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Modelo de Projeto de Pesquisa PRÁTICA DE PESQUISA

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CENTRO UNIVERSITÁRI
 
 
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA
 
 
TEMA DO PROJETO DE PESQUISA
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA 
 
 
NOME DO AUTOR 
 
 
 
TEMA DO PROJETO DE PESQUISA 
 
 
 
FORTALEZA 
2017 
 
ESTÁCIO DO CEARÁ 
 
CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ
 
 
TEMA DO PROJETO DE PESQUISA
 
 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO EDUCAÇÃO FISICA 
 
NOME DO AUTOR 
 
 
TEMA DO PROJETO DE PESQUISA 
Projeto de pesquisa apresentado para obtenção dos 
créditos da disciplina Trabalho de 
como parte das exigências para Graduação no curso de 
Educação Física do Centro Universitário Estácio do 
Ceará. 
 
 Orientador: Prof. Ms. 
 
FORTALEZA 
2017 
CENTRO UNIVERSITÁRI ESTÁCIO DO CEARÁ 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentado para obtenção dos 
créditos da disciplina Trabalho de prática de pesqiusa, 
como parte das exigências para Graduação no curso de 
Centro Universitário Estácio do 
 
SUMÁRIO 
 
 
Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e 
grafia apresentadas no texto, acompanhado do respectivo número da página. 
 
