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Natal, 18 de Junho de 2016 Prof. RÔMULO PASSOSCURSOS NA SAÚDE DAIANE GONÇALVES 1º LUGAR GERAL Técnica em Enfermagem e Enfermeira no concurso de CURITIBA-PR Não desistam amigos, se estudarem com fé e determinação, vai dar certo! ELAINE DUARTE 1º LUGAR Enfermeira no HU da FURG ‘‘Quem acredita em si mesmo e tem fé, alcançará a sua vitória". Você deve estudar com FOCO e PLANEJAMENTO! TASSIA LAIANE Enfermeira do Ins�tuto Federal de Educação Baiano Mantenham-se firmes que a vitória é certa. PATRICIA DANIELA SANTOS SILVA 1º LUGAR Enfermeira HC Goiânia-GO "O segredo da Vitória é ter Fé e estudar com foco!!!" ANDREZZA ALVES 1º LUGAR Enfermeira Saúde da Criança Ebserh - HC / Goiânia-GO Com fé e dedicação a aprovação também chegará para todos os nossos alunos. LOURIVAL JÚNIOR ENFERMEIRO do IFPI Ins�tuto Federal do Piaui Acredite você também e dê o primeiro passo. KATIA LACERDA Enfermeiro da Marinha em 2015 "Deus ajuda quem estuda!" Acredita, bota FÉ e estuda com FOCO! JOSÉ GUSTAVO Enfermeiros no Hospital FEDERAL da FURG-RS Mais de dos 70% aprovados são nossos alunos. RÔMULO LUIZ NEVES BOGÉA 1º LUGAR – FESMA 2015 Dos 80 primeiros lugares, 56 SÃO ALUNOS DO NOSSO SITE H As aulas escritas �e-books� em formato PDF são atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando. Como o material é atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez não é recomendado. Diariamente são inseridas novas vídeo aulas nas disciplinas do curso e outras são atualizadas. No mural de avisos, você fará esse acompanhamento. Se você encontrar qualquer uma das nossas videoaulas ou e-books fora da plataforma do site, cuidado� Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modificações. Hoje já são mais de � mil questões online que estão sendo ampliadas diariamente, comentadas em vídeo e separadas por temas. Não deixe de complementar o seu estudo, resolvendo as questões online de cada disciplina. Esse é o treino até a sua prova. Ao final do curso, você receberá o seu certificado com o equivalente em horas estimadas para a conclusão do cronograma. Atualmente o certificado é de ��� horas, mas que está em constante ampliação. O certificado é válido em todo o território nacional e tem a autenticidade garantida através de um código de validação. O Curso é Completo, mas ao mesmo tempo específico para os melhores concursos e residências no Brasil. Através o filtro inteligente e do plano de estudo, você terá garantido o direcionamento para o seu objetivo. Com isso você não perderá tempo estudando o que não será cobrado no concurso almejado. Os temas na enfermagem, SUS e outras legislações são atualizados rapidamente. Mas não se preocupe� Essa é uma tarefa nossa: trazer-lhes sempre o que há de novo em cada conteúdo. Mantenha o contato com os nossos professores. O fórum de dúvidas é o espaço pelo qual você terá esse contato para sanar todas as dúvidas existentes em relação ao conteúdo e ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso é essencial para a sua preparação. As bancas mais importantes de concursos públicos têm atenção especial recebendo aulas específicas com foco e direcionamento. A preparação para as residências também está garantida através do direcionamento específico dentro de cada disciplina. Foco, força e fé� CORPO DOCENTE Adeilson de Melo Maria Joanna D’arc de M. França Ana Elizabeth Lopes Olívia Brasileiro de Souza Passos Bruno Villar Paulo Henrique - PH Caique Jordan Ribeiro Raymundo Penna Ciro Silva Passos Romão Júnior Fernanda Andrade Barboza Rômulo Silva Passos Francisco Santos Araújo Júnior Sandy Yasmine Gilbert Patsayev Sthephanie Abreu Jamille Torres Vanessa Maria Ferreira da Silva Laís Helena de S. S. Lima Servidor Público vinculado ao INSS. Licenciado em Matemá�ca e Física pelo IFMA. Aprovado em primeiro lugar no Concurso para Atendente Comercial dos Correios. Primeiro lugar nos concursos do Estado para Professor de Matemá�ca, em 2005 e 2009, lecionando até 2013 como professor de Matemá�ca e Física. Primeiro lugar para Professor de Matemá�ca em Vitorino Freire-MA. Residente em Saúde da Família e Pós-graduanda em Enfermagem Obstétrica. Enfermeira, graduada pela UFPE Enfermeira da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Mestranda em Enfermagem pela UPE / UEPB. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela UFPE. Residência em Enfermagem em Emergência pelo Estado de Pernambuco. Enfermeira do SAMU da Prefeitura do Recife. Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Estácio do Recife (ESTÁCIO/FIR). Coordenadora Pedagógica e Jurídica do site professor Rômulo Passos. Licenciada em Letras e Bacharela em Direito pela Universidade Estadual do Piauí. Oficial de Gabinete - TJ/PI. Autor de diversos livros pelas editoras Impetus e Método. Professor de Raciocínio Lógico, Matemá�ca, Matemá�ca Financeira e Esta�s�ca Básica. Publicações de sua autoria: *Raciocínio Lógico Facilitado – 4ª edição – Editora Método; *Matemá�ca Facilitado – Teoria e treinamento prá�co – 4ª edição – Editora Método; *Raciocínio Lógico - Questões comentadas ESAF - Editora Impetus - 2ª edição; *Matemá�ca Financeira- Questões comentadas- Editora Impetus- 1ª edição. Analista Tributário da Receita Federal do Brasil. Graduado em Ciência da Computação pela UNIFOR. Professor renomado nas disciplinas de Raciocínio Lógico e Matemá�co, Matemá�ca Básica e Matemá�ca Financeira. Enfermeiro no Hospital Universitário da UFBA. Mestrando em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe. Enfermeiro graduado e licenciado pela UFS. Pós-graduado em Saúde da Família pela UNASUS /UnB. Aprovado nos concursos públicos para enfermeiro assistencial nos hospitais universitários da UFS e da UFBA. Aprovado em 2º lugar no concurso do Ins�tuto Federal de Sergipe. Servidor do Tribunal de Jus�ça da Bahia. Bacharel em Direito e Professor de Informá�ca de cursos preparatórios para Concursos, presenciais e online, desde 2001. Servidor Público Federal do INSS. Graduado em Fisioterapia pela UFPB. Graduando em Direto pela FACAPE. Aprovado em vários concursos públicos, dentre eles o da Receita Federal e da Secretaria Estadual de Saúde do Piaui. Professor de Língua Portuguesa do site Rômulo Passos. Professor de Língua Portuguesa. Graduado pela UEPB e pós-Graduado em Linguís�ca Aplicada ao Ensino de Português pela FIP. Servidora do Tribunal Superior do Trabalho. Trabalhou 8 anos como enfermeira do Hospital Sarah. Aprovada em 1º lugar para o Ministério da Jus�ça, 2º lugar no Hemocentro - DF, 1º lugar para fiscal sanitário da prefeitura de Salvador, 2º lugar no Superior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do Estado da Bahia e na SES-DF. Na área administra�va foi nomeada no CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar), dentre outras aprovações. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Pós-Graduada em Saúde Pública e Vigilância Sanitária. Enfermeiro do Hospital Universitário da UFPB. Especialista em Saúde Cole�va pela UFBA e graduado em enfermagem pela UFPB. Autor do livro Legislação do SUS pela editora Impetus. Foi aprovado em vários concursos públicos, dentre eles o do INSS, do Tribunal de Jus�ça do Maranhão e da Prefeitura de Juazeiro. Autor de inúmeros ar�gos cien�ficos publicados em periódicos. Servidor público vinculado ao Ins�tuto Nacional do Seguro Social – INSS. Graduado em Letras, Especialista em Língua Portuguesa e Bacharelando em Direito pela Universidade Estadual do Maranhão. Enfermeira do Hospital Universitárioda UFPB. Graduada pela UFRN. Pós-graduada em Urgência e Emergência. Autora de diversos ar�gos e trabalhos cien�ficos da área de Enfermagem publicados e apresentados em revistas e eventos nacionais e internacionais. Preceptora de estágios de nível superior em Enfermagem. Servidor Público, licenciado pela UFPB. Mestrando em Formação de professores pela UEPB. Pós-graduado em História pela UFRN. Autor de obras direcionadas para concursos públicos. Livros publicados: *Atualidades para ves�bulares e concursos. *História da Paraíba para ves�bulares e concursos. *História e Química: Uma proposta Interdisciplinar para o Enem. Mestranda em Enfermagem e Graduada pela UFPB. Integrante do Grupo de Estudos e Qualificação em Tuberculose da Paraíba - GRUPO TB/PB - CNPq. Enfermeira Assistencial no Hospital Universitário Lauro Wanderley - UFPB. Graduada em Enfermagem pela UFPB. Preceptora de Estágios de Ensino Superior em Enfermagem. Pós-graduada em Saúde da Família e Enfermagem do Trabalho. Residência Mul�profissional em Saúde da Família pelo Ins�tuto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP. Residente em Saúde da Família e Pós-graduanda em Enfermagem do Trabalho. Graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 1. SUS na Cons�tuição Federal de 88............................................................................................................................7 2. Lei nº 8.080/90 ........................................................................................................................................................8 2.1 – Disposições Gerais do SUS .............................................................................................................................8 2.2 – Obje�vos e Atribuições..................................................................................................................................9 2.3 – Princípios e Diretrizes .................................................................................................................................10 2.4 – Organização, Direção e Gestão do SUS ........................................................................................................11 2.5 – Sistema de Atenção à Saúde Indígena..........................................................................................................12 2.6 – Sistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS .............................................................................13 2.7 – Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS......................................................14 2.8 – Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS .................................................................14 2.9 – Recursos Humanos no SUS...........................................................................................................................15 2.10 – Financiamento e Planejamento do SUS......................................................................................................15 3. Controle Social – Lei nº 8.142/90............................................................................................................................16 4. Decreto Federal nº 7.508 de 28 de julho de 2011 ....................................................................................................18 5. Pacto Pela Saúde....................................................................................................................................................19 6. Polí�ca Nacional de Humanização e Acolhimento com Classificação de Risco ........................................................20 7. Sinais Vitais............................................................................................................................................................25 8. Exame Físico ..........................................................................................................................................................28 9. Nutrição Parenteral ...............................................................................................................................................31 10. Sondagem Vesical................................................................................................................................................32 11. Sondagem Gastrintes�nal ...................................................................................................................................33 12. Cálculo de Medicação – Questão Potencial ..........................................................................................................34 13. Feridas e Cura�vos...............................................................................................................................................38 14. Central de Material e Esterilização (CME) ............................................................................................................42 15. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87........................................................................................................................43 16. Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem................................................................................................44 17. Imunização..........................................................................................................................................................46 18. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem ....................................................................................................52 19. Liderança e Supervisão na Enfermagem ..............................................................................................................53 20. Trabalho em Equipe .............................................................................................................................................55 21. Diabetes Mellitus.................................................................................................................................................55 22. Hipertensão Arterial Sistêmica.............................................................................................................................57 23. Dengue................................................................................................................................................................60 24. Febre Chikungunya ..............................................................................................................................................62 25. Zica Vírus .............................................................................................................................................................63 26. Hanseníase..........................................................................................................................................................64 27. HIV/AIDS..............................................................................................................................................................66 28. Tuberculose .........................................................................................................................................................70 29. Aleitamento Materno..........................................................................................................................................72 30. Câncer do Colo do Útero.......................................................................................................................................74 31. Câncer de Mama..................................................................................................................................................7632. Parto....................................................................................................................................................................79 33. Planejamento Familiar.........................................................................................................................................80 34. Pré-Natal de Baixo Risco ......................................................................................................................................83 35. Pré-Natal de Alto Risco.........................................................................................................................................88 36. Saúde do Idoso.....................................................................................................................................................92 37. Choque................................................................................................................................................................94 38. Classificação de Risco e Triagem de Manchester...................................................................................................95 39. Escala de Coma de Glasgow.................................................................................................................................96 40. Suporte Básico e Avançado de Vida......................................................................................................................97 41. Queimaduras.....................................................................................................................................................102 42. Síndrome Coronariana Aguda (SCA) ..................................................................................................................103 REVISÃO GERAL - SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE........................................................................................... REVISÃO FINAL - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM............................................................ CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A VIDEOAULA CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A VIDEOAULA SUMÁRIO REVISÃO GERAL SUS E POLÍTICAS DE SAÚDE CLIQUE PARA ASSISTIR A VIDEOAULA NO YOUTUBE 1 - SUS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 88 Arts. 194 a 195 Art. 196 Seguridade Social Universalidade. Conceito ampliado à saúde. Saúde pelo Estado e Inicia�va Privada. Regulamentação, fiscalização e controle. Diretrizes do SUS. Aplicação Mínima de Recursos. ACS/ACE Par�cipação da Inicia�va Privada. Competências do SUS. Art. 197 Art. 198 Art. 199 Art. 200 S a ú d e n a C F / 8 8 Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) garan�do mediante polí�cas sociais e econômicas; visa à redução do risco de doença e de outros agravos; obje�va o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. São diretrizes do SUS (CF/88, art. 198) descentralização, com direção única em cada esfera de governo; par�cipação da comunidade; atendimento integral, com prioridade para as a�vidades preven�vas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único. 1. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Segundo a Cons�tuição Federal, as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e cons�tuem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: I descentralização, com direção única em cada esfera de governo; II atendimento integral, sem prioridade definida para não ocasionar prejuízo dos serviços assistenciais; III par�cipação da comunidade. Está CORRETO o que se afirma em: a) I, II e III. b) I e III, apenas. c) II e III, apenas. d) I e II, apenas. e) III, apenas. P á g in a 7 Recursos Mínimos na Saúde União a receita corrente líquida do respec�vo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% 12% da receita de impostos de sua competência. 15% da receita de impostos de sua competência. 12% e 15% das receitas de impostos de competência estadual e municipal, respec�vamente. Estados Município Distrito Federal Competência do SUS: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e par�cipar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; IV - par�cipar da formulação da polí�ca e da execução das ações de saneamento básico; V - incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento cien�fico e tecnológico e a inovação; (EC nº 85, de 2015); VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; VII - par�cipar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e u�lização de substâncias e produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos; VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. 2 - Lei nº 8.080/90 2.1 - Disposições Gerais do SUS - Art. 1º a 4º Saúde Direito Fundamental de risco de doenças e de outros agravos Condições indispensáveis ao seu pleno exercício Acesso universal e igualitário às ações e aos serviços Promoção, proteção e recuperação DEVER Pessoas, da família empresas Sociedade ESTADO Não exclui o das P á g in a 8 Derterminantes e condicionantes ALIMENTAÇÃO MEIO AMBIENTE EDUCAÇÃO ATIVIDADE FÍSICA RENDA MORADIA, SANEAMENTO BÁSICO TRABALHO TRANSPORTE, LASER ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS ESSENCIAIS Conjunto de ações e serviços de saúde SUS Federais Estaduais Municipais Inicia�va privada Caráter complementar 2.2 - Obje�vos e Atribuições do SUS - Art. 5º a 6º O b je � v o s d o S U S A iden�ficação e divulgação Fatores condicionantes e determinantes da saúde; Promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei (dever do estado); Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, → integração das ações assistenciais e das a�vidades preven�vas. A formulação de polí�ca de saúde A assistência às pessoas Saneamento Básico Recursos humanos Vigilância nutricional Proteção do meio ambiente Polí�ca de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos Fiscalização de serviços, produtos e substâncias Fiscalização e a inspeção de aliemntos, água e bebidas Produtos psicoa�vos, tóxicos e radioa�vos Desenvolvimento cien�fico e tecnológico Polí�ca de sangue e seus derivados Estão incluídas ainda no campo de atuação do SUS: Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica; Assistência terapêu�ca integral, inclusive farmacêu�ca; Saúde do Trabalhador; e P á g in a 9 4. (IF – Baiano/FUNRIO/2016) A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. De acordo com a lei, estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) as ações citadas abaixo, EXCETO: a) assistência terapêu�ca integral, inclusive farmacêu�ca. b) fiscalização do exercício profissional de trabalhadores da saúde. c) saúde do trabalhador. d) vigilância sanitária. e) vigilância epidemiológica. 5. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Entende-se por saúdedo trabalhador um conjunto de a�vidades que se des�na, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores subme�dos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho [...]. Lei 8080/90 Na linha do exposto acima, a saúde do trabalhador, abrange, dentre outras a�vidades: I Assistência ao trabalhador ví�ma de acidente de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho; II Par�cipação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde-SUS, em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho; III Informação ao trabalhador e à sua respec�va en�dade sindical e a empresas sobre os riscos de acidente de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da é�ca profissional; IV Par�cipação na norma�zação, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador, desde que em ins�tuições e empresas públicas. Está INCORRETO apenas o que se afirma em: a) II. b) II e III. c) III. d) IV. e) II, III e IV. 6. (IF – Baiano/FUNRIO/2016) O princípio do SUS que garante que todos os cidadãos brasileiros, sem qualquer �po de discriminação, têm direito ao acesso às ações e serviços de saúde é o da(o): a) equidade. b) controle social. c) universalidade. d) integridade. e) igualdade. 2.3 - Princípios e Diretrizes do SUS - Art. 7º Serviços públicos Privados CF Princípios Conveniados Universidade Direito à informação Divulgação de informação U�lização da epidemiologia Par�cipação da comunidade Integralidade Prevenção da autonomia Igualdade P á g in a 1 0 Descentralização Integração Ações de saúde Saneamento básico; Conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos Capacidade de resolução dos serviços Evitar duplicidade de meios para fins idên�cos 8. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Conforme previsto pela lei 8080/90, as ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), devem estar em consonância com alguns princípios e diretrizes, dentre os quais NÃO podemos considerar: a) Integração em nível execu�vo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico. b) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade �sica e moral. c) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência. d) Capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. e) Prioridade de assistência à saúde à população mais carente. 2.4 - Organização, Direção e Gestão do SUS - Art. 8º a 14B Ministério da Saúde SES ou Órgão Equivalente SMS ou Órgão Equivalente União Estados/DF Municípios D ir e ç ã o d o S U S NÍVEIS DE COMPLEXIDADE CRESCENTE REGIONALIZAÇÃO Atenção Básica Média Complexidade Alta Complexidade Organização do SUS P á g in a 1 1 A ar�culação das polí�cas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes a�vidades: S ão subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministérios e órgãos competentes e por en�dades representa�vas da sociedade civil. I - alimentação e nutrição; IV - recursos humanos; II - saneamento e meio ambiente; V - ciência e tecnologia; III - vigilância sanitária e farmacoepidemiologia; VI - saúde do trabalhador. CIT CIB 7 representantes do MS 7 representantes do CONASS Representantes da SES Representantes do COSEMS 7 representantes do CONASEMS 10. (Prefeitura de Anápolis-GO/FUNCAB/2016) Sobre o que dispõe a Lei Orgânica da Saúde (Lei Federal nº 8.080/1990), acerca das Comissões Intergestores Bipar�te e Tripar�te, assinale a alterna�va correta. a) São foros de pactuação, entre gestores e usuários, de aspectos eminentemente técnicos, dentre eles, operacionais, do SUS. b) São foros criados para dirimir conflitos, via arbitragem, entre gestores referentes aos aspectos operacionais do SUS. c) São foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS. 2.5 - Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no SUS Financiamento do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Obrigatório Faculta�vo Estados Municípios Outras ins�tuições governamentais e não-governamentais União P á g in a 1 2 Obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as especificidades da cultura dos povos indígenas Art. 19-F. Assistência à saúde, Demarcação de terras, educação sanitária § 1o O Subsistema de que trata o caput deste ar�go Terá como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Art. 19-G. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Descentralizado, hierarquizado e regionalizado. Integração ins�tucional Saneamento básico Nutrição, habitação, meio ambiente Contemplando Aspectos 12. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Segundo previsto pela lei 8080/90, o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser: a) Complementar, ins�tucionalizado e compa�bilizado. b) Descentralizado, hierarquizado e regionalizado. c) Centralizado, hierarquizado e regionalizado. d) Privado, norma�zado e coordenado. e) Suplementar, autônomo e nacional. 