Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO- ENGENHARIA DE ALIMENTOS LEANDRA INGRID SANTANA SILVANA SANTOS GONÇALVES VALTERIA CERQUEIRA DOS SANTOS RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA FEIRA DE SANTANA/ BA 2017 LEANDRA INGRID SANTANA SILVANA SANTOS GONÇALVES VALTERIA CERQUEIRA DOS SANTOS MODO NORMAIS DE VIBRAÇÃO – ONDAS ESTACIONÁRIAS E TUBOS SONOROS Relatório apresentado como pré-requisito para avaliação da disciplina EXA 210- Física II do curso Engenharia Alimentos-2017, da Universidade Estadual de Feira de Santana, sob orientação do docente Fredson Braz.. FEIRA DE SANTANA/ BA 2017 1 Introdução Neste experimento analisou a intensidade do som e utilizou o resultado para analisar a onda sonora. Este experimento foi realizado em laboratório, onde verificou com a intensidade do som com a formação de ondas em determinada frequência. Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição de equilíbrio e a perturbação pode se deslocar ou se propagar de uma região para outra do sistema. Uma onda mecânica é uma perturbação que se desloca através de um material chamado meio no qual a onda se propaga (YOUNG,2003, pg 236). Segundo Young (2003, pg 266), o resultado de duas ou mais ondas que passam através da mesma região ao mesmo tempo é chamado de interferência. O movimento ondulatório resultante quando as duas ondas se combinam não mais se parece com duas ondas que se propagam em sentidos opostos. A corda parece estar subdividida em diversos segmentos. Em uma onda que se propaga ao longo de uma corda, a configuração da onda permanece inalterada ao longo da corda e sua amplitude flutua. Existem pontos particulares que nunca se movem; cada um destes pontos constitui um nó. No meio de dois nós consecutivos existe um ponto chamado de ventre onde a amplitude do movimento é máxima. Com a configuração da onda não parece se mover ao longo da corda, ela se chama onda estacionária. A onda estacionária resultante deve possuir nós em ambas extremidades da corda. A distância entre dois nós adjacentes é igual a meio comprimento de onda (/2), de modo que o comprimento da corda deve ser igual a /2, ou 2 (/2), ou 3 (/2), de modo geral igual a um número inteiro múltiplo de meio comprimento de onda: L= n ( n= 1,2, 3,...) Equação 1 Correspondendo a uma série de valores possíveis de n existe uma série de frequências fn cada uma delas relacionadas com os respectivos comprimentos de onda através da relação fn = v/n. A menor frequência f1 corresponde ao maior comprimento de onda (o caso n = 1), 1 = 2L: f1 = Equação 2 Este valor é chamado de frequência fundamental. Estas frequências são chamadas de harmônico e a serie destes valores denomina-se série harmônica. Um modo normal de um sistema oscilante é um movimento no qual todas as partículas do sistema se movem senoidalmente com a mesma frequência (YOUNG,2003, pg 269; 270). Na figura1 ilustramos os 4 primeiros modos normais de vibração da corda. O modo de ordem n contém n semi-comprimentos de onda e n-1 nodos, além dos nodos nas extremidades fixas. Um nodo corresponde a um ponto na onda estacionária em que a amplitude de oscilação da corda é nula. Figura 1: Ondas estacionárias em uma corda. Fonte: Física eletromagnético Este experimento teve por objetivo estudar experimentalmente as frequências de ressonância de ondas estacionárias utilizando o operador de sinais com um fio sob tensão. E verificar a frequência máxima ouvida em um tubo sonoro. Observar como as frequências afetam as cordas e geram diferente ondas, estudar melhor ressonância e modos de vibração. E assim determinar a velocidade do som no ar no tubo sonoro e a densidade linear de massa no fio utilizando a regressão linear. E construir o gráfico para a determinação da grandeza estudada. 