Regras gerais 
a) o sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual; 
b) a palavra sumário deve ser centralizada e com a mesma tipologia utilizada 
nas seções primárias ( fonte 14, negrito, caixa-alta); 
c) a subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação 
tipográfica utilizada no texto; 
d) os elementos pré-textuais não devem constar no sumário; 
e) são empregados algarismos arábicos na numeração (1, 2, 3,4....); 
f) os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados 
à esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço, são empregados 
algarismos arábicos na numeração. (NBR 6024:2003, p.2) 
Exemplo: (1 INTRODUÇÃO); 
g) não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo 
de seção ou de seu título; 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2 
2 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................................... 2 
2.1OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................... 3 
3 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................... 4 
3.1FUTSAL: INICIAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO .................................... ....................4 
3.2 Iniciação no Esporte ........................................................................................................ 6 
3.3 Iniciação no Futsal ...................................................................................................... ....6 
3.4 Especialização no Esporte .............................................................................................. 6 
3.5 Especialização no Futsal ................................................................................................. 7 
4 METODOLOGIA .......................................................................................................... 10 
4.1 Tipo de estudo ............................................................................................................... 10 
4.2 Local e Período ............................................................................................................. 10 
4.3 População e amostra ..................................................................................................... 10 
4.4 Critérios de inclusão ..................................................................................................... 10 
4.5 Critérios de exclusão ..................................................................................................... 11 
4.6 Coletas de dados ........................................................................................................... 11 
4.7 Aspectos éticos .............................................................................................................. 11 
4.8 Analise dos dados 
5 CRONOGRAMA ............................................................................................................ 16 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 25 
APÊNDICE ......................................................................................................................... 28 
APÊNDICE A – Tabelas ..................................................................................................... 29 
APÊNDICE B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ......................................... 30 
APÊNDICE C – Ofício aos diretores das escolas ............................................................... 31 
APÊNDICE D - Questionário.............................................................................................. 32 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Fornece uma idéia global do trabalho. O objetivo principal da introdução é situar o 
leitor no contexto da pesquisa, levando-o a perceber claramente o que será analisado. 
Em geral, uma introdução contém as seguintes informações (não obrigatoriamente 
nesta ordem e com todos os itens): 
a) Contextualização do problema o problema deve ser exposto ao leitor de forma 
precisa. O aluno discorre sobre o tema, situando a dúvida dentro do contexto 
atual da ciência ou perante uma dada situação empírica (KÖCHE, 1985, p.89). 
b) Objetivo geral e objetivos específicos os objetivos delimitam a pretensão do alcance 
da pesquisa, ou seja, apresentam os aspectos a serem analisados. Sobre o objetivo 
geral recaem todas as atenções, porque o problema foi formulado para solucioná-lo. 
c) Justificativa o autor destaca a relevância do problema ou tema estudado, sua 
contribuição para o contexto acadêmico e sociedade de um modo geral. 
Formulação das hipóteses - as hipóteses mostram ao leitor as possíveis 
soluções ou explicações propostas pelo autor. 
d) Metodologia o investigador esclarece os principais procedimentos e técnicas 
utilizados para a realização do trabalho, ou seja, os passos realizados. 
e) A revisão da literatura o autor do trabalho faz uma breve revisão das obras 
que deram suporte teórico à realização da pesquisa. 
f) Estrutura do trabalho apresenta-se de forma sucinta as seções que compõem o 
estudo. 
Na introdução, não se listam as conclusões da pesquisa. Trata-se de uma preparação 
do leitor para a leitura do trabalho sem explicitar as questões fundamentais. É a porta 
de entrada do trabalho . Em geral, a introdução é a última parte que é redigida. 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O homem no processo de envelhecimento sofre alterações gradativas, tanto 
funcionais, quanto motoras e sociais. Gomes e Ferreira (1987) dizem que, o envelhecimento 
é um fenômeno biopsicossocial que se manifesta no homem de forma diversificada, 
começando pelas células, passando pelos tecidos e órgãos, este processo vai interferir no 
funcionamento orgânico dos indivíduos de maneira significativa, influenciando as atividades 
humanas. Desta forma, o crescente aumento da população idosa no mundo chama a atenção 
para diversos aspectos, como saúde, educação, exercícios. Um desses aspectos é a mudança 
de comportamento em relação à prática de atividades físicas sistematizadas. Observa-se cada 
vez mais pessoas com maisde 60 anos praticando exercícios em academias, clubes, 
associações e até sozinhos. É fato que o processo de envelhecimento é inerente à todas as 
espécies, principalmente ao homem, e que tal processo é inevitável. Porém, estudos 
relacionados às pessoas idosas têm demonstrado que é possível minimizar e diminuir o 
declínio físico-fisiológico, influenciando também nos aspectos sociais e psicológicos 
através de atividades físicas sistematizadas (OKUMA,1998; SILVEIRA 1998; MATSUDO, 
2000). O fortalecimento dos elementos da aptidão física (força, mobilidade, flexibilidade 
entre outros), é de extrema importância para o idoso, pois estas aptidões estão diretamente 
associadas à independência e à autonomia do idoso, principalmente na execução de suas 
atividades da vida diária (NORMAN, 1995; MATSUDO, 2000). Aos poucos a sociedade 
como um todo e principalmente a população idosa começam a ver a atividade física como 
forma de prevenção e reabilitação da saúde, fortalecendo os elementos da aptidão física que 
acredita-se estarem diretamente associados com a independência e a autonomia do idoso, 
permitindo prolongar por mais tempo a execução das atividades da vida diária, tanto as 
físicas, quanto as instrumentais (OKUMA, 1998; MATSUDO, 2000). Este estudo tem como 
principal finalidade levantar subsídios que fundamentem a prática de atividades físicas 
sistematizadas, especificamente a hidroginástica, e relacioná-los com as atividades de vida 
diárias, através da auto-percepção dos idosos, tendo como pergunta norteadora da pesquisa: 
“Qual a influência das atividades físicas sistematizadas na autopercepção do idoso em 
relação às suas atividades de vida diária?”................................................. 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
A apresentação dos objetivos varia em função da natureza do projeto. Nos objetivos da 
pesquisa cabe identificar claramente o problema e apresentar sua delimitação. Apresentam-
se os objetivos de forma geral e específica. 
 O objetivo geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação. 
 Os objetivos específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se 
alcance o objetivo geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Assim, deve-
se sempre utilizar verbos no infinitivo para iniciar os objetivos: 
• Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir) 
• Descritivos (caracterizar, descrever, traçar, determinar) 
• Explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar) 
 Este é o único capítulo de todo o Projeto que deve aparecer na forma de tópicos, ao 
contrário dos demais que deverão ser apresentados em texto cursivo e problematizado. 
Assim, ele é geralmente curto, e não deve conter muitos objetivos, pois poderá desvirtuar a 
pesquisa para meandros que não se conseguirá alcançar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. 
Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do 
método. 
A elaboração do conteúdo do trabalho acadêmico é acompanhada pelo Professor 
Orientador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
3.1 MOVIMENTO CORPORAL 
 
Neste primeiro capítulo vamos estudar o movimento humano, vamos ver a nossa outra 
forma de comunicação que existe além da oralidade e que para ser bem desenvolvida precisa 
ser posta em prática desde cedo e veremos como esta linguagem já era usada desde os 
primórdios e ainda com um único intuito, forma de expressão. 
 
