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CENTRO UNIVERSITÁRI CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA TEMA DO PROJETO DE PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA NOME DO AUTOR TEMA DO PROJETO DE PESQUISA FORTALEZA 2017 ESTÁCIO DO CEARÁ CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ TEMA DO PROJETO DE PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ CURSO EDUCAÇÃO FISICA NOME DO AUTOR TEMA DO PROJETO DE PESQUISA Projeto de pesquisa apresentado para obtenção dos créditos da disciplina Trabalho de como parte das exigências para Graduação no curso de Educação Física do Centro Universitário Estácio do Ceará. Orientador: Prof. Ms. FORTALEZA 2017 CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ Projeto de pesquisa apresentado para obtenção dos créditos da disciplina Trabalho de prática de pesqiusa, como parte das exigências para Graduação no curso de Centro Universitário Estácio do SUMÁRIO Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia apresentadas no texto, acompanhado do respectivo número da página. Regras gerais a) o sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual; b) a palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia utilizada nas seções primárias ( fonte 14, negrito, caixa-alta); c) a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto; d) os elementos pré-textuais não devem constar no sumário; e) são empregados algarismos arábicos na numeração (1, 2, 3,4....); f) os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço, são empregados algarismos arábicos na numeração. (NBR 6024:2003, p.2) Exemplo: (1 INTRODUÇÃO); g) não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título; SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2 2 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................................... 2 2.1OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................... 3 3 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................... 4 3.1FUTSAL: INICIAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO .................................... ....................4 3.2 Iniciação no Esporte ........................................................................................................ 6 3.3 Iniciação no Futsal ...................................................................................................... ....6 3.4 Especialização no Esporte .............................................................................................. 6 3.5 Especialização no Futsal ................................................................................................. 7 4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 10 4.1 Tipo de estudo ............................................................................................................... 10 4.2 Local e Período ............................................................................................................. 10 4.3 População e amostra ..................................................................................................... 10 4.4 Critérios de inclusão ..................................................................................................... 10 4.5 Critérios de exclusão ..................................................................................................... 11 4.6 Coletas de dados ........................................................................................................... 11 4.7 Aspectos éticos .............................................................................................................. 11 4.8 Analise dos dados 5 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 16 REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 25 APÊNDICE ......................................................................................................................... 28 APÊNDICE A – Tabelas ..................................................................................................... 29 APÊNDICE B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ......................................... 30 APÊNDICE C – Ofício aos diretores das escolas ............................................................... 31 APÊNDICE D - Questionário.............................................................................................. 