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2018 / 1 Disciplina: Gestão da Qualidade Professor: Everton Assis Cunha everton.professor@gmail.com Mini Currículo Prof.: Everton Assis Cunha 2 Everton Assis Cunha Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br/8120749932730256 Resumo das atuações: • Professor em cursos de graduação desde 2006; • Consultor pela Alpha Inteligência Empresarial entre 2007 e 2015; • Professor em cursos de MBA desde 2010; • Instrutor no SEBRAE-ES entre 2011 e 2015; • Coordenador do MBA: Gestão Empresarial; e Controladoria e Finanças (Estácio); • Instrutor do programa Shell Iniciativa Empreendedora desde 2013. Formação Principal: • Mestre em Administração de Empresas – linha de pesquisa – Marketing de Serviços; • Especialista em Gestão de Novos Negócios; • Graduado em Administração de Empresas com Habilitação em Marketing; • Técnico em Química; • Mecânico Industrial (Nível Profissionalizante). 3 Prof.: Everton Assis Cunha Mini Currículo 4 Prof.: Everton Assis Cunha Ementa Visão histórica da evolução da gestão da qualidade; Sistema de gestão da qualidade. Normas ISO 9000:2008 e seus elementos; Ferramentas da Qualidade; Normas e Auditoria da Qualidade; Ferramentas de Gestão de Melhoria. 5 Prof.: Everton Assis Cunha Objetivos Gerais Apresentar os fundamentos, metodologias, práticas e técnicas de gestão da qualidade que são utilizadas por organizações de excelência. 6 Prof.: Everton Assis Cunha Objetivos Específicos • Conhecer o histórico e a evolução da gestão da qualidade; • Conhecer os principais conceitos da qualidade; • Conhecer as principais ferramentas da qualidade; • Reconhecer a importância do sistema de gestão da qualidade para as organizações; • Entender a implementação das normas ISO e sua auditoria; • Conhecer as ferramentas de gestão de melhoria para tornar as organizações mais competitivas. 7 Prof.: Everton Assis Cunha Histórico, Evolução e Conceitos da Gestão da Qualidade Unidade I • Um grau de excelência; • Conformidade com requerimentos; • A totalidade de características de uma entidade que garantem sua habilidade em satisfazer necessidades implícitas ou não; • Adequação ao uso; • Adequação ao propósito; • Inexistência de defeitos, imperfeições, ou contaminação. Conceitos Prof.: Everton Assis Cunha 8 9 Prof.: Everton Assis Cunha A qualidade de uma organização é definida a partir dos seguintes fatores: • Expectativas dos clientes; • Exigências do mercado ou ambiente competitivo; • Objetivos organizacionais; • Requisitos legais (normas, padrões, regulamento, leis etc.). Definições de Qualidade 10 Prof.: Everton Assis Cunha “Um estado dinâmico associado a produtos, serviços, pessoas, processos e ambientes que atendem ou excedem expectativas” (GOETSCH, 2000, p. 50) Um objetivo estratégico que é estabelecido para contemplar as necessidades e expectativas de todas as partes interessadas, e portanto equivale aos objetivos corporativos (HOYLE, 2001) Definições Gestão da Qualidade Os pilares da gestão da qualidade são a orientação por objetivos e a orientação pelo cliente. Isto significa que a gestão da qualidade dos produtos deve se preocupar em realizar visão e a missão organizacional, alcançar os objetivos e atingir as metas. Tudo isso tentando satisfazer o interesse dos Stakeholders. 11 • Em uma organização com qualidade, seu sistema de gestão é único e é um sistema de gestão da qualidade. Estas organizações se referem ao sistema de gestão da qualidade apenas como sistema de gestão organizacional. • Os objetivos organizacionais são equivalentes aos objetivos da qualidade. • A filosofia da série ISO 9000 diz que as organizações devem ser geridas para atingir a qualidade, ou seja, se adequar aos requisitos das partes interessadas. Sistema de Gestão da Qualidade 12 13 Prof.: Everton Assis Cunha Gestão da Qualidade Existe gestão da qualidade sem administração da produção? Logicamente que não, pois é a produção quem irá fabricar produtos e / ou prestar serviços através de um processo de transformação. Entrada (Input) Recursos Transformadores Processamento Saída (Output) Materiais, Clientes e Informações Fonte: Slack et al., (2002). Pessoas & Instalações Recursos Transformados Clientes, Bens e Informações após alteração sofrida no processamento Diferença entre Produção de Bens de consumo e de Serviços Interação com o cliente Modelo geral de Transformação 14 Prof.: Everton Assis Cunha Qualidade - Avaliação da conformidade (planejamento e controle) Entrada (Input) Recursos Transformadores Linha de Frente Saída (Output) Clientes & Informações Pessoas & Instalações Recursos Transformados Proscênio Retaguarda 15 Prof.: Everton Assis Cunha Modelo geral de Transformação Fonte: Slack et al., (2002). 