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PAPER - Educação a distancia frente a nova realidade de inclusao digital no Brasil

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O PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA INCLUSÃO DIGITAL
Hilmara Lopes
Professor - Albertony Assis
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Tecnologia em Logistica (LOD0269) – Economia
16/04/2015
RESUMO
A educação a distância cresce constantemente como ferramenta de melhoria para qualidade de vida dos indivíduos e do mercado; trata-se de um processo de formação constante que tende a ser chamada de educação continuada e que promove o desenvolvimento social e econômico; junto ao ensino a distância destaca-se a inclusão digital que visa o crescimento da globalização. Com base em análises de artigos apresenta-se conceitos da temática que busca cooperar com o cotidiano do discente e evolução das tecnologias de informação. Outro aspecto apresentado no ensino EAD é a ferramenta importante no processo de aprendizagem e que ganha reconhecimento no Brasil a cada dia; É importante destacar que a inclusão digital associada com a educação a distância visa à melhoria das condições de vida do discente. Com o acréscimo das exigências que o mercado requer das empresas, torna-se necessário a capacitação do capital humano das empresas e com isso ganha força a educação a distância. A capacitação do discente parte do gerenciamento do seu tempo, para criar hábitos de estudo, ter disciplina, e ser independente, além de organizar seu material didático, e ter foco nos objetivos e buscando ser responsável pela criação do seu cronograma de aprendizagem e com isso ganha aptidão para o aprimoramento dos mecanismos de inclusão digital para disseminação das informações de maneira concreta. Destaca-se também o desenvolvimento das gerações do ensino superior a distância que ajudou no aperfeiçoamento da maneira de receber mensagens e prestar mensagens. Assim a inclusão digital pode melhorar o aprendizado do discente.
 
Palavras-chave: Educação a distância. Globalização. Inclusão digital. 
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FRENTE A NOVA REALIDADE DE INCLUSÕ DIGITAL NO BRASIL.
A educação a distância (EAD) é um mecanismo de estudo que auxilia aos estudantes a desenvolverem conhecimento sem precisar estar totalmente em sala de aula, contribuindo assim para o aumento de alunos do ensino superior por meio de novas tecnologias que possibilitam a acessibilidade do público a uma variedade de recursos tecnológicos e educacionais.
Esse tipo de educação para MORAN (2008, p. 1) pode ser chamada de “educação contínua ou continuada, que se dá no processo de formação constante, de aprender sempre, de aprender em serviço, juntando teoria e prática, refletindo sobre a própria experiência, ampliando-a com novas informações e relações”. Com isso percebe-se um papel fundamental na iniciativa da utilização de tecnologias de informação e comunicação promovendo assim o desenvolvimento social e econômico. 
Associada a educação a distância faz se necessário a compreensão da temática inclusão digital, que muito se é discutida, mas que não constitui em um conceito pronto ou formal, porém evidencia o papel do uso da informação nos fatores da educação. Silva, 2005 diz que:
“[...] inclusão digital é parte do fenômeno informação, no contexto da chamada sociedade da informação, pode ser observada pela ótica da ciência da informação. Neste sentido, entende-se, como ponto de partida do conceito de inclusão digital, o acesso à informação que está nos meios digitais e, como ponto de chegada, a assimilação da informação e sua reelaboração em novo conhecimento, tendo como consequência desejável a melhoria da qualidade de vida das pessoas”. (SILVA, Helena, 2005, p. 30).
Assim entende-se que a inclusão digital faz-se presente na educação à distância tornando-a a cada dia um seguimento de conduta e até mesmo inspiração para a busca da melhoria contínua. Nos tempos atuais as transformações ocorrem rapidamente e o acesso às mudanças globais vem fazendo-se necessário no mundo acadêmico, com isso a educação a distância tem propiciado condições a estes acessos cooperando com a inclusão digital para o processo de divulgação de ideias democratizando o conhecimento, ambas andam paralelamente.