2 METODOLOGIA EXPERIMENTAL Esta etapa consiste na determinação experimental da frequência com um fio sob tensão. O procedimento experimental baseou-se, inicialmente, na escolha da tensão e variando a cada 5 frequências consecutivas. 2.1 - MATERIAL UTILIZADO Tabela 1- Relação de equipamentos e sua função utilizado no experimento. Equipamento Função Dinamômetro Sustentar o fio e determinar a tensão Autofalante Produzir ondas Programa Origin Analisar dados e fazer gráficos Operador de sinais Gerar sinais elétricos em forma de ondas e frequências Fio de náilon Emitir ondas Trena Medir o comprimento do náilon Amplificador Serve para amplificar o sinal 3 MONTAGEM E PROCEDIMENTOS 3.1- DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL A figura abaixo mostra a representação do aparato experimental para a análise de frequência que se aproxima de um dos modos de vibração do sistema e seus respectivos componentes. Figura 2: Esquema do aparelho usado no experimento. Fonte: Ondas estacionárias em uma corda. A montagem consiste em uma das extremidades da mesa fixar um suporte para apoiar o fio e acoplar o dinamômetro com a incerteza de ± 0,005 cm. Na outra extremidade deve ser colocado o autofalante, conectado com o operador de sinais e com amplificador. No centro do autofalante encontra-se uma espécie de agulha vertical, por onde deve ser passado e preso o fio. Na outra ponta do fio entre a polia (após passado pelo suporte em L) deve ser preso o dinamômetro, e variando a tensão desejada para cada leitura de frequência. 3.2 CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Neste experimento o instrumento que foi calibrado foi o dinamômetro. Para isso faz-se o uso desta propriedade conhecida como “lei de Hooke para se calibrar um dinamômetro. A calibração de um dinamômetro consiste em aplicar forças conhecidas e marcar as deformações correspondentes em uma escala fixada ao dinamômetro. Quando a deformação X da mola é elástica, cessando a ação da força F que produziu a deformação, a mola volta à posição inicial devido à ação da força elástica (Fel) intrínseca à mola. 3.3 - PROCEDIMENTO E OBTENÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS Após ter sido montado o aparelho do experimento com os materiais citados acima. Inicialmente, deve-se aferir o comprimento do fio de náilon com 55 cm com auxílio de uma trena. O fio de náilon que passa por dentro da polia acoplou-se ao dinamômetro definindo-se a tensão na corda. Ligou-se o operador de sinais selecionando uma determinada frequência e mantendo o amplificador na metade da escala, deve-se aumentar a frequência até que o fio entre em ressonância gerando dois ventres. Em seguida aumentou-se a frequência gradativamente até que a onda estacionária correspondente a λ/2 seja observada. Este procedimento para cada tensão de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1 Newton foi repetido 5 vezes respectivamente, para determinar cada frequência, observando a formação de ondas no fio de náilon gerado por dois ventres. Lembrando que, a cada passo executado os valores obtidos eram anotados na tabela de dados experimentais. Registrou-se as medidas que o experimento exige, a tabela foi preenchida com os valores da massa e da frequência. Tabela 2: Dados experimentais do modo normais de vibração. Tensão 0,2 N Tensão 0,4 N Tensão 0,6 N Tensão 0, 8 N Tensão 1 N 143 Hz 193 Hz 233 Hz 250 Hz 284 Hz 144 Hz 193 Hz 229 Hz 238 Hz 283 Hz 142 Hz 184 Hz 205 Hz 231 Hz 285 Hz 144 Hz 184 Hz 207 Hz 227 Hz 283 Hz 142 Hz 181 Hz 205 Hz 236 Hz 284 Hz TM = (143± 1) s TM= (187±5,61) s TM= (215,8±13,98) s TM= (236,4±8,73) s TM= (283,8±0,84) s 4 ANÁLISE E TRATAMENTO DOS DADOS Seguindo as equações abaixo calculou o comprimento de onda na corda. Além disso, a frequência fundamental e a incerteza. 