32 INTRODUÇÃO Fornece uma idéia global do trabalho. O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da pesquisa, levando-o a perceber claramente o que será analisado. Em geral, uma introdução contém as seguintes informações (não obrigatoriamente nesta ordem e com todos os itens): a) Contextualização do problema o problema deve ser exposto ao leitor de forma precisa. O aluno discorre sobre o tema, situando a dúvida dentro do contexto atual da ciência ou perante uma dada situação empírica (KÖCHE, 1985, p.89). b) Objetivo geral e objetivos específicos os objetivos delimitam a pretensão do alcance da pesquisa, ou seja, apresentam os aspectos a serem analisados. Sobre o objetivo geral recaem todas as atenções, porque o problema foi formulado para solucioná-lo. c) Justificativa o autor destaca a relevância do problema ou tema estudado, sua contribuição para o contexto acadêmico e sociedade de um modo geral. Formulação das hipóteses - as hipóteses mostram ao leitor as possíveis soluções ou explicações propostas pelo autor. d) Metodologia o investigador esclarece os principais procedimentos e técnicas utilizados para a realização do trabalho, ou seja, os passos realizados. e) A revisão da literatura o autor do trabalho faz uma breve revisão das obras que deram suporte teórico à realização da pesquisa. f) Estrutura do trabalho apresenta-se de forma sucinta as seções que compõem o estudo. Na introdução, não se listam as conclusões da pesquisa. Trata-se de uma preparação do leitor para a leitura do trabalho sem explicitar as questões fundamentais. É a porta de entrada do trabalho . Em geral, a introdução é a última parte que é redigida. 1 INTRODUÇÃO O homem no processo de envelhecimento sofre alterações gradativas, tanto funcionais, quanto motoras e sociais. Gomes e Ferreira (1987) dizem que, o envelhecimento é um fenômeno biopsicossocial que se manifesta no homem de forma diversificada, começando pelas células, passando pelos tecidos e órgãos, este processo vai interferir no funcionamento orgânico dos indivíduos de maneira significativa, influenciando as atividades humanas. Desta forma, o crescente aumento da população idosa no mundo chama a atenção para diversos aspectos, como saúde, educação, exercícios. Um desses aspectos é a mudança de comportamento em relação à prática de atividades físicas sistematizadas. Observa-se cada vez mais pessoas com maisde 60 anos praticando exercícios em academias, clubes, associações e até sozinhos. É fato que o processo de envelhecimento é inerente à todas as espécies, principalmente ao homem, e que tal processo é inevitável. Porém, estudos relacionados às pessoas idosas têm demonstrado que é possível minimizar e diminuir o declínio físico-fisiológico, influenciando também nos aspectos sociais e psicológicos através de atividades físicas sistematizadas (OKUMA,1998; SILVEIRA 1998; MATSUDO, 2000). O fortalecimento dos elementos da aptidão física (força, mobilidade, flexibilidade entre outros), é de extrema importância para o idoso, pois estas aptidões estão diretamente associadas à independência e à autonomia do idoso, principalmente na execução de suas atividades da vida diária (NORMAN, 1995; MATSUDO, 2000). Aos poucos a sociedade como um todo e principalmente a população idosa começam a ver a atividade física como forma de prevenção e reabilitação da saúde, fortalecendo os elementos da aptidão física que acredita-se estarem diretamente associados com a independência e a autonomia do idoso, permitindo prolongar por mais tempo a execução das atividades da vida diária, tanto as físicas, quanto as instrumentais (OKUMA, 1998; MATSUDO, 2000). Este estudo tem como principal finalidade levantar subsídios que fundamentem a prática de atividades físicas sistematizadas, especificamente a hidroginástica, e relacioná-los com as atividades de vida diárias, através da auto-percepção dos idosos, tendo como pergunta norteadora da pesquisa: “Qual a influência das atividades físicas sistematizadas na autopercepção do idoso em relação às suas atividades de vida diária?”................................................. 2 OBJETIVOS A apresentação dos objetivos varia em função da natureza do projeto. Nos objetivos da pesquisa cabe identificar claramente o problema e apresentar sua delimitação. Apresentam- se os objetivos de forma geral e específica. O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação. Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Assim, deve- se sempre utilizar verbos no infinitivo para iniciar os objetivos: • Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir) • Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar) • Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar) Este é o único capítulo de todo o Projeto que deve aparecer na forma de tópicos, ao contrário dos demais que deverão ser apresentados em texto cursivo e problematizado. Assim, ele é geralmente curto, e não deve conter muitos objetivos, pois poderá desvirtuar a pesquisa para meandros que não se conseguirá alcançar. 