(... Não nos importa o movimento pelo 
movimento, o gesto apenas por objetivos 
físicos. Nos importa o movimento integrado 
com a participação da alma: um corpo liberto, 
expresso em gestos, desenhando emoções no 
espaço, esculpindo o ar de prazer. (JOSÉ DE 
ANCHIETA, 1995). 
 
3.2 MOVIMENTO CORPORAL-ESTÍMULO/ RESPOSTA 
 
Como o movimento corporal acontece na inter-relação da pessoa com o 
mundo, o estudo sobre estímulo-resposta relaciona movimento humano e movimento dos 
demais elementos do meio ambiente, pois a compreensão do processo que proporciona o 
próprio movimento corporal envolve a compreensão global de movimento. 
A vida é uma constante interação das pessoas com elementos existenciais do 
seu universo de atuação como: as pessoas, os objetos, a natureza, os animais, etc. E a 
interação desses elementos existências acontecem através de estímulos, pelos quais as 
pessoas se manifestam para com o mundo e da mesma forma, o mundo com elas. 
Tudo que existe no mundo, é de alguma forma fonte de estímulos: os sons, os 
odores, as formas, o tato e os paladares. As formas dos elementos existenciais se 
manifestarem e transmitirem estímulos são variadamente diferentes, pois depende da 
natureza de cada um: como a chuva que se manifesta caindo com seus pingos do céu, o gato 
mia e se esfrega nas pessoas, a própria pessoa fala e age de várias formas, o fruto amadurece 
e cai do pé, e assim por diante. 
O ser humano capta e transmite estímulos através dos órgãos dos sentidos: 
pele, nariz, olhos, boca e ouvidos. Um exemplo disso é que numa sala de aula o professor 
necessita muitas vezes de vários recursos, por ter no mesmo ambiente alunos que são mais 
visuais, aqueles que aprendem vendo o que o professor escreve no quadro e assim copiando 
em seu caderno, outros alunos que são mais auditivos, que necessitam apenas ouvir o que o 
professor esta falando para aprender. 
Assim como o estímulo do sol que se manifesta produzindo claridade e calor 
e o ser humano capta a claridade pela visão e o calor pelo tato, também temos a resposta. 
Como toda ação provoca uma reação, um estimulo também provoca uma 
resposta. Como o calor solar (estimulo), pode causar reações como queimar (resposta) a pele 
da pessoa ou evaporar (resposta) as águas dos rios e ainda secar (resposta) uma plantação. O 
latido (estimulo) de um cachorro pode fazer alguém gritar (resposta) ou um gato correr 
(resposta). Se numa partida de futebol, alguém faz um, gol (estimulo) o seu time comemora 
(resposta). 
Podemos perceber, que os estímulos representam as formas de interagir com 
o mundo. Estímulos, onde se manifesta amor, respeito, confiança, carinho, alegria, há uma 
grande chance das respostas serem iguais, ou ao menos parecidas. Consequentemente se o 
mundo fosse mais irmão, haveria mais estímulos de cooperação. E se o homem 
compreendesse que a natureza é a sua fonte de vida, seus estímulos com ela, seriam de 
cuidados de filho com a mãe, que lhe gera a vida dia-a-dia (BREGOLATO, 2006). 
Na escola, que estímulos estão se manifestando na interação professor-
professor, aluno-professor e aluno-aluno? Quais as respostas advindas destes estímulos? Um 
estímulo negativo na comunidade escolar é a falta de respeito às diferenças individuais na 
expressão do movimento corporal. 
Pode ter certeza que os excluídos das aulas de educação física, não se 
remetem a fazer algum tipo de esforço para participar da aula, porque alguma vez foram 
desestimulados com risadas, piadinhas ou comentários maldosos advindo dos colegas. Cabe 
ao professor não permitir esse tipo de comportamento para que não fruste mais alunos a se 
excluírem das aulas. 
 
