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Apresentação grupo HUGO

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ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Aline Ferrira Santos
Bruno da Silva Veloso
hugo leonardo ribeiro
Mariane Tereza da Silva
Vera Regina Pereira Coelho
WELINTON SERAFIM BERNARDO
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho versa sobre compreender a dança enquanto um relevante conteúdo da educação física escolar; compreender a importância do domínio de conhecimentos específicos sobre a prática pedagógica com alunos com deficiência nas aulas de educação física e refletir sobre a realidade do professor de educação física no trabalho com alunos com deficiência. Portanto caracterizo enquanto pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico na qual procuramos consultar literaturas que tratam sobre os assuntos supracitados. Podendo assim explorar, sistematizar e produzir novas conclusões acerca destes conteúdos que é importante, porém pouco discutido e inserido no universo escolar. 
O QUE É SÍNDROME DE DOWN?
A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trisso mia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. 
IMPORTANTE SABER!
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança. 
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. O importante é de saber que uma criança com síndrome de Down pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN.
A educação é um direito para todos os alunos com ou sem qualquer tipo de deficiência. Quanto ao que se refere à Inclusão Escolar de crianças com algum tipo de deficiência, independente de qual seja, é dever do professor fazer todo o possível para que todos os alunos aprendam e progridam. A inclusão não pode e nem deve ser encarada como uma forma negativa de desafio e, sim apenas como uma consciência sobre as diferenças individuais de cada criança. 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN.	
Para isso, é preciso procurar e esgotar todos os métodos e meios de ensino que permitam aos alunos aprender e alcançar os objetivos educativos, motivando-os a sempre buscar seu melhor. A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. 
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN.
A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas. É fundamental, que ao se iniciar um processo de atividades para crianças com SD, seja considerado todo o seu contexto sociocultural, suas deficiências corporais, enfim, suas potencialidades.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN. 	
Para que seja construído um trabalho focado no desenvolvimento individual, garantindo o direito ao aprendizado e a cidadania. Portanto o professor de Educação Física pode buscar atividades que sejam compatíveis para o desenvolvimento das crianças com SD, junto às outras crianças, para que haja a socialização e um bom desempenho no aprendizado cognitivo e corporal das mesmas, sem que tenha maiores problemas. 
CONCLUSÃO
Com relação a alunos com Síndrome de Down, cabe ao professor oferecer meios e estratégias proporcionando o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno com esta síndrome, propiciando a construção de conhecimento e habilidades mais complexas. Nesse pressuposto entende-se que a Educação Física Escolar desempenha um papel fundamental de inclusão social, quando articulada a sua prática pedagógica está a construção e adaptação de diferente s estratégias a serem utilizadas, para que ocorram relações afetivas entre alunos ditos “normais” e com SD. Neste caso, o professor de Educação Física, precisa aprimorar seus conhecimentos, para que as aulas sejam dinâmicas, criativas e motivadoras, lembrando-se de sempre aplicar as devidas precauções, superando problemas e dificuldades.
REFERÊNCIAS
BOCCARDI, D. Programa de intervenção motora lúdica inclusiva: Análise motora e social de casos específicos de Deficiência Menta l, Síndrome do X-Frágil, Síndrome de Down e criança típica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física, 2003. 
 
BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Congresso Nacional. (19 89). LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 5ª edição, Brasília: câmara, 2010. 
 
FLÓREZ, J. Patologia cerebral y aprendizaje en el síndrome de Down. In: FLÓ REZ, J. TRONCOSO, M.V. (Orgs). Síndrome de Down y Educación. Santander, Espanha: Masson, p. 37-60, 1997.
 
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. 
 
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996. 
 
NADER, S. Preparando o caminho da inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação às pessoas com Síndrome de Down. Rev. Bras. Ed. Esp.2003, v.9, p 57-78. 
 
PATRÍCIA, D.C. APODOCA, R, L. O que são adaptações curriculares. Disponível em www.movimentodown.org.br/node. Acesso em out. de 2017.

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