4.1 CALCULO DO COMPRIMENTO DE ONDA 4.2 CALCULO DA FREQUENCIA FUNDAMENTAL E A INCERTEZA F1 = Registrou-se as medidas que o experimento exige, a tabela foi preenchida com os valores da frequência fundamental e a incerteza. A partir damédia fundamental da frequência do modo normal de vibração encontrado para cada tensão. A tensão em uma corda é o resultado de forças que puxam a corda em ambos os lados. Seguindo as equações abaixo: 4.3 CALCULO DA TENSÃO NA CORDA T = P Tensão na corda Tabela 3: Dados experimentais da onda estacionária Tensão = 0,2 N Tensão = 0,4 N Tensão = 0,6 N Tensão = 0,8 N Tensão = 1 N F1= (71,5±1) Hz F2= (93,5±5,61) Hz F3 = (107,9±13,98) Hz F4 = (118,2±8,73) Hz F5 = (141,9±0,84) Hz Usando-se o método dos mínimos quadrados, encontrou-se, a equação da reta que se ajusta melhor aos dados do experimento e os respectivos erros nos coeficientes A e B.O gráfico em anexo 1 ilustra os resultados esperados no modo de vibração da onda estacionária. Ajuste Linear: Y=A*X+B A B 17637,855 1338,039 4.4 CÁLCULO DO AJUSTE LINEAR Y = 17637,855 X + 1338,039 Equação da reta 4.5 INCERTEZA NO AJUSTE LINEAR ΔA 1388519,042 ΔB 3155725,096 4.6 CÁLCULO DA DENSIDADE LINEAR DE MASSA DO FIO Tomando como base os resultados encontrados na tabela é possível determinar a densidade linear de massa no fio através da relação: Y = 17637,855 ± 1388519,042 µ = 17637,855 m/s 5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES FINAIS Com requerido experimento foi possível comprovar que, quanto maior o comprimento de onda menor a frequência. E quanto maior o comprimento de onda, maior a velocidade de propagação na mesma frequência. Assim verificando-se também, como funciona uma onda transversal. Com base na densidade linear do fio (utilizando a equação da reta), pode-se perceber que a mesma sofre uma variação de 17637,855 ± 1388519,042 m/s, o que nos leva a crer que a velocidade exata tende a ser igual ao valor de A que é 17637,855 m/s. MODOS DE VIBRAÇÃO EM TUBOS SONOROS 6 METODOLOGIA EXPERIMENTAL Esse procedimento consiste na determinação experimental da frequência em um tubo sonoro. O procedimento experimental baseou-se, inicialmente, na escolha de uma frequência e um modo de vibração com som alto. 6.1 - MATERIAL UTILIZADO Tabela 4- Relação de equipamentos e sua função utilizado no experimento. Equipamento Função Kit Cidepe com tubo sonoro, suporte, termômetro e êmbolo. Equipamento para ensaios acústicos que produz ondas sonoras Autofalante Produzir ondas Programa Origin Analisar dados e fazer gráficos Operador de sinais Gerar sinais elétricos em forma de ondas e frequências Estetoscópio Para amplificar o sinal do som 7 MONTAGEM E PROCEDIMENTOS 7.1- DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL A figura abaixo mostra a representação do aparato experimental para a análise de frequência no máximo na intensidade ouvida e seus respectivos componentes. Figura 3: Esquema do aparelho usado no experimento. Fonte: Tubo de Kundt O equipamento utilizado neste experimento é um cilindro ou tubo transparente, em posição vertical contendo um êmbolo para a variação do comprimento útil do tubo. Sobre a extremidade aberta superior do cilindro colocou-se um alto-falante que conectado a um gerador de áudio emite uma onda sonora para o interior do cilindro e um estetoscópio para aquisição do sinal. 