 
3.3 MOVIMENTO: SENSAÇÃO/ PERCEPÇÃO /COGNIÇÃO E PULSÃO 
 
O movimento é a resposta que se dá ao mundo em função dos estímulos externos recebidos, 
do desejo interno de realizá-lo e da compreensão da sua execução. Sendo assim, o 
movimento corporal ocorre mediante o processo vital que envolve a SENSAÇÃO, a 
PERCEPÇÃO, a COGNIÇÃO,a PULSÃO e o próprio MOVIMENTO. Este é um processo 
que se realiza através do sistema nervoso, se integrando em corpo e espírito. Onde o corpo 
compõe artérias, ossos, vísceras e músculos e o espírito compõe a sensibilidade, pensamento 
e afetividade. 
Ao captar os estímulos do meio ambiente pelos nossos sentidos, sentimos 
sensações, que significa o contato com o mundo antes de tomar consciência do mesmo. Essa 
sensação seria o sentir intuitivo ou o sentir sem se conscientizar. As pessoas costumam dizer 
‘’eu tive a sensação de.....”, quando querem se referir a algo não esclarecido. 
A sensação nada mais é do que o entendimento do mundo no nível sensível e 
para que se ocorra no nível cognitivo (memória), ocorre um fenômeno aonde a sensação é 
transformada em energia pelos próprios órgãos dos sentidos (TANNI, 1988) e transmitida do 
sistema nervoso periférico para o sistema nervoso central, pelas vias aferentes. 
Quando o sistema nervoso interpreta e identifica o estímulo pela sensação 
transmitida. Então percebe, ou melhor, compreende o mundo exterior no plano de 
consciência e assim esse entendimento é registrado na memória como conhecimento, ou a 
compreensão advinda das relações humanas, acontece também mediante o sentimento 
manifestado ao se passar as informações. (BREGOLATO, 2006) 
Portanto, podemos dizer que o conhecimento tem caráter afetivo, logo quando 
o professor ensina com amor, determinação e paciência, o aluno se sentirá motivado e terá 
mais facilidade para aprender. 
Depois de percebido o meio exterior, organiza-se as idéias e decide-se o que 
fazer. É a fase do processo que se chama decisão, ou melhor, chamar de cognição. Com isso, 
as informações de resposta são enviadas pelas vias eferentes do sistema nervoso central para 
o periférico, então as respostas são transmitidas pelo movimento. 
Porém, não basta compreender o meio exterior para agir, é preciso ter a 
vontade ou o desejo de realizar o gesto. No autentico movimento corporal fundem-se 
compreensão e desejo. FREUD citado por Dionísia NANNI (1995), chama o desejo de agir, 
de pulsão e segundo a teoria de FREUD, pulsão é o impulso para o gesto gerado pelo prazer, 
ou ainda, é o conteúdo emocional do gesto. 
Valendo lembrar que a educação física neste sentido, não deve manipular o 
corpo com técnicas de controle, num trabalho corporal mecânico, dissociado da emoção, da 
consciência e da busca pelo prazer (BRUNS, 1985 p. 61). 
Esse processo onde o movimento desenvolve a sensação, a sensação a 
percepção, a percepção a cognição e (pulsão), a cognição e pulsão o movimento, e o 
movimento a sensação, e assim vai sucessivamente de forma continua, parece ser um 
processo demorado, o que na verdade ocorre quase instantâneo, numa velocidade maior que 
a da corrente elétrica FEIJÓ (1992) e para que ocorra o movimento, é necessário percorrer 
todas as fases. E ainda dentro do movimento, possuímos fatores básicos, como o tempo, 
espaço, fluência e peso, que os determinam dentro da dança. O tempo é resultante da 
combinação de unidades de tempo representada pelos símbolos musicais, sendo que estes 
possibilitam a formação de um compasso musical. Espaço seria o trajeto percorrido pelo 
movimento. Fluência é a ligação sem interrupção entre um movimento e outro. Peso é o 
componente que indica a leveza com que o movimento será feito ou não. 
 