3 REFERENCIAL TEÓRICO Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. A elaboração do conteúdo do trabalho acadêmico é acompanhada pelo Professor Orientador. 3 REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 MOVIMENTO CORPORAL Neste primeiro capítulo vamos estudar o movimento humano, vamos ver a nossa outra forma de comunicação que existe além da oralidade e que para ser bem desenvolvida precisa ser posta em prática desde cedo e veremos como esta linguagem já era usada desde os primórdios e ainda com um único intuito, forma de expressão. (... Não nos importa o movimento pelo movimento, o gesto apenas por objetivos físicos. Nos importa o movimento integrado com a participação da alma: um corpo liberto, expresso em gestos, desenhando emoções no espaço, esculpindo o ar de prazer. (JOSÉ DE ANCHIETA, 1995). 3.2 MOVIMENTO CORPORAL-ESTÍMULO/ RESPOSTA Como o movimento corporal acontece na inter-relação da pessoa com o mundo, o estudo sobre estímulo-resposta relaciona movimento humano e movimento dos demais elementos do meio ambiente, pois a compreensão do processo que proporciona o próprio movimento corporal envolve a compreensão global de movimento. A vida é uma constante interação das pessoas com elementos existenciais do seu universo de atuação como: as pessoas, os objetos, a natureza, os animais, etc. E a interação desses elementos existências acontecem através de estímulos, pelos quais as pessoas se manifestam para com o mundo e da mesma forma, o mundo com elas. Tudo que existe no mundo, é de alguma forma fonte de estímulos: os sons, os odores, as formas, o tato e os paladares. As formas dos elementos existenciais se manifestarem e transmitirem estímulos são variadamente diferentes, pois depende da natureza de cada um: como a chuva que se manifesta caindo com seus pingos do céu, o gato mia e se esfrega nas pessoas, a própria pessoa fala e age de várias formas, o fruto amadurece e cai do pé, e assim por diante. O ser humano capta e transmite estímulos através dos órgãos dos sentidos: pele, nariz, olhos, boca e ouvidos. Um exemplo disso é que numa sala de aula o professor necessita muitas vezes de vários recursos, por ter no mesmo ambiente alunos que são mais visuais, aqueles que aprendem vendo o que o professor escreve no quadro e assim copiando em seu caderno, outros alunos que são mais auditivos, que necessitam apenas ouvir o que o professor esta falando para aprender. Assim como o estímulo do sol que se manifesta produzindo claridade e calor e o ser humano capta a claridade pela visão e o calor pelo tato, também temos a resposta. Como toda ação provoca uma reação, um estimulo também provoca uma resposta. Como o calor solar (estimulo), pode causar reações como queimar (resposta) a pele da pessoa ou evaporar (resposta) as águas dos rios e ainda secar (resposta) uma plantação. O latido (estimulo) de um cachorro pode fazer alguém gritar (resposta) ou um gato correr (resposta). Se numa partida de futebol, alguém faz um, gol (estimulo) o seu time comemora (resposta). Podemos perceber, que os estímulos representam as formas de interagir com o mundo. Estímulos, onde se manifesta amor, respeito, confiança, carinho, alegria, há uma grande chance das respostas serem iguais, ou ao menos parecidas. Consequentemente se o mundo fosse mais irmão, haveria mais estímulos de cooperação. E se o homem compreendesse que a natureza é a sua fonte de vida, seus estímulos com ela, seriam de cuidados de filho com a mãe, que lhe gera a vida dia-a-dia (BREGOLATO, 2006). Na escola, que estímulos estão se manifestando na interação professor- professor, aluno-professor e aluno-aluno? Quais as respostas advindas destes estímulos? Um estímulo negativo na comunidade escolar é a falta de respeito às diferenças individuais na expressão do movimento corporal. Pode ter certeza que os excluídos das aulas de educação física, não se remetem a fazer algum tipo de esforço para participar da aula, porque alguma vez foram desestimulados com risadas, piadinhas ou comentários maldosos advindo dos colegas. Cabe ao professor não permitir esse tipo de comportamento para que não fruste mais alunos a se excluírem das aulas. 