DESENVOLVIMENTO
A educação a distância é uma possibilidade de ganho de tempo que permite ao aluno compatibilizar sua disponibilidade com a busca de conhecimento e formação de nível superior. Segundo o Decreto nº 5.622, de 19-12-2005 (BRASIL, 2005), que revoga o Decreto nº 2.494/98, define EAD como “modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”. 
Para Wachowicz, 2012, p.3, a educação à distância,
“[...]conceitua-se como o processo de ensino aprendizagem, mediado por tecnologias da informação (TIC´s) no qual docentes e discentes estão separados fisicamente e/ou temporalmente, diverso da educação presencial na qual professor e alunos estão presentes no mesmo espaço/tempo. A educação a distância pode ser realizada nos mesmos níveis que o ensino regular: fundamental, médio, graduação e pós-graduação, sendo mais adequada ao alunado adulto, principalmente para os alunos já habituados com o estudo e a pesquisa como forma de aprendizado individual”. WACHOWICZ,Marcos, 2012, p. 3.
Com isso, podemos dizer que o cenário global busca uma tendência a investir nesse segmento para que o conhecimento chegue a todos por meio de prestação de informação claras e objetivas. No Brasil essa modalidade de ensino cresce constantemente e esse aspecto faz com quê as instituições que investem nesse ensino buscam enfatizar a autoformação e a tecnologia.
A educação a distância surgiu no Brasil em meados do ano 1923, porém só ganhou força na década de 90. Segundo PIRES, 2001, p. 2 
“[...]Um fator que contribuiu para a expansão da EAD nas IES foi o notável crescimento, em meados dos anos 90, da rede mundial de computadores, a internet, que se transformou no meio principal de convergência de todas as tecnologias educacionais de informação e do conhecimento por serem digitais e síncronas (on line)”. PIRES, Hindenburgo Francisco, 2001, p. 2.
Com isso a educação on line pode se dizer um item que compõem a inclusão digital que se faz possível inserção de todas as classes sociais desde ao jovem até ao idoso, possibilitando aquisição do conhecimento de forma rápida.
Na visão de Vergara, 2007 “para alcançar os objetivos específicos de um processo educacional, relacionamentos em educação têm contornos particulares”, assim os mesmos devem ser facilitados para que o aluno obtenha condições que lhes “permitam aprender a questionar, a dialogar, a refletir, a criticar, a aprender”. Um fator que torna o Ensino EAD como ferramenta importante no processo de aprendizagem e que vem ganhando reconhecimento no Brasil é que a mesma busca “provocar a curiosidade no aluno e criar-lhe oportunidades para o fortalecimento de habilidades sociais na interação fecunda com outras pessoas” (VERGARA, 2007).
A educação a distância teve três gerações em que a primeira também chamada de correspondência – que baseava-se na melhoria das técnicas de impressões, o desenvolvimento dos meios de transporte e os mecanismos de comunicação em torno do século XIX. As atividades era encaminhadas via correios; a segunda que chamou-se de novas mídias – que envolvia tecnologias, rádios, tvs, vídeos bem como a comunicação sincrônica (duas pessoas em contato em locais físicos diferentes e on line). A terceira geração a era on line já envolvia computadores ligado à rede e crescimento da internet surgindo o espaço virtual com isso surge as tecnologias de multimídia e o computador (ALVES, 2007).
O desenvolvimento das gerações ajudou no aperfeiçoamento do estudo e disponibilizou maiores recursos, mais isso não quer dizer que uma geração depende da outra para que o ensino EAD aconteça, pois o ensino EAD capacita o discente há gerenciar seu tempo, criar hábitos de estudo, ter disciplina, a ser independente, a organizar seu material didático, a ter foco nos objetivos e a ser responsável pela criação do seu cronograma de aprendizagem sem precisar que um terceiro faça isso por ele. E as ferramentas das gerações fizeram com que isso fosse otimizado ao longo do tempo.
A EAD vem revolucionando a forma de adquirir qualificação profissional de forma mais acessível e com custo mais baixo que as faculdades presenciais. Tem feito com que as pessoas se incluam no ambiente digital para realizar suas atividades utilizando computadores para pesquisas e outros meios tecnológicos para aumentar o aprendizado. Associado ao crescimento desse segmento faz se relevante à discussão da inclusão digital que também proporcionou uma geração de impactos que cria mudança na identidade cultural das pessoas, descriminação e exclusão social, bem como inclusão social e novas possibilidades no mercado de trabalho. 
