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Biofísica da Função Renal: Alimentação deixa a circulação sanguínea com partículas de diversos tamanhos (solutos, que passam por difusão para a capsula havendo pressão osmótica, por ter proteínas) Proteinas: moléculas grandes (presas dentro da artéria), tendo pressão osmótica pois não atravessam. Difusão é importante para excressão de resíduos tóxicos do organismo pelos rins. Rim: mantem a constancia do meio interno, resulação de ions, pH, excreçao, reabsorção, enzimatico, etc. Excreção e reabsorção: Filtração Glomerular: no glomérulo, filtra do plasma todas subs de baixa massa molecular, retendo as proteinas e tendo pressão osmotica. Favor: pressão hidrostatica dos vasos. Contra: a pressão osmótica dos vasos Reabsorção Tubular: retorno de 99% do filtrado, ajuda no pH. Rim escolhe quem deve voltar. Secreção Tubular: quantidade de uma subs na urina maior que no filtrado (excede o RGF) e é secretada para o exterior. Retirada de ions dos capilares sanguineos e volta ao filtrado. Rim: produz RENINA que evita perda de osmose quando há baixa pressão arterial. Diálise: Tanto o solvente quanto o soluto atravessam a membrana. Hemodiálise: sangue bombeado por uma membrana dialisadora imersa em solução com muitos componente iguais do plasma sanguineo e com concentracao adequadas. Macromoléculas (celulas sanguineas, proteinas, etc) não conseguem passar. Residuos toxicos passam para a soluçao que será eliminada. Pressão osmótica: exercida sobre uma membrana permeavel para o solvente não passar pela membrana. Pressão hidrostática capilar: forças que vão impulsinar o liquido para fora do capilar. Síndrome nefrótica: proteinas na urima por excreção exagerada, prova EDEMA. Hiperidratação: sobrecarga circulatória Experimento prático: A alça intestinal é mais permeável; Dificuldade de difusão de moleculas maiores como amido; densidade da membrana e propriedades quimicas e fisicas influem diretamente na difusão; para evitar a saída de amido é necessário igualar a concentração dos dois lados. Se usou a diferença de concentração como energia, é transporte passivo. Caso tenha usado ATP como energia, transporte ativo. DIFERENÇA ENTRE O PLASMA E O FILTRADO GLOMERULAR: Filtrado glomerular não possui proteínas, incapazes de atravessar os capilares glomerulares. Fluxo renal plasmático = 600 ml/min Fluxo renal sanguineo = 1.100 ml/min QUAIS SÃO AS FORÇAS ENVOLVIDAS NA FILTRAÇÃO GLOMERULAR: Pressão hidrostática (pressão do liquido em cada capilar glomerular) e Pressão coloidoimótica (absorção de agua das proteinas presentes no plasma cujo tamanho não atravessa as paredes dos capilares e do glomérulo). COMO É POSSÍVEL AUMENTAR/DIMUIR O VOLUME DO FILTRADO GLOMERULAR: Através de substancias como as prostaglandinas e a bradicinina. COMO SE MEDE A FILTRAÇÃO GLOMERULAR: Pelo produto entre Kf e a soma das forças hidro e coidoimótica. COMO SE MEDE O RITMO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR (RFG): Através da creatina sérica, idade, raça e sexo. Biofísica da Audição: Velocidade do som: água= 1500m/s. Ar: 340m/s. Sistema auditivo transforma diferenças de pressão do som em impulso elétrico. Som se propaga como uma esfera sonora (rarefação=fino \/ e compressão=grosso /\ ). Energia diminui conforme distancia. Comprimento de onda: distancia percorrida em um ciclo (lamda λ) Velocidade (depende meio propagação) – espaço percorrido pela onda no tempo. v = λ/t ou v= λ.t Frequência: número de repetições do ciclo em um intervalo de tempo (Hz). f= 1/t ou f= v/ λ Acústica: medido pelo deslocamento no eixo Y Ouvido humano: 16 a 17000Hz, depende da idade e sensibilidade (ideal: 2000 a 5000Hz). Dor: entre 140 e 160dB. Pressão de 200 a 2000Pa rompem o tímpano. Timpano: transmite o som para o ouvido interno, equalizar pressões internas e externas. Em freq maiores que 2400Hz, reduz sua area em 30% para proteção. Cerca de 30dB de proteção. Quanto menor a área, menor a transferencia de energia para o ouvido médio. Proteção