3.3 MOVIMENTO: SENSAÇÃO/ PERCEPÇÃO /COGNIÇÃO E PULSÃO O movimento é a resposta que se dá ao mundo em função dos estímulos externos recebidos, do desejo interno de realizá-lo e da compreensão da sua execução. Sendo assim, o movimento corporal ocorre mediante o processo vital que envolve a SENSAÇÃO, a PERCEPÇÃO, a COGNIÇÃO,a PULSÃO e o próprio MOVIMENTO. Este é um processo que se realiza através do sistema nervoso, se integrando em corpo e espírito. Onde o corpo compõe artérias, ossos, vísceras e músculos e o espírito compõe a sensibilidade, pensamento e afetividade. Ao captar os estímulos do meio ambiente pelos nossos sentidos, sentimos sensações, que significa o contato com o mundo antes de tomar consciência do mesmo. Essa sensação seria o sentir intuitivo ou o sentir sem se conscientizar. As pessoas costumam dizer ‘’eu tive a sensação de.....”, quando querem se referir a algo não esclarecido. A sensação nada mais é do que o entendimento do mundo no nível sensível e para que se ocorra no nível cognitivo (memória), ocorre um fenômeno aonde a sensação é transformada em energia pelos próprios órgãos dos sentidos (TANNI, 1988) e transmitida do sistema nervoso periférico para o sistema nervoso central, pelas vias aferentes. Quando o sistema nervoso interpreta e identifica o estímulo pela sensação transmitida. Então percebe, ou melhor, compreende o mundo exterior no plano de consciência e assim esse entendimento é registrado na memória como conhecimento, ou a compreensão advinda das relações humanas, acontece também mediante o sentimento manifestado ao se passar as informações. (BREGOLATO, 2006) Portanto, podemos dizer que o conhecimento tem caráter afetivo, logo quando o professor ensina com amor, determinação e paciência, o aluno se sentirá motivado e terá mais facilidade para aprender. Depois de percebido o meio exterior, organiza-se as idéias e decide-se o que fazer. É a fase do processo que se chama decisão, ou melhor, chamar de cognição. Com isso, as informações de resposta são enviadas pelas vias eferentes do sistema nervoso central para o periférico, então as respostas são transmitidas pelo movimento. Porém, não basta compreender o meio exterior para agir, é preciso ter a vontade ou o desejo de realizar o gesto. No autentico movimento corporal fundem-se compreensão e desejo. FREUD citado por Dionísia NANNI (1995), chama o desejo de agir, de pulsão e segundo a teoria de FREUD, pulsão é o impulso para o gesto gerado pelo prazer, ou ainda, é o conteúdo emocional do gesto. Valendo lembrar que a educação física neste sentido, não deve manipular o corpo com técnicas de controle, num trabalho corporal mecânico, dissociado da emoção, da consciência e da busca pelo prazer (BRUNS, 1985 p. 61). Esse processo onde o movimento desenvolve a sensação, a sensação a percepção, a percepção a cognição e (pulsão), a cognição e pulsão o movimento, e o movimento a sensação, e assim vai sucessivamente de forma continua, parece ser um processo demorado, o que na verdade ocorre quase instantâneo, numa velocidade maior que a da corrente elétrica FEIJÓ (1992) e para que ocorra o movimento, é necessário percorrer todas as fases. E ainda dentro do movimento, possuímos fatores básicos, como o tempo, espaço, fluência e peso, que os determinam dentro da dança. O tempo é resultante da combinação de unidades de tempo representada pelos símbolos musicais, sendo que estes possibilitam a formação de um compasso musical. Espaço seria o trajeto percorrido pelo movimento. Fluência é a ligação sem interrupção entre um movimento e outro. Peso é o componente que indica a leveza com que o movimento será feito ou não. 3.4 MOVIMENTO CORPORAL DO HOMEM PRIMITIVO E DO ATUAL A cultura corporal, que são os elementos dos conteúdos da educação física – os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas, etc. Foi construída pelo homem em seu percurso através dos tempos. Como Oliveira (1990) coloca em sua pesquisa, um marco histórico do desenvolvimento do movimento humano, que ocorreu há três ou quatro milhões de anos atrás. Foi quando possivelmente o primeiro exemplar do homem atual, o homo habilis, assumiu a postura ereta bípede ao liberar as mãos do chão para construir ferramentas e apanhar alimentos nas arvores. Na sociedade primitiva, quando ainda a fala não era desenvolvida, a mímica pode ter sido uma importante ‘’face’’ do movimento corporal. Talvez por isso ate hoje, muitos gestos substituem a fala na comunicação das pessoas, como um movimentar a cabeça para responder um ‘’sim’’ ou ‘’não’’, ou justificar o ditado que diz: às vezes uma atitude vale mais do que palavras. Sem existir as facilidades da vida moderna, na pré-história o homem dependia diretamente do seu corpo para sobreviver e com o intuito de buscar melhores condições de vida, realizava longas caminhadas, caçava, pescava, construía sua própria moradia e utensílios domésticos, lutava para se defender de animais ferozes, conseqüência disso ele veio aprimorando os seus movimentos corporais. Neste enfoque a educação motora tem como objetivo ampliar as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas e expressões corporais, desenvolvendo