A inclusão digital que baseia-se na forma de inserir informações na sociedade, SILVA, 2005 destaca que,
“[...] inclusão digital deve expressar um conceito que encerre uma consideração profundamente humanista. O mundo contemporâneo está em um estado de transformações e as possibilidades de deterioração das relações humanas tornam-se tão presentes, que o resgate de certos valores “meio adormecidos”, no afã do desenvolvimento puramente tecnológico e econômico, precisa ser considerado”. SILVA, Helena et.al, 2005, p. 28.
Sendo assim no século XXI tornou-se uma necessidade inerente para o cidadão a utilização da inclusão digital, com isso devemos considera-la como um fator de cidadania e que deve existir uma questão ética para que seja oferecida a todos assim levar o indivíduo a aprendizagem contínua. Porém ao contrário dessa ideia a inclusão digital não está disponível a todos, pois, nem todos os cidadãos tem acesso a tecnologias devido a desigualdade social predominante no nosso país.
Baseado no contexto de inclusão digital associado a educação Silva et. Al, 2005, p. 32 diz que “é preciso relembrar a exigência que provocou, no final do século XX, um movimento mundial” o contexto histórico desse marco foi a “inserção na sociedade da informação, em que houve uma “corrida” para a construção de políticas nacionais, cujas propostas foram formuladas, em cada país, em vastos e abrangentes documentos governamentais”.
Assim diante desse fato histórico o Brasil empreendeu um esforço para disseminação da inclusão digital em todo país e abrangeu essa discussão a quatro setores da nossa sociedade, que foram: o governamental, privado, acadêmico e terceiro setor, assim estabeleceu o desafio para evolução da sociedade brasileira e da educação.
O governo brasileiro tem elaborado politicas em parcerias com as empresas que visam ajudar o aumento da inclusão digital fornecendo tecnologias com preços acessíveis e até mesmo gratuitos. O fato é que faz necessária a introdução dessa ferramenta para melhoramento da qualificação profissional.
Devido ao acréscimo das exigências que o mercado requer das empresas, torna-se necessário a capacitação do capital humano das empresas, com isso as organizações buscam aumentar a lucratividade, seu posicionamento econômico e redução de custos. LEAL, 2013, destaca que o aumento da renda associado ao acesso ao mercado de trabalho, com o crédito fácil e a perda do “medo” da tecnologia entre pessoas mais folhas fizeram com que a inclusão digital se tornasse fator decisivo para as pessoas e o país (LEAL, 2013). 
Para ALVES, 2007, “a educação é expressão do processo de desenvolvimento da consciência humana de si em sociedade e sua relação com a produção e reprodução do bem estar material e espiritual”, por meio da educação que os indivíduos adquirem a visão pluralista para assim alcançar a integração tecnológica, visando expressões e soluções para as diversas formas de comunicação universal. Partindo desse princípio, pode se afirma que “a educação na sociedade da informação nos alerta para a necessidade do indivíduo ser incluído digitalmente” (Alves, 2007), e assim concretiza que a educação não pode estar separada do conceito de inclusão digital.
A inclusão digital associada ao ensino EAD, busca demonstrar que a “inclusão digital não só é a aquisição de habilidades básicas para o uso de computadores e da Internet, mas também a capacitação para utilização dessas mídias, em favor dos interesses e necessidades individuais e comunitários, com responsabilidade e senso de cidadania” (SILVA et. al, 2005), com isso entende-se que para haver a inclusão digital faz-se necessário a capacitação e qualificação no acesso a informação ofertada pela Internet (ferramenta fundamental para que a educação a distância atenda seu objetivo).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas informações obtidas para realização dessa atividade avaliativa, identifica-se a importância da compreensão da Educação a distância associada à inclusão digital para aprimorar o conhecimento daqueles que pretendem ingressar no cenário econômico brasileiro e estimular a competição acirrada por uma boa colocação no mercado, assim percebeu-se que essa ferramenta serve como mecanismo de avanço para o indivíduo e para as empresas em geral. 
