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Gestão de Agronegócios e Cadeias de Produção

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1 
GESTÃO DE AGRONEGÓCIOS I 
31 de Janeiro de 2018 
 
GESTÃO: GERENCIA – ADMINISTRAÇÃO; 
AGRONEGÓCIOS: GENESE – CSA (EUA); 
 
 
CSA – Commodity System Approach 
 
 “A soma das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações 
de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, processamento e distribuição dos 
produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles” (DAVIS, J. e GOLDBERG, R., 1957) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise de filiéres (ou cadeias agroindustriais de produção) 
 
Segundo Morvan, 1988 apud Batalha, 2007 denota que: Procurando sintetizar e 
sistematizar inúmeras idéias sobre a análise de cadeias de produção enquanto ferramentas 
privilegiadas da escola francesa, bem como, da econômica industrial (Estrutura-Conduta-
Desempenho), o autor enumerou três séries de elementos que estariam implicitamente ligados 
a uma visão em termos de cadeia de produção a saber: 
 
 
Novo Cenário Mundial
COMPETIÇÃO A NÍVEL 
MUNDIALGLOBALIZAÇÃO DA 
ECONOMIA
APERFEIÇOAMENTO 
TECNOLÓGICO E DA 
TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO
DIVERSIFICAÇÃO DA 
PRODUÇÃO
COMPETITIVIDADE 
EM PREÇO E 
QUALIDADE
AUMENTO DA
CONCORRÊNCIA
FOCO NO 
CLIENTE
CRESCIMENTO DO 
SETOR DE SERVIÇOS
ECOLOGIA E 
QUALIDADE DE 
VIDA
Figura 1 – Novo cenário mundial
 2 
1 – a cadeia de produção é uma sucessão de operações de transformação dissociáveis, capazes 
de ser separadas e ligadas entre si por um encadeamento técnico; 
 
2 – a cadeia de produção é também um conjunto de relações comerciais e financeiras que 
estabelecem, entre todos os estados de transformação, um fluxo de troca, situado de montante 
a jusante, entre fornecedores e clientes; 
 
3 – a cadeia de produção é um conjunto de ações econômicas que presidem a valoração dos 
meios de produção e asseguram a articulação das operações. 
 
 
Batalha, 2007 em continuação ao pensamento de Morvan diz que: a grosso modo, uma 
cadeia de produção agroindustrial pode ser segmentada, de JUSANTE A MONTANTE, em 
três macrossegmentos. Em muitos casos práticos, os limites desta divisão não são facilmente 
identificáveis. Além disso, esta divisão pode variar muito segundo o tipo de produto e 
segundo o objetivo da análise. Os três macrossegmentos propostos são: 
 
1 – COMERCIALIZAÇÃO: representa as empresas que estão em contato com o cliente final 
da cadeia de produção e que viabilizam o consumo e o comércio dos produtos finais 
(supermercados, mercearias, restaurantes, cantinas, etc.) Podem ser incluídas neste 
macrossegmento as empresas responsáveis somente pela logística de distribuição. 
 
2 – INDUSTRIALIZAÇÃO: Representa as firmas responsáveis pela transformação das 
matérias primas em produtos finais destinados ao consumidor. O consumidor pode ser uma 
unidade familiar ou outra agroindústria. 
 
3 – PRODUÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS: Reúne as firmas que fornecem as matérias 
primas iniciais para que outras empresas avancem no processo de produção do produto final 
(agricultura, pecuária, pesca, piscicultura etc.) 
 
 A lógica de encadeamento das operações, como forma de definir a estrutura de uma 
CPA (cadeias de produção agroindustrial), deve situar-se sempre de JUSANTE A 
MONTANTE. Esta lógica assume implicitamente que as condicionantes impostas pelo 
consumidor final são os principais indutores de mudanças no status quo do sistema. 
Evidentemente, esta é uma visão simplificadora e de caráter geral, visto que as unidades 
produtivas do sistema também são responsáveis, por exemplo, pela introdução de inovações 
tecnológicas que eventualmente aportam mudanças consideráveis na dinâmica de 
funcionamento das cadeias agroindustriais. No entanto, estas mudanças somente são 
sustentáveis quando reconhecidas pelo consumidor como portadoras de alguma diferenciação 
em relação a situação de equilíbrio anterior. 
 
