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Preparatório para 1ª Fase do Exame de Ordem XIX Direito Administrativo Prof. Ms. Claudio Roberto Soares da Silva Direito Administrativo Prof. Ms. Claudio Roberto Soares da Silva ROTEIRO DA REVISÃO 1. Estudo da Administração Pública 2. Órgãos Públicos; 3. Pessoas da Administração Pública Direta; 4. Pessoas da Administração Pública Indireta; 5. Princípios da Administração Pública; 6. Agentes Públicos; 7. Serviço Público; 8. Intervenção do Estado; 9. Atividade Reguladora; 10. Poderes da Administração; 11. Atos administrativos; 12. Licitações; 13. Contratos Administrativos; 14. Bens Públicos; 15. Responsabilidade Administrativa; 16. Controle da Administração Pública; 17. Improbidade Administrativa. O QUE É ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? FACE SUBJETIVA PAP ÓRGÃOS AGENTES FACE OBJETIVA INTER FOMENTO SP TEORIA DOS ÓRGÃOS Polícia Federal; Ministério Público; Tribunais; Câmara; Senado; PESSOAS JURÍDICAS PAP MEU PAPI Pessoas da Administração Pública Direta M E U Pessoas da Administração Pública Indireta PAPI Objeto de Estudo Autarquias Fundações Pública Sociedades de Economia Mista Empresas Públicas Consórcios Públicos Autarquias Dicas Exemplos Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, Banco Central - BACEM, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Comissão de Valores Mobiliários - CADE Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Agências Reguladoras (ANEEL, ANAEL, ANTT, ANVISA, ANAC, ANP, ANATEL, ANS, ANA ...) Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE INSS O Instituto Nacional do Seguro Social, ou simplesmente INSS, é a autarquia competente no Brasil para o recebimento de contribuições para a manutenção da Previdência social, sendo responsável pelo pagamento da aposentadoria, pensão por morte, auxílio doença, auxílio acidente, entre outros benefícios previstos em lei. O INSS trabalha junto com a dataprev, empresa de tecnologia que faz o processamento de todos os dados da previdência CADE O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, criado em 1962 e transformado, em 1994, em Autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, tem suas atribuições previstas na Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. Ele tem a finalidade de orientar, fiscalizar, prevenir e apurar abusos de poder econômico, exercendo papel tutelador da prevenção e repressão do mesmo; O CADE é a última instância, na esfera administrativa, responsável pela decisão final sobre a matéria concorrencial. Assim, após receber os pareceres das duas secretarias (Seae e SDE) o CADE tem a tarefa de julgar os processos. O órgão desempenha, a princípio, três papéis: 1. Preventivo 2. Repressivo 3. Educativo. Fundações Públicas Dicas Exemplos Fundação Nacional do Índio (Funai); Fundação Nacional de Saúde (Funasa); Fundação Instituto Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Universidade Federal de Viçosa; Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; IBGE O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais conhecido por sua sigla IBGE, é uma fundação pública da administração federal brasileira, com atribuições ligadas às geociências e estatísticas sociais, demográficas e econômicas, o que inclui realizar censos e organizar as informações obtidas nesses censos, para suprir órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal, e para outras instituições e o público em geral. Sociedades de Economia Mista Dicas Exemplos: Rede Ferroviária Federal S.A - RFFSA Empresa de Navegação da Amazônia - ENASA Companhia de Navegação do São Francisco - CNSF Serviço de Navegação da Bacia do Prata S.A - SNBP Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A - CBTU Companhia Brasileira de Trens Urbanos – TRENSURB Petrobras; Banco do Brasil. Banco do Brasil Empresas Públicas Dicas Exemplos Empresa Brasileira de Comunicação - Radiobrás Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Casa da Moeda do Brasil - CMB Empresa de Portos do Brasil S.A. - PORTOBRÁS Banco Nacional de Desenv. Econômico e Social – BNDES Empresa de Processamento de Dados da Prev. Social - DATAPREV Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL Empresa Gerencial de Projetos Navais - EMGEPRON Companhia de Desenvolv. do Vale do São Francisco - CODEVAS Caixa Econômica Federal - CEF Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT Caixa Econômica Federal EBCT Consórcios Públicos Dicas Os consórcios públicos estão previstos na Lei nº 11.107/05 e regulamentados pelo Decreto nº 6.017/07 e são ajustes ; Personalização do consórcio – os entes federados consorciados devem instituir pessoa jurídica de direito público (associação pública) ou pessoa jurídica de direito privado, que serão responsáveis pela gestação e execução do objeto do consórcio. Necessidade de autorização legislativa para formalização do consórcio, na forma do art. 5º da Lei nº 11.107/05. Protocolo de intenções é uma espécie de minuta do futuro contrato de consórcio e suas cláusulas necessárias estão elencadas no art. 4º da Lei . Associação pública tem natureza jurídica de autarquia, na forma do art. 2º, I do Decreto nº 6.017/07, e integra a Administração Indireta de todos os entes consorciados (art. 6º, §1º da Lei). Dicas A pessoa jurídica de direito privado instituída no consórcio integra a Administração Pública Indireta de todos os entes consorciados. O contrato de rateio é o instrumento adequado para que os entes consorciados repassem recursos financeiros ao consórcio público. O contrato de programa tem por objetivo constituir e regulamentar as obrigações que um ente da Federação constituir para com outro ente da Federação ou para com consórcio público no âmbito de gestão associada de serviços públicos. Tratamento diferenciado nas licitações promovidas por consórcios, na forma dos arts. 23, §8º, 24, XXVI e parágrafo único, e 112 da Lei nº 8666/93. Duas novas tipificações de improbidade relacionadas aos consórcios, previstas no art. 10, XIV e XV da Lei nº 8.429/92. CONSÓRCIOS PÚBLICOS São PESSOAS JURÍDICAS • De Direito Privado ou de Direito Público (associações públicas) quando serão semelhantes às autarquias Todas as Pessoas da Adm. Púb. Direta podem contratar entre si • Dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções; • O contrato de consórcio público será celebrado com a ratificação, mediante lei, do protocolo de intenções; Princípios Constitucionais L I M P E Princípios Infraconstitucionais PARA GRAVAR HIER SILVER CIMPMOAUEI CONAM Servidor público OBJETO DE ESTUDO Formas de Provimento; Posse e exercício; Concurso Público; Estágio Probatório Estabilidade x vitaliciedade; Exoneração x demissão; FORMAS DE PROVIMENTO FORMAS DE PROVIMENTO FORMAS DE PROVIMENTO FORMAS DE PROVIMENTO Formas de Provimento Nomeação; Reintegração; Readapatação; Reversão; Recondução; Promoção. PARA GRAVAR Não PodE Serviço Público Definição; Classificação; Requisitos; Características. OBJETO DE ESTUDOIntervenção Ato administrativo OBJETO DE ESTUDO Classificação dos Atos Administrativos Requisitos x Atributos Atos Vinculados x Atos Discricionários Extinção do Ato Classificação: negociais, que visam à concretização de negócios jurídicos públicos ou de atribuição de certos direitos e vantagens aos particulares, como as licenças e autorizações; normativos, os quais consubstanciam determinações de caráter geral para a atuação administrativa, como ocorre nos regimentos e deliberações; enunciativos, que