2.6 - Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar no SUS Atendimento e internação domiciliar SUS Procedimentos médicos, de enfermagem Realizados por equipes mul�disciplinares Indicação médica → concordância do paciente e de sua família. Medicina preven�va, terapêu�ca e reabilitadora Atendimento e a internação domiciliares Fisioterapêu�cos, psicológicos Entre outros necessários ao cuidado integral P á g in a 1 3 2.7 - Assistência Terapêu�ca e Incorporação de Tecnologia em Saúde no SUS 2.8 - Serviços Privados de Assistência à Saúde em Parceria com o SUS Assistência terapêu�ca integral no SUS Atribuições da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS elaborará relatório sobre esses aspectos Dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde; Oferta de procedimentos terapêu�cos, em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar novos medicamentos; novos produtos; novos procedimentos. Incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de Cons�tuição ou alteração de protocolo clínico ou de diretriz terapêu�ca. Par�cipação da inicia�va privada no SUS Aprovados pelo CNS critérios e valores para a remuneração de serviços do SUS; parâmetros de cobertura assistencial do SUS ESTABELECIDOS pelo Ministério da Saúde COMPLEMENTAR, com preferência para en�dades filantrópicas; en�dades sem fins lucra�vos. 17. (Pref. de Itapipoca-CE/CETREDE/2016) Segundo a Lei Nº 8.080/90, que, entre outros aspectos, dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação de saúde, estabelece que a par�cipação da inicia�va privada do Sistema Único de Saúde será de caráter a) complementar. b) proporcional à par�cipação do Poder Público. c) obrigatório. d) excepcional, restrito às en�dades filantrópicas e sem fins lucra�vos. e) prioritário. P á g in a 1 4 2.9 - Recursos Humanos do SUS 2.10 - Financiamento e Planejamento do SUS Profissionais de saúde, com profissõesregulamentadas podem acumular até 2 cargos ou empregos públicos quando houver compa�bilidade de horários; SALVO os ocupantes de cargos ou função de chefia, direção ou assessoramento, em tempo integral. Finaciamento do SUS Recursos da Seguridade Social Recursos da União Recursos dos estados Recursos do DF Recursos de outras fontes Recursos dos municípios Constatada a malversação, desvio ou não aplicação dos recursos, caberá ao Ministério da Saúde aplicar as medidas previstas em lei. Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa�vos → u�lizada à combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos: O Ministério da Saúde acompanhará → sistema de auditoria → a conformidade à programação aprovada da aplicação dos recursos repassados a Estados e Municípios. perfil demográfico da região; perfil epidemiológico da população a ser coberta; desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior; níveis de par�cipação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais; previsão do plano quinquenal de inves�mentos da rede; ressarcimento do atendimento prestados para outras esferas de governo. caracterís�cas quan�ta�vas e qualita�vas da rede de saúde na área; I II III IV V VI VII P á g in a 1 5 Processo de planejamento e orçamento do SUS ASCENDENTE, do nível local até o federal com par�cipação dos órgãos delibera�vos desse sistema compa�bilizando-se as necessidades da polí�ca de saúde com a disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos estados, do Distrito Federal e da União. 21. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Considerando o previsto pela lei 8080/90, cabe ao Conselho Nacional de Saúde estabelecer as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das caracterís�cas: a) Assistenciais e dos recursos financeiros dos serviços em cada jurisdição administra�va. b) Emergenciais e da descentralização dos serviços em cada jurisdição administra�va. c) Sanitárias e da organização do poder legisla�vo em cada jurisdição administra�va. d) Epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administra�va. e) Organizacionais e da atuação dos serviços em cada jurisdição administra�va. P á g in a 1 6 3 - Controle Social - Lei nº 8.142/90 O SUS, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legisla�vo, com as seguintes instâncias colegiadas: Conferência de Saúde; 50% de usuários 25% de gestores ou prestadores de serviços do SUS;50% de representantes dos demais segmentos 25% de trabalhadores da saúde. Composição dos conselhos e conferências de saúde (PARITÁRIA) Conselho de Saúde. 22. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com o previsto pela lei 8142/90, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve contar, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legisla�vo, com quais instâncias colegiadas? a) A Secretaria Geral de Saúde e a Câmara de Saúde. b) A Conferência de Saúde e o Conselho de Saúde. c) A Promotoria de Saúde e o Conselho de Saúde. d) A Conferência de Saúde e a Câmara de Saúde. e) A Câmara de Saúde e o Colegiado de Saúde. Conselhos de Saúde caráter permanente e delibera�vo órgãos colegiados → repres. do governo, prest. de serviço, profissionas de saúde e usuários formulação de estratégias convocada pelo Poder Execu�vo avaliar a situação de saúde inclusive nos aspectos econômicos e financeiros A cada 4 anos e no controle da execução da polí�ca de saúde extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. propor as diretrizes Conferências de Saúde 23. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) Nos Conselhos de Saúde as vagas que devem ser ocupadas por en�dades e movimentos representa�vos de usuários, correspondem em relação ao total de conselheiros a percentual de: a) 25%. b) 33,3%. c) 50%. d) 20%. e) 75%. P á g in a 1 7 Os Recursos do FNS serão alocados como Despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e en�dades, da administração direta e indireta; Inves�mentos previstos em lei orçamentária, de inicia�va do Poder Legisla�vo e aprovados pelo Congresso Nacional; Inves�mentos previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde; Cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos municípios, estados e Distrito Federal; I II III IV Transferências de Recursos da Saúde 30% Estados 70% Municípios Para receberem os recursos transferidos pela União, os municípios, os estados e o Distrito Federal deverão contar com Fundo de Saúde; Conselho de Saúde, com composição paritária; Relatórios de Gestão que permitam o controle dos recursos repassados; Contrapar�da de recursos para a saúde no respec�vo orçamento; Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação. Plano de Saúde; 4 - Decreto Federal nº 7.508, de 28 de julho de 2011 atenção primária; urgência e emergência; atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e vigilância em saúde. atenção psicossocial; I II III IV V atenção primária; urgência e emergência; Serviços especiais de acesso aberto. atenção psicossocial; I II III IV Requisitos - Regiões de Saúde Portas de Entradas do SUS P á g in a 1 8 26. (EBSERH/UFC/AOCP/2014) Assinale a alterna�va considerada INCORRETA. De acordo com o art. 5º do Decreto Presidencial n° 7.508/11, para a ins�tuição da Região de Saúde, está deve conter, no mínimo, ações e serviços de a) urgência e emergência. b) atenção secundária. c) atenção psicossocial. d) atenção ambulatorial especializada e hospitalar. e) vigilância em saúde. Portas de Entrada Atenção primária; Atenção de urgência e emergência; Atenção psicossocial; Referenciam à população para Os serviços de atenção hospitalar e os ambulatoriais especializados. Serviços especiais de acesso aberto. P á g in a 1 9 Redes de Atenção à Saúde Compreendidas na Região de Saúde Planejamento em Saúde Assistência à Saúde Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêu�cas RENASES RENAME FTN Obrigatório → Adm. Pública Indutor de Polí�cas → a Inicia�va Privada CIR Comissões CIB CIT Contrato Organiza�vo da Ação Pública da Saúde 5 - Pacto pela Saúde Pacto pela Saúde Portaria 399 de 22 de fev. 2006 Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão 6 - Polí�ca Nacional de Humanização A PNH se estrutura a par�r de: Princípios Norteadores Princípios Método Diretrizes Disposi�vos Princípios Transversalidade Indissociabilidade entre atenção e gestão Protagonismo, co-responsabilidade e autonomia dos sujeitos e dos cole�vos Valorização da dimensão subje�va e social em todas as prá�cas de atenção e gestão, fortalecendo/es�mulando processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização Es�mulo a processos comprome�dos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos. Fortalecimento de trabalho em equipe mul�profissional, es�mulando a transdisciplinaridade e a grupalidade. Atuação em rede com alta conec�vidade, de modo coopera�vo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS U�lização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e cole�vos. P ág in a 2 0 33. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Tendo em vista o previsto em Humaniza SUS – Polí�ca Nacional de Humanização – A Humanização como Eixo Norteador das Prá�cas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS (2004), quanto aos princípios norteadores da Polí�ca de Humanização do SUS, podemos considerar: I O es�mulo a processos comprome�dos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos. II A u�lização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da gestão na construção de autonomia e protagonismo de sujeitos e cole�vos. III O fortalecimento de trabalho em equipe mul�profissional, es�mulando a transdisciplinaridade e a grupalidade. Está CORRETO o que se afirma em: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. P á g in a 2 1 Marcas especificas da PNH que deverão ser alcançadas: Acolhimento com Classificação de Risco Diretrizes Específicas para a Implementação da PNH REDUÇÃO das FILAS e o TEMPO de ESPERA com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolu�vo baseados em critérios de risco; Todo usuário do SUS saberá QUEM SÃO os PROFISSIONAIS que CUIDAM de SUA SAÚDE e os serviços de saúde se responsabilizarão por sua referência territorial; As unidades de saúde garan�rão as informações ao usuário, o ACOMPANHAMENTO de PESSOAS de sua REDE SOCIAL (de livre escolha) e os direitos do código dos usuários do SUS; As unidades de saúde garan�rão GESTÃO PARTICIPATIVA aos SEUS TRABALHADORES e USUÁRIOS assim como educação permanente aos trabalhadores. É um processo dinâmico de iden�ficação dos pacientes que necessitam de tratamento prioritário e mais rápido, em virtude de maior risco e vulnerabilidade. Elaborar projetos de saúde individuais e cole�vos para usuários e sua rede social, considerando as polí�cas intersetoriais e as necessidades de saúde Incen�var às prá�cas promocionais da saúde Estabelecer as formas de acolhimento e inclusão do usuário que promovam a o�mização dos serviços, o fim das filas, a hierarquização de riscos e o acesso aos demais níveis do sistema efe�vadas Garan�r a demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco, garan�ndo o acesso referenciado aos demais níveis de assistência Garan�r a resolução da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos usuários Definir protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito Atenção Básica Urgência e Emergência, Pronto-Socorros P á g in a 2 2 Atenção Especializada Atenção Hospitalar 34. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com Humaniza SUS – Polí�ca Nacional de Humanização – A Humanização como Eixo Norteador das Prá�cas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS (2004), na urgência e emergência, nos pronto-socorros, nos pronto-atendimentos, na assistência pré-hospitalar e outros, devem ser desenvolvidas as seguintes ações: I Acolhimento da demanda por meio de critérios de avaliação de risco, garan�ndo o acesso referenciado aos demais níveis de assistência; II Comprome�mento com a referência e a contra-referência, aumentando a resolução da urgência e emergência, provendo o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura, conforme a necessidade dos usuários; III Definição de protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando as diferenças e as necessidades do sujeito. Está CORRETO o que se afirma em: a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II e III. d) II e III, apenas. e) I e III, apenas. Garan�r a agenda extraordinária em função da análise de risco e das necessidades do usuário Garan�r critérios de acesso: iden�ficados de forma pública, incluídos na rede assistencial, com efe�vação de protocolos de referência e contrarreferência O�mizar o atendimento ao usuário, ar�culando a agenda mul�pro-fissional em ações diagnós�cas e terapêu�cas Definir protocolos clínicos, garan�ndo a eliminação de intervenções desnecessárias e respeitando a individualidade do sujeito Garan�r visita aberta, através da presença do acompanhante, respeitando a dinâmica de cada unidade hospitalar Proporcionar mecanismos de recepção com acolhimento aos usuários Proporcionar mecanismos de escuta para a população e trabalhadores Garan�r a con�nuidade de assistência com sistema de referência e contrarreferência Garan�r equipe mul�profissional (minimamente com médico e enfermeiro) de atenção à saúde Possibilitar a existência de mecanismos de desospitalização, visando alterna�vas às prá�cas hospitalares como as de cuidados domiciliares Acolhimento Reconhecer o que o outro traz como legí�ma e singular necessidade de saúde Cogestão expressa inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão. Ampliação das tarefas da gestão Criar espaços saudáveis, acolhedores e confortáveis → respeitem a privacidade, propiciem mudanças no processo de trabalho. Lugares de encontro Gestão par�cipa�va e Cogestão Ambiência Clínica Ampliada e Compar�lhada - Ferramenta teórica e prá�ca - Contribuir para uma abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde/doença. P á g in a 2 3 Anotações REVISÃO FINAL CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS EM ENFERMAGEM CLIQUE PARA ASSISTIR A VIDEOAULA NO YOUTUBE 7 - Sinais Vitais Febre e Hipertermia Tipos de Febre Febre ou Pirexia Hipertermia Incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanhar o ritmo de uma produção excessiva de calor, resultando em ↑ anormal da temperatura. Temperatura corporal ↑ relacionada com a incapacidade do organismo de promover perda de calor ou de ↓ sua produção Febre sustentada Febre intermitente Uma temperatura corporal constante, con�nuamente ↑ de 38ºC e com pouca flutuação Picos de febre intercalados com temperatura em níveis usuais. A temperatura retorna a níveis aceitáveis pelo menos uma em 24h Picos e quedas de febre sem retorno à temperatura normal Períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura aceitáveis. Febre remitente Febre recidivante Hipotermia Leve 36 – 34 ºC 34 – 30 ºC < 30 ºC Moderada Grave 1.(IBFC/2014) A febre _________ são oscilações de temperatura maiores que 2ºC, sem retorno para os níveis de normalidade. Assinale a alterna�va que completa corretamente a lacuna. a) Con�nua. b) Remitente. c) Intermitente. d) Recorrente. P á g in a 2 5 Frequência Respiratória Ven�lação + Difusão + Perfusão Variações aceitáveis da frequência cardíaca Idade Frequência cardíaca (bpm) Lactente Infante (Toddler) Pré-scolar Escolar Adolescente Adulto 120-160 90-140 80-110 75-100 60-90 60-100 Respiração É o mecanismo que o corpo u�liza para trocar gases entre a atmosfera e o sangue e entre o sangue e as células Bradipneia Apneia Respiração de Cheyne-Stokes Taquipneia Hiperven�lação Respiração de Kussmaul Hiperpneia Hipoven�lação Respiração de Biot Anotações P á g in a 2 6 2. (TCE/SE/FGV/2015) Durante a avaliação de um paciente em estado crí�co, ví�ma de AVC, o enfermeiro observou a ocorrência de respiração de Biot (atáxica). Isso significa que o paciente apresentava: c) períodos irregulares de apneia e repen�nas respirações rápidas; 3. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) Sobre a medida da PA, é correto afirmar que: a) Cer�ficar-sede que o paciente está com a bexiga cheia. b) Cer�ficar-se de que o paciente pra�cou exercícios �sicos há pelo menos 15 minutos. c) Cer�ficar-se de que o braço do paciente está na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 6º espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para baixo e o cotovelo ligeiramente fle�do. d) Cer�ficar-se de que o paciente não fumou nos 5 minutos anteriores. e) Cer�ficar-se de que o paciente encontra-se na posição sentada, com pernas descruzadas e pés apoiados no chão, além do dorso recostado na cadeira e relaxado. Variações aceitáveis da frequência respiratória Idade Frequência (irpm) Recém-nascido Lactente Criança pequena (2 anos) Criança Adolescente Adulto 30-60 30-50 25-32 20-30 16-19 12-20 Pressão Arterial Procedimentos para Medida da PA Definição É a força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob a pressão do coração Pressão sistólica Pressão diastólica Pressão de pulso Repouso ≥ 5 minutos em ambiente calmo; Não conversar durante a medida; Colocar o manguito, sem folgas, 2 a 3 cm ↑ da fossa cubital Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos; I II III IV P á g in a 2 7 4. (CNEN/IDECAN/2014 - Adaptada) (...) Sobre os sinais vitais, marque V ou F. ( ) A bradisfigmia é considerada como pulso fino e taquicárdico ( ) A pressão arterial diastólica em adulto considerada normal é de 100 mmHg ( ) A frequência cardíaca iden�fica o ritmo cardíaco, como a bradicardia no adulto, que tem uma frequência maior que 120 bpm ( ) Os locais para verificação do pulso são: temporal, caro�dea, radial, apical, ulnar, braquial, femoral, poplítea e pediosa, sendo os mais comuns: temporal e poplítea 8 - Exame Físico Posições do Paciente P á g in a 2 8 Avaliação do sistema Cardiovascular – (Tórax) Inspeção e palpação simultaneamente; Forma do tórax e o ponto de impulso máximo (ictus cordis); Seguir uma sequencia ordenada Iniciando na base do coração em direção ao ápice. Inspecionar Pulsações visíveis e exageradamente elevadas; 2° EID = área aór�ca 2° EIE = área pulmonar 4° ou 5° EIE = área mitral ou apical Inspecionar e palpar 3° EI = segunda área pulmonar Ausculta do coração detecta Sons cardíacos normais, sons extra cardíacos e murmúrios Sibilos con�nuos ou sons de sopro fase sistólica ou diastólica” (POTTER; PERRY, 2013) Murmúrios cardíacos Ouvidos no começo, meio e final Auscultar o ritmo e a frequência (comparando a apical e radial); Observar a presença de arritmias; Avaliar os sons extracardíacos em cada campo de ausculta P á g in a 2 9 Ausculta avalia-se todo o precórdio, com atenção aos focos Aór�co, pulmonar, tricúspide e mitral E alterações dos sons produzidos durante as bulhas cardíacas Bulhas Cardíacas Normais (1º = B1 e 2º =B2) B1: Fechamento simultâneo das valvas mitral e tricúspide. Som de “tum” B2: Fechamento das valvas aór�ca e pulmonar. Som de “tá” ÁREA AÓRTICA - 2º EI À D DO ESTERNO; ÁREA PULMONAR - 2º EI À E DO ESTERNO; FOCO TRICÚSPIDE - MÉTADE INFERIOR DO ESTENO AO LONGO DA ÁREA PARAESTERNAL E; ÁREA MITRAL (APICAL) – 5º EI E NA LINHA HEMICLAVICULAR. Abdome – (Inspeção, Ausculta, Percussão e Palpação) Ausculta Percussão Obje�vo → avaliar a distensão abdominal, ascite ou massas na região abdominal; Manobras de percussão direta e indireta, no sen�do horário; Podem ser encontrados sons �mpânicos, hiper�mpânicos, maciços e submaciços Sons Abdominais Borborigmos: sons audíveis sem a u�lização de estetoscópio; Ruídos hidroaéreos: Movimento do ar e líquidos dentro do intes�no audíveis com o estetoscópio → normais ou ausentes e hipera�vos ou hipoa�vos P á g in a 3 0 Palpação Obje�vo → detectar massas, forma e consistência de órgãos; Superficial ou profunda; Manobras de compressão e descompressão brusca, o teste será posi�vo quando houver dor. Palpação do Fígado Decúbito dorsal; Pode ou não ser palpado, normal quando palpado → macio e com super�cie lisa, com seu limite inferior entre 2 ou 3 cm abaixo do rebordo costal. Palpação do Baço Decúbito lateral esquerdo; Padrão normal → órgão não é palpado, sendo possível apenas na presença de esplenomegalia; 9 - Nutrição Parenteral Enfermagem na Nutrição Parenteral Indicações para NPT Métodos de Administração Resolução COFEN 453/2014 A NP é composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica; Acondicionada em recipiente de vidro ou plás�co, des�nada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não. Incapacidade de ingerir uma quan�dade adequada de alimento ou líquido VO dentro de 7 dias; Capacidade comprome�da para absorver alimentos VO ou enteral; Necessidades pré e pós-operatórias prolongadas. O paciente não deseja ou não consegue ingerir nutrientes adequados VO ou enteral; I II III IV Periférica (NPP) Soluções com osmolaridade até 900 mOsm/L Soluções que tem osmolaridade ↑ que 700 mOsm/L As fórmulas não são nutricionalmente completas devido ao ↓ teor de glicose U�liza-se veia central de grosso calibre e alto fluxo sanguíneo, tais como: veias subclávias e jugulares Geralmente é prescrita para suplementar a ingesta oral e sua duração usual é de 5 a 7 dias Está contraindicada a femoral pelo risco de infecção Central (NPC) P á g in a 3 1 Métodos de Administração Considerações Iniciais Tipos de Cateterização Vesical Soluções de NP → iniciadas lentamente e avançadas gradualmente a cada dia até a velocidade desejada, conforme permi�do pela tolerância do paciente aos líquidos e à glicose; Um total de 1 a 3 L de solução → administrado durante o período de 24h; A solução de NP é descon�nuada gradualmente para permi�r ao paciente ajustar-se aos níveis ↓ de glicose. 8. (Questão Inédita Equipe RP/2016) Em relação à terapia nutricional, assinale V ou F. ( ) A nutrição parenteral é administrada por via venosa, u�lizando-se preferencialmente as vias subclávia, veia cava superior e jugular interna; ( ) O pneumotórax pode ser considerado uma complicação mecânica da nutrição parenteral ( ) A via central de preferência para NP é a femoral ( ) A via periférica é indicada para soluções com osmolaridade até 900mOsm/L. ( ) A via de administração da NP não pode ser estabelecida pelo enfermeiro. 10 - Sondagem Vesical Definição Introdução de uma sonda através da uretra e para o interior da bexiga, fornecendo um fluxo con�nuo de urina em clientes incapazes de controlar a micção ou clientes com obstruções. CLASSIFICAÇÃO Intermitente ou de alívio Permanente ou de demora RESOLUÇÃO COFEN 450/2013 Priva�va do enfermeiro Intermitente ou de alívio Introduz-se um cateter reto descartável longo o suficiente para drenar a bexiga. Quando vazia, re�ra-se imediatamente. Indicada p/ alívio do desconforto da distensão da bexiga Permanece → tempo ↑ até que o cliente seja capaz de urinar voluntariamente ou que medições con�nuas apuradas não sejam necessárias. Permanente ou de demora P á g in a 3 2 Cuidados Relacionados a Sondagem Vesical Esvaziar a bolsa coletora regularmente Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter uma ingesta hídrica de 2.000 a 2.500 mL/dia Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica assép�ca ou vazamento Cateterdeve ser fixado de modo seguro e que não permita tração ou movimentação A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nível da bexiga do cliente para evitar o refluxo urinário Usar apenas água estéril para inflar o balão Cateteres de plás�co: sondagem intermitente Cateteres de teflon e de silicone puro são mais indicados para longa permanência (2 a 3 m.) O sistema deve ser man�do fechado para prevenção de infecções Cateteres de látex são recomendados para uso de até 3 sem. 9. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Dentre os cuidados para prevenção de infecção do trato urinário relacionado ao catéter vesical de demora está a) evitar fixá-lo à pele para que não ocorra tração à movimentação. b) manter sempre a bolsa coletora acima do nível da bexiga. c) esvaziar a bolsa coletora regularmente, u�lizando recipiente coletor individual e evitar contato do tubo de drenagem com o recipiente coletor. d) higienizar o meato uretral com solução an�ssép�ca, no mínimo, duas vezes por dia. e) fechar previamente o catéter antes da sua remoção. Considerações Iniciais 11 - Sondagem Gastrintes�nal O método mais confiável para teste → exame de raio X → as pontas são radiopacas; Resolução COFEN 453/2014 → compete priva�vamente ao enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via oro/gástrica ou transpilórica para a administração da NE; Se a terapia ocorre num período de tempo inferior a 4 sem., as SNG e SNE podem ser usadas. P á g in a 3 3 Testes de Posicionamento da SNG Aspiração Aspirar um pouco de conteúdo gástrico com a seringa. Ausculta Colocar o estetoscópio na região epigástrica, injetar 20 mL de ar e realizar a ausculta. Imagem Encaminhar o paciente para controle radiológico antes de iniciar a dieta. Exame padrão ouro. 11. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) Admi�do na emergência um rapaz ví�ma de afogamento. Imediatamente foi iniciado monitorização cardíaca, monitorização dos sinais vitais e inserido uma sonda nasogástrica aberta. Qual a finalidade da sonda nasogástrica (SNG) para este paciente? a) Promover drenagem gástrica, prevenindo broncoaspiração. b) Promover via de acesso para administração da dieta. c) Promover via de acesso para administração de medicação. d) Obter material de conteúdo gástrico para análise. e) Promover conforto ao paciente. 12. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro H.M. irá realizar o procedimento de lavagem intes�nal em um paciente. Assinale a alterna�va que contenha alguns dos cuidados que este enfermeiro deverá empregar na execução do referido procedimento. a) Adaptar o equipo de soro ao frasco com a solução preparada para a lavagem e preencher a câmara de gotejamento e manter o ar na extensão do equipo. b) Orientar / auxiliar / colocar o paciente em posição de trendelemburg (decúbito lateral esquerdo com MIE estendido e o MID fle�do), cama alta e com travesseiro. c) Ao término da infusão da solução, fechar a pinça do equipo, re�rar a sonda retal. Solicitar ao paciente que respire profundamente retendo a solução pelo maior tempo que ele conseguir, contraindo o es�ncter anal. d) Usar luvas estéreis, lubrificar a sonda retal com vaselina líquida ou lidocaína em gel a 2%. Afastar a nádega direita do paciente com uma das mãos para visualizar o ânus e observar se há presença de hemorroidas, �stulas ou lesões perianais. e) Introduzir a sonda suavemente, por 7 a 12 cm. Abrir a pinça do equipo e infundir a solução rapidamente, solicitando ao paciente que respire também rapidamente. 