 Dentro de uma CPA (cadeias de produção agroindustrial) típica, podem ser 
visualizados no mínimo quatro mercados com diferentes características e seu estudo 
representa uma ferramenta poderosa para compreender a dinâmica de funcionamento da CPA. 
: 
1) mercado entre os produtores de insumos e os produtores rurais; 
2) mercado entre produtores rurais e agroindústria; 
3) mercado entre agroindústria e distribuidores; 
4) mercado entre distribuidores e consumidores finais 
 
 3 
 Para Batalha, 2007 p. 10, Para os níveis de análise do sistema agroindustrial diz-se que 
“A literatura que trata da problemática agroindustrial no Brasil tem feito grande confusão 
entre as expressões: Sistema Agroindustrial, Complexo Agroindustrial, Cadeia de Produção 
Agroindustrial, e Agronegócio”. Essas expressões, embora relacionados ao mesmo problema, 
representam espaços de análise diferentes e prestam-se a diferentes objetivos. Na verdade, 
cada uma delas reflete um nível de análise do Sistema Agroindustrial. 
 
SISTEMA AGROINDUSTRIAL (SAI): “Pode ser considerado o conjunto de atividades que 
concorrem para a produção de produtos agroindustriais, desde a produção dos insumos 
(sementes, adubos, máquinas agrícolas etc.) até a chegada do produto final (queijo, biscoito, 
massas, etc.) ao consumidor. Ele não está associado a nenhuma matéria prima agropecuária 
ou produto final específico. (neste livro tem a similaridade ao CSA). 
 
 
 
COMPLEXO AGROINDUSTRIAL: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9
A EMPRESA E O ECOSSISTEMA
RECURSOS
BENS
SERVIÇOS
PESSOAS
INFORMAÇÕES
TECNOLOGIA
DINHEIRO
CULTURA
ETC.
SISTEMA EMPRESA PRODUTOS
VARIÁVEIS AMBIENTAIS PRÓXIMAS
VARIÁVEIS AMBIENTAIS REMOTAS
ECONÔMICAS
SOCIAIS
POLÍTICAS
CULTURAIS
REGULATÓRIAS
EDUCACIONAIS
TECNOLÓGICAS
ECOLÓGICAS
OUTRAS
CLIENTES
FORNECEDORES
ACIONISTAS
CONCORRENTES
GOVERNO
SINDICATOS
BANCOS
COMUNIDADE
ORGÃOS REGULADORES
Figura 8 A empresa e o ecossistema
 4 
RESUMO 
 
1- PESSOA FÍSICA: é a pessoa natural, é todo ser humano, é todo indivíduo (sem nenhuma 
exceção). A existência da pessoa física termina com a morte. 
 
2- PESSOA JURÍDICA: é a união de indivíduos ou empresa individual que, por meio de um 
trato reconhecido por lei, formam uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus 
membros podendo ser com fins lucrativos ou não. 
 
3- Até 2002, eram divididas em sociedade comercial e sociedade civil. A partir de 2003, entra 
o novo código civil, que revoga parte do código de 1850 e define o termo Empresário. 
 
4- EMPRESÁRIO: como aquele que exerce profissionalmente atividade econômica 
organizada para produção e circulação de bens ou serviços. 
 
Em relação à sociedade, o novo código civil considera: 
 
5- SOCIEDADE EMPRESÁRIA: quando pessoas celebram contrato e reciprocamente se 
obrigam a contribuir com bens e serviços, para o exercício de atividade econômica e a 
partilha, entre si, dos resultados. 
 
6- Assim o empresário, cuja atividade principal como profissão, pode exercer esta atividade 
nas seguintes formas jurídicas: 
 
AUTÔNOMO – sem registro na junta comercial; 
 
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL – quando inscrito na junta comercial (é optativo); 
 
SOCIEDADE EMPRESÁRIA - inscrita na junta comercial (na forma de sociedade limitada, 
ou sociedade anônima, etc.). 
 
7- A lei assegura tratamento favorecido diferenciado e simplificado ao empresário rural 
quanto a inscrição e aos efeitos daí decorrentes. Nesse caso, não haveria necessidade de 
contabilista, escrituração (...) como descrito na legislação tributária (imposto de renda). 
 
8- No novo código civil, diz que não se considera empresário quem exerce profissão 
intelectual de natureza científica, literária ou artísticaque anteriormente eram consideradas 
como civis, ou sociedades civis, dessa forma, a sociedade empresária na atividade rural “NÃO 
PODERIA SER NA FORMA DE SIMPLES”. 
 