3.4 MOVIMENTO CORPORAL DO HOMEM PRIMITIVO E DO ATUAL 
 
A cultura corporal, que são os elementos dos conteúdos da educação física – os esportes, as 
danças, as lutas, as ginásticas, etc. Foi construída pelo homem em seu percurso através dos 
tempos. Como Oliveira (1990) coloca em sua pesquisa, um marco histórico do 
desenvolvimento do movimento humano, que ocorreu há três ou quatro milhões de anos 
atrás. Foi quando possivelmente o primeiro exemplar do homem atual, o homo habilis, 
assumiu a postura ereta bípede ao liberar as mãos do chão para construir ferramentas e 
apanhar alimentos nas arvores. 
Na sociedade primitiva, quando ainda a fala não era desenvolvida, a mímica pode ter sido 
uma importante ‘’face’’ do movimento corporal. Talvez por isso ate hoje, muitos gestos 
substituem a fala na comunicação das pessoas, como um movimentar a cabeça para 
responder um ‘’sim’’ ou ‘’não’’, ou justificar o ditado que diz: às vezes uma atitude vale 
mais do que palavras. Sem existir as facilidades da vida moderna, na pré-história o homem 
dependia diretamente do seu corpo para sobreviver e com o intuito de buscar melhores 
condições de vida, realizava longas caminhadas, caçava, pescava, construía sua própria 
moradia e utensílios domésticos, lutava para se defender de animais ferozes, conseqüência 
disso ele veio aprimorando os seus movimentos corporais. 
Neste enfoque a educação motora tem como objetivo ampliar as possibilidades do uso 
significativo de gestos e posturas e expressões corporais, desenvolvendo assim, também o 
movimento humano, que de acordo com Freire (1992): (... mais do que simples 
deslocamento do corpo no espaço, ele objetiva-se a desenvolver áreas como a coordenação 
motora dos grandes e pequenos músculos, equilíbrio, velocidade, agilidade, ritmo, assim 
como também, correr, saltar, pular, rastejar, arremessar). 
Com isso, na Educação Física, ao saltar, trepar, correr, levantar-se, defender-se, atacar, 
transportar, desenvolvia agilidade, forca e resistência e toda sensibilidade corporal, pois a 
vida no contato direto com a natureza, exigia intensa atividade dos órgãos dos sentidos – 
audição, visão, olfato, paladar e tato. Estando em contato direto com a natureza, o homem se 
integrava a ela ao andar sobre as pedras, colher seus frutos, tomar banho nos rios e 
cachoeiras e assim homem e natureza tinham um sentido de unidade. E essa dependência um 
do outro nos trouxe uma identificação com as regularidades rítmicas da natureza que são 
atribuídas como qualidades humanas, como as estações do ano, período de caca e plantio e 
assim por diante. Sendo assim uma base da organização social, nosso corpo como parte da 
natureza, também produz ritmos, que se revelam na harmonia dos movimentos corporais 
como a representatividade por algo ou por alguém e que são levados em conta ate os dias de 
hoje (GONÇALVES, 1994, p.15). A dança fazia parte de todos os acontecimentos 
importantes da sociedade, desde nos nascimentos ate os funerais, nas colheitas e nas 
homenagens de caráter místico (religioso), que se prestavam aos elementos da natureza, o 
sol, fogo, chuva e a terra, considerados seres supremos. Esses momentos eram celebrados 
com intensa participação corporal, onde o corpo era pintado ou tatuado e cheio de emoções, 
expressava nos movimentos de dança, seus sentimentos, seja de felicidade, desgosto ou 
culpa (BREGOLATO, 2006, p.67). Com o passar dos tempos, os movimentos humanos vão 
ganhando outro tipo de significados, eles passam a fazer uso da representatividade da vida 
nos tempos modernos. No mundo atual voltado as maquinas e a tecnologia, as pessoas estão 
mais robotizadas, Tubino (1992) e a escola como parte deste mundo prioriza a 
racionalização. Deixando de desenvolver a sensibilidade, que faz parte de um mundo 
voltado à espontaneidade, liberdade e criatividade. 
A Educação Física prioriza o movimento corporal, isto, além de diferenciá-la de outras 
disciplinas, faz dela um espaço rico para a aprendizagem e a criação. Cabe a ela a 
exploração de todas as possibilidades de conhecimento que o movimento corporal oferece de 
seus conteúdos específicos 
Neste sentido a educação física pode utilizar a construção do conhecimento na interação 
professor-aluno, onde cria-se ou recria-se movimentos corporais e desenvolvendo a 
criatividade, desenvolve a sensibilidade, já que o distanciamentoda natureza também tem 
afetado a sensibilidade e o movimento do ser humano Em espaços fechados é difícil sentir 
os estímulos da natureza – rios, animais, fogueiras, terra, etc., – que estimulam o movimento 
corporal. Isso torna mais frágil, oprimido, apático e nos deixa bem notório como que as 
pessoas de um modo geral ficam mais agressivos, em específico os alunos, nosso publico 
alvo e de constantes reclamações por parte dos professores. 
 