8.2 - PROCEDIMENTO E OBTENÇÃO DE DADOS EXPERIMENTAIS Após ter sido montado o aparelho do experimento com os materiais citados acima. Inicialmente, anotou a temperatura ambiente registrada no termômetro do suporte de 25,5º C equivalente à (298,5º k). Ligou-se o gerador de sinais e ajustou uma frequência de aproximadamente de 803 Hz. Em seguida com o estetoscópio conectado ao êmbolo e a outra extremidade no ouvido, moveu-se lentamente o êmbolo até identificar um máximo na intensidade ouvida. E continuou movendo o êmbolo até encontrar um segundo máximo. Anotou-se, respectivamente a posição do êmbolo. Logo, após com ambas posições do êmbolo, calculou–se a sua distância, correspondente aos máximos e o respectivo erro associado de ±1 mm. Este procedimento para cada aumento de frequência foi repetido 5 vezes para determinar a cada 5 frequências diferentes, ambas posições do êmbolo e sua distância, correspondente aos máximos e o respectivo erro associado. Lembrando que, a cada passo executado os valores obtidos eram anotados na tabela de dados experimentais. Registrou-se as medidas que o experimento exige, a tabela foi preenchida com os valores da distância do embolo e da sua frequência. Tabela 5- Dados experimentais dos modos normais de vibração – tubos sonoros. Frequência Hz Posição do êmbolo mm 803 133 e 347 1000 250 e 430 1200 212 e 359 1399 184 e 299 1604 166 e 266 9 ANÁLISE E TRATAMENTO DOS DADOS Seguindo as equações abaixo preencheu-se a tabela. Denotando a incerteza do comprimento de onda de ±1 mm. x = P2 – P1 Distância da posição (P) do êmbolo Tabela 6: Dados experimentais do tubo sonoro Frequência (Hz) Distância (mm) (x = /2 ) m Erro (mm) 803 347-133=214 0,428 1 mm ou 1 x10-3m 1000 430-250=180 0,360 1 mm ou 1 x10-3m 1200 359-212=147 0,294 1 mm ou 1 x10-3m 1399 299-184=115 0,230 1mm ou 1 x10-3m 1604 266-166=100 0,200 1mm ou 1 x10-3m Construiu-se o gráfico do comprimento de onda versus ( inverso da frequência. E usando-se o método dos mínimos quadrados, encontrou-se, a equação da reta que se ajusta melhor aos dados do experimento e os respectivos erros nos coeficientes A e B. E assim determinar a velocidade do som no ar e comparar com o teórico. Usando-se o método dos mínimos quadrados, encontrou-se, a equação da reta que se ajusta melhor aos dados do experimento e os respectivos erros nos coeficientes A e B.O gráfico em anexo 2 ilustra os resultados esperados no modo de vibração do tubo sonoro. 9.1 CALCULO DO AJUSTE LINEAR Ajuste Linear: Y=A*X+B A B 376,0647011 -0,02980811 Y= 376,0647011 x -0,02980811 Equação da reta 9.2 INCERTEZA NO AJUSTE LINEAR ΔA 0,000580486 ΔB 700,2407777 9.3 CALCULO TEÓRICO DA VELOCIDADE DO SOM Seguindo a equação teórica obteve-se a velocidade do som e seu respectivo erro. 9.4 CALCULO DO DESVIO PERCENTUAL DO VALOR EXPERIMENTAL EM RELAÇÃO AO VALOR TEÓRICO Em comparação com o valor teórico e experimental da velocidade (v), calculou-se o desvio percentual do valor experimental em relação ao valor teórico pela equação a seguir: * 100 Com os dados apresentados observou-se que o valor de V experimental está próximo do teórico com 329 m/s. Isso se deve pelo valor do desvio percentual obtido de 3,3%. Comprovando que está em uma margem aceitável em relação ao valor teórico e o experimental. 