Mediante a esse estudo entende-se que a inclusão digital é uma necessidade que se caracteriza por meio em que “a sociedade ocupaum universo de inacessibilidade aos benefícios tecnológicos difundidos na sociedade da informação” (Alves, 2007). Assim a necessidade é uma condição principal do ser humano e com isso, a estrutura que impulsiona a sociedade para o futuro busca que a inclusão digital associada a educação seja viabilizado integração das potencialidades da sociedade da informação (SILVA et. Al, 2005).
Partindo do pressuposto de compreender como a educação a distância associada à inclusão digital facilita o conhecimento do discente, conclui-se que a ferramenta da inclusão digital no caso a Internet proporciona um contato direto e simplificado para elaboração de pesquisas, artigos e definições de conceitos, sendo assim uma forte aliada no disseminar de conhecimento não podendo está separado do processo de aprendizagem.
Outro aspecto a destacar trata-se de como desenvolver conhecimento a partir do mecanismo da tecnologia, o mecanismo da tecnologia faz com que o discente possa encontra-se com a globalização, esse fenômeno está constante em todos os segmentos de mercado gerando uma tendência para a atualização da maneira do fazer e agir. Com isso acredita-se na perspectiva da tecnologia para evolução do homem na era da informação.
E por fim, para identificar como a inclusão digital pode melhorar o aprendizado do discente, compreende-se que essa tem o papel de inserir a informação na formação profissional e educacional do individuo e dessa maneira alcançar a facilidade no processo e construção do conhecimento.
Com isso conclui-se que é possível realizar e comprovar os objetivos apresentados para nortear essa pesquisa e assim possibilitar a experiência de vivenciar um conhecimento novo além de comprovar o ganho do enriquecimento profissional e percepção da permanência das organizações diante das mudanças do ambiente externo e interno, e da formação do discente que opta pela educação à distância.
REFERÊNCIAS
ALVES, João Roberto Moreira. A História da Educação a Distância no Brasil. Rio de Janeiro: Ipae, ano 16 - nº 82 - junho de 2007. Disponível em: <http://www.ipae.com.br/pub/pt/cme/cme_82/index.htm>. Acesso em 11 abr 2015.
BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm#art37> Acesso em 30 nov. 2006.    
LEAL, Luciana Nunes. Inclusão digital no país chega a menos de 50%, diz IBGE. Revista Exame. Rio de Janeiro: 2013. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/inclusao-digital-no-pais-chega-a-menos-de-50-diz-ibge>. Acesso em: 10 abr 2015.
MORAN, José Manuel. O Que é a educação à distância. Rio de Janeiro: 2008. Disponível em: <http://www.prodocente.redintel.com.br/cursos/000009/colaboracao/art_ead_moran_que_e_educacao_a_distancia.pdf>. Acesso em: 10 abr 2015.
PIRES, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas
Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância. Rio de Janeiro: 2001. Revista Advir, Nº 14, pp.22-30, 2001, ISSN 1518-3769. Disponível em: http://www.cibergeo.org/artigos/ADVIR14.pdf. Acesso em 17 mar 2015.
SILVA, Helena et. al. Inclusão digital e educação para a competência informacional: uma questão de ética e cidadania. Ci. Inf., Brasília, v. 34, n. 1, p.28-36, jan./abr. 2005. Disponível em: <. http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n1/a04v34n1.pdf>. Acesso em: 10 abr 2015.
VERGARA, Sylvia Constant. Estreitando relacionamentos na educação a distância. Cad. EBAPE.BR vol.5 no.spe Rio de Janeiro Jan. 2007. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679-39512007000500010&script=sci_arttext. Acesso em 11 abr 2015.
WACHOWICZ, Marcos. Ensino a distância e direitos autorais: A produção do conhecimento e a sua tutela jurídica. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <http://www.gedai.com.br/sites/default/files/arquivos/artigo_direito_autoral_ead_0.pdf>. Acesso em 11 abr 2015.

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