(...a expectativa da Educação Física escolar 
tem como objetivo a reflexão sobre a cultura 
corporal, contribui para a afirmação dos 
interesses de classes das camadas populares, 
na medida em que desenvolve uma reflexão 
pedagógica sobre valores como solidariedade 
substituindo individualismo, cooperação 
confrontando a disputa, distribuição em 
confronto com a apropriação, sobretudo 
enfatizando a liberdade de expressão dos 
movimentos – a emancipação – negando a 
dominação e submissão do homem pelo 
homem (COLETIVO DE AUTORES, 1992). 
 
As aulas de Educação Física nas escolas proporcionam as crianças o contato 
com uma grande variedade de experiências de movimentos. Toda essa vivência motora 
envolve conhecimento de diversos elementos que vai muito alem do aprendizado de 
seqüências de movimentos, tais como as alterações fisiológicas e princípios biomecânicos 
relacionados ao corpo humano e suas possibilidades de movimento, entre outros. Por isso é 
importante estar em contato com a natureza, pois ela humaniza o homem, se sabemos que o 
distanciamento dela desumaniza, e o professor sendo o maior influenciador na sala de aula, 
ajuda a despertar isso no aluno, se coloca a natureza e seus elementos nas atividades 
desenvolvidas, ele influenciara o aluno a cuidar mais da mãe natureza. 
 
 
 
4 METODOLOGIA 
 
4.1 Tipo de estudo: Este estudo caracteriza-se por dois enfoques distintos, um descritivo, 
quantitativo, buscando traçar o perfil de crescimento físico juntamente com as variáveis de 
aptidão física relacionadas à saúde. E, um outro enfoque, que pode ser denominado de pré-
experimental, pois teve o objetivo de verificar se a prática regular do judô influencia em 
variáveis de aptidão física relacionadas à saúde, porém, sem a existência de um grupo 
controle. 
 
4.2 Local e Período: A pesquisa foi desenvolvida na CENTRO UNIVERSITÁRIO 
ESTÁCIO DO CEARÁ no período de março a novembro de 2012 
 
4.3 População e Amostra: A população deste estudo compreende 30 crianças de 9 a 12 
anos, participantes do projeto “O judô como prática educativa”, na cidade de Santa Maria 
(RS). Este projeto foi idealizado no sentido de dar oportunidade a escolares pertencentes a 
escolas municipais, de vivenciar a prática de uma modalidade esportiva como o judô, sendo 
que essas crianças participantes do projeto eram consideradas hiperativas e tinham 
problemas de relacionamento na escola. Desse modo, estes poderiam ter a oportunidade de 
aprender uma filosofia de vida que presa pelo respeito, educação e disciplina, favorecendo a 
auto-afirmação, a auto-expressão e propiciando o desenvolvimento social da pessoa. A 
amostra foi composta por 18 escolares do sexo masculino, com idades de 9, 10 e 12 anos, 
participantes do projeto “O Judô como prática educativa”, na cidade de Santa Maria (RS). 
 
