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Aula 5 - Linguagens e Hipermidia

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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
CULTURA DAS MÍDIAS 
Aula 05: Linguagens e hipermídia 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Objetivos 
1. Examinar o processo de produção de mensagem; 
 
2. Reconhecer as características da hipermídia; 
 
3. Enunciar as possibilidades desse tipo de 
linguagem; 
 
4. Analisar a linguagem hipermídia nas artes. 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Mundo da linguagem 
A linguagem é viva! 
 
Para Santaella (2005), a linguagem é a manifestação 
dos signos de pensamento em suportes ou meios 
externos materiais. 
 
O próprio corpo humano funciona como tecnologia 
de linguagem ao dar suporte ao signo – como o 
aparelho fonador, que articula a fala. 
 
As pinturas, a escrita, o cinema, a música etc. 
também corporificam os signos. E, assim como o 
mundo dos vivos, o mundo das linguagens é volátil. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Mundo da linguagem 
As linguagens se multiplicam! 
 
Santaella (2005, p. 28) afirma que as linguagens se 
multiplicam a cada novo veículo inventado e no 
casamento entre veículos. 
 
O jornal, por exemplo, cria uma nova linguagem ao 
casar o telégrafo, a fotografia, e a linguagem escrita e 
diagramada. 
 
As tecnologias digitais – que permitem a integração 
de textos, de imagens e de sons – alargam, portanto, 
as possibilidades de crescimento das linguagens, 
gerando novas formas de pensar, agir e sentir. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
As linguagens são híbridas! 
 
Mesmo o som – que é qualidade e que é ouvido com 
o corpo todo – ganha visualidade. 
 
Além da hibridização das linguagens e dos meios, as 
tecnologias digitais permitem a quebra do sistema 
linear de leitura. 
 
Por meio do hipertexto e da hipermídia, cada usuário 
da rede pode montar seu caminho de aquisição de 
conhecimento mediante a navegação. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
As linguagens são híbridas! 
 
Enquanto o hipertexto trata da escrita não sequencial, a 
hipermídia refere-se à capacidade do computador de 
reunir, de forma dinâmica: 
 
• Figuras gráficas; 
• Vídeos; 
• Textos; 
• Animação; 
• Áudios etc. 
 
“A chave-mestra para esta sintaxe de descontinuidade se 
chama hiperlink: a conexão entre dois pontos no espaço 
digital, um conector especial que aponta para outras 
informações disponíveis, e que é o capacitor especial do 
hipertexto e da hipermídia.” (SANTAELLA, 2010, p. 94) 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
Memex e Xanadu 
 
O primeiro sistema hipermídia foi desenvolvido, em 1945, 
por Vannevar Bush. O Memex tinha o objetivo de 
suplementar a memória pessoal. 
 
O aparelho de Bush artificializava o processo de busca 
inerente ao cérebro humano – não por ordem alfabética 
ou numérica (como em uma biblioteca, por exemplo), 
mas por associações de ideias. 
 
Contudo, o termo hipertexto surgiu com o projeto 
Xanadu, apresentado, em 1965, por Theodore Nelson. 
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Memex 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
Hipertexto e montagem audiovisual 
 
Renó e Gonçalves (2007) comparam os efeitos da 
montagem audiovisual no cinema com o hipertexto 
na internet, uma vez que a montagem 
cinematográfica também se baseia na união de 
pedaços, cujo significado é oriundo das associações. 
 
O discurso é montado intencionalmente pela 
seleção das partes, e o resultado final é maior do 
que a junção dos pedaços. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
Interatividade 
 
Esta é a palavra-chave para pensarmos nos processos de 
criação de linguagem e de significação permitidos pela 
hipermídia. 
 