assim, também o movimento humano, que de acordo com Freire (1992): (... mais do que simples deslocamento do corpo no espaço, ele objetiva-se a desenvolver áreas como a coordenação motora dos grandes e pequenos músculos, equilíbrio, velocidade, agilidade, ritmo, assim como também, correr, saltar, pular, rastejar, arremessar). Com isso, na Educação Física, ao saltar, trepar, correr, levantar-se, defender-se, atacar, transportar, desenvolvia agilidade, forca e resistência e toda sensibilidade corporal, pois a vida no contato direto com a natureza, exigia intensa atividade dos órgãos dos sentidos – audição, visão, olfato, paladar e tato. Estando em contato direto com a natureza, o homem se integrava a ela ao andar sobre as pedras, colher seus frutos, tomar banho nos rios e cachoeiras e assim homem e natureza tinham um sentido de unidade. E essa dependência um do outro nos trouxe uma identificação com as regularidades rítmicas da natureza que são atribuídas como qualidades humanas, como as estações do ano, período de caca e plantio e assim por diante. Sendo assim uma base da organização social, nosso corpo como parte da natureza, também produz ritmos, que se revelam na harmonia dos movimentos corporais como a representatividade por algo ou por alguém e que são levados em conta ate os dias de hoje (GONÇALVES, 1994, p.15). A dança fazia parte de todos os acontecimentos importantes da sociedade, desde nos nascimentos ate os funerais, nas colheitas e nas homenagens de caráter místico (religioso), que se prestavam aos elementos da natureza, o sol, fogo, chuva e a terra, considerados seres supremos. Esses momentos eram celebrados com intensa participação corporal, onde o corpo era pintado ou tatuado e cheio de emoções, expressava nos movimentos de dança, seus sentimentos, seja de felicidade, desgosto ou culpa (BREGOLATO, 2006, p.67). Com o passar dos tempos, os movimentos humanos vão ganhando outro tipo de significados, eles passam a fazer uso da representatividade da vida nos tempos modernos. No mundo atual voltado as maquinas e a tecnologia, as pessoas estão mais robotizadas, Tubino (1992) e a escola como parte deste mundo prioriza a racionalização. Deixando de desenvolver a sensibilidade, que faz parte de um mundo voltado à espontaneidade, liberdade e criatividade. A Educação Física prioriza o movimento corporal, isto, além de diferenciá-la de outras disciplinas, faz dela um espaço rico para a aprendizagem e a criação. Cabe a ela a exploração de todas as possibilidades de conhecimento que o movimento corporal oferece de seus conteúdos específicos Neste sentido a educação física pode utilizar a construção do conhecimento na interação professor-aluno, onde cria-se ou recria-se movimentos corporais e desenvolvendo a criatividade, desenvolve a sensibilidade, já que o distanciamentoda natureza também tem afetado a sensibilidade e o movimento do ser humano Em espaços fechados é difícil sentir os estímulos da natureza – rios, animais, fogueiras, terra, etc., – que estimulam o movimento corporal. Isso torna mais frágil, oprimido, apático e nos deixa bem notório como que as pessoas de um modo geral ficam mais agressivos, em específico os alunos, nosso publico alvo e de constantes reclamações por parte dos professores. (...a expectativa da Educação Física escolar tem como objetivo a reflexão sobre a cultura corporal, contribui para a afirmação dos interesses de classes das camadas populares, na medida em que desenvolve uma reflexão pedagógica sobre valores como solidariedade substituindo individualismo, cooperação confrontando a disputa, distribuição em confronto com a apropriação, sobretudo enfatizando a liberdade de expressão dos movimentos – a emancipação – negando a dominação e submissão do homem pelo homem (COLETIVO DE AUTORES, 1992). As aulas de Educação Física nas escolas proporcionam as crianças o contato com uma grande variedade de experiências de movimentos. Toda essa vivência motora envolve conhecimento de diversos elementos que vai muito alem do aprendizado de seqüências de movimentos, tais como as alterações fisiológicas e princípios biomecânicos relacionados ao corpo humano e suas possibilidades de movimento, entre outros. Por isso é importante estar em contato com a natureza, pois ela humaniza o homem, se sabemos que o distanciamento dela desumaniza, e o professor sendo o maior influenciador na sala de aula, ajuda a despertar isso no aluno, se coloca a natureza e seus elementos nas atividades desenvolvidas, ele influenciara o aluno a cuidar mais da mãe natureza. 