4.4 Critérios de inclusão 
 
4.5 Critérios de exclusão 
 
4.6 Coletas de dados: Em um primeiro momento, entramos em contato com os alunos, 
pedindo a sua colaboração para com o estudo, juntamente com um ofício enviado aos seus 
pais, autorizando às crianças a participarem do presente estudo. Após, foi definido com os 
instrutores de judô uma data para a coleta dos dados. Esta 1a coleta (pré-teste) foi realizada 
em um período de 15 dias, na fase inicial de prática por parte dos escolares. A 2a coleta 
(pós-teste), também foi realizada em um período de 15 dias, após 60 dias de treinamento. 
Ambas as coletas de dados foram realizadas no horário de treinamento das crianças. 
 
4.7 Aspectos éticos 
4.8 Intrumentos e procedimentos da pesquisa:A presente investigação busca observar 
quais as influências da prática regular do judô em variáveis de aptidão física relacionada à 
saúde, após um período de sessenta dias de treinamento, sendo as sessões realizadas duas 
vezes na semana, com uma hora de duração para cada sessão. Salientase que o período de 
sessenta dias de prática, deu-se em função do término do 
projeto “o judô como prática educativa”, devido à falta de espaço físico, onde 
inicialmente tinha-se a previsão de, no mínimo, seis meses de duração, quando faríamos a 
coleta de dados do pós-teste. 
 
4.8.1 Peso 
Criança de costas para a escala de uma balança digital, com resolução de 0,1 kgf; pés 
afastados lateralmente, ereto, com o olhar fixo a um ponto à frente. A criança estava com o 
mínimo de roupas possível, sem tênis, onde foi feito apenas uma pesagem. O peso corporal 
foi expresso em quilogramas-força. 
 
4.8.2 Estatura 
Para a determinação da estatura, foi escolhido um local com piso (horizontal) e parede 
(vertical) de alvenaria, ambos bem alinhados; nesta parede, foi verticalmente fixado uma fita 
métrica, com o seu ponto zero colocado na parte inferior, rente ao nível do piso. As crianças 
descalças postaram-se em pé, eretas, de costas para a parede, braços ao longo do corpo, com 
os calcanhares reunidos, regiões glútea, dorsal e parte posterior da cabeça; o olhar voltado 
para o horizonte. Um esquadro de madeira, apoiado sobre a fita métrica, foi deslizado até 
tocar o topo da cabeça, ponto em que foi realizada a leitura e o registro da medida em 
centímetros. O aluno foi 
avaliado com o mínimo de roupas possível, sem tênis, em apnéia. 
 
4.8.3 Dobras Cutâneas 
As medidas de dobras cutâneas foram determinadas através de um compasso de dobras 
cutâneas (Plicômetro) da marca Cescorf, com resolução de 0,1 mm. 
 
4.8.3.1 Tricipital: Com o aluno em pé, de costas para o avaliador e com os braços relaxados 
ao longo do corpo, foi medida a dobra cutânea na face posterior do braço direito, na projeção 
do ponto meso-umeral, entre a borda súpero-lateral do acrômio e o bordo inferior do 
olécrano. A dobra cutânea foi tomada no sentido longitudinal. 
 
 
4.8.3.2 Subescapular: Com a criança em pé, de costas para o avaliador (com os ombros 
descontraídos) e com os braços ao longo do corpo. A dobra foi determinada obliquamente ao 
eixo longitudinal do corpo, no lado direito, seguindo a orientação dos arcos costais, dois 
centímetros abaixo do ângulo inferior da escápula. 
 
4.8.4 Teste de Flexibilidade 
Utilizou-se, para a realização do teste, o banco criado por Wells & Dillon. Partindo da 
posição sentada, com as pernas estendidas, o aluno flexiona o tronco à frente, com os joelhos 
sendo apoiados pelo avaliador para baixo, tentando alcançar o mais longe possível, onde 
empurra um pequeno bloco de madeira, que se desliza sobre o banco. O aluno realizou 
quatro tentativas, onde foi computada a distância alcançada na quarta tentativa 
(PRESIDENT’S COUNCIL ON PHYSICAL FITNESS AND SPORTS, 1993). 
 
4.8.5 Teste de Resistência Abdominal 
Partindo da posição em decúbito dorsal, com os braços cruzados ao peito, os joelhos 
flexionados a 90o e com os pés apoiados pelo avaliador, o aluno levanta o tronco até tocar 
com os cotovelos nas coxas e retorna à posição inicial. Foram computadas as repetições 
corretamente executadas no tempo máximo de 1 minuto (PRESIDENT’S COUNCIL ON 
PHYSICAL FITNESS AND SPORTS, 1993). 
 
