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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA RELATÓRIO DE LABORATÓRIO DE CONTROLE DA QUALIDADE MANAUS 2018 EMESON SAURO FRANCESCHI DE CARVALHO - 21457406 DETERMINAÇÃO DE TEOR DE UMIDADE E GLÚTEM EM FARINHAS Trabalho apresentado à Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, como relatório de práticas laboratoriais disciplina de Laboratório de Controle da Qualidade. Prof. Dra. Ocileide Custódio da Silva MANAUS, AM 2018 RESUMO Nesta prática, os objetivos são observar os teores de umidade e glútem encontrados em diversos tipos de farinhas . LISTA DE FIGURAS Figura 1- Gráfico de secagem da farinha amarela 9 Figura 2- Gráfico de secagem da farinha branca 10 Figura 3- Gráfico de secagem da farinha de milho 11 Figura 4- Gráfico de secagem da farinha de trigo 12 Figura 5- Gráfico de secagem da farinha de linhaça 13 Figura 6-Gráfico de secagem de glutén da farinha amarela 14 Figura 7- Gráfico de secagem de glutén da farinha de milho 15 Figura 8- Gráfico de secagem de glutén da farinha de trigo 16 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Tabela de secagem de farinha amarela 8 Tabela 2-tabela de secagem da farinha amarela 9 Tabela 3-tabela de secagem da farinha de milho 10 Tabela 4- tabela de secagem da farinha de trigo 11 Tabela 5- tabela de secagem da farinha de linhaça 12 Tabela 6-tabela de secagem para glutén da farinha amarela 13 Tabela 7- tabela de secagem para glutén da farinha de milho 14 Tabela 8- tabela de secagem para glutén da farinhade trigo 15 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Prática 1: Determinação de umidade a 130 °C: 3.1.1 Materiais e Reagentes: • Farinha de mandioca • Béquer de 250 ml • Balança Semianalítica Dessecador Estufa 3.1.2 Procedimento Experimental referente a prática 1: Para determinação de umidade pesou-se aproximadamente 2 (duas) gramas da amostra de farinha em um béquer, previamente aquecido em estufa a 130 °C por uma hora, após pesagem, o béquer foi levado a estufa e permaneceu na mesma durante uma hora. Após uma hora na estufa, direcionou-se a amostra ao dessecador, para que houvesse o resfriamento da mesma até temperatura ambiente. Após resfriamento a amostra foi novamente levada a balança semi-analítica para pesagem, e após a pesagem foi redirecionada a estufa, onde permaneceu por trinta minutos, e após os trinta minutos, esta foi redirecionada ao dessecador para resfriamento, e após resfriamento, foi então pesada. Este procedimento se repetiu até que a amostra obtivesse peso constante. 3.2 Prática 2: Determinação de Glúten: 3.2.1 Materiais e reagentes: Farinha de mandioca • Béquer de 50 ml • Balança Semianalítica • Balão volumétrico de 100 ml • Pipeta volumétrica de10 ml • Cronômetro • Espátula • Água destilada • Bastão de vidro Cloreto de Sódio Tamis de malha 100 Solução saturada de Iodo 3.3 Preparo de Solução: Para o preparo de solução de Cloreto de Sódio a 5% (m/v), dissolveu-se cinco gramas de NaCl (cloreto de sódio) em 100 ml de água. 3.2.3 Procedimento Experimental referente a prática 2: Para a determinação de percentual de glúten, pesou-se cinco gramas de amostra em um béquer de 10 ml, e em uma pipeta volumétrica obteve-se 10 ml de solução de cloreto de sódio a 5%. Com auxílio de bastão de vidro, misturou-se a amostra e a solução e, após homogeneização, o material foi posto a repouso durante trinta minutos. Ao fim do repouso, adicionou-se água até que o material fosse coberto, e novamente, este repousou durante trinta minutos. Após este período, o material foi acondicionado em tamis de malha 100, e pressionado com as mãos a ponto de eliminar o máximo possível, líquidos presentes. Após prensagem, foi adicionada uma gota de solução de iodo saturada, e observado o escurecimento da amostra, após observação lavou-se novamente a amostra e em seguida novamente foi adicionado a solução de iodo saturada, e em seguida observou-se a reação, este procedimento foi realizado até que não fosse mais observado escurecimento da amostra. 4 RESULTADOS E DISCUSSÂO Resultados da Prática 1: Farinha Amarela: massa (g) tempo (h) 161,31 0 160,64 1 160,63 1,5 160,63 2 Tabela 1 - Tabela de secagem de farinha amarela Taxa de umidade da farinha amarela = 0,42% Figura 1- Gráfico de secagem da farinha amarela Farinha Branca: massa (g) tempo (h) 2 0 1,78 1 1,73 1,5 1,73 2 Tabela 2-tabela de secagem da farinha amarela Taxa de umidade da farinha branca = 15,61% Figura 2- Gráfico de secagem da farinha branca Farinha de milho massa (g) tempo (h) 135,65 0 135,39 1 135,38 1,5 135,37 2 Tabela 3-tabela de secagem da farinha de milho Taxa de umidade da farinha de milho = 0,21% Figura 3- Gráfico de secagem da farinha de milho Farinha de trigo: massa (g) tempo (h) 159,3 0 159,03 1 158,96 1,5 158,96 2 Tabela 4- tabela de secagem da farinha de trigo Taxa de umidade da farinha de trigo = 0,21% Figura 4- Gráfico de secagem da farinha de trigo Farinha de linhaça massa (g) tempo (h) 2 0 1,83 1 1,83 1,5 Tabela 5- tabela de secagem da farinha de linhaça Taxa de umidade da farinha de trigo = 9,29% Figura 5- Gráfico de secagem da farinha de linhaça Resultado da Prática 2: Farinha Amarela: massa (g) tempo (h) 41,59 0 38,66 0,5 38,66 1 Tabela 6-tabela de secagem para glutén da farinha amarela Teor de glutén = 7,58% Figura 6-Gráfico de secagem de glutén da farinha amarela Farinha Branca: Taxa de glutén = 0 Farinha de milho: massa (g) tempo (h) 5,02 0 2,98 0,5 Tabela 7- tabela de secagem para glutén da farinha de milho Taxa de glutén = 40,64% Figura 7- Gráfico de secagem de glutén da farinha de milho Farinha de trigo: massa (g) tempo (h) 0,45 0 0,06 0,5 0,06 1 Tabela 8- tabela de secagem para glutén da farinhade trigo Taxa de glutén = 1,2% Figura 8- Gráfico de secagem de glutén da farinha de trigo Farinha de linhaça: Taxa de glutén = 0 5 CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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