Buscar

HOMEM DELIQUENTE LOMBROSO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

“Estado Penal: a realidade punitiva no Brasil”
Obra – As duas faces do gueto – Renata Monteiro Oshiro
Obra - Crime e Cidade - Pâmela Nunes
Obra - Crime e Cidade - Amanda Regina Dantas dos Santos
Obra - Crime e Cidade - Ítalo Marinho
Obra - Crime e Cidade - Íngrid B. Silva
Fichamento - Crime e Cidade
Obra - Observação sobre a tortura -Ingrid
Obra - Observação sobre a tortura - Pâmela Nunes Sanchez
Obra - Observação sobre a tortura - Amanda Santos
OBRA; OBSERVAÇÃO SOBRE A TORTURA - ÍTALO JOSÉ MARINHO
Fichamento- Observações sobre a tortura
Fichamento da obra O homem delinquente
Resumo da obra O homem delinquente
Resumo da obra O homem delinquente
Resumo da obra O homem delinquente
1
Resumo da obra O homem delinquente
1
Resumo da obra O homem delinquente
Fichamento da obra As duas faces do gueto
Resumo da obra As duas faces do gueto
Resumo da obra As duas faces do gueto
Resumo da obra As duas faces do gueto
Resumo da obra As duas Faces do Gueto
Resumo da obra As duas faces do gueto
Fichamento da obra Multidão
Resumo da obra Multidão de Pâmela Nunes
Resumo da obra Multidão de Ingrid Brizard
Resumo da Obra Multidão de Eleticia Rezende
Resumo da obra Multidão de Amanda Regina Dantas
Resumo da obra Multidão de Ítalo Marinho
Fichamento da obra Punir os Pobres por Ingrid
Resumo da obra Punir os Pobres de Ítalo
Resumo da obra Punir os Pobres
Fichamento Direito Penal do Inimigo: Noções e Críticas
Resumo Direito Penal do Inimigo: Noções e Críticas- Amanda Regina D. dos Santos
Resumo Direito Penal do Inimigo: Noções e Críticas- Íngrid B. Silva
Resumo Direito Penal do Inimigo: Noções e Críticas- Ítalo José Marinho de Oliveira
Resumo Direito Penal do Inimigo, Noções e Críticas- Pâmela N. Sanchez
Fichamento os Condenados da Cidade- Ítalo José Marinho de Oliveira
Resumo Os Condenados da Cidade- Pâmela N. Sanchez
Resumo Os Condenados da Cidade
Resumo Os Condenados da Cidade- Ítalo José Marinho de Oliveira
Resumo Os Condenados da Cidade- Íngrid B. Silva
Resumo Os Condenados da Cidade- Amanda Regina dos Santos
Fichamento Viagem aos Estados Unidos- Pâmela Nunes Sanchez
Resumo Viagem aos Estados Unidos- Íngrid Brizard Silva
Resumo Viagem aos Estados Unidos- Amanda Regina dos Santos
Resumo Viagem aos Estados Unidos-
Resumo Viagem aos Estados Unidos-Pâmela Nunes Sanchez
Resumo Viagem aos Estados Unidos- Ítalo José Marinho
Resumo da obra O homem delinquente
Curso de Direito
Íngrid Brizard Silva: Graduanda pela Fundação Universidade Federal de Rondônia
(2012)
Resumo – O Homem Delinqüente
Cesare Lombroso, renomado médico e diretor de um manicômio, foi um dos pioneiros na catalogação dos delitos e delinqüentes com base na medicina legal e psicologia. Sua obra “O homem delinqüente”, publicada em 1876, foi considerada revolucionária na área de direito penal, psicologia e medicina legal. Atualmente muitas das teorias de Lombroso estão comprovadamente ultrapassadas, no entanto, não se pode desconsiderar sua obra, visto que caracterizou, em sua época, um grande avanço na busca das causas que levam o homem a delinqüir, além de lançar as bases da Criminologia e da Antropologia Criminal.
1 - Lombroso inicia a sua obra identificando o caráter natural do delito, utilizando-se de exemplos encontrados entre animais e plantas. As plantas insetívoras, por exemplo, são citadas por ele, elas capturam e matam insetos para sua nutrição. Entre os animais os exemplos são bem mais abundantes. Lombroso cita ainda no primeiro capítulo a morte por procura de alimento, absolutamente natural, acrescenta também que os assassinatos não acontecem apenas inter espécies, mas intra-espécies, como é o caso das macacas que avaliam a resistência física de um novo integrante no bando, a fim de saber se devem respeitá-la ou maltratá-la impunemente. A morte pelo uso das fêmeas, motivo que leva a brigas intermináveis entre os machos de um bando, ou por defesa como acontecem nas colméias que matam uma abelha intrusa, morte por cobiça como nas formigas que invadem formigueiros alheios para roubar os afídios das outras e fazê-las de escravas, etc.