4.8.6 Teste de Potência Aeróbia 
Para a determinação da Potência Aeróbia (VO2máx), foi utilizado o teste de 1000m proposto 
por Klissouras, apud MATSUDO (1982). O local de aplicação do teste foi em umapista de 
atletismo, com demarcações semelhantes a uma pista oficial. Foram utilizados 2 
cronômetros, 1 folha para anotação e números fixados nas camisetas dos alunos para 
identificá-los. Utilizou-se dois avaliadores para um grupo de no máximo 6 avaliados por 
vez. O aluno partiu de uma posição ortostática, sob a voz de comando, “atenção já”, onde os 
avaliados percorreram 1000 metros no menor tempo possível, não sendo permitido caminhar 
nesse percurso, no máximo cadenciar o ritmo. 
 
4.9 Análise e Interpretação dos dados: 
Para verificar o percentual de gordura corporal, foi utilizada a equação de LOHMAN(1986): 
% G = 1.21* (TR+SE) - 0.008* (TR+SE)2 - (CONSTANTE). De acordo com a raça e o 
nível maturacional, utilizou-se as constantes de 1.7 para brancos pré-púberes, 3.5 para 
negros pré-púberes, 3.4 para brancos púberes, e 5.2 para negros púberes. Para verificarmos o 
Consumo Máximo de Oxigênio (VO2máx), utilizou-se a fórmula proposta por Klissouras, 
apud MATSUDO (1982): X = 652,17 – Y 6,762 onde: X = consumo máximo de O2 em ml 
(Kg.min)-1 Y = tempo de corrida em segundos nos 1000 m; e 652,17 e 6,762 são constantes. 
Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva referente a percentagens de 
ocorrências médias, desvios padrão e valores máximos e mínimos de cada variável. Para as 
análises inferenciais foi utilizado o teste t de “student” com o intuito de realizar um estudo 
exploratório das médias das variáveis dos diversos grupos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 CRONOGRAMA 
 
É necessário indicar o cronograma de realização do trabalho, o que dependerá do tempo 
disponível para a realização da pesquisa. A pesquisa deve ser dividida em partes, com 
previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Algumas partes que podem 
ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Assim, o 
cronograma visa distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo 
nesta divisão a elaboração do relatório final. 
 
Atividades 
MESES 
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 
Levantamento 
Bibliográfico 
x x x x x x x X x x x 
Elaboração do 
projeto 
x x x x 
Apresentação do 
projeto de 
pesquisa 
 x x 
Coleta de dados x X x 
Elaboração dos 
dados 
 x X x 
Análise dos 
resultados e 
conclusão 
 x X x 
Redação do Artigo 
Científico 
 X x x 
Apresentação do 
Artigo Científico 
 x 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
Consiste na indicação da bibliografia básica, isto é, de todo material coletado sobre o tema: 
livros, artigos, monografias, material da internet etc., utilizados para a elaboração do projeto. 
Pode incluir textos que não foram analisados no referencial teórico, mas que tenham sido 
citados como significativos para a análise do problema em questão. 
As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com as regras da ABNT. Na 
bibliografia final listar em ordem alfabética todas as fontes consultadas. Tais fontes, 
preferencialmente devem ser divididas por tipologia, para facilitar ao leitor a localização do 
material utilizado, especialmente fontes arquivísticas e documentais. 
Assim, é preferível que encontrem-se as fontes bibliográficas agrupadas sob um título, as 
fontes documentais em outro, as fontes obtidas através de mídia eletrônica (internet, cd’s, 
vídeos), em outra e assim por diante. 
 
Exemplo: 
EX: (PARA LIVROS. ARTIGOS, TESES, MONOGRAFIAS, APOSTILAS, ETC 
 
AFONSO, C. O conhecimento do treinador a respeito das metodologias de 
ensino do treino de voleibol na formação. 2001. Tese de Doutorado. 
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pedagógicos utilizados na aprendizagem do futebol. Brasília: Universidade de Brasília 
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