também ao afastar o martelo da bigorna no ouvido médio. Ouvido médio: timpano > martelo > bigorna > estribo. Ossículos: ganho mecânico para a cóclea. Indivíduo com timpano rompido: som explosivo intenso, dor, nauseas, desmaio e choques. Aumento de pressão atm: empurra o timpano para o interior, bloqueando a audição. Pressão negativa no ouvido médio: -60 a -80: dor -100 a -150mmHg: rompe a membrana timpanica. Ouvido interno: transf do mov mecanico em hidraulico e hidraulico em impulso eletrico que vai para o cérebro pelo nervo óptico. Cóclea: tuneis cheios de linfa, separado em rampa vestibular/timpanica. Surdez: condução: Obstrução do canal (cera, espessamento do timpano, crescimento ósseo anormal) ou lesões no timpano que impede a ligação ouvido externo e médio. Teste: diapasão vibrante no cranio. Som passa pela caixa craniana e faz a cóclea vibrar. Solução: cirurgia ou uso de aparelho auditivo. Surdez sensorineural: lesões na cóclea e no nervo óptico (por muito tempo em som muito alto ou processos inflamatorios/infecciosos, uso de antibioticos). Surdez central: lesões das vias nervosas centrais. Teste de Weber: diapasão vibrante na testa. Lado onde estiver maior intensidade está a doença. Se esta maior intensidade for no ouvido de melhor audição: surdez neurossensorial. Se for no de pior audição, a surdez é de condução Teste de Rinne: diapasão vibratória no osso temporal. Se o paciente ouvir mais o som do osso do que o auditivo, há uma obstrução do meato externo ou lesão do ouvido médio. Biofísica da Visão: Onda > fóton > nervo óptico Miopia: foco antes da retina (correção: lente divergente) Hipermetropia: foco depois da retina (correção: lente convergente) (AMBOS são defeitos na forma – lente está mais fina ou mais espessa) Objeto perto: cristalino espeço para aumentar o poder de refração Objeto longe: cristalino fino para dimunuir o poder de refração. Quando há anomalias, o cristalino não muda. Cornea: converge os raios luminosos, lente biconvexa e convergente. Cristalino: recebe os raios, lente biconvexa e convergente. Retina: transforma os fotons em pulsos nervosos. Cone: responsavel por cor e detalhes. Bastonetes: claro/escuro, mancha. Olho transforma energia eletromagnética em energia elétrica. Glaucoma: problema na drenagem do humor aquoso da camara ocular, aumentando a pressão do globo ocular e sobre ...a retina por excesso de liquido, destruindo células e levando a cegueira. Catarata: defeito na transparencia, opacidade do cristalino ruim por ter calcio ou residuos (proteinas) nele. Astigmatismo: imagem com efeito de lente cilindrica, por deformação de um dos raios de curvatura da córnea. Muito ...comum, correção: lente cilíndrica. Refração (N= c/v) ocorre pela mudança da velocidade da onda ao mudar de meio. Quanto maior o indice de refração ...(N), menor a velocidade (v). c=velocidade da luz=300.000 Km/s. Luz no olho: ar/córnea (convergente, maior diferença de Indice N), cornea/humor aquoso (divergente), cristalino e humor vítreo. Convergencia da lente: D=1/f... depende do raio de curvatura e do indice de refração Quanto maior o indice, maior o poder refrativo. Retina > Coroide > Esclerótica(+ext) Esclerótida dá forma ao globo. Alterações nela geram hipermetropia. Coroide tem vasos sanguineos para nutrir a retina e reduzir a luz no interior do globo. Retina: membrana com fotorreceptores que detectam a luz. Humor aquoso: logo atrás da cornea (Frente). Glaucoma. Produção e eliminacao muito maiores que o Vitreo. Seu ...volume que determina a PRESSÃO INTRAOCULAR (deve ser sempre menor que 22mmHg) Íris: regula a entrada de luz para o cristalino. Cristalino: atrás do Humor aquoso. Alterações nele leva a hipermetropia Humor vítreo: atrás do Cris, é gelatinoso e transparente, rico em fibras colágenas. Refração ocorre por causa da mudança de velocidade de propagação da luz. Presbiopia: musculos ciliares mais fracos e perda de elasticidade do cris. Ocorre pela idade.
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