9- Nas explorações agropecuárias, encontram-se dois tipos de investimentos (capital fundiário 
e capital de exercício), a saber: 
 
CAPITAL FUNDIÁRIO – terra, edifícios e edificações rurais, benfeitorias e melhoramentos 
na terra, cultura permanente, pastos, etc. São todos recursos fixos, vinculados a terra, e dela 
não retiráveis. O capital fundiário corresponde aos edifícios e seus anexos. 
 
CAPITAL DE EXERCÍCIO: (capital operacional, ou capital de trabalho), que são: gado para 
reprodução, animais de trabalho, equipamentos, trator, etc. è o instrumento necessário para o 
 5 
funcionamento do negócio. Esse capital pode ser permanente (não se destina a venda, de vida 
útil longa), ou circulante, ou de giro (recursos financeiros e valores que serão transformados 
em dinheiro ou consumidos a curto prazo). 
 
10- Observa-se também, duas personalidades economicamente distintas nas associações dos 
capitais fundiários, e de exercício na atividade agropecuária: 
 
A - O proprietário da terra: que participa no negócio com o capital fundiário; e, 
 
B - O empresário, que participa com o capital de exercício, explorando o negócio 
agropecuário independente de ser ou não proprietário da terra. 
 
11 – A partir das combinações dessas duas personalidades, observam-se as formas de 
associações nas explorações agropecuárias enumeradas a seguir: 
 
A – INVESTIMENTOS AGROPECUÁRIOS COM A PROPRIEDADE DA TERRA: Nesse 
caso, somam-se os capitais: fundiário e de exercício, isto é: o proprietário da terra também a 
utiliza, na condução do negócio agropecuário que investe em capital de exercício e administra 
seus negócios; 
 
B – PARCERIA: Feita em percentuais e assemelha-se a uma sociedade de capital e indústria, 
em que há duas espécies de sócios: 
 
- O Capitalista (proprietário): que entra com o capital, e geralmente com a gerência do 
negócio; 
- O do trabalho (parceiro): que entra com a execução do trabalho. 
 
C – ARRENDAMENTO: Quando o proprietário da terra aluga seu capital fundiário 
(dificilmente aluga o capital de exercício) por determinado período a um empresário, tem-se o 
que se chama sistema de arrendamento. O arrendador recebe do arrendatário uma retribuição 
certa, que é o aluguel. 
 
D – COMODATO: Empréstimo gratuito em virtude do qual uma das partes cede por 
empréstimo, para que use pelo tempo e nas condições preestabelecidas, que nesse caso, o 
proprietário cede seu capital sem nada receber do comodatário. 
 
E – CONDOMÍNIO: è a propriedade em comum, ou a co-propriedade, em que os condôminos 
proprietários compartilham dos riscos e dos resultados na proporção que lhes cabe. 
 
 
31.01.2018 
 
 
 
 
 
 6 
Conceitos de Administração e Organização Rural 
 
Conceito: É o conjunto de princípios, normas e funções que têm por fim ordenar os fatores da 
produção e controlar sua produtividade e eficiência para atingir seus objetivos e pode ser 
considerada como uma ciência, uma arte ou uma técnica de negócios. 
 
Como ciência, ela utiliza os conhecimentos obtidos na experimentação agronômica e os 
princípios da economia; 
 
Como Arte, é a habilidade de combinar os conhecimentos técnicos através da experiência e 
da criatividade do agricultor; 
 
Como Técnica de negócios, a administração rural é um método usado para obter maiores 
lucros, com minimização dos custos. 
A Administração Rural em nível de Produtor 
A administração remonta à antiguidade (4.000 A.C.) quando os egípcios reconheciam a 
necessidade de planejar, organizar e controlar. 
 
Inicialmente, e até muito pouco tempo, a administração das propriedades rurais era 
organizada em um sistema fechado, com quase nenhum relacionamento com o ambiente 
externo. Os serviços eram executados por tarefas determinadas, tais como: as formações das 
lavouras, plantio e capinas, colheita e beneficiamento, sem a visualização do todo, ou do 
sistema. 
 
Com a evolução do ambiente de negócios, as técnicas administrativas empregadas também 
sofreram uma transformação, assim a preocupação com a integração e o ambiente externo 
passa a ser relevante na administração das modernas empresas agrícolas, e esta nova estrutura 
e forma de administração é variável de acordo com: 
 
a) O Tamanho da propriedade; 
b) Tipo de exploração (intensiva ou extensiva); 
 c) Volume de negócios. 
 