2 - Já no segundo capítulo, Lombroso faz a abordagem do homem delinqüente, discorrendo sobre umas das principais características desse homem, algo que o marca e o rotula perante a sociedade, a tatuagem. Em suas pesquisas, bem como em outras pesquisas utilizadas como fonte, Lombroso observou a constância da tatuagem nos delinqüentes, e estudou os motivos desse costume. Entre as principais causas estão: a imitação, muitos delinqüentes se tatuam apenas por que outros também o fizeram; ociosidade, pois, nas prisões, há muito pouca coisa a se fazer; espírito de vingança, pois a freqüência de frases que fazem alusão a esse sentimento é enorme; vaidade já que, por ser um procedimento doloroso, é necessária muita força e coragem; paixão ilustrada 
pela imagem ou nome da mulher amada, etc. Outras características das tatuagens do delinqüentes são a multiplicidade, pois raramente os delinqüentes possuem menos de uma tatuagem; a precocidade com que são tatuados e a obscenidade das ilustrações, bem como dos locais onde são feitas. Esta última característica revela-nos um traço importante do homem delinqüente, a insensibilidade a dor.
3 - No terceiro capítulo Lombroso trata da sensibilidade geral do delinqüente, abordando inicialmente sua (in) sensibilidade à dor, comprovando casos de verdadeira analgesia, na maioria dos casos, em delinqüentes alienados ou quase. Com relação à visão, foi constatado que grande parte dos adolescentes delinqüentes estudados por Dr. Bono eram daltônicos e freqüentemente apresentavam distúrbios no sistema nervoso. Em estudos para medir a força muscular dos delinqüentes, não foi encontrada uma resposta satisfatória, pois os delinqüentes “fingem serem mais débeis do que realmente são. Não reagem ao dinamômetro quanto poderiam.” (p. 51) No entanto, o estudo mostrou que a maior parte dos delinqüentes apresentavam canhotismo, ou seja, tinham mais força na mão esquerda do que na direita.
4 - Lombroso continua a discorrer sobre a sensibilidade dos delinqüentes no quarto capitulo, porém sobre a sensibilidade afetiva e não mais física. Assim como a insensibilidade à dor, a insensibilidade afetiva é geral nos delinqüentes, o primeiro dos sentimentos a ser “deletado” é o da compaixão pela desgraça alheia. Lacenaire deu o seguinte testemunho: “A visão de um agonizante não produz em mim qualquer efeito. Eu mato um homem como bebo um copo de vinho.” (p. 53). Nessa passagem é possível ver com clareza a falta de compaixão pelo outro. Alguns dos delinqüentes estudados mostram-se isentos, inclusive, do amor a própria conservação, que segundo Lombroso, “é a mais universal e o mais forte instinto do ser humano.” (p. 55).  “Essa insensibilidade pelas dores próprias e de outros explica como alguns delinqüentes possam ter cometido atos que parecem ser de extraordinária coragem.” (p. 56).
5 – O quinto capítulo trás a abordagem sobre a demência moral e o delito entre as crianças, freqüentemente tendo como causa a cólera. Nas primeiras idades do ser humano é onde, segundo Lombroso, se encontram os germens da demência moral e da delinqüência. Perez, também pesquisador, demonstra que nas crianças a cólera é muito 
precoce, “porque domina neles [...] a obstinação e a impulsividade. [...] E a cólera então toma a expressão aguda do capricho, do ciúme, da vingança”. (p. 60). O menino representaria como um ser humano privado de senso moral sendo, portanto muito comum o uso das mentiras para conseguir o que se deseja, ou por ciúme, ou por preguiça, etc. A consciência moral seria formada posteriormente, com o avanço da idade através do interesse, amor próprio, paixão, desenvolvimento da inteligência e da reflexão que determinam a extensão do bem e do mal, a simpatia, a força do exemplo, o medo da repreensão... Portanto, a demência moral se origina da ausência desses freios desde a infância “cujos maus hábitos, não interrompidos pela educação, seria (sic) como umacontinuação.”(p. 71).
6 – O capítulo seis (Causuística) trás uma série de delitos cometidos por crianças, apenas exemplificando o capítulo anterior.