12 - Cálculo de Medicação – Questões Potenciais 13. (HU-UFMT/EBSERH/AOCP/2014) Médico prescreveu para criança internada na Pediatria: Metronidazol 125mg EV a cada 8 horas. Na ins�tuição, há disponível Metronidazol 0,5% com 100ml de solução injetável. Para execução da prescrição, quantos ml da droga serão necessários? a) 5. b) 10. c) 12,5. d) 25. e) 50. P á g in a 3 4 cálculos de medicação 0,5 % significa - há 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente. Qtd de solvente é sempre 100 ml% 0,5% = 0,5g (500 mg) 500 mg ----- 100ml 125 mg ----- x 500X=12500 X= 12500 500 X= 25 ml 14. (Prefeitura de Cortês-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrição médica onde está solicitado a administração de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diluído em 10ml de água des�lada. Após diluição, quanto deve ser aspirado? a) 2,0ml b) 1,5ml c) 1,0ml d) 0,5ml e) 2,5ml 15. (Pref. São Gonçalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em pós-operatório aguarda sair de alta. Porém foi orientada que somente receberá alta quando a infusão da hidratação que está recebendo endovenosa terminar. A paciente pergunta ao enfermeiro quando a infusão irá terminar e o enfermeiro percebe que ainda há 500ml da solução e o gotejamento está a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro irá responder que o paciente irá embora após: a) 16 horas b) 16 horas e 36 minutos c) 17 horas d) 20 horas e 50 minutos e) 30 horas e 24 minutos Prescrição 150 mg de ampicilina Frasco com 1,0 g. (1000 mg), diluído em 10 ml de água des�lada Apresentação da medicação Após diluição, quanto deve ser aspirado? Como a medicação tem 1000 mg, diluída em 10 ml, 150 mg corresponderá a quantas ml da medicação diluída? 10ml ----- 1000mg 1000x = 10 x 150 1000x = 1500 x ----- 150mg X= 1500 1000 X = 1,5ml P á g in a 3 5 Cálculo de Gotejamento Dados O nº após a virgula é fracionado, não se esqueça de convertê-lo para minutos Gotas/min Microgotas/min Nº de gotas = Volume total 3 x Tempo (h) Nº de microgotas = Volume total Tempo (h) V= 500 G= 10/min T= ? G = V G = 500 10 = 500 T = 50 0 30T = 500 T.3 T.3 T.3 30 16,6 60min ----- 1h X min = 36 X min ----- 0,6 T = 16horas e 36min 18. (UNIMONTES-COTEC/2014) Quantos gramas de glicose existem em 80 ml de SG a 5%? a) 400g b) 4g c) 80g d) 6g Quando se u�liza porcentagem nos cálculos de medicação, o termo por cento (%) significa que a quan�dade de solvente é sempre 100 ml: Exemplo: 8% significa que há 8 gramas de soluto em 100 ml de solvente. O cálculo padrão leva em consideração o seguinte raciocínio: como 5% (5g) está para 100 ml, quantos gramas estará para 80 ml? É esse cálculo que faremos agora: 5g ----- 100ml 100x = 5 x 80 100x = 400 X = 400/100X = 4g 5% = 5g X ----- 80 ml P á g in a 3 6 19. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro R.U. irá administrar medicamento por via nasal, em um paciente de 25 anos. Relacionado à administração por essa via, para o acesso do medicamento aos seios frontais e maxilares, o enfermeiro deve: a) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás. b) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para frente. c) Colocar um travesseiro sob os ombros e inclinar a cabeça do paciente para trás. d) Colocar um travesseiro em região poplítea, e inclinar a cabeça do paciente para frente. e) Solicitar ao paciente que incline a cabeça para trás e para o lado que deve ser tratado. 20. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) S.D. é portador de Diabetes Mellitus tendo procurado a Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima a sua residência levando consigo a receita médica, a qual solicita a administração de Insulina NPH 30 UI por via subcutânea (SC). Esta UBS dispõe apenas de frasco ampola de Insulina NPH 100UI/ml, seringa de 3 ml e agulha 10 x 5. Qual(is) o(s) procedimento(s) correto(s) que deve realizar o enfermeiro da UBS perante esta situação? I - Não administrar a Insulina uma vezque a unidade não dispõe de seringa apropriada para o procedimento. II - Aspirar 0, 3 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u�lizando agulha 10X5 disponível na unidade. III - Aspirar 5 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u�lizando agulha 10X5 disponível na unidade. Está CORRETO apenas o que se afirma em: a) I b) II c) III d) I e II e) I e III P á g in a 3 7 { { 13 - Feridas e Cura�vos Tipos de Cicatrização 1ª Intenção 2ª Intenção De maneira assép�ca, com mín. de destruição tecidual e que são devidamente fechadas O tecido de granulação não é visível. A aproximação primária das bordas não é possível. Feridas → bordas não foram aproximadas com perda excessiva de tecido. Com a presença ou não de infecção. 3ª Intenção Aproximação das margens da ferida (pele e subcutâneo) Após o tratamento aberto inicial Fase inflamatória (3 dias) Fase de maturação (remodelação) Neo-angiogênese Fibroplasia Epitelização Fase prolifera�va (3 a 24 dias) 21. (FMS de Teresina-PI/NUCEPE/2015) O Processo cicatricial encontra-se dividido em quatro fases dis�ntas. Assinale a alterna�va com as fases e a sequência CORRETAS. a) Coagulação, hemostasia, propagação, modificação. b) Inflamação, hemostasia, proliferação, remodelação. c) Hemostasia, coagulação, proliferação, modificação. d) Inflamação, hemostasia, propagação, remodelação. e) Hemostasia, inflamação, proliferação, remodelação. Anotações P á g in a 3 8 Estadiamento das UP Principais Coberturas Estágio I: pele intacta com vermelhidão não branqueável de uma área localizada, usualmente sobre uma proeminência óssea. Estágio II: perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, derme ou ambas. É superficial e se apresenta como uma abrasão, bolha ou cratera rasa. Estágio IV: perda da espessura total do tecido com exposição de ossos, tendões ou músculos. NÃO PODE SER CLASSIFICADA: aquela com perda total de tecido e cujas bases estão cobertas por esfacelo e/ou escara no leito da ferida. Estágio III: perda da espessura total do tecido. A gordura subcutânea pode estar visível, mas não há exposição de ossos, tendões ou músculos. AVALIAÇÃO Escala de Norton 5 fatores de risco: condição �sica, mental, a�vidade, mobilidade e incon�nência. Pontuação total varia de 5 a 20; ↓ pontuação indica um risco mais ↑ de desenvolvimento de UP Escala de Braden 6 subescalas: percepção sensorial, umidade, a�vidade, mobilidade, nutrição, fricção e atrito. A pontuação total varia de 6 a 23 pontuação mais ↓ indica um risco mais ↑ de desenvolvimento de UP Ácido Graxo Essencial Favorece o processo de cicatrização, desbridamento e alívio da dor. Indicado p/ hidratação da pele integra, evitando o aparecimento de lesões. Hemostasia, a absorção de líquidos, a imobilização e retenção das bactérias na trama das fibras. Tatamento de feridas com leve a moderada exsudação Alginato de Cálcio Hidrocoloide P á g in a 3 9 Papaína Dissociação das moléculas de proteínas Resultando em desbridamento químico. Carvão a�vado Contraindicado: feridas limpas; secas; queimaduras; lesões granuladas ou com baixo exsudato; com presença de exposição óssea ou de tendão. Indicações Indicações Carvão A�vado Feridas com moderado a muito exsudato, forte odor, superficiais ou profundas Infectadas ou não, com ou sem tecido necró�co, de diversas e�ologias, Como úlceras venosas, diabé�cas, por pressão, fúngicas ou neoplásicas Hidrogel Feridas com perda tecidual superficial ou profunda parcial Feridas com tecido necró�co, áreas doadoras de pele Queimaduras de 1º e 2º graus, radiodermites e dermoabrasões Sulfadiazina de prata 1% Feridas causadas por queimaduras ou que necessitem ação an�bacteriana. Filme transparente semipermeável Feridas superficiais e pouco exsuda�vas P á g in a 4 0 Hidrocoloide Feridas abertas não infectadas, com leve a moderada exsudação Prevenção ou tratamento de úlceras de pressão não infectadas. Papaína Tecido desvitalizado Desbridamento enzimá�co Indicações Indicações Ácidos graxos essenciais U�lizado na pele íntegra Visando à prevenção de lesões Povedine tópico Álcool 70% An�-sepsia de pele e mucosas → finalidade de prevenir a colonização An�-sepsia da pele para procedimentos de curta duração, an�-sepsia das mãos. 22. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O �po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda�vas e prevenção de ulcera por pressão (UPP) e que não deve ser u�lizado como cura�vo secundário é chamado de: a) Carvão A�vado. b) Hidrocolóide. c) Hidrogel. d) Filme transparente. e) Sulfadiazina de prata 3 1%. 23. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente às coberturas u�lizadas em cura�vos, assinale a alterna�va que apresenta uma enzima proteolí�ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado. a) Ácidos graxos essenciais. b) Papaína. c) Hidrocoloide. d) Povedine tópico. e) Álcool 70%. P á g in a 4 1 14 - Central de Material e Esterilização (CME) Central de Material de Esterilização Tipos de Desinfecção Limpeza Desinfecção CME Classe I é aquela que realiza o processamento de produtos para a saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO NÃO COMPLEXA passíveis de processamento. CME Classe II é aquela que realiza o processamento de produtos para a saúde não-crí�cos, semicrí�cos e crí�cos de CONFORMAÇÃO COMPLEXA e NÃO COMPLEXA passíveis de processamento. É a remoção mecânica de sujidade em objetos inanimados ou super�cies, imprescindível antes da execução de processos de desinfecção e/ou esterilização. É processo �sico ou químico que elimina a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e super�cies, com exceção de esporos bacterianos, podendo ser de baixo, médio ou alto nível. D e s in fe c ç ã o Baixo Nível ELIMINA bactérias vegeta�vas, ALGUNS vírus e fungos. EXCETO micobactérias ou esporos bacterianos. Elimina bactérias vegeta�vas, micobactérias, MAIORIA dos vírus e fungos. EXCETO esporos bacterianos. EXCETO um nº elevado de esporos bacterianos. Destrói TODOS os microrganismos. Médio Nível Alto Nível Físicos Ação térmica. ex. lavadora termodesinfectadora, pasteurizadora, lavadoras de descarga Químicos Físico-Químicos Desinfetantes químicos Associam agente químicos a parâmetros �sicos em processos automa�zados. ex. água eletrolisada P á g in a 4 2 Esterilização É o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegeta�va e esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes �sicos e químicos. Tipos de Esterilização Métodos �sicos Vapor saturado sob pressão/calor úmido e calor seco Radiação Métodos �sico-químicos Por meio de raios gama (produzidas pela radiação emi�da pelo elemento cobalto 60) e por meio de feixe de elétrons Esterilização a baixa temperatura: Gás óxido de e�leno, gás plasma de peróxido de hidrogênio, vapor a baixa temperatura e formaldeído e ozônio 15 - Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87 Enfermagem Enfermeiro Téc. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Parteira INCLUEM PlanejamentoProgramação das ins�tuições e serviços de saúde A programação é a prescrição da assistência de enfermagem P á g in a 4 3 Atribuições do Enfermeiro Aprimorar seus conhecimentos técnicos, cien�ficos e culturais Relações com a Pessoa, Família e Cole�vidade - Proibições Membro da Equipe = Saúde Priva�va = Enfermagem { { 16 - Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem Direito (art. 2º) - relacionado com a questão profissional que dão sustentação a sua prá�ca profissional. em bene�cio da pessoa, família e cole�vidade e do desenvolvimento da profissão. Responsabilidade e Dever (art. 14) - relacionado com a qualidade da assistência prestada Provocar aborto risco de vida da mãe causado pela gravidez; Nos casos previstos em lei, o profissional deverá decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a sua par�cipação ou não no ato abor�vo. cooperar em prá�ca para estupro/ violência sexual; fetos anencéfalos. interromper a gestação. É PROIBIDO P á g in a 4 4 Eutanásia É proibido promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca des�nada a antecipar a morte do cliente. Multa/ Suspensão/ CASSAÇÃO Em relação as medicações É PROIBIDO: Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem cer�fica-se da possibilidade de riscos. Prescrever medicamentos e pra�car ato cirúrgico, exceto nos casos previstos e em situações de emergência. Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometam a segurança da pessoa. As penalidades a serem impostas pelos CORENs/COFEN Para a graduação da penalidade e respec�va imposição consideram-se: Classificação das Infrações Advertência verbal - admoestação (repreensão) ao infrator, duas testemunhas; Multa - pagamento de 01 a 10 vezes o valor da anuidade; Suspensão do Exercício Profissional - período não superior a 29 dias; Cassação do direito ao Exercício Profissional. Censura - divulgada nas publicações oficiais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulação; I II III IV IV A maior ou menor gravidade da infração; As circunstâncias agravantes e atenuantes da infração; Os antecedentes do infrator. O dano causado e suas consequências; I II III IV Infrações Leves ofendam a integridade �sica, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar debilidade ou aquelas que venham a difamar organizações da categoria ou ins�tuições. provoquem perigo de vida, debilidade temporária de membro, sen�do ou função em qualquer pessoa ou as que causem danos patrimoniais ou financeiros. provoquem morte, deformidade permanente, perda ou inu�lização de membro, sen�do, função ou ainda, dano moral irremediável em qualquer pessoa. Infrações Graves Infrações Gravíssimas P á g in a 4 5 38. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com o Código de É�ca dos Profissionais de Enfermagem, analise as afirma�vas abaixo e assinale a alterna�va incorreta em relação às Proibições: a) Negar Assistência de Enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência. b) Executar ou par�cipar da assistência à saúde sem o consen�mento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte. c) Provocar aborto, ou cooperar em prá�ca des�nada a interromper a gestação. d) Promover a eutanásia ou par�cipar em prá�ca des�nada a antecipar a morte do cliente. e) Registrar informações imparciais e verídicas sobre a assistência prestada. 17 - Imunização Sala de Vacina Vacinas virais: tríplice viral, tetra viral, febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa�te A, hepa�te B, HVP, influenza e raiva humana. Vacinas bacterianas: BCG, penta, DTP, dT, dTpa, pneumo 10, pneumo 23, meningo C. Diluentes das vacinas. Vacina BCG ausência de cicatrização, revacinação 6 meses contra formas graves da TB (miliar e meníngea) bactéria atenuada do M. bovis Ao nascer até 5 anos 0,1 ml ID > 2 Kg BCG contatos HAS < 1 ano Não vacinados 1 dose Vacinados Não faz Sem cicatriz 1 dose Vacinados com 2 doses Não faz Vacinados sem cicatriz 1 dose 6 meses após 1 dose 6 meses apósVacinados> 1 ano P á g in a 4 6 Vacina hepa�te B 3 doses na pentavalente Ao nascer até 30 dias 0,5 ml < 19 anos 1 ml > 20 anos IM V a c in a H e p a � te B Crianças > 1 m, < 5 a 3 doses na pentavalente 3 doses (0, 1, 6 meses) 3 doses (0, 1, 6 meses) 3 doses (0, 1, 6 meses) ≥ 5 anosa 49 Gestantes qualquer faixa etária Grupos vulneráveis, independente da idade P e n ta v le n te , D T P e D t pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos > 2012 > 4 anos, só um reforço No mínimo 6 meses após a penta 5 anos , ferimentos e gestação* 3 doses entre 30 a 60 dias tetra + Hep. B < 7 anos Cada 10 anos > 7 anos 15 meses, 4 anosDTP dT 41. (Prefeitura de Gravataí-RS/Makiyama/CKM/2015) Chega ao pronto-socorro um indivíduo que sofreu um corte profundo no pé. Ele relatou que estava andando descalço pela areia da praia, mas não soube informar qual objeto provocou a lesão. Ao ser atendido, constatou-se que ele �nha tomado todas as vacinas desde a infância e que a an�tetânica ele havia tomado 6 anos antes, por ter sofrido um acidente. Nesse caso, a indicação é: a) Reiniciar o esquema de vacinação. b) Fazer o reforço da an�tetânica. c) Aplicar o soro an�tetânico. d) Considerar o paciente imunizado. e) Acompanhar a evolução da lesão. P á g in a 4 7 Vacina dTpa Meningocócica C x Pneumocócica 10 valente Vacina Influenza Obje�vo Proteção da criança - coqueluche 27ª a 36ª s < 20 d parto UTI Neonatal maternidades 0,5 ml IM Dose Gestantes Profissionais Vacina Rotavírus 2 e 4 meses 1,5 ml VO Não repe�r se vomitar Calendário da Vacina Rotavírus 1ª dose (2 meses) > 1 mês e 15 dias > 3 meses e 15 dias < 3 meses e 15 dias < 7 meses e 29 dias 2ª dose (4 meses) Meningocócica C 3, 5 e 12 meses 0,5 mL, IM Reforço preferencialmente aos 12 m – até 4 anos Pneumocócica 10 valente 2, 4, 6 e 12 meses 0,5 mL, IM Reforço preferencialmente aos 12 m – até 4 anos 6 meses a 2 anos 2 doses 0,25 ml 3 a 8 anos Intervalo entre 3 semanas a 30 dias 2 doses 0,5 ml 6 meses a 2 anos Dose única 0,5 ml P á g in a 4 8 Indicações da Vacina Influenza Vacina Pneumocócica 23 valente Vacinas Típlice e Tetra Viral Crianças entre 6 m a 5 a Trabalhadores de saúde Gestantes População privada de liberdade Puérperas indivíduos com comorbidades Pessoas > 60 anos povos indígenas > 6 meses Pneumocócica 23 valente população indígena e ≥ 60 anos não vacinados - vivem acamados e/ou em ins�tuições fechadas Dose aos 60 anos durante a campanha da Influenza e reforço 5 anos depois 23 soro�pos de pneumococo0,5 mL, IM (eventualmente SC) Sarampo, rubeola, caxumba e varicela 0,5 mL, SC 12 m - tríplice 15 m - tetra Vacina Tríplice e Tetra Viral < 24 meses 12 m, 2ª dose da tetraviral, aos 15 m. Se comprovar 1 dose, administrar a 2ª dose. 1 dose, se não apresentar comprovação. Vacinado, se comprovar esquema de 2 doses. 2 doses, quem não recebeu nenhuma dose. adulto (20 a 49 anos) > 24 meses < 19 anos P á g in a 4 9 Vacinação contra poliomielite no Brasil Vacina Hepa�te A + +VIP 1ª, 2ª e 3ª dose aos 2 m, 4 m e 6 m VOP reforço aos 15 m e 4 a VOP anualmente nas campanhas nacionais. V IP /V O P VIP/VOP 0,5 ml IM / 2 gts VO Seguir esquema
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