A Administração da empresa é o conjunto de atividades que procura: 
 
a) Obter recursos necessários à operação da empresa; 
b) Manter e desenvolver os recursos disponíveis; 
c) Distribuir esses recursos de forma a obter o máximo de lucro; 
d) Utilizar racionalmente esses recursos. 
 
As propriedades, conforme o nível de exploração e o tamanho podem ser classificadas em: 
 
LATIFÚNDIO – Propriedade que não cumprem sua função de produção, sendo utilizada 
para especulação imobiliária implica em problemas sociais, principalmente de abastecimento 
alimentar. 
 
MINIFÚNDIO – Pequenas propriedades, que não contemplam nem as atividades de 
subsistência. Apresentam riscos ao meio ambiente, devido á relação estreita entre o processo 
de pobreza e a degradação ambiental. Tanto a produção quanto o consumo são insuficientes, 
 7 
fazendo com que a deterioração tenha relação estreita com a luta das populações pela 
sobrevivência. 
 
EMPRESAS RURAIS – Propriedades de qualquer tamanho, que cumpram sua função de 
produção, apresentam bons índices de produtividade e são capazes de propiciar condições de 
vida digna para o produtor, sua família e seus empregados. 
DIVERSIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO 
 
Especialização – é aquela que produz um número reduzido de produtos, como soja e trigo, 
cana de açucar, feijão e milho e gado bovino. È a exploração de depende principalmente de 
uma fonte de renda oriunda da venda de um produto, podendo, porém apresentar outras fontes 
de receita secundária – Receita de 80% de um ou mais produto. 
 
Diversificação – Produz vários produtos para o mercado, de forma que o produtor depende de 
várias fontes de renda, podendo ser horizontal ou vertical; 
 
a) Horizontal – é a produção de um maior número de produtos; 
b) Vertical – é a realização de muitas etapas de produção de um determinado produto. 
 
Exemplo - é uma propriedade que cria bovinos de leite com capim e ração produzidos na 
propriedade e pasteuriza, engarrafa e vende o leite, podendo transformá-lo em iogurte, queijo, 
doce de leite, etc. 
 
Os fatores que determinam á diversificação ou especialização são: 
 
a- FÍSICOS – Solo, clima, topografia, distâncias; 
b- BIOLÓGICOS – Variedades de plantas ou raça de animais, pragas e doenças; 
c- ECONÕMICOS – Preço e custo, renda e preferências de produtores e consumidores; 
d- INSTITUCIONAIS – Política agrícola. 
 
Ambos os casos tem vantagens e desvantagens e precisam ser analisados todos os fatores de 
escolha e inibidores, seus pontos fracos e pontos fortes, ameaças e oportunidades. 
O NOSSO NEGÓCIO: A AGRICULTURA E A ADMINISTRAÇÃO 
 
As atividades rurais (também conhecidas como agropecuárias) são exercidas das mais 
variadas formas, desde o cultivo caseiro para a própria subsistência até os grandes complexos 
industriais, explorando os setores agrícolas, pecuários e agroindústriais. Apesar da 
importância referida e do avanço de tecnologias modernas, observa-se que O PAPEL DA 
CONTROLADORIA E ADMINISTRAÇÃO, de gerar informações que permitam a tomada 
de decisões, com base em dados consistentes e reais comoresponsável pelo controle 
econômico das atividades e seus eventos, não se tem desenvolvido à mesma razão, deixando 
os administradores sem as ferramentas necessárias para as tomadas de decisões. 
A Agricultura deve desempenhar os seguintes papéis no processo de desenvolvimento: 
 
a- Produzir matéria-prima para a indústria; 
b- Gerar riquezas; 
c- Produzir alimentos baratos e de boa qualidade; 
d- Dar condições de vida digna para o produtor rural. 
 8 
O CAMPO DE ATUAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO RURAL 
 
O conhecimento das condições de mercado e dos recursos naturais dá ao produtor rural os 
elementos básicos para o desenvolvimento de sua atividade econômica. Cabe a ele, agora 
decidir as ações em seus quatro níveis: estratégico, gerencial, operacional e sustentável: 
a) Estratégico – (ações) – O que e quanto produzir; 
b) Gerencial – (decisões técnicas) – como produzir; 
c) Operacional – (porteira dentro) – quando, onde e quem produzirá; 
d) Sustentável – preservação – que são ações globais que enfatizam a necessidade de explorar 
racionalmente os recursos da propriedade, observando as necessidades das futuras gerações. 
Assim ao administrador rural cabem as seguintes as seguintes tarefas: 
 
a- Tomar decisões do que produzir; 
b- Decidir o quanto produzir; 
c- A tecnologia a ser empregada; 
d- Controlar ação desenvolvida; 
e- Avaliar os resultados. 
A EMPRESA RURAL 
 