Diferente dos meios de comunicação massivos, que 
tratavam a comunicação como um processo unidirecional 
– a quase-interação mediada de Thompson (1998) –, os 
meios digitais possibilitam uma relação dupla entre 
emissores e receptores na produção de signos. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
Características da hipermídia 
 
De acordo com Santaella (2010), a hipermídia é “uma 
nova linguagem em busca de si mesma que se caracteriza 
por três fatores: 
 
• Hibridização de linguagens; 
 
• Capacidade de armazenamento da informação 
de forma fragmentada (não linear) – cuja 
navegação permite a imersão por meio da 
interação e da possibilidade de coautoria do 
receptor; 
 
• Necessidade de mapeamento em função da 
não linearidade”. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Hipertexto e hipermídia 
Uma obra aberta 
 
“A poética da obra ‘aberta’ tende, como diz Pousseur, a 
promover no intérprete ‘atos de liberdade consciente’, a 
pô-Io como centro ativo de uma rede de relações 
inesgotáveis [...]. 
 
Poder-se-ia objetar que qualquer obra de arte, embora não 
se entregue materialmente inacabada, exige uma resposta 
livre e inventiva, mesmo porque não poderá ser realmente 
compreendida se o intérprete não a reinventar num ato de 
congenialidade com o autor.” (ECO, 2001, p. 41) 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Ciberarte 
 
Como expressão do imaginário de sua época e, portanto, 
linguagem, a arte reproduz o espírito de seu tempo. 
 
Lemos (1997) enfatiza que, assim como a arte moderna 
era futurista, utópica e funcional, a arte pós-moderna 
caracteriza-se por ser lúdica, eclética, fragmentada e 
anárquica. 
 
E as novas tecnologias possibilitam a criação de uma arte 
“aberta, rizomática e interativa, onde autor e público se 
misturam de forma simbiótica” (LEMOS, 1997, p. 2). 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte e cultura digital 
 
Assim como o imaginário disseminado pelas mensagens, 
os suportes materiais influenciam os modos de sentir do 
ser humano. 
 
Na década de 1990, o boom do digital possibilitou uma 
nova lógica de organização social, que importa do 
paradigma digital elementos para pensar e viver o real. 
 
Também no espaço virtual, a cultura é transformada em 
bits, ou seja, é desmaterializada. E a cibercultura é o 
mundo ao qual o ciberartista se referirá. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte e cultura digital 
 
Como nova forma simbólica, a ciberarte vai explorar as características 
do mundo virtual, tais como: 
 
• A numerização; 
• A espectralidade; 
• O ciberespaço; 
• A instantaneidade; 
• A interatividade. 
 
Sendo assim, ela quebra a fronteira entre produtor, consumidor e editor. 
 
Para Lemos (1997), com a perspectiva do digital, a arte alcança uma 
radicalização sem precedentes em sua capacidade de virtualização – 
alargamento das possibilidades por meio do questionamento do real. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Mas, afinal, o que é ciberarte? 
 
Não há um consenso sobre este conceito, que alguns 
chamam de web art ou arte digital, de arte 
telemática ou interativa. 
 
Mas se trata de uma materialização da atmosfera da 
época: uma arte que busca respostas para nosso 
tempo por meio das tecnologias digitais.Fo
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte: técnica e tecnologia 
 
De acordo com Santaella (2010), antes da Revolução 
Industrial, os objetos de arte eram produzidos 
manualmente, e o conceito de belo seguia a linha 
renascentista. 
 
As belas artes eram divididas em sete categorias: 
 
1. Pintura; 
2. Escultura; 
3. Arquitetura; 
4. Poesia; 
 
O advento da câmera fotográfica e a possibilidade de 
reprodução das imagens retiram a exclusividade do 
artesanato e dão origem às artes tecnológicas. 
O Nascimento da Vênus (Botticelli) 
Fonte: Wikimedia Commons. 
5. Música; 
6. Teatro; 
7. Dança. 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte: técnica e tecnologia 
 
No início do século XX, Marcel Duchamp – do 
movimento dadaísta – reintegrou arte e vida ao 
colocar em museus objetos encontrados nas ruas, 
que não tinham valor artístico. 
 
Os futuristas também contribuíram para essa 
aproximação ao reivindicarem o uso de objetos 
tecnológicos nas obras de arte. 
Obra de Duchamp 
Fonte: Wikimedia Commons. 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Pioneiros da arte eletrônica 
 
O artista plástico brasileiro Abraham Palatinik 
passou a ser considerado um dos pioneiros da 
arte cinética após apresentar, em 1951, na 
Primeira Bienal de São Paulo, o aparelho 
cinecromático – resultado de seus estudos de luz 
e de movimento. 
 
