress.com/2013/02/06/penfigoide-bolhoso/ > . 
Acesso dia 17 de maio de 2014. 
• Doenças Dermatológicas , Penfigoide Bolhoso. Disponível em: < 
http://www.emmanuelfranca.com.br/doencas/doencas_penfigoide_bolhoso.html > 
Acesso dia 17 de maio de 2014. 
• RODRIGUES, Everton. Arterite de Células Gigantes. Disponível em: < 
http://digimed.ufc.br/wiki/index.php/ARTERITE_DE_C%C3%89LULAS_GIGAN
TES > Acesso dia 30 de maio de 2014. 
 
• AOKI, Valéria and THE COOPERATIVE GROUP ON FOGO SELVAGEM 
RESEARCH et al.Significado do epitope spreading na patogênese dos pênfigos vulgar e 
foliáceo. An. Bras. Dermatol. 2008, vol.83, n.2, pp. 157-161. ISSN 1806-4841. 
• Araújo, M. R; Soares, P. C. M. PÊNFIGO FOLIÁCEO BRASILEIRO: UM 
ENFOQUE À ETIOLOGIA E TRATAMENTO. Disponível em: < 
http://www.pucgoias.edu.br/ucg/institutos/nepss/monografia/monografia_08.pdf > 
Acessso dia 31 de maio de 2014. 
• Souza, J. A. ; Filho, P. F. M. ; Jevoux, C. C. Cefaléia em idosos: Arterite de Células 
Gigantes. Disponível em: < http://www.amf.org.br/revista/ed_24/artigocientifico.pdf > 
Acesso dia 01 de junho de 2014.

Outros materiais