Empresa rural é a unidade de produção em que são exercidas atividades que dizem respeito a 
culturas agrícolas, criação de gados e ou culturas florestais entre outras, com finalidade de 
obtenção de rendas. Qualquer tipo de empresa rural faz uso de recursos denominados 
FATORES DE PRODUÇÃO, que são quatro, a saber; 
 
a) Terra – o fator mais importante, pois é nela que se aplicam os capitais e é nela que se 
trabalha com tecnologia para obter a produção, tendo como preocupação fundamental a 
conservação da capacidade produtiva da terra, evitando problemas com a erosão, bom 
manuseio e cuidados especiais. 
 
b) Capital – Representa o conjunto de bens colocados sobre a terra com o objetivo de 
aumentar sua produtividade e, ainda, facilitar e melhorar a qualidade do trabalho humano (as 
benfeitorias, os animais de produção, as máquinas e implementos agrícolas e os insumos 
agropecuários) tais como: adubos, sementes, inseticidas, fungicidas, sais minerais, vacinas, 
rações etc. O empresário rural precisa conhecer exatamente a quantidade e o valor de cada 
bem que constitui o capital da empresa que dirige, seus custos fixos e variáveis, suas despesas 
fixas e variáveis, seu capital fixo e circulante e outros dados fornecidos pela contabilidade, 
para o cálculo do resultado econômico da empresa . 
 
c) Trabalho – è o conjunto de atividades desempenhadas pelo homem cabendo ao 
administrador uma visão a totalidade da empresa, enquanto o executor de tarefas precisa a 
princípio apenas saber fazer aquilo que lhe foi designado. 
 
d) Tecnologia – Desenvolver racionalmente a técnica mais adequada às ações seja, da 
porteira adentro ou de recursos fora da propriedade. 
 
 
 
 9 
O EMPRESÁRIO RURAL 
São todos aqueles que exploram de maneira racional os recursos disponíveis em suas 
propriedades e que investem em tecnologia e em controle de informações, levando seu 
negócio de maneira empresarial e obtendo, assim, maior rentabilidade. A tarefa dele é 
complexa, cabe-lhe a função de coordenar a atividade dos demais trabalhadores, como 
também combinar a utilização de todos os fatores de produção, com a finalidade de obter 
resultados econômicos satisfatórios e manter elevada a produtividade daqueles fatores, 
devendo se preocupar com dois aspectos: A ORGANIZAÇÃO E O MANEJO da empresa 
agrícola. 
 
Um empresário de sucesso apresenta muitas qualidades, das quais podemos destacar: 
 
a- Capacidade de assumir riscos: 
b- Aproveitar as oportunidades; 
c- Conhecer o seu negócio; 
d- Ser organizado; 
e- Ter iniciativa e vontade; 
f- Liderança e relacionamento interpessoal; 
g- Espírito empreendedor; 
h- Otimismo; 
i- Tino empresarial. 
 
A EMPRESA AGRÍCOLA E A EMPRESA INDUSTRIAL 
 
O funcionamento eficiente da empresa é mais difícil na agricultura do que na indústria pelas 
seguintes razões: 
 
a- A quantidade e a qualidade da produção, na empresa agrícola, geralmente não podem 
ser controladas com precisão devido à ação de variáveis naturais; 
 
b- A especialização do trabalho é menos possível na empresa agrícola do que na 
industrial. Devido à ação dos fatores naturais, cada operação da produção agrícola 
apresenta mudanças de comportamento das plantas e dos animais, o que requer um 
tratamento adequado de cada situação nova; 
 
c- O uso das máquinas e equipamentos é geralmente menos eficiente na empresa agrícola 
por estas serem móveis, o que torna mais difícil a sua racionalização, em vista do uso 
limitado a certas épocas do ano, o que dificulta a sua maximização; 
 
d- A produção da empresa agrícola obedece a prazos necessariamente fixos: as plantas 
têm ciclos (meses, ano ou anos) e épocas de produção durante o ano, e estes prazos 
fixos forçam uma rigidez na produção da empresa agrícola, isto é impedem a sua 
aceleração. (uso de um ou mais turnos de trabalho). 
 
Das quatro razões acima enunciadas, podemos extrair três conclusões importantes: 
 
1- A empresa agrícola requer planejamento e administração muito eficientes. 
2- O administrador de uma empresa agrícola deve ter conhecimento muito mais 
elástico. 
 10 
3- O administrador agrícola deve necessariamente estar mais em contato direto 
com a empresa. 
 