Ainda nos anos 1950, Pierre Schaeffer deu origem 
à música concreta em experimentações com 
aparelhos de rádio – aquela composta de 
fragmentos de sons do ambiente, de ruídos e de 
instrumentos musicais. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Pioneiros da arte eletrônica 
 
Outro artista considerado pioneiro das artes 
tecnológicas no Brasil é Waldemar Cordeiro, que 
iniciou o movimento Computer Art em parceria 
com o físico e engenheiro Giorgio Moscati. 
 
Na obra A mulher que não é B.B. (1971), Cordeiro 
transformou em milhares de pontos a famosa 
fotografia do rosto de uma menina vietnamita 
queimada pelas bombas de napalm, lançadas 
pelos Estados Unidos. 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte eletrônica nos anos 1970 e 1980 
 
Os anos 1970 foram marcados pela arte 
conceitual, pela arte por vídeos, bem como pelas 
videoinstalações e ambientações multimídia. 
(SANTAELLA, 2010) 
 
Mas foi nos anos 1980 que os artistas tomaram 
conhecimento da intervenção tecnológica e 
começaram a utilizar como suporte artístico: 
 
• O laser; 
• A holografia; 
• A eletrografia; 
• A Scan TV etc. 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Arte dialógica 
 
Na década de 1990, a revolução do digital e a explosão das telecomunicações aumentaram as possibilidades de 
interação entre homem e máquina e, consequentemente, sua participação no processo de construção de signos. 
 
Tais mudanças incentivaram os artistas a trabalharem em projetos de arte dialógica, na qual o espectador torna-se 
coautor da obra por meio da interação permitida pela conexão em rede. 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Substratos da ciberarte 
 
• Cibercultura: cultura no espaço virtual, no 
qual Pierre Levy via uma “universalidade sem 
totalidade”, um ambiente que é propício à 
ciberarte por seu caráter híbrido, imersivo e 
interativo; 
 
• Ciberespaço: ambiente virtual e realidades 
virtuais por onde a ciberarte circula; 
 
• Interface: qualquer aparato que permita a 
interação entre o homem e a máquina. 
 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Arte e hipermídia 
Histórias em Quadrinhos e hipermídia 
 
Também como forma de arte, as Histórias em 
Quadrinhos (HQ’s) foram influenciadas pela 
cultura digital e passaram a ser veiculadas online 
a partir de 1990, com base na utilização de 
recursos de hipermídia. 
 
Enquanto as HQ’s no suporte de papel 
estimulavam apenas um sentido do leito, as 
eletrônicas incentivam a audição e o tato. 
 
No início do processo – como ocorre quando há 
migração de suporte midiático –, as HQ’s eram 
apenas digitalizações das páginas impressas. 
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AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
Referências 
ECO, U. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 2001. 
 
LEMOS, A. Arte eletrônica e cibercultura. Revista da FAMECOS – mídia cultura e tecnologia, Porto Alegre, 
n. 6, p. 21-31, jun. 1997. (Tecnologias do Imaginário). 
 
RENÓ, D. P.; GOLÇALVES, E. M. (2007). Hipertexto e montagem audiovisual: reflexões e novos formatos. 
Disponível em: <http://encipecom.metodista.br/mediawiki/images/0/00/GT3-_02-
_Hipertexto_e_montagens-_Denis_e_Elisabeth.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2017. 
 
SANTAELLA, L. Matrizes de linguagem e pensamento. São Paulo: Iluminuras, 2005. 
 
______. Cultura e artes do pós-humano – da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2010. 
 
THOMPSON, J. B. A mídia e a sociedade: uma teoria social da mídia. Tradução de Wagner de Oliveira 
Brandão. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 
AULA 05: LINGUAGENS E HIPERMÍDIA 
Cultura das mídias 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Era das letras e era das imagens; 
 
Produção de novas linguagens e sensações; 
 
Potencialidades sensoriais das imagens em 
diversos suportes. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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