4 METODOLOGIA 4.1 Tipo de estudo: Este estudo caracteriza-se por dois enfoques distintos, um descritivo, quantitativo, buscando traçar o perfil de crescimento físico juntamente com as variáveis de aptidão física relacionadas à saúde. E, um outro enfoque, que pode ser denominado de pré- experimental, pois teve o objetivo de verificar se a prática regular do judô influencia em variáveis de aptidão física relacionadas à saúde, porém, sem a existência de um grupo controle. 4.2 Local e Período: A pesquisa foi desenvolvida na CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ no período de março a novembro de 2012 4.3 População e Amostra: A população deste estudo compreende 30 crianças de 9 a 12 anos, participantes do projeto “O judô como prática educativa”, na cidade de Santa Maria (RS). Este projeto foi idealizado no sentido de dar oportunidade a escolares pertencentes a escolas municipais, de vivenciar a prática de uma modalidade esportiva como o judô, sendo que essas crianças participantes do projeto eram consideradas hiperativas e tinham problemas de relacionamento na escola. Desse modo, estes poderiam ter a oportunidade de aprender uma filosofia de vida que presa pelo respeito, educação e disciplina, favorecendo a auto-afirmação, a auto-expressão e propiciando o desenvolvimento social da pessoa. A amostra foi composta por 18 escolares do sexo masculino, com idades de 9, 10 e 12 anos, participantes do projeto “O Judô como prática educativa”, na cidade de Santa Maria (RS). 4.4 Critérios de inclusão 4.5 Critérios de exclusão 4.6 Coletas de dados: Em um primeiro momento, entramos em contato com os alunos, pedindo a sua colaboração para com o estudo, juntamente com um ofício enviado aos seus pais, autorizando às crianças a participarem do presente estudo. Após, foi definido com os instrutores de judô uma data para a coleta dos dados. Esta 1a coleta (pré-teste) foi realizada em um período de 15 dias, na fase inicial de prática por parte dos escolares. A 2a coleta (pós-teste), também foi realizada em um período de 15 dias, após 60 dias de treinamento. Ambas as coletas de dados foram realizadas no horário de treinamento das crianças. 4.7 Aspectos éticos 4.8 Intrumentos e procedimentos da pesquisa:A presente investigação busca observar quais as influências da prática regular do judô em variáveis de aptidão física relacionada à saúde, após um período de sessenta dias de treinamento, sendo as sessões realizadas duas vezes na semana, com uma hora de duração para cada sessão. Salientase que o período de sessenta dias de prática, deu-se em função do término do projeto “o judô como prática educativa”, devido à falta de espaço físico, onde inicialmente tinha-se a previsão de, no mínimo, seis meses de duração, quando faríamos a coleta de dados do pós-teste. 4.8.1 Peso Criança de costas para a escala de uma balança digital, com resolução de 0,1 kgf; pés afastados lateralmente, ereto, com o olhar fixo a um ponto à frente. A criança estava com o mínimo de roupas possível, sem tênis, onde foi feito apenas uma pesagem. O peso corporal foi expresso em quilogramas-força. 4.8.2 Estatura Para a determinação da estatura, foi escolhido um local com piso (horizontal) e parede (vertical) de alvenaria, ambos bem alinhados; nesta parede, foi verticalmente fixado uma fita métrica, com o seu ponto zero colocado na parte inferior, rente ao nível do piso. As crianças descalças postaram-se em pé, eretas, de costas para a parede, braços ao longo do corpo, com os calcanhares reunidos, regiões glútea, dorsal e parte posterior da cabeça; o olhar voltado para o horizonte. Um esquadro de madeira, apoiado sobre a fita métrica, foi deslizado até tocar o topo da cabeça, ponto em que foi realizada a leitura e o registro da medida em centímetros. O aluno foi avaliado com o mínimo de roupas possível, sem tênis, em apnéia. 4.8.3 Dobras Cutâneas As medidas de dobras cutâneas foram determinadas através de um compasso de dobras cutâneas (Plicômetro) da marca Cescorf, com resolução de 0,1 mm. 4.8.3.1 Tricipital: Com o aluno em pé, de costas para o avaliador e com os braços relaxados ao longo do corpo, foi medida a dobra cutânea na face posterior do braço direito, na projeção do ponto meso-umeral, entre a borda súpero-lateral do acrômio e o bordo inferior do olécrano. A dobra cutânea foi tomada no sentido longitudinal. 4.8.3.2 Subescapular: Com a criança em pé, de costas para o avaliador (com os ombros descontraídos) e com os braços ao longo do corpo. A dobra foi determinada obliquamente ao eixo longitudinal do corpo, no lado direito, seguindo a orientação dos arcos costais, dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula. 4.8.4 Teste de Flexibilidade Utilizou-se, para a realização do teste, o banco criado por Wells & Dillon. Partindo da posição sentada, com as pernas estendidas, o aluno flexiona o tronco à frente, com os joelhos sendo apoiados pelo avaliador para baixo, tentando alcançar o mais longe possível, onde empurra um pequeno bloco de madeira, que se desliza sobre o banco. O aluno realizou quatro tentativas, onde foi computada a distância alcançada na quarta tentativa (PRESIDENT’S COUNCIL ON PHYSICAL FITNESS AND SPORTS, 1993). 