Portanto a Terra, como fator de produção, O Clima e as estações do ano, A estrutura de 
produção, A necessidade de reposição da fertilidade dos solos, A oferta sazonal para uma 
demanda constante, Os Produtos perecíveis, bem como os elevados riscos da atividade são 
características da atividade agrícola. 
 
 
NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO E CONTROLE NA 
ORGANIZAÇÃO RURAL 
 
 
O Produtor Rural tem várias formas de administrar seus negócios, podendo ou não 
lançar mão do planejamento. De forma geral o produtor, na medida em que aprimora na 
atividade agropecuária, passa por um processo empírico, tomando as decisões sem análise das 
possíveis conseqüências, para um método empresarial de administração, criando rotinas de 
trabalho e normas escritas, o que sem sua presença outro elemento da organização poderá 
interpretar e cumprir qualquer tarefa, não havendo a necessidade de interrupção dos negócios. 
Assim, dependendo de um bom planejamento e do posterior controle das atividades 
produtivas, a unidade de negócios na agricultura tem condições de atingir seus objetivos, de 
melhor se relacionar com o ambiente externo e, como conseqüência, de aumentar os níveis de 
eficiência e eficácia devendo para tanto estabelecer; 
 
Os Objetivos – são os resultados esperados, previamente estabelecidos pelo empresário, de 
forma clara e metodologicamente definida e que servem de orientação para as ações 
administrativas; 
 
As Estratégias – são os caminhos a serem seguidos para chegar ao objetivo, o que requer 
profundos conhecimentos sobre a empresa e sobre o ambiente em que atua; 
 
A Definição do Negócio – obrigatoriamente ter o consenso de todos os participantes ou 
envolvidos na empresa, pois é a definição do ramo de atuação ou da atividade a ser planejada, 
sempre levando em conta as realidades ambientais e as da própria empresa as quais devem ser 
observadas algumas etapas tais como: 
 
A) Experiência anterior no ramo; 
B) Proporção entre riscos e rentabilidade; 
C) Demanda e potencial do produto; 
D) Fatores de concorrência e produtos substitutos; 
E) Capital total necessário; 
F) Recursosdisponíveis; 
G) Meios para conseguir capital necessário; 
H) Necessidade de sócios ou parceiros; 
I) Infra-estrutura; 
J) Mercado para venda dos produtos e compra de insumos. 
 
Acompanhamento e Avaliação – É a escolha dos indicadores ou parâmetros de desempenho, 
de maneira a acompanhar e auxiliar a eficácia relativa aos objetivos traçados. 
 11 
Implantação – significa colocar em prática o conjunto de ações definidas ao longo de um 
determinado tempo, a fim de possibilitar o cumprimento dos objetivos propostos. 
 
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NA EMPRESA RURAL 
 
Planejamento da Exploração Rural – é a organização e distribuição dos recursos produtivos no 
tempo e no espaço e é utilizado para racionalizar e simplificar as operações através de uma 
previsão tão exata quanto possível, com base nos recursos disponíveis, buscando alcançar 
maior rendimento e lucro. 
 
Fases do processo de tomada de decisões: 
 
a- Quanto se deve usar de terra, trabalho e capital para produzir? 
b- Como devem ser adquiridos os fatores de produção? 
c- O Capital deve ser adquirido através de crédito bancário? 
d- Quais as práticas que devem ser usadas? 
e- Deve-se adquirir ou alugar alguma máquina? 
 
Dois Tipos de erros que o administrador pode cometer: 
 
a- Quando algo verdadeiro é rejeitado; 
b- Quando algo não verdadeiro é aceito. 
 
O processo de Tomada de Decisão consta de seis etapas seguintes: 
 
 a- Identificação do problema; 
 b- Observação de fatos relevantes; 
c- Análise e especificação das alternativas; 
d- Tomada de Decisão 
e- Ação; 
f- Aceitação da responsabilidade pela ação tomada e reavaliação. 
 
Fatores que afetam a tomada de decisão: 
 
a- Conhecimento e informações do mercado; 
b- Conhecimento do negócio; 
c- Recursos naturais; 
d- Infra-estrutura; 
e- Mão de Obra. 
 