15 Fonte: Modelo de Hennig-Thurau, Langer & Hansen (2001). Qualidade Percebida Confiança Lealdade Relevância do tema Comprometimento emocional Comprometimento cognitivo Comprometimento com os objetivos 16 Prof.: Everton Assis Cunha 16 Fonte: Reichelt & Cobra (2006). Relevância do tema 17 Prof.: Everton Assis Cunha Benefícios da Satisfação do Cliente com a Qualidade Estimula clientela Amplia / Promove Reduz custos de atração de novos clientes Satisfação do cliente (e qualidade do Serviço) Isola os clientes da concorrência Pode criar vantagem sustentável Reduz os custos de falhas 18 Prof.: Everton Assis Cunha 18 • Qualidade total é uma abordagem de gestão da qualidade que procura maximizar a competitividade da organização por meio da melhoria contínua da qualidade de seus produtos, serviços, pessoas, processos e ambientes, em toda a organização. Seus expoentes são: • William Edwards Deming, • Joseph M. Juran, • Philip B. Crosby Evolução Histórica da Qualidade 19 Tempo 1900 1930 1950 1970 1990 Grau de Evolução Inspeção Controle Estatístico do Processo Garantia da Qualidade Gestão Integrada da Qualidade Total Gestão Estratégica da Qualidade Total Evolução Histórica da Qualidade 20 21 Prof.: Everton Assis Cunha • Deming - divulgou o ciclo PDCA de Shewhart. • Juran - Planejamento, Melhoria e Controle da Qualidade. • Crosby - Zero defeito e Fazer certo na 1ª vez. Qualidade = conformidade com requisitos. • Feigenbaum - Total Quality Control (TQC) - compromisso com a excelência, orientação para o cliente. • Ishikawa - Controle da qualidade em todas as suas dimensões e manifestações. Principais Linhas de Pensamento da Qualidade 22 Prof.: Everton Assis Cunha Qualidade Total Unidade II 23 1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter-se em atividade, bem como criar emprego; 2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação; 3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio; 4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos combase no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança; Prof.: Everton Assis Cunha Os 14 Princípios de Deming 24 5º princípio: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, consequentemente, reduzir de forma sistemática os custos; 6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho; 7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor: 8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa; 9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço; Prof.: Everton Assis Cunha Os 14 Princípios de Deming 25 10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de-obra que exijam nível zero de falhas e estabeleça novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema; 11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes; 12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos. Prof.: Everton Assis Cunha Os 14 Princípios de Deming 26 13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto aprimoramento. 14º princípio: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo. Prof.: Everton Assis Cunha Os 14 Princípios de Deming 1. Planejamento da Qualidade 2. Controle da Qualidade 3. Melhoria da Qualidade Custo da má qualidade Tempo Planejamento da Qualidade Melhoria da Qualidade Controle da Qualidade nova zona de controle Lições aprendidas A Trilogia de Joseph M. Juran 27 28 Prof.: Everton Assis Cunha Pirâmide TQM 29 Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade Unidade III 30 Folha de Verificação Formulários planejados de preenchimento fácil e conciso. Registram dados dos itens verificados, permitindo a percepção da realidade e imediata interpretação da situação. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 31 Diagrama de Pareto Pareto (economista e sociólogo italiano) estabeleceu o “princípio” ou Regra 80-20. - 80% das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas. - 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 32 Diagrama de Causa e Efeito (Kaoru Ishikawa) São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade Causas originais, os motivadores, os insumos, as demais restrições e os controles que estamos observando REGIÃO DAS CAUSAS REGIÃO DOS EFEITOS Resultado / produto resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas originais 33 Diagrama de Causa e Efeito Convencional Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade Defeito no subsistema mecânico Filtro entupido MOTOR NÃO PEGA EFEITOCAUSAS Falha no subsistema humano Defeito no subsistema de alimentação Tubulação amassada Falta de combustível Bico injetor defeituoso Defeito no subsistema elétrico Bomba defeituosa 34 Histograma Ferramenta utilizada para mostrar a frequência com que algo acontece. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 35 Fluxograma É uma das formas mais simples e poderosas de conhecer os processos. Permite: - visão do conjunto e detalhes do processo; - identificação do fluxo do processo; - identificação dos pontos de controles potenciais; - identificação das inconsistências e pontos frágeis. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 36 Brainstorming Brainstorming (“tempestade cerebral”) é uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de ideias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas ideias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um problema. Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 37 Benchmarking Benchmarking é um processo de pesquisa que realiza comparações entre processos e práticas realizados entre empresas (concorrentes ou não), para identificar qual o melhor método de gerar vantagem competitiva. É um processo contínuo de avaliação de desempenho utilizado não somente em produtos e serviços, mas também em funções, métodos e práticas em relação aos melhores valores mundiais. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 38 Ciclo PCDA Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 39 Matriz GUT Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT. G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema; U – Urgência – prazo em que é necessário agir para evitar o dano; T – Tendência – propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 40 Matriz GUT Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 41 5W3H Ferramenta para planejar e definir planos de ações de forma rápida, o 5W3H é uma boa maneira de investigar processos. • What: o que será feito; • Why: por que deve ser executada a atividade; • Where: onde cada fase será executada; • When: quando cada uma das atividades deverá ser executada; • Who: quem realizará as atividades; • How: como deverá ser realizada cada atividade/fase; • How much: quanto vai custar; • How measure: como medir, avaliar. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 42 5S Processos para redução de custos por meio da eliminação de desperdícios. Prof.: Everton Assis Cunha Ferramentas da Qualidade 43 Prof.: Everton Assis Cunha Normas ISO e Auditoria de Sistemas de Qualidade Unidade IV Normas ISO 44 A sigla ISO é formada pelas letras iniciais de International Organization for Standartization (Organização Internacional para Normalização Técnica), com sede em Genebra, Suíça. O Objetivo da ISO é fixar normas técnicas essenciais de âmbito internacional, para evitar abusos econômicos ou tecnológicos dos países mais desenvolvidos. A proteção aos países menos desenvolvidos é proporcionada por uma regra que valha paratodos. Esta regra é exatamente a série de Normas Técnicas ISO. Normas ISO 45 Historicamente a série ISO 9000 é resultado da evolução de normas instituídas em duas frentes: 1. Segurança (e a consequente qualidade) das instalações militares; 2. Confiabilidade (e a consequente qualidade) de artefatos militares e aeroespaciais; Normas ISO A partir da versão 1994, A série ISO 9000, passou a ser conhecida como família ISO 9000. A família ISO 9000 foi arquitetada levando em conta duas possíveis situações: 1. Situações CONTRATUAIS (comuns à vida das organizações); 1. Situações NÃO-CONTRATUAIS 46 Normas ISO Número Título Finalidade NBR ISO 9000 Sistemas de gestão da qualidade – fundamentos e vocabulário. Estabelecer os fundamentos e o vocabulário da qualidade. NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade – requisitos. Especificação dos requisitos de sistema de gestão da qualidade para uma organização produzir produtos conformes e obter satisfação dos clientes. É a única norma de natureza contratual. NBR ISO 9004 Sistemas de gestão da qualidade – diretrizes para melhorias de desempenho. Prover guia para sistemas de gestão da qualidade, incluindo melhorias contínuas, para satisfação dos clientes e de outras partes interessadas. NBR ISO 190114 Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão da qualidade e gestão ambiental. Prover requisitos e diretrizes para processos de auditorias (SGQ / SGA). 47 Auditoria de Sistemas da Qualidade 48 Para certificar-se da qualidade garantida de seu fornecedor, a empresa compradora faz, então, a auditoria do sistema da qualidade. Seus auditores visitam as instalações do fornecedor e o inspecionam, com base numa lista de perguntas ou critérios. A inspeção, ou auditoria, serve para decidir se um fornecedor tem ou não condições de continuar como tal e também para escolher novos fornecedores. No princípio, quando os programas de garantia da qualidade começaram a ser instituídos, os manuais de avaliação tinham também papel orientador e estipulavam o que os fornecedores deveriam ter em seu sistema da qualidade. 49 Prof.: Everton Assis Cunha Unidade V Ferramentas de Gestão de Melhoria 50 Prof.: Everton Assis Cunha Balanced Scorecard (BSC) Metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan e David Norton, em 1992. 51 Prof.: Everton Assis Cunha Balanced Scorecard (BSC) O BSC contempla indicadores relacionados aos processos do modelo da administração de serviços e busca da maximização dos resultados, baseados em quatro perspectivas que refletem a visão e a estratégia empresarial, quais sejam: • Financeira; • Clientes; • Processos internos; • Aprendizado e crescimento. 52 Prof.: Everton Assis Cunha Balanced Scorecard (BSC) Prêmio Nacional da Qualidade 53 Realizado anualmente, o ciclo de avaliação do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ) reconhece empresas nível classe mundial e ocupa uma posição central na missão da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), de estimular e apoiar as organizações para o desenvolvimento e a evolução de sua gestão, por meio da disseminação dos Fundamentos e Critérios de Excelência, para que se tornem sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade. Seis Sigma 54 O conceito de Qualidade Seis Sigma significa que a variação natural de seus processos (+ ou – 3 desvios-padrão) estaria no meio de sua faixa de especificações. Em outras palavras, a faixa de especificação de um processo deveria ser + ou – 6 vezes o seu desvio-padrão. Quanto mais elevado o nível sigma, mais improvável a ocorrência de um defeito. Seis Sigma 55 Seis Sigma 56 Seis Sigma 57 O Seis Sigma consiste na aplicação de métodos estatísticos a processo empresariais, orientada pela meta de eliminar defeitos, reduzir o tempo de ciclo e a economia de custos. Os níveis de operação com o Seis Sigma: Seis Sigma 58 Ciclo DMAIC • D (Definir) – Definir o problema a ser atacado • M (Medir) – Ter um sistema de medição confiável • A (Analisar) – Identificar a causa do problema a ser atacado • I (Implementar) – Promover a melhoria da causa raiz • C (Controlar) – Monitorar criticamente as ações implementadas Seis Sigma 59
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