4.8.5 Teste de Resistência Abdominal Partindo da posição em decúbito dorsal, com os braços cruzados ao peito, os joelhos flexionados a 90o e com os pés apoiados pelo avaliador, o aluno levanta o tronco até tocar com os cotovelos nas coxas e retorna à posição inicial. Foram computadas as repetições corretamente executadas no tempo máximo de 1 minuto (PRESIDENT’S COUNCIL ON PHYSICAL FITNESS AND SPORTS, 1993). 4.8.6 Teste de Potência Aeróbia Para a determinação da Potência Aeróbia (VO2máx), foi utilizado o teste de 1000m proposto por Klissouras, apud MATSUDO (1982). O local de aplicação do teste foi em umapista de atletismo, com demarcações semelhantes a uma pista oficial. Foram utilizados 2 cronômetros, 1 folha para anotação e números fixados nas camisetas dos alunos para identificá-los. Utilizou-se dois avaliadores para um grupo de no máximo 6 avaliados por vez. O aluno partiu de uma posição ortostática, sob a voz de comando, “atenção já”, onde os avaliados percorreram 1000 metros no menor tempo possível, não sendo permitido caminhar nesse percurso, no máximo cadenciar o ritmo. 4.9 Análise e Interpretação dos dados: Para verificar o percentual de gordura corporal, foi utilizada a equação de LOHMAN(1986): % G = 1.21* (TR+SE) - 0.008* (TR+SE)2 - (CONSTANTE). De acordo com a raça e o nível maturacional, utilizou-se as constantes de 1.7 para brancos pré-púberes, 3.5 para negros pré-púberes, 3.4 para brancos púberes, e 5.2 para negros púberes. Para verificarmos o Consumo Máximo de Oxigênio (VO2máx), utilizou-se a fórmula proposta por Klissouras, apud MATSUDO (1982): X = 652,17 – Y 6,762 onde: X = consumo máximo de O2 em ml (Kg.min)-1 Y = tempo de corrida em segundos nos 1000 m; e 652,17 e 6,762 são constantes. Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva referente a percentagens de ocorrências médias, desvios padrão e valores máximos e mínimos de cada variável. Para as análises inferenciais foi utilizado o teste t de “student” com o intuito de realizar um estudo exploratório das médias das variáveis dos diversos grupos. 5 CRONOGRAMA É necessário indicar o cronograma de realização do trabalho, o que dependerá do tempo disponível para a realização da pesquisa. A pesquisa deve ser dividida em partes, com previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Algumas partes que podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Assim, o cronograma visa distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a elaboração do relatório final. Atividades MESES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Levantamento Bibliográfico x x x x x x x X x x x Elaboração do projeto x x x x Apresentação do projeto de pesquisa x x Coleta de dados x X x Elaboração dos dados x X x Análise dos resultados e conclusão x X x Redação do Artigo Científico X x x Apresentação do Artigo Científico x REFERÊNCIAS Consiste na indicação da bibliografia básica, isto é, de todo material coletado sobre o tema: livros, artigos, monografias, material da internet etc., utilizados para a elaboração do projeto. Pode incluir textos que não foram analisados no referencial teórico, mas que tenham sido citados como significativos para a análise do problema em questão. As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT. Na bibliografia final listar em ordem alfabética todas as fontes consultadas. Tais fontes, preferencialmente devem ser divididas por tipologia, para facilitar ao leitor a localização do material utilizado, especialmente fontes arquivísticas e documentais. Assim, é preferível que encontrem-se as fontes bibliográficas agrupadas sob um título, as fontes documentais em outro, as fontes obtidas através de mídia eletrônica (internet, cd’s, vídeos), em outra e assim por diante. Exemplo: EX: (PARA LIVROS. ARTIGOS, TESES, MONOGRAFIAS, APOSTILAS, ETC AFONSO, C. O conhecimento do treinador a respeito das metodologias de ensino do treino de voleibol na formação. 2001. Tese de Doutorado. Universidade do Porto, Porto, 2001. ALBERTI, H & ROTHENBERG, L. Ensino de jogos esportivos. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1984. ALENCAR, D.L. de. Futsal: Regras, técnicas e táticas – aspectos metodológicos. Fortaleza: Faculdade Integrada do Ceará, 2008. Apostila. ANDRE, M. (Org.). 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