7 – No capítulo sétimo sobre as sanções e os meios preventivos do crime dos meninos, Lombroso cita a educação moralizante e a convivência com pessoas honestas como meios de evitar a demência moral. Já com relação aos delinqüentes natos, a única forma, segundo Lombroso, seria evitar que os delinqüentes e alcoólatras se reproduzissem.
8 – A evolução das penas é explicada no oitavo capítulo, desde os primórdios da pena, quando não havia vício ou delito, havia apenas a necessidade de defender-se como fosse possível; passando pela vingança privada, onde o ofendido ou sua família podia vingar-se do ofensor sem a supervisão de qualquer autoridade; vingança religiosa e jurídica, que tinham a bíblia ou um código de regras como guia. Com o tempo os delitos contra a propriedade passaram a ter mais importância do que aqueles contra a vida, principalmente se a propriedade fosse de um chefe de Estado. Outras formas de sanções foram: a restituição e compensação do bem ofendido, e em alguns lugares adotou-se a antropofagia jurídica. Conclusão: “[...] o impulso que mais contribuiu para a reação contra o delito foi o da vingança; [...] pode-se concluir, sem que pareça blasfêmia, que a moralidade e a pena nasceram, em grande pare do crime.”
9 – O suicídio dos delinqüentes, bastante comum naqueles que estão presos há pouco tempo ou que cumprem penas curtas, são um reflexo da falta do senso de conservação e 
da insensibilidade aludidas no capítulo terceiro. No nono capítulo Lombroso trata especificamente dos suicídios das mais diversas formas, como o suicídio indireto: quando uma pessoa mata apenas para ser condenada a morte muito semelhante ao por superstição, pois dessa maneira o assassino acredita que poderá se reconciliar com Deus antes de ser executado, evitando o inferno, lugar pra onde acredita que iria se tivesse matado a si próprio; e pelos mais diversos motivos, como impaciência e imprevidência que domina os delinqüentes. São pessoas que “preferem suportar um mal gravíssimo e curto a um mal leve e por muito tempo. Eles acham menos dura a morte do que ver insatisfeitas as próprias paixões momentâneas.” (p. 101) ou por paixão como nos casos de suicídios duplos ou nos dementes quando acometidos de emoções muito fortes.
10 – Apesar de tratar da (in) sensibilidade afetiva, Lombroso afirma no décimo capítulo que nem todas as emoções estão ausentes nos delinqüentes. “Na maior parte, entretanto, os nobres afetos dos delinqüentes vão tomando sempre um traço doentio, excessivo e instável” (p. 113) como no caso de Pissembert que por um amor platônico envenenou a própria esposa. São vaidosos de si e de seus delitos, são vingativos por causas míninas (conseqüência da vaidade de si) e cruéis, enfurecidos quase sempre sem boa causa. Tem como vícios o vinho e o jogo, assim como outras tendências como a mesa, (delinqüir por comida) e o erotismo (delinqüir para patrocinar a satisfação da luxúria). Em comparação com os dementes, há em comum a violência e a instabilidade de algumas paixões, a freqüente insensibilidade, o senso exagerado do “eu”... “porém os alienados raramente têm paixão pelo jogo e pela orgia, freqüentemente adquirem ódio por pessoas queridas, como mulher e filhos” (p. 125). Em comparação com os selvagens, têm em comum a insensibilidade moral, e a violência das paixões. “Têm características das crianças, com as paixões e a força dos homens.” (p. 125)
11 – “Acredita-se há muito tempo que os delinqüentes sejam todos irreligiosos, pois que a religião parece ser o freio mais potente dos delitos. O fato é, porém, que muitos dos chefes de quadrilha ou os mais despudorados delinqüentes, [...] encontram um modo de liberar-se desse último freio ao impulso das grandes paixões [...] todos aqueles que vivem de atividades ilícitas confiam na ajuda de Deus. Todo ladrão tem sua devoção” (p. 127)
12 – No capítulo doze, Lombroso trata da inteligência e instrução dos delinqüentes. Quanto à inteligência Lombroso acredita que os delinqüentes possuem uma média inferior a média das pessoas comuns, causada pela preguiça de exercer uma atividade constante, ausência de “energia da mente para um trabalho assíduo e contínuo” (p. 135). Outros efeitos da inteligência dos criminosos são a singular inconstância mental e a imprevidência que causa neles a falta de toda consciência do mal tendendo eles a defender-se com argumentos sobre o modo como praticam o crime, desviando um pouco a atenção do ponto principal que é o crime em si como o delinqüente que tentou se defender afirmando que havia dado 13 golpes em sua vítima e não 14! No que tange à instrução, Lombroso afirma que quanto mais instrução recebe um criminoso, mais “refinados” se tornam seus crimes, transformando-o em um verdadeiro especialista do delito.