TIPOS DE PLANEJAMENTO – Parcial e Global e devem ter alguns princípios 
básicos: 
 
a- Definição dos Objetivos; 
b- Unidade – o todo; 
c- Continuidade; 
d- Flexibilidade; 
e- Precisão. 
 12 
FATORES DE ANÁLISE NO PLANEJAMENTO - da propriedade rural: 
 
a – Financeiros – Administração financeira, balanço de contas e de resultados, fontes e 
aplicação de recursos, previsão financeira, disponibilidades; 
 
b- Administrativos – estrutura organizacional, processo de tomada de decisões, 
comunicação, sistema de informações, planejamento e controle, técnicas empregadas, cultura 
organizacional, estrutura jurídica e acionária; 
 
c – Humanos – Administração de pessoal, quadro de pessoal, remuneração, motivação, 
qualificação; 
d – Físicos – Tipo e tamanho da área, estado e quantidade de benfeitorias e maquinários, 
necessidade de insumos; 
 
e – Mercadológico – Compradores e Fornecedores, transportadores, armazenadores, 
classificadores; 
 
f – Objetivos e Estratégias – metodologia de definição dos objetivos, estratégias adotadas e 
investimentos utilizados e com isso responder Quais os pontos Fortes e Fracos da empresa. 
 
ELEMENTOS INTERNOS – Valores criados a partir da própria empresa, que podem ser 
positivos ou negativos, dependendo da situação e do momento tais como: cultura, estrutura 
organizacional, planos, capacitação, capitalização, informação, clima, estratégia de qualidade 
total, tecnologia. 
 
PONTOS FORTES – Diferenciação conseguida pela empresa, que proporciona vantagem 
operacional no ambiente empresarial (interno). 
 
a- Terra com boa fertilidade e boa topografia; 
b- Proximidade de um centro consumidor; 
c- Água, energia, boa via de acesso; 
d- Máquinas, equipamentos, benfeitorias; 
e- Disponibilidade de mão de obra; 
f- Equipe técnica e administrativa; 
g- Nome (marca) conhecido na região; 
h- Clientes fixos; 
i- Recursos financeiros; 
j- Bom relacionamento com instituições afins. 
 
PONTOS FRACOS – Situação inadequada da empresa, o que proporciona desvantagens 
operacionais no ambiente empresarial (interno). Normalmente são os opostos aos pontos 
fortes e alguns podem ser minimizados via: 
 
a- Treinamento da mão de obra; 
b- Manutenção e reparo de vias de acesso; 
c- Busca de assistência técnica junto a órgãos competentes; 
d- Conservação e manejo correto do solo. 
 
 
 
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ANÁLISE DO AMBIENTE ONDE ESTÁ INSERIDA A PROPRIEDADE: 
 
Deve abranger tanto o ambiente geral como o específico. Nessa análise deve-se procurar 
identificar as ameaças e oportunidades: 
 
a- Fornecedores; 
b- Produtores da área de ação; 
c- Clientes e/ou intermediários; 
d- Consumidores. 
 
ELEMENTOS EXTERNOS – soa fatores externos que influenciam positivamente ou 
negativamente, conforme o caso, no desempenho da empresa, tais como: política, mercado 
(local, regional, nacional e internacional), infra-estrutura, natureza (clima), governo (leis e 
economia, clientes, fornecedores, moda). 
 
OPORTUNIDADES OU POTENCIALIDADES – São forças ambientais incontroláveis 
pela empresa, que podem exercer uma influência positiva no desempenho. Desde que 
conhecidas e aproveitadas enquanto perdurarem e representa o ambiente, todo o universo 
externo que envolve a empresa é a própria sociedade, outras empresas, organizações e grupos 
sociais e é deste ambiente que as empresas obtêm os recursos e as informações necessárias 
para o seu funcionamento e desempenho. E é no ambiente que colocam os resultados de suas 
operações. As principais oportunidades podem ser: 
 
a- Linhas de crédito; 
b- Incentivo á produção; 
c- Garantia de preços; 
d- Oferta menor que a demanda num determinado produto. 
 
AMEAÇAS – Também são forças ambientais incontroláveis, que levam a uma situação 
negativa no desempenho, mas que poderão transformar-se em oportunidades, desde que 
conhecidas e trabalhadas em tempo hábil. A seguir apontamos algumas ameaças: 
a- Altas taxas de inflação; 
b- Desestruturação política do país; 
c- Desequilíbrio do mercado financeiro; 
d- Baixo poder aquisitivo da população; 
e- Excesso de oferta; 
f- Importação de produtos; 
g- Política agrícola. 
 
