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INCLUSÃO NA ESCOLA

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12
Sistema de Ensino 
semi 
Presencial Conectado
licenciatura em educação física
inclusão na escola
Suzano
2016
inclusão na escola
Trabalho de 
Licenciatura em Educação Física 
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral na disciplina de Seminário Interdisciplinar
Orientador: Prof. 
 
Edmilson Bernardes
 
Suzano
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
4 CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
APÊNDICES	9
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	10
ANEXOS	11
ANEXO A – Título do anexo	12
INTRODUÇÃO
Ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais ainda é um desafio. Nos últimos 16 anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que recebem um ou mais alunos com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho. A tendência, felizmente, é de mudança - embora lenta e ainda desigual, mas em muitos lugares a inclusão já é um trabalho de equipe. E isso faz toda a diferença.
 As reflexões referentes à organização curricular na escola inclusiva, tem um alicerce nos condicionantes históricos sociais de ordem econômica que não devem permanecer nas entrelinhas das práticas narrativas dos que defendem a inclusão como inserção.
 Sob esse enfoque, é feita uma análise mais detalhada sobre quem são os sujeitos dessa inclusão e porque estão na condição de segregação, devemos também considerar as articulações entre políticas públicas e o modelo de formação de professores, as condições materiais de trabalho dele, cuja finalidade baseia-se no desenvolvimento integral dos alunos para que estes possam exercer sua cidadania plena. Por isso, o que antes nos parecia invisível hoje arrebatadamente se faz presente, muitas vezes com uma força descomunal, e nos cobra uma ação.
 Há muitos desafios nessa empreitada. Muitos trabalhos acadêmicos denunciam os limites da escolaridade imposta à nossa população. Diante da naturalização das repetências, das exclusões e das invisibilidades, há a possibilidade da indignação e do enfrentamento ao natural. Há a possibilidade de uma escola que não trate como mera diferença o que é efeito de desigualdades. 
 
DESENVOLVIMENTO
 A partir da década de 1990, familiares, profissionais, pesquisadores e governos são chamados a debater e estabelecer linhas de ação acerca de uma questão desafiadora para os sistemas de ensino: a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na escola regular. 
 Isso se deve ao fato de sua educação estar historicamente sob a responsabilidade da educação especial, desenvolvida em espaços exclusivos como classes e escolas especiais; aos professores da escola comum sentirem-se despreparados para ensinar esse grupo de crianças, considerando que sua formação não contemplou conteúdos específicos nessa área; os mitos e preconceitos que povoam o imaginário social sobre as potencialidades de alunos com deficiência, entre outras razões.
tipos de exclusão e suas características
 No cenário nacional, há inúmeras obras de qualidade que versam sobre a educação especial, ocupando-se em aprofundar temáticas a ela relacionadas que constituem o desafio da escola contemporânea opor-se a divisão entre o comum e o especial, que delimitou fronteiras entre ambos os contextos de ensino e transformou em mito o corpus de conhecimento e práticas produzidos pela educação especial, ao longo de sua constituição como modalidade de educação escolar.
Como as diversas formas de exclusão podem ser caracterizadas na escola
 Na área educacional, no geral, a inclusão tem se referido a movimentos instituídos no âmbito do ordenamento legal, da organização escolar e das práticas educativas, de modo que possibilite a inserção e permanência de grupos historicamente excluídos do espaço escolar, seja por aspectos sociais, econômicos e culturais, seja por peculiaridades no desenvolvimento. Dessa forma, remete à discussão de legislação e dos programas oficiais que visam a implementação de uma política de educação inclusiva; dos diferentes contextos em que essa educação se materializa, sobretudo a escola; dos profissionais envolvidos; dos sujeitos a que essa educação se destina e de suas famílias.
A inclusão é tematizada, instituída e vivida em diferentes lugares sociais. No universo das relações sociais, as práticas denominadas inclusivas envolvem sujeitos que ocupam posições institucionalmente marcadas por vezes tensas e contraditórias. Ocupando lugares diferenciados, com expectativas de formas de atuação historicamente delimitada, gestores, professores, alunos e pais se envolvem de maneiras distintas nas práticas educativas denominadas inclusivas.
Formas de superar as exclusões e termos uma escola que seja inclusiva
 A perspectiva de “educação para todos” que vem dando suporte a políticas educacionais tem colocado, no meio acadêmico – científico, o desafio de problematizar, analisar e teorizar concepções políticas, e praticas educativas redigidas ao acesso escolar e à permanência de todos na escola, nos mais diferentes níveis e modalidades de ensino.
 O preconceito, a ignorância e a discriminação ainda são muito fortes em relação aos indivíduos excepcionais. É evidente a dificuldade das pessoas ditas “normais”, ou melhor, daquelas que não possuem deficiências, em aceitar, conviver e interagir com pessoas portadoras de alguma deficiência. Todos conhecem apenas os limites, mas muito pouco sabem sobre as possibilidades e as potencialidades de um indivíduo excepcional:
 “O preconceito maior é a ignorância.”
 “As pessoas não conhecem nada sobre a deficiência.”
 “Não sabem lidar com o deficiente porque não conhecem nada.”
 “Eu tenho paralisia cerebral, mas não sou deficiente mental.”
 Essa é a fala de uma pessoa portadora de paralisia cerebral e, provavelmente, seja também a fala de muitas outras que lutam pelo direito de realmente serem aceitas como seres humanos, com direitos e deveres iguais aos de qualquer outro cidadão; de um individuo que pede e que clama pela sua real inclusão / inserção social.
Experiências de escolas que fazem a inclusão
É importante também, nesse momento, trazer para consideração algumas conquistas já realizadas na área da excepcionalidade, como o atendimento educacional/ pedagógico às pessoas portadoras de deficiência, e as discussões e preocupações em torno do processo de inclusão/ inserção social da pessoa deficiente, as quais, no Brasil, tiveram início no século XX, mais especificamente a partir dos anos 80.
CONCLUSÃO
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo:Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo

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