atestam uma situação existente, por exemplo, nos atestados, certidões, pareceres e votos; ordinatórios, que ordenam a atividade administrativa interna. Por exemplo: em instruções, circulares e ordens de serviço; punitivos, que contém sanção imposta pela Administração, como: imposição de multa administrativa, interdição de atividade e punição de servidores públicos. Classificação: O NEGO PUNE Requisitos: COMPETÊNCIA (IRR., IMP., IMO., INT.) FINALIDADE (INTERESSE PÚBLICO) FORMA ( COMO O ATO APARECE) COFIFO Requisitos: MOTIVO (CIRCUNSTÂNCIA QUE AUTORIZA) CONTEÚDO (O QUE O ATO DECIDE) CAUSA (RELAÇÃO - MOTIVO E CONTEÚDO) MOCOCA Atributos PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE IMPERATIVIDADE AUTO-EXECUTORIEDADE EXIGIBILIDADE Observação PARA GRAVAR OS FILHOS DE REQ: COFIFO & MOCOCA não PIAm Atos Vinculados Presos à lei; Retiram liberdade da AP; Não podem ser revogados; Exemplos: - Aposentadoria compulsória; - Licença. Atos Discricionários Variam de acordo com a OPORTUNIDADE e a CONVENIÊNCIA; Conferem mais liberdade para a lei; Podem ser revogados; Exemplos: - Autorização Observação Revogação Anulação PARA GUARDAR Extinção do Ato RETIRADA Anulação Revogação CASSAÇÃO CUMP. DOS EFEITOS DESAP. DO SUJEITO DESAP. DO OBJETO Poderes Administrativo OBJETO DE ESTUDO Poder Normativo; Poder Regulamentar; Poder Hierárquico; Poder Disciplinar; Poder Vinculado; Poder Discricionário; Poder de Polícia. Licitação Princípios; Modalidades; Tipos; Dispensa; Inexigibilidade; Impugnação ao edital; Recursos. OBJETO DE ESTUDO Princípios LIMPE VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO OBJETIVIDADE MODALIDADES C O N V IT E 3 CONVITES SEM EDITAL ATÉ 80.000,00 T P CADASTRO PRÉVIO CLASSIFICAÇÃO ATÉ 650.000,00 C O N C O R R Ê N C IA HABILITAÇÃO PRÉVIA CLASSIFICAÇÃO ACIMA DE 650.000,00 MODALIDADES C O N C U R S O SELEÇÃO DE TRABALHOS L E IL Ã O PARA VENDA DE BENS MÓVEIS OU IMÓVEIS P R E G Ã O PRESENCIAL ELETRÔNICO TIPOS MENOR PREÇO MELHOR TÉCNICA TÉCNICA E PREÇO • SERVIÇOS • COISAS • SERVIÇOS • INTELECTUAIS • SERVIÇOS • INTELECTUAIS DISPENSA Urgência; Emergência; Relações internas; Cooperações; Licitação dispensável – discricionariedade (taxativa) INEXIGIBILIDADE Exclusividade; Notória especialização; Renome nacional; Licitação impossível. Observação Impugnação ao edital Recurso 5 DIAS ÚTEIS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS Cláusulas especiais; Formalização; Alteração; Rescisão; OBJETO DE ESTUDO Bens públicos Classificação; Regime Jurídico; Descrição; Uso de bens públicos; OBJETO DE ESTUDO Classificação BENS DE USO COMUM DO POVO; BENS DE USO ESPECIAL; BENS DOMINICAIS. Regime Jurídico INALIENABILIDADE; IMPRESCRITIBILIDADE; IMPENHORABILIDADE; INDISPONIBILIDADE. Descrição dos Bens Bens da U, E e M; Terras devolutas; Terrenos de marinha; Terrenos reservados; Terras indígenas; Terrenos rurais e urbanos; Terras de fronteira, ilhas e álveos abandonados; Vias e logradouros públicos; Águas públicas, minas e jazidas; Espaço aéreo. Uso de Bens Públicos AUTORIZAÇÃO DE USO; PERMISSÃO DE USO; CONCESSÃO DE USO; Responsabilidade civil Teoria do Risco Administrativo; Responsabilidade civil objetiva; Excludentes de culpabilidade; Direito de regresso; OBJETO DE ESTUDO Controle Administrativo Controle Interno; Controle Externo; Controle Jurisdicional; Controle Legislativo; Controle Político; OBJETO DE ESTUDO Assuntos Contemporâneos Consórcios Públicos; Parceria Público-Privada; Improbidade Administrativa; Acesso à Informação; Responsabilidade Fiscal; Compliance; RDC. OBJETO DE ESTUDO A SORTE ACOMPANHA AS MENTES BEM PREPARADAS CONTATOS Claudio Soares claudiosoares@viavale.com.br www.facebook/drclaudiosoares
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