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Prof. M.Sc. Antonio de Faria
Outubro-2015
Estruturas em Concreto Armado
Pilares – Critérios Normativos – NBR 6118:2014
13.2.3 – Pilares – Dimensão Mínima
• A seção transversal de pilares e pilares parede maciços,
qualquer que seja a sua forma, não deve apresentar
dimensão menor que 19 cm;
• Em casos especiais, permite-se a consideração de
dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se
multipliquem as ações a serem considerados no
dimensionamento por um coeficiente adicional γn dedimensionamento por um coeficiente adicional γn de
acordo com o especificado na tabela 13.1 e na seção 11;
• Em qualquer caso, não se permite pilar com seção
transversal de área inferior a 360 cm2;
Tabela 13.1–Valores do coeficiente adicional γn
b (cm) ≥ 19 18 17 16 15 14
γn 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25
Onde:
γn = 1,95-0,05.b;
b é a menor dimensão da seção transversal do pilar em cm;
NOTA – O coeficiente γn deve majorar os esforços solicitantes finais de 
cálculo nos pilares e pilares parede, quando de seu dimensionamento;
17.3.5.3 – Valores Limites para armaduras 
longitudinais de pilares
• A armadura longitudinal mínima de ser:
– As,min = (0,15.Nd/fyd) ≥ 0,004.Ac
• Armadura Máxima:
– As,máx= 0,08.Ac
– A máxima armadura permitida em pilares deve considerar
inclusive a sobreposição de armadura existente em regiões deinclusive a sobreposição de armadura existente em regiões de
emenda, devendo ser também respeitado o disposto em
18.4.2.2;
• Cabe ainda lembrar que: 1,5% ≤ ρmed≤ 2,0%;
18.4.1 – Pilares – Considerações Gerais
• As exigências que se seguem referem-se a pilares cuja
maior dimensão da seção transversal não exceda cinco
vezes a menor dimensão, e não são válidas para as
regiões especiais – (ver seção 21);
• Quando a primeira condição não for satisfeita, o pilar
deve ser tratado como pilar-parede, aplicando-se odeve ser tratado como pilar-parede, aplicando-se o
disposto no item 18.5;
18.4.2 – Armaduras Longitudinais
• 18.4.2.1 – Diâmetro mínimo e taxa de armadura
– O diâmetro mínimo das barras longitudinais não deve ser
inferior a 10 mm nem superior a 1/8 da menor dimensão
transversal;
– A taxa geométrica de armadura deve respeitar os valores
máximo e mínimos especificados em 17.3.5.3;
• Distribuição TransversalDistribuição Transversal
– As armaduras longitudinais devem ser dispostas na seção
transversal de forma a garantir a adequada resistência do
elemento estrutural;
– Em seções poligonais, deve existir pelo menos uma barra em
cada vértice;
– Em seções circulares, no mínimo seis barras distribuídas ao
longo do perímetro;
• Distribuição Transversal:
– O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais,
medido no plano da seção transversal, fora da região de emendas,
deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores:
18.4.2 – Armaduras Longitudinais





⋅
≥
maxD1,2
mm 20
e lφ
Os valores acima se aplicam também às regiões de emendas porOs valores acima se aplicam também às regiões de emendas por
transpasse de barras;
Quando estiver previsto no plano de concretagem o adensamento
através de abertura lateral na face da forma, o espaçamento das barras
deve ser suficiente para permitir a passagem do vibrador;
O espaçamento máximo entre os eixos das barras, ou de centros de
feixes de barras, deve ser menor ou igual a duas vezes a menor
dimensão da seção no trecho considerado, sem exceder 400 mm;
Recomendações:
• A armadura do pilar, deve admitir simetria em pelo menos um
eixo;
• A armadura deve ser constituída de número pares de barras,
sendo no mínimo 4;
• A armadura longitudinal do pilar, deverá ser constituída por no
máximo 2 diâmetros diferentes;
18.4.3 - Armaduras Transversais
• A armadura transversal de pilares, constituída por estribos e,
quando for o caso, por grampos suplementares, deve ser colocada
em toda a altura do pilar, sendo obrigatória sua colocação na
região de cruzamento com vigas e lajes;
• O diâmetro dos estribos em pilares não deve ser inferior a 5,0 mm
nem a ¼ do diâmetro da barra isolada ou do diâmetro equivalente
do feixe que constitui a armadura longitudinal;
• O espaçamento longitudinal entre estribos, medido na direção do• O espaçamento longitudinal entre estribos, medido na direção do
eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a flambagem
das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras
longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor
dos seguintes valores:
• Pode ser adotado o valor φt < φl/4, desde que as armaduras sejam
constituídas do mesmo tipo de aço e o espaçamento respeite também e
limitação:
18.4.3 - Armaduras Transversais





⋅⋅
≤
CA50 para 12 e CA25 para 24
seção da dimensãomenor 
mm 200
s
ll φφ
máx
190000s
2
t
⋅