13 – Reincidência própria e imprópria. Moral dos delinqüentes. Para Lombroso, “não há sistema carcerário que salve os reincidentes; ao contrário, as prisões são as causas principais deles.” (p. 154) Muitas vezes os delinqüentes ao saírem da prisão, cometem outro delito para voltar ás celas, e “restaurar a saúde gasta na orgia.” A instrução é uma das causas da reincidência: “o delinqüente na prisão aprende com a arte de ferreiro ou do calígrafo os meios de delinqüir com menor perigo e maior vantagem. Notará, ainda, que o agressor se transforma em falsário, o ladrão em estelionatário ou moedeiro falso.” (p. 156). A maioria dos delinqüentes não sente remorso, muitos chegam a fingí-lo como forma de atenuar a pena. Em comparação com os dementes, a diferença entre eles é que o demente raramente nasce maldoso e imoral, ele assim se torna em uma determinada época da vida, segundo Lombroso (p. 169). Em comparação com os selvagens, nenhum dos dois sente remorso, ao contrário, normalmente se gabam de seus delitos. De acordo com o que pensa Lombroso, a primeira idéia de justiça e da lei provavelmente nasceu do dano geral causado pela prepotência de poucos.
14 – Assim como a tatuagem, que é traço característico de um delinqüente segundo a teoria lombrosiana, o jargão (ou gíria) também pode ser utilizado para identificar seres pertencentes ao grupo dos delinqüentes. Assim como na língua primitiva, muitos dos jargões utilizados fazem alusão à algum atributo do objeto, como por exemplo, “certa” como sinônimo de morte. Acredita-se que a gênese do jargão tenha surgido da 
necessidade de malandro de fugir ás investigações da polícia, trocando as palavras que tenham uso muito comum.
15 – Associação para o mal:
“um dos fenômenos mais importantes do triste mundo do crime, não só porque no mal se verifica a grande potência da associação, mas porque da união dessas almas perversas brota um fermento maligno que faz ressaltar as tendências selvagens. Essas tendências, reforçadas por uma espécie de disciplina e pela vaidade do delito, impele a uma atrocidade que repugnaria à maior parte dos indivíduos isolados” (p. 185)
Lombroso cita as Camorras, associações criminosas de presidiários e ex-presidiários, e a Máfia, semelhante à Camorra porem com delinqüentes de classes superiores, as duas tem suas sedes principais nas prisões.
16 – Dementes morais e delinqüentes natos. No décimo sexto capítulo, Cesare Lombroso faz uma relação entre o delinqüente e o demente, observando que a abundância de dementes nas prisões e sua escassez nos manicômios configuram prova indireta da identidade da criminalidade com a demência moral. Os dementes “têm noção de culpabilidade em certos casos dados, mas é uma noção abstrata [...]. Eles falam de justiça, moralidade, religião, honra, patriotismo, filantropia, mas o que lhes falta é exatamente o sentimento relativo àquelas palavras.” (p. 201). Faltam-lhes afetividade, inteligência, senso moral, no entanto sobram-lhes agilidade, perversão sexual, vaidade, astúcia, preguiça, etc.
17 – Forca irresistível no intimo dos dementes morais. Da afetividadepervertida, do ódio excessivo, da falta de freios, resulta a irresistibilidade dos atos dos dementes morais. Os motivos mais fúteis acabam causando acessos de cólera os quais resultam em delitos. Como nas crianças, não há proporção entre a reação e o motivo que a originou.  Com relação ao livre arbítrio:
“Nas pessoas sãs é livre a vontade, mas os atos são determinados por motivos que contrastam com o bem estar social. Quando surgem,são mais ou menos freados por outros motivos, como o prazer do louvor, o temor da sanção, da infâmia, da igreja, ou da hereditariedade, ou de prudentes hábitos impostos por uma ginástica mental continuada, motivo que não valem mais nos dementes morais ou nos delinqüentes natos, que logo caem na reincidência.” (p. 223)
Bibliografia:
LOMBROSO, Cesare, 1885-1909. O Homem Delinqüente; tradução Sebastião José Roque. 1ª reimpressão. Col. Fundamentos do Direito. São Paulo : Icone, 2007.
Postado há 2nd August 2012 por grupodepesquisa .unir

Outros materiais