OS CONTROLES DA ORGANIZAÇÃO RURAL 
 
Os Controles são as formas de acompanhamento da atividade agrícola, através dos registros 
de controle é que temos os domínios totais dos movimentos e da evolução da propriedade. De 
nada adianta planejar se a função gerencial de controle não for efetivada. A tomada de decisão 
á curto prazo depende de eficientes processos de controle e da flexibilidade do planejamento, 
bem como permite ao empresário aferir, periodicamente, o seu processo de produção, desta 
forma o planejamento constitui-se no inicio e o controle, no fim do processo administrativo de 
uma atividade. Assim possibilita-se medir o desenvolvimento dos negócios, comparando O 
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CONTROLADO com O PLANEJADO, e corrigir esse desempenho, identificando erros e 
desvios no processo. 
 
O QUE DEVEMOS CONTROLAR ENTRE OUTROS: 
 
A – A mão de obra e o pessoal, envolvendo: 
 
. O ponto do pessoal fixo; 
. As atividades do pessoal fixo; 
. As folhas de pagamento do pessoal fixo; 
. As férias do pessoal fixo; 
. As obrigações trabalhistas e previdenciárias do pessoal fixo; 
. Os pagamentos dos trabalhadores avulsos (empreitadas ou cooperativas); 
. Os pagamentos desses trabalhadores e as cautelas necessárias ou possíveis para se 
evitarem problemas futuros, de ordem trabalhista e previdenciária. 
 
B – As atividades das máquinas e veículos, envolvendo: 
 
. As horas diárias trabalhadas ou quilômetros percorridos; 
. Os trabalhos realizados; 
. O consumo de óleo diesel; 
. Os períodos de lubrificação e limpeza; 
. Os gastos de conservação; 
. O consumo de óleo lubrificante do motor; 
 
C – As atividades da exploração leiteira, envolvendo: 
 
. Produção de leite; 
. Nascimentos e perdas debezerros; 
. As vacas em lactação e a média de produtividade; 
. O número de cabeças, por espécies; 
. As coberturas; 
. O consumo de rações; 
. O consumo de defensivos e medicamentos. 
 
D - Nas atividades de exploração da pecuária de corte, as posições dos rebanhos nos retiros, 
destacando-se: 
 
. Vacas solteiras, vacas paridas, bezerros desmamados, garrotes e novilhas, garrotes de 
engorda; 
. Os manejos do gado; 
. As coberturas 
. Os nascimentos e perdas de bezerros; 
. O consumo de sais e suplementos minerais, medicamentos, defensivos. 
 
E - Os Custeios das lavouras, envolvendo: 
 
. Custos por espécies (consumo, mão de obra, trabalho das máquinas); 
. Custos por etapas (preparos, tratos, colheitas); 
. As produções de custos por unidades produzidas. 
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F - O Movimento financeiro envolvendo: 
 
. As entradas e saídas de caixa; 
. O resumo mensal das despesas e receitas, para acompanhamento e comparação com o 
plano de caixa. 
 
RECOMENDAÇÕES E LEMBRETES 
 
. Não trabalhe isolado, trabalhe em grupo; 
. Não procure somente modelos teóricos – busque indicadores individuais; 
. Procure investir em gerenciamento e recursos humanos, materiais, financeiros, 
tecnológicos e mercadológicos; 
. Identifique pontos fracos e fortes em seu empreendimento, com dados e comparações; 
. Capitalização é fator fundamental, para o investimento e o retorno; 
. Tome decisões baseadas nas análises, aprendendo também com os próprios erros e não 
agindo por impulso; 
. Utilize tecnologia, para garantir a eficiência; 
. Não esqueça dos seres humanos, dos estímulos e métodos a serem utilizados; 
. Usufrua da natureza pensando nas gerações futuras; 
. Evite desperdícios; 
. Registros e controles são indispensáveis; 
. Melhoria de produtividade deve ser contínua; 
. Mercosul – os objetivos são: a qualidade e o preço; 
. A Globalização está entrando na sua casa. 
 
NOVOS DESAFIOS GERENCIAIS 
 
 . Fazer mais com menos – produtividade; 
 
. Satisfazer mais as necessidades dos clientes – qualidade e conformidade; 
 
. Ajustamento rápido a mudanças – conhecimento e flexibilidade; 
 
. Incorporação de novas tecnologias – inovação; 
 
. Visão e atuação estratégica – visão e desempenho; 
 
. Empreender constantemente. 
 
 
 
 
Professor Me. José Estevão Duran 
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Fones: (17) 3631-4132 e 17-99785-8774 WattsApp

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