⋅≤ φ
φ
Obs: f em MPa
yk
máx
f
90000s ⋅



⋅≤
lφ Obs: fyk em MPa
Quando houver necessidade de armaduras transversais para forças
cortantes e torção, esses valores devem ser comparados com os
mínimos estabelecido em 18.3, para vigas, adotando-se o menor dos
limites especificados;
• O detalhamento da armadura de um pilar deve contemplar a quantidade e o
posicionamento correto da armadura longitudinal e da transversal;
• Deve-se indicar claramente as distâncias entre as barras, os traspasses e as
barras de espera;
• Detalhar um pilar consiste em apresentar um desenho em que fique claro a
disposição das armaduras longitudinais e transversais do mesmo indicando
bitolas, formatos, comprimentos e quantidades;
• Na questão do comprimento é preciso levar em conta o processo de
“fabricação” dos pilares em que cada andar é produzido por vez e, desta forma,
Detalhamento da Armadura
“fabricação” dos pilares em que cada andar é produzido por vez e, desta forma,
barras precisarão ser emendadas sendo assim necessário calcular o traspasse
entre as barras de um andar e outro;
• Finalmente a armadura transversal, cuja função principal é evitar a flambagem
das barras longitudinais terá sua quantidade na seção transversal e ao longo do
comprimento do pilar definida a partir desta função;
Emendas por transpasse de barras
comprimidas
• Comercialmente não existem barras de aço de comprimento maior que 12,0 m,
dessa maneira, as barras da armadura longitudinal dos pilares necessitam ser
emendadas, além do que é difícil manipular barras de grande comprimento;
• O usual são emendas por transpasse, ou seja, na região da emenda o esforço de
uma barra longitudinal passa para outra, através do concreto;
• Também é comum considerar que as barras são emendadas em uma região em
que todas elas estão comprimidas;
• Em barras comprimidas, o comprimento do trecho de transpasse é igual ao
O valor de lb,nec é dado pela expressão:
efetivos,
necs,
b1necb,
A
A
α ⋅⋅= ll
• Em barras comprimidas, o comprimento do trecho de transpasse é igual ao
comprimento de ancoragem loc = lb,nec, com o mínimo de 20 cm ou 15.φ, ou
ainda 0,6. lb, e todas podem ser emendadas na mesma seção;
Emendas por transpasse de barras
comprimidas
• O valor de α1 é igual a 1 para barras sem gancho e As,ef é a área da armadura
utilizada efetivamente no detalhe, enquanto As,nec é a área de armadura
necessária;
• O comprimento de ancoragem é dado por:
ctd321bd
bd
yd
b
f f
:sendo ,
f
f
 
4
 
⋅⋅⋅=
⋅=
ηηη
φ
l
- η igual a 2,25 (CA-50);
c
3
ck
ctd
γ
f0,21
 f
2
⋅
=
- η1 igual a 2,25 (CA-50);
- η2 para região de boa aderência é igual a 1;
- η3 igual a 1 para barras com diâmetro inferior a 32,0 mm;
• Recomenda-se que as emendas sejam feitas no terço inferior ou superior da
altura do pilar, pois em caso de ocorrência do efeito de segunda ordem, o
momento máximo, na região centralda altura do pilar, não romperá a emenda;
• O melhor é que as emendas sejam feitas no nível do pavimento, e dessa forma
o tamanho final de uma barra será igual a distância de piso a piso, mais o
comprimento da emenda;
 
Detalhamento da armadura
• É conveniente também que na região da emenda a distância entre os estribos,
respeitados os espaçamentos dados a seguir, não seja maior que 4.φt;
• Não é permitido emenda por transpasse em barras com diâmetro maior que
25,0 mm;
 
FIGURA 5.54. Emendas de barras na transição de pavimentos [FIORIN (1998)] 
 
Emendas por transpasse de barras
comprimidas
• Na transição entre pavimentos, quando não houver mudança na seção transversal
do pilar, as barras do tramo inferior posicionadas nos cantos devem ser dobradas
ligeiramente para dentro de modo a se efetuar a emenda, conforme figura abaixo;
• Quando houver diminuição da seção do pilar, deve-se prolongar apenas as barras
possíveis e necessárias na emenda;
• Quando a diminuição da seção for tal que não permita o prolongamento, devem
ser usadas barras complementares, que servirão de arranque para a parte superior
do pilar;
O ACI 318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a• O ACI 318 (1992) determina que a máxima inclinação das barras para se efetuar a
emenda deve estar na proporção 1:6;
Proteção das barras longitudinais contra flambagem
• Segundo a NBR 6118:2014, admite-se que os estribos poligonais garantem
contra a flambagem, as barras longitudinais posicionadas em suas quinas e as
por eles abrangidas e situadas no máximo à distância 20.φt, se nesse trecho não
houver mais de duas barras, não contando a da quina;
• Quando houver mais de duas barras nesse trecho, ou barras fora dele, deverá
haver estribos suplementares (estribos ou fateixas);
• A eles se aplicam a mesma regra;
 
Proteção das barras longitudinais contra flambagem
 
 
FIGURA 5.60. Arranjos de estribos para pilares quadrados [ACI 318 (1992)] 
 
Proteção das barras longitudinais contra flambagem

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