10 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES FINAIS Neste trabalho realizamos duas demonstrações simples utilizando ondas sonoras que tem como alvo estudantes de segundo grau e pessoas com pouco conhecimento na área de física. Foi explicado a construção de uma fo nte geradora de ondas senoidais passo a passo, mostrando como é importante para nos sa demonstração que possamos variar a frequência das ondas produzidas. Demonstrações dos fenômenos de interferência de ondas sonoras e determinação da frequência de ressonância nos tubos foram feitas utilizando-se a fonte construída juntamente com um tubo de vidro e pó de cortiça. Com isso pudemos verificar que é possível determinar a frequência das ondas sonoras com tubos fechados. A m elhoria proposta para o ex perimento vem com a perspectiva de construirmos um bom am plificador para ser acoplado na saída de no ssa fonte e então fazer da montagem um bom experimento de demonstração dos fenômenos de interferência de ondas e visualização de ondas estacionárias em tubos Com a execução dos experimentos e com a realização deste relatório,pôde-se observar que quando o vibrador e a corda estão em ressonância firmam-se ondas estacionárias, e nesse momento a amplitude é máxima, ao aumentar o número de ventres essa amplitude sofre um decaimento. Notou-se que a tração aplicada sobre uma corda está diretamente ligada ao número de ventres de uma onda transversal estacionária para uma mesma frequência, em proporção inversa. Calculando-se a velocidade do som no valor de 329,0 m/s e logo após comparando com o valor teórico pode-se perceber que o experimento conseguiu atingir um valor estimado, tendo em vista que a margem de erro chegou apenas a 3,3%. Neste trabalho realizamos duas demonstrações simples utilizando ondas sonoras que tem como alvo estudantes de segundo grau e pessoas com pouco conhecimento na área de física. Foi explicado a construção de uma fo nte geradora de ondas senoidais passo a passo, mostrando como é importante para nos sa demonstração que possamos variar a frequência das ondas produzidas. Demonstrações dos fenômenos de interferência de ondas sonoras e determinação da frequência de ressonância nos tubos foram feitas utilizando-se a fonte construída juntamente com um tubo de vidro e pó de cortiça. Com isso pudemos verificar que é possível determinar a frequência das ondas sonoras com tubos fechados. A m elhoria proposta para o ex perimento vem com a perspectiva de construirmos um bom am plificador para ser acoplado na saída de no ssa fonte e então fazer da montagem um bom experimento de demonstração dos fenômenos de interferência de ondas e visualização de ondas estacionárias em tubos 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARCELOS, J.N., Mecanica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana, 1ed. Sao Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2004. MARION, J. B. AND THORNTON, S.T., Classical Dynamics of Particles and Systems, 5th ed. Brooks/Cole - Thomson Learn- ing Inc., Pacic Grove CA, 2004. NUSSENSWEIG, H. M., 1996 FÍSICA BÁSICA, vol. 2, p. 39-97, 3a Ed., Ed. Edgard Blücher LTDA, São Paulo – SP. TRAMONTINA. Disponível em: http://www.tramontina.com.br/p/43156303-72-trena-metrica-3-m-com-trava. Acesso: 20/10/2017 YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A., Física lI: Mecânica. 12º edição, ed. Pearson Addison Wesley. São Paulo, 2009. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A., Física lI: Mecânica. 10º edição, ed. Pearson Addison Wesley. São Paulo, 2003. SALA DE DEMONSTRAÇÕES EM FÍSICA http://demonstracoes.fisica.ufmg.br/demo/59/3B22.10-Ondas-estacionarias-em-uma-corda. Acesso: 21/11/2017 ELETROMAGNETISMO http://fisicaeletromagnetico.blogspot.com.br/2012/11/ondas estacionarias aplicadas as cordas.html. Acesso: 21/11/2017 ONDAS SONORAS ESTACIONARIAS EMTUBOS http://tubodekundt2017.blogspot.com.br/ Acesso: 21/11/